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Espaço BB Arte abre a exposição “Coletivo BB Saúda e Pede Passagem”, com curadoria de Marcia Marchhausen

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Espaço BB Arte abre a exposição “Coletivo BB Saúda e Pede Passagem”, com curadoria de Marcia Marchhausen, no Centro Cultural Correios RJ.
Mostra traz 21 artistas de estilos diversos com o objetivo de apresentar a marca transformadora do Coletivo BB no cenário cultural brasileiro
 

O Espaço BB Arte apresenta a exposição “Coletivo BB Saúda e Pede Passagem” com 21 artistas de estilos diversos, com o objetivo de apresentar o Coletivo BB, com curadoria da arquiteta Marcia Maschhausen, no Centro Cultural Correios RJ, revelando
 o espírito do tempo, uma ação de caráter solidária e sustentável, visando novas formas de ação no mundo.
 
“O Coletivo BB, criado em 2017, faz contraponto ao egocentrismo e deixa a marca transformadora do trabalho cooperativo, buscando parcerias e modelos comunitários. Formas cooperativas de trabalho que permitam que as pessoas tenham visões diferentes de mundo. Um Coletivo de Arte com galeria e curadoria”, explica Marcia Marchhausen, especializada em arquitetura naval, com pós graduação em Curadoria e Crítica Moderna e Contemporânea pela Escola de Artes Visuais do Parque Lage, e mais de 80 exposições no Rio de Janeiro, no CCCRJ, São Paulo e Nova York.
 
 
Sobre os artistas
 

Alcina Morais – natural de Minas Gerais. Vive no Rio de Janeiro. Fotógrafa. Enfatiza temas abstrato-urbanos registrados nas grandes cidades. Participou da IV Bienal Internacional de Arte Contemporânea na Argentina – outubro/2018. Foi premiada em 2º lugar e Menção Honrosa – Categoria Fotografia. Participa de Exposições – individual no RJ e coletivas no Brasil e no exterior.

Angela Lemos – Começou a pintar por puro prazer, mas logo sentiu necessidade de desenvolver a própria linguagem. Iniciou com séries figurativas expressionistas e, através de uma composição em foco, buscou o congelamento de um momento de êxtase ou de beleza. Tendo a música e elementos da natureza como tema, procura transpor a poética da música para a tela. Na abstração encontrou a libertação da narrativa linear. Tentar frear o excesso de urgência da vida moderna levou a artista a criar caminhos, tecer labirintos e dimensões, buscando sempre se transportar, e ao observador também, para um lugar, ora de descanso e prazer, ora de energia e vitalidade.

Cris Duarte – por meio de uma estética contemporânea às vezes realista, outras vezes meramente imaginária, busca transmitir toda a beleza e intensidade dos oceanos. Uma praia, o mar revolto, um céu incrível, um recife de corais, os reflexos da luz na água ou um veleiro em alto-mar são exemplos dos temas que explora em suas pinturas. Arte para quem ama o mar!

Dominique Colinvaux –  natural da Guanabara, Rio de Janeiro, cidadã da vida, buscadora nata, pesquisadora de mundos melhores. Com uma trajetória autodidata, pontuada por cursos aqui e acolá, explorando meios, recursos e técnicas variadas sobre o papel ou na tela, move-se para metamorfosear os ecos do mundo lá fora, em alguma verdade interior que, devolvida ao olhar do outro, possa afetar e provocar diálogo.

Eliane Mourão –  arquiteta e integrante da Academia Brasileira de Belas Artes, vem se destacando no mercado de artes plásticas. Com participação em exposições de âmbito nacional e internacional, tem várias telas adquiridas por conhecedores e amantes do seu estilo. Com formas reais e modelagens definidas, Eliane Mourão cria em seus quadros uma atmosfera de suave mistério. Em resumo, é uma artista que se revela ao mercado de modo discreto, autêntico, com grande plasticidade e muito coerente com seu interior de artista forte, sensível e promissor.


Gilda Goulart – moradora do Méier há mais de 30 anos, Gilda Goulart tem 57 anos de carreira. A artista, formada pela Escola de Belas Artes da UFRJ, já participou de mais de 20 exposições, entre coletivas e individuais. A última delas foi em 2013, no Instituto Cultural Brasil-Argentina. No ano de 2004, ela teve uma grande oportunidade: foi convidada para o evento Dynamic Encounters, em Londres, onde trocou experiências com artistas do mundo todo. Seu trabalho dá significado e cor àquelas pessoas que, muitas vezes, passam invisíveis pela sociedade, como também surpreende com a exuberância de cores e formas encontradas na natureza.

Guilherme Gurgel – trabalhador da preservação audiovisual e da meteorologia, é formado em Cinema pela UFF e tem Mestrado em Memória Social na UNIRIO. Procura criações multidisciplinares e reflexões que transcendam as categorias de arte, memória, ciência e patrimônio. Busca na vida e no tempo as linhas de fuga para criar coisas novas.

 
 
 
Guto Goulart – Carlos Augusto Lopes Goulart, 1959, Muriaé/MG, pintor e gravador. Iniciou, em meados dos anos 80, seus estudos em Artes na EAV- Parque Lage (Escola de Artes Visuais), Rio de Janeiro, RJ/Brasil e nela vivenciou ativamente a “Geração 80”. Retornou ao Parque Lage, em 2002, tendo aulas com João Magalhães e, em 2007,  na EBA (Escola de Belas Artes) da UFF (Universidade Federal do Rio de Janeiro), formou-se como Bacharel em Gravura e Licenciatura em Artes Plásticas; posteriormente (2017) cursou Arte e Crítica com Anna Bella Geiger e Fernando Cocchiarale. “Nos últimos anos desenvolvo meus trabalhos de pintura, geralmente abstratas, com tinta acrílica sobre tela, praticamente sem tocar a superfície trabalhada, procuro inovar sempre e transmitir algo que seja agradável ao olhar e aos sentidos respeitando, pela intuição, o fluxo e o desenvolvimento do próprio trabalho, me inspirando nas forças da natureza e em grandes artistas e obras que admiro. Faço pesquisas e experimentos, de preferência com recursos renováveis que o próprio meio ambiente me oferece”.
 
 
Josiane Fonseca
 
 
Vindo de família de artista realizou sua entrada no mundo das artes deu-se desde muito cedo. Ao longo do processo percorreu diversos ateliês como Samir Mattar, Nivea Aguiar, Marcio d’Paula, e escolas livres como o Parque Lage, a Fundação Theodor Heuberger de Arte, dentre outras, onde desenvolveu técnicas de desenho, pintura. Aprofundando-se em mosaico com prof. Sergio Policicchio -Academia de arte Ravena It; e de gravura com professor Dirceu Weber- ProArte. Dentre muitos outros que contribuíram no seu desenvolvimento. Aprofundou sua dedicação à pesquisa e produção artística através da Pintura, Desenho e Mosaico interconectando múltiplas linguagens.

Compõe ocorpo de artista do Espaço BB Arte Visuais no RJ. É membro da SOARTE e da AIMC – Associazone Internationale di Mosaic Contemporanei Ravena Itália
Nascida no Rio de Janeiro, reside em Florianópolis, onde vem atuando como desenvolvimento de projetos culturais.
Como mestre em Saúde Coletiva pela UFRJ, atuou como professora universitária durante os anos 1990 a 2018. Seu percurso profissional dividiu-se entre o atendimento clínico e promoção de saúde de coletivos onde incluiu o procedimento artístico como meio de cuidado, acolhimento e transformação.
Especializou-se em Terapia Expressiva pela UFF, onde desenvolveu trabalho com pacientes e profissionais da equipe do setor de Oncologia,
com foco na utilização da arte para fins específicos. Sua experiência profissional na saúde e educação conferiu-lhe uma perspectiva particular e sensível de reflexão, observada sobre diferentes perspectivas e plasmada em sua construção plástica, conduz a elaboração de imagens como um caleidoscópio, que reúne fragmentos de suas experiências e percepções problematização.

Naiara Junqueira – Passou pela cerâmica, metal forging e finalmente encontrou o vidro. Apaixonou-se pela transparência e diversidade que o material oferece. Estudou diferentes técnicas como fusing, escultura, sopro e outras, com mestres nos EUA, Amsterdã e Barcelona. Ao voltar ao Brasil desenvolveu métodos próprios, utilizando técnicas variadas e explorando vidros importados, nacionais e reciclados. Faz instalações, esculturas e arquitetura em vidro, muitas vezes chamando a atenção para causas ambientais e humanitárias.

Marcelo Galvão – acredita que todo processo criativo é, acima de tudo, um momento de libertação, expresso através das mais diferentes vertentes. Sua obra aborda uma temática variada, e tem como marca característica o emprego de formas geométricas como elemento estruturante, e o uso das cores como forma de suavizar a rigidez dos contornos retilíneos.

Marcelus Gill – Marcelus Gill Cavalcante da Silva, nasceu em Goiânia no dia 29 de setembro de 1971. Em 1973, veio para o Rio de Janeiro onde se formou. Embora não tenha realizado faculdade de artes, aprimorou seu gosto pelas artes tornando-se um auto didata. Em 2014 conheceu através de suas pesquisas, a técnica de colagem do Pop Art, caraterizada pela colagem sobre tela. Sua característica marcante é o trabalho com muita cor e informações implícitas nos quadros que podem ser desde mensagens subliminares sobre política, posição social, entre outros, como particularidades sobre os clientes. Já participou de exposições no Brasil e no exterior.



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Nando Paulino – carioca, por razões profissionais foi morar na cidade de São Paulo, onde dedicou-se à pintura nos intervalos de minhas obrigações profissionais como jornalista, frequentando o ateliê de Dalton de Luca. De volta ao Rio, passou a se dedicar integralmente às artes. Ingressou na Escola de Artes Visuais (EAV) do Parque Lage e frequentou a oficina de aquarela de Alberto Kaplan. Participa dos encontros do grupo Urban Sketchers Rio de Janeiro, e frequenta as sessões de modelo vivo da Escola de Artes do Brasil. Faz parte do Artistas Sagapa (em parceria com Nora Sari e Rosangela Gayu) e do Coletivo 21.

Rosana Ramalho – formada em Design Gráfico com metrado, doutorado e Pós-doutorado nas áreas de pesquisa relacionada à Imagem, a pesquisadora e artista plástica participou de várias exposições – da Funarte, do Museu de Arte Moderna, dos Novíssimos do Ibeu, do Centro Cultural da UFF, entre outras, também apresentando seu trabalho em importantes Galerias de Arte, em individuais, como na Galeria Contemporânea e na FAN – Fundação de Arte de Niterói. Atualmente realiza trabalhos em pintura cujo mote é a memória.

Rosângela Gayu – carioca, artista visual e atriz. Cresceu em Brasília, onde fez Licenciatura em Artes Cênicas. Em 1990, voltou para o Rio. Morou na Inglaterra por dois anos e estudou aquarela. Entrou para o curso livre de pintura no Parque Lage em 2017. Seu trabalho é influenciado pela música, pela atualidade, por diversos materiais e pela busca do novo.


Samantha Quintans – 
cursou Educação Artística, Arte Terapia e Pedagogia, desenvolveu trabalho de estimuladora visual no Instituto dos Cegos.Expôs no MADD C. C. , Galeria Tipografia, Galeria do Poste, Titocar e Bhering. Atualmente suas pinturas são inspiradas nas semelhanças entre o corpo feminino e a natureza.

Sergil Sias – carioca, amante do Rio, de suas cores e seus personagens. Através da fusão do gráfico com o pictórico, desenvolvida a partir de 2017 na EAV Parque Lage, gosta de retratar cenas, personagens urbanos e da música, com uma pitada de tempero de HQ. Passeio com satisfação também pelo surrealismo e paisagens marinhas vibrantes e luminosas.

Sergio Joppert – Desenha desde sempre. Porque teve todas as condições necessárias para escolher seu caminho. Escolheu ser artista. A arte sempre o fascinou. Tem como referencias básicas Van Gogh, Picasso e Dali. “E aqui estou. Nos afirmamos e perpetuamos atráves da arte.A vida passa, a arte fica”, diz.

Sônia Camacho – professora, engenheira civil e artista visual. Captura cores, formas e texturas, e transmite através de suas obras múltiplos olhares sobre a Natureza. Utiliza aquarela, pastel seco, pastel oleoso e acrílica sobre telas. Desenvolve, em alto forno, reciclagens em vidros (fusing) e pinturas em vidro e porcelana.

Sylvia Cordeiro – apaixonada pela natureza e pelas pessoas. Cursou a Faculdade de Belas Artes de São Paulo, e depois frequentou vários ateliês de artistas, onde fez cursos e workshops de retratos e figura humana. Usa diversos materiais, como grafite, carvão, aquarela e óleo sobre tela. Gosta de captar os momentos, olhares, gestos. O mais importante para Sylvia é transmitir um sentimento; que seu trabalho seja a expressão das conexões interpessoais.

Vanessa Barini – trabalha com fotografia, gravura, encáustica, pintura, instalações e tudo o mais que sirva como técnica ou suporte para a expressão artística. Identifica-se com a pintura abstrata. Cores e formas são as suas questões. Na sua fotografia o abstracionismo não está presente todo o tempo mas as questões continuam as mesmas. Enfim, compartilha do mesmo pensamento que Picasso: “Que a inspiração chegue não depende de mim. A única coisa que posso fazer é garantir que ela me encontre trabalhando.”

 
 
Sobre o Coletivo BB

“Nascemos da necessidade de ter uma galeria que nos representasse legitimamente no Rio de Janeiro, ser do Rio foi uma escolha. Como também foi escolha debutar na Fábrica Bhering, e batizar o Coletivo com o nome do chocolate Bhering _ Meu BB, assim nasceu Meu BB Galeria de Arte _ Atelier Sergio Joppert. Escolhemos a Fábrica Bhering por tudo: sua arquitetura, localização, história e principalmente sua generosa gestão. Os artistas escolheram a Bhering e a Bhering os acolheu, formando o maior polo de Arte Contemporânea do Rio de Janeiro. Nós, do Coletivo BB, temos Rui Barreto na mais alta estima, sua história pessoal é a história da Bhering, que acompanha o crescimento da cidade.

 

Após 3 anos de Bhering fomos convidados pela artista Jeannette Priolli para ocupar seu atelier, um belíssimo
casarão em Ipanema, onde permanecemos entre 2020 e 2021. Há um ano nos estabelecemos no Shopping Cassino Atlântico em Copacabana _ Espaço BB. Nossa curadoria, assinada por Marcia Marschhausen, não interfere no processo criativo do artista, reverenciamos o momento da criação, cabe ao artista fazer suas escolhas. Conviver com as diferenças é o que nos move, não só internamente, mas em relação à humanidade. O Coletivo BB faz contraponto ao egocentrismo e deixa a marca transformadora do trabalho cooperativo, buscamos parcerias e modelos comunitários. Formas cooperativas de trabalho que permitam que as pessoas tenham visões diferentes de mundo. O Coletivo BB revela o espírito do tempo, uma ação de caráter solidária e sustentável, visando novas formas de ação no mundo.”
 
 
Serviço
 
Exposição: “Coletivo BB Saúda e pede Passagem”
Artistas: coletiva
Curadoria: Marcia Marchhausen
Visitação: 06 de outubro a 19 de novembro de 2022
Realização: Coletivo BB
Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem
Instagram: @_paula_r_soares
 
Local: Centro Cultural Correios RJ –  térreo
Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ
Tel: (21) 2253-1580
De terça a sábado, das 12h às 19h
Entrada: gratuita
Classificação: livre

Como chegar: metrô (descer na estação Uruguaiana, saída em direção a Rua da Alfândega); ônibus (saltar em
pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária); barcas (Terminal Praça XV); VLT (saltar na
Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV); trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio
Branco/Uruguaiana).
Informações: (21) 2253-1580 / E-mail: centroculturalrj@correios.com.br
A unidade conta com acesso para pessoas cadeirantes e limita a quantidade de visitantes, visando a não
aglomeração. 

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GIPSY KINGS® by Diego Baliardo anunciam tour pelo Brasil

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Em rápida passagem da banda pelo país, a banda promete trazer a energia contagiante de um verdadeiro ícone mundial, que mantém a chama da tradição cigana viva, apresentando seus grandes sucessos

Os shows acontecerão nos dias 15, 16 e 17 de maio de 2024 (quarta, quinta e sexta-feira), respectivamente nas cidades de Porto Alegre, Ribeirão Preto e Brasília 

Prepare-se para mergulhar em uma saga musical que atravessa gerações, marcada pela paixão, talento e tradição. Os GIPSY KINGS® são muito mais do que uma simples banda; são uma experiência transcendental,  guardiões de uma herança cultural que ressoa com força em cada acorde, em cada batida do coração.

A história dos GIPSY KINGS® é um conto de perseverança e amor pela música, começando com a família Baliardo, uma linhagem de músicos que nasceram para encantar o mundo e transformaram a guitarra em uma extensão de suas almas.

Sob a liderança de Diego Baliardo, o visionário fundador, a banda emergiu das ruas ensolaradas da França para conquistar os palcos globais, mantendo a chama da tradição cigana viva, fundindo-a com uma energia contagiante que captura os corações dos fãs em todo o mundo.

Diego Baliardo também foi o impulsionador da decisão conjunta de promover a cultura cigana em todo o mundo. Iniciada em 1978, quando ninguém menos que a moradora mais famosa de Saint-Tropez, Brigitte Bardot, os convidou para entreter (ou melhor, incendiar) uma festa privada, seguido de inúmeros convites na então louca Cote d’Azur, logo se tornando o favorito dos bilionários e estrelas internacionais.

Com mais de 40 anos de história, os GIPSY KINGS® aprenderam os segredos da guitarra com seus parentes mais velhos. Essa educação musical não apenas os preparou para o sucesso, mas também os conecta profundamente com suas raízes, inspirando-os a compartilhar a beleza da cultura cigana com o mundo. Trazem consigo um legado impressionante de sucessos.

A ascensão dos GIPSY KINGS® foi meteórica, impulsionada por seu talento inegável e pelo desejo de transmitir a alegria e o espírito da música cigana. O reconhecimento internacional veio com o estouro de sucessos como “Bamboleo”, uma explosão de ritmo e paixão que conquistou o coração de milhões em todo o mundo. Ritmos irresistíveis  de “Djobi Djoba” e “Baila me” incendeiam multidões. Cada música é uma jornada de emoção e vitalidade que transporta o público para as ruas ensolaradas da Andaluzia.

Mas os GIPSY KINGS® não se contentaram em simplesmente seguir o caminho trilhado. Eles ousaram reinventar clássicos, transformando hits como “Volare”, “Hotel California” e “A mi Manera” em interpretações únicas que capturam a alma da música cigana com uma intensidade emocional arrebatadora.

O sucesso internacional dos GIPSY KINGS® é indiscutível, com mais de 20 milhões de álbuns vendidos e um prestigioso Grammy de Melhor Álbum de World Music com “Savor Flamenco” em sua coleção de troféus. Sua música é uma celebração da vida, uma expressão de liberdade e paixão que transcende fronteiras e culturas. É uma ponte entre continentes, uma língua universal que une pessoas de todas as origens em uma dança apaixonada sob o luar.

Desde então, a banda continuou a evoluir, incorporando novos elementos musicais enquanto mantém firme suas raízes ciganas. Com uma carreira que se estende por décadas, os GIPSY KINGS® são verdadeiros ícones da música mundial, deixando um legado duradouro que inspira e encanta gerações.

Com seus incomparáveis arranjos de 6 guitarras e sua seção rítmica vigorosa, eles entregam a pura herança artística da música de sua família que construiu a lenda GIPSY KINGS®. E agora, os fãs brasileiros têm a oportunidade única de testemunhar essa magia ao vivo e em cores! Prepare-se para ser envolvido por uma torrente de emoção e ritmo quando os GIPSY KINGS®  by Diego Baliardo tomarem os palcos  brasileiros nas seguintes datas:

 

  • Dia 15/05 – Porto Alegre

Local: Auditório  Araújo Vianna – Parque Farroupilha, 685, Porto Alegre – Rio Grande do Sul

Data: 15 de maio de 2024, quarta-feira

Abertura da casa: 19h

Horário do Show: 20h30

Classificação etária: 16 anos

Link de compra: GIPSY KINGS BY DIEGO BALIARDO – 15/05/24 – Sympla Bileto – Compre seu ingresso online

 

  • Dia 16/05 – Ribeirão Preto

Local: Multiplan Hall, Ribeirão Shopping – v. Cel. Fernando Ferreira Leite, 1540 – Jardim Nova Aliança, Ribeirão Preto – SP, 14026-900.

Data: 16 de maio de 2024, quinta-feira

Abertura da casa: 19h00

Horário do Show: 20h30

Classificação etária: 18 anos.

Link de vendaGipsy Kings

 

  • Dia 17/05 – Brasília

Local: Ulisses Guimarães

Data: 17 de maio de 2024, sexta-feira

Horário de Abertura: 19h30

Início do show: 21h

Link de vendaIngressos Gipsy Kings

 

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Coala Festival reúne banda 5 a Seco para sua décima edição

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Longe dos palcos há cinco anos, grupo que abriu a primeira edição retorna ao festival, que acontece nos dias 6, 7 e 8 de setembro, no Memorial da América Latina, em São Paulo

 

Os primeiros acordes a ecoarem na história do Coala Festival, lá em 2014, foram trazidos pelo equilíbrio de três guitarras, um violão, um baixo e uma bateria. Com eles, a banda 5 a Seco — formada por Tó Brandileone, Pedro Altério, Pedro Viáfora, Leo Bianchini e Vinicius Calderoni — estreou o evento que revolucionou o cenário de festivais e a forma de consumir música brasileira. Agora, o evento celebra a sua décima edição e faz uma ode ao ano em que tudo começou anunciando a 5 a Seco como primeira atração do line-up de 2024. O grupo retorna aos palcos após um hiato de cinco anos. Marcado para os dias 6, 7 e 8 de setembro, no Memorial da América Latina, em São Paulo, o evento tem ingressos disponíveis  no site oficial. (acesse aqui).

“5 a seco marcou a nossa história e eles não podiam deixar de fazer parte do Coala Festival 2024. Estamos muito felizes com esta reunião para a edição comemorativa de dez anos. Tenho certeza de que será um grande show”, comenta Gabriel Andrade, sócio-fundador e curador do Coala Festival.

Formada em 2009, a 5 a Seco é uma banda em que não existem protagonistas, pois seus integrantes se revezam nos instrumentos e na interpretação de cada música. Sucessos como “Pra Você Dar o Nome”“Em Paz” “Geografia Sentimental” fazem parte da história do quinteto, que reúne quatro álbuns e um EP, incluindo o último trabalho de estúdio intitulado Pausa (2019), responsável por anunciar o hiato do conjunto. De volta à ativa para subir ao palco do Coala Festival 2024, a banda prepara um show inédito, revisitando sucessos, para a ocasião.

“Estamos vivendo uma mistura intensa de euforia e frio na barriga com a dimensão de voltar aos palcos depois de cinco anos de pausa, justamente num festival tão importante para nós quanto o Coala” compartilha Vinicius Calderoni, que completa: “vamos fazer um show pra abraçar a catarse louca desse reencontro, revisitando músicas importantes do nosso repertório, tocando pela primeira vez publicamente canções do Pausa e, quem sabe, sinalizando o futuro”.

Apresentado pela Amstel, o Coala Festival 2024 tem Elo como meio de pagamento oficial. É patrocinado por Chás Leão e tem apoio de Jameson e Chilli Beans.

Em breve mais novidades sobre o evento serão divulgadas.

 

SERVIÇO
Coala Festival 2024
Datas: 6, 7 e 8 de setembro (sexta, sábado e domingo)
Local: Memorial da América Latina – Av. Mário de Andrade, 664 – Barra Funda – São Paulo/SP
Valores:

  • Passe para três dias: R$ 380
  • Passe para dois dias: R$ 270
  • Cliente Elo – Passe para três dias: R$ 370
  • Cliente Elo – Passe para dois dias: R$ 260

Ingressos: https://www.totalacesso.com/events/coalafstvl2024

 

Sobre o Coala Festival
Em 2024, o Coala completa 10 anos e já não é mais apenas um festival. Ao longo dos anos, o Coala foi ganhando novas camadas e ampliando sua atuação para diversas áreas dentro do ecossistema da música, não só fomentando o cenário nacional, mas também exportando para o mundo o trabalho de artistas brasileiros.

 

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Sesc Pompeia recebe show de lançamento do álbum de Mariana Aydar e Mestrinho

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Mariana Aydar e Mestrinho sobem ao palco do Sesc Pompeia, dias 12 e 13 de abril, para o show de lançamento do álbum “Mariana e Mestrinho”, trabalho dedicado totalmente ao forró.

No palco, o álbum “Mariana e Mestrinho” expande seus significados. Além das faixas desse trabalho, o setlist inclui outros clássicos brasileiros, como Lamento Sertanejo e Pedras que Cantam, além de um pot-pourri em homenagem a Luiz Gonzaga. Entre as canções do álbum que estarão no repertório, destaque para Preciso do Seu Sorriso, as inéditas e autorais Boy Lixo e Até o Fim (com participação no disco de Gilberto Gil) e Te Faço um Cafuné, que faz parte da trilha sonora da novela “Renascer”. Muitas surpresas estão programadas também para tornar ainda mais emocionante o encontro de Mariana Aydar e Mestrinho em cena.

A banda tem direção musical de Fejuca e conta com Magno Vito (baixo), Feeh Silva (zabumba e triângulo), Rafa Moraes (violão e guitarra) e Léo Rodrigues (percussão). A direção do show é de Marcus Preto, que já cuidou de espetáculos de Gal Costa, Nando Reis, Simone e Adriana Calcanhotto. O cenário é assinado por Omar Salomão.

SERVIÇO
Mariana Aydar e Mestrinho | Show de lançamento do álbum “Mariana e Mestrinho”
Local: Sesc Pompeia
Data: Dias 12 e 13 de abril | sexta e sábado
Horário: 21h30
Preço:
R$15 | Credencial Plena
R$25 | Meia Entrada
R$50 | Inteira

Vendas
Online | https://www.sescsp.org.br/programacao/mariana-aydar-e-mestrinho/
Bilheteria | a partir do dia 03/04, às 17h

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