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Marcelo Segreto lança clipe “Lost In Translation”, parte do EP “Cinemúsicas, Vol.1”
Publicado
4 anos atrásem
Por
Ocimar Freitas
Marcelo Segreto lança o clipe “Lost In Translation” com direção de Martina Mattar. A música foi produzida pelo Selo da Gravadora Experimental da Fatec Tatuí com produção musical de Marcus Preto e Tó Brandileone e participação de Tatiana Parra.
Idealizador e compositor da Filarmônica de Pasárgada, Segreto já trabalhou com artistas como Tom Zé, Guilherme Arantes e Luiz Tatit e atualmente está dando continuidade à sua carreira solo.
Confira aqui!
“Como parte do projeto do EP Cinemúsicas, Vol.1 (projeto com canções inspiradas no cinema) compus essa música inspirado pelo filme Lost In Translation (Encontros e Desencontros) da Sofia Coppola. O filme trata do amor, das dificuldades do encontro e da solidão e esses sentimentos e impasses me parecem extremamente atuais, tendo em vista a experiência de distanciamento e separação que vivemos desde o início do ano passado com o início da pandemia”, comenta o artista.
Quando estava escrevendo o roteiro do clipe, a diretora Martina Mattar identificou uma característica muito forte no filme da Sofia Coppola: as frequentes mudanças de foco. Em várias cenas do filme Lost In Translation, a câmera vai brincando com o foco e descobrindo os atores e paisagens urbanas da cidade de Tóquio (lugar onde se passa a história das personagens interpretadas por Bill Murray e Scarlett Johansson).
Este foi então o procedimento que gerou as ideias para o curta: as alterações constantes entre os diversos planos de foco vão marcando o distanciamento das duas personagens do vídeo (que sempre aparecem posicionadas em focos distintos).
“As cenas são também uma espécie de memória ou fantasia da presença da pessoa amada. Como se estivéssemos vivendo apenas as lembranças de um encontro do passado”, finaliza Marcelo Segreto.
O EP Cinemúsicas, Vol.1 será lançado em outubro deste ano e ainda conta com outras canções inspiradas em filmes brasileiros, tais como “Deus e o Diabo na Terra do Sol” de Glauber Rocha, “Limite” de Mário Peixoto, “Noite Vazia” de Walter Hugo Khouri e “Democracia em Vertigem” de Petra Costa.
FICHA TÉCNICA DO VIDEOCLIPE
Direção: Martina Mattar
Assistência de direção: Aline Lewinski
Produção executiva: Luiza Nunes
Atriz: Luiza Nunes
Gestão de mídias sociais: Filipe Aoki
Assessoria de imprensa: Perfexx
Lançamento: Selo Gravadora Experimental (Fatec-Tatuí)
FICHA TÉCNICA DA FAIXA
Voz e violão: Marcelo Segreto
Voz: Tatiana Parra
Baixo elétrico: Rui Barossi
Violoncelo: Mayra Viner
Eletrônica: Alexandre Porres
Luteria experimental (instrumentos experimentais): Barulho Max
Bateria: Fábio Manzione
Arranjo: Marcelo Segreto
Produção musical: Marcus Preto e Tó Brandileone
Mixagem: Tó Brandileone
Selo: Gravadora Experimental
Acompanhe Marcelo Segreto
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Proteção e Corpo: Quando o Peso Conta Uma História
Publicado
2 semanas atrásem
24 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Muitas vezes, o ganho de peso é visto apenas como um número na balança — mas ele pode significar muito mais do que isso. Como explica a endocrinologista Dra. Carolina Mantelli, “às vezes, o ganho de peso é mais do que apenas números na balança. Pode ser uma forma de proteção que o nosso corpo encontra para lidar com traumas e medos.”
Essa perspectiva amplia a compreensão sobre o corpo, tirando o olhar do julgamento e direcionando para o acolhimento. O corpo fala, reage e cria mecanismos para sobreviver emocionalmente. E, em muitos casos, o acúmulo de peso pode ser uma resposta a experiências difíceis, inseguranças, exaustão emocional ou até processos inconscientes de autopreservação.

Segundo a Dra. Carolina, “aprender a ouvir nosso corpo e compreender suas necessidades é essencial para a jornada de autocuidado e acolhimento.” Quando começamos a olhar para o peso não como falha, mas como linguagem, abrimos espaço para entender o que realmente precisa de atenção.
Por isso, quando uma pessoa tenta emagrecer e não consegue, não significa falta de esforço, disciplina ou vontade. Há vezes em que o corpo está tentando proteger você de algo que ainda não foi trabalhado. Como ela mesma ressalta: “Se você está tentando emagrecer e não está conseguindo, pode ser que algo mais profundo esteja travando esse processo. E eu posso te ajudar a descobrir essa trava.”
Em outras palavras: antes de mudar o corpo, é preciso escutar o que ele está tentando dizer.

Esse é o caminho da saúde de verdade — aquela que olha o indivíduo por inteiro.
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“Quando o corpo pede pausa” Entendendo a fadiga que não passa
Publicado
3 semanas atrásem
17 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Dra. Carolina Mantelli explica por que o cansaço constante nem sempre é normal
Sentir-se cansada(o) de vez em quando faz parte da vida. Mas quando a exaustão se torna profunda, constante e não melhora nem com descanso, o corpo está enviando um alerta claro. Como destaca a Dra. Carolina Mantelli, “fadiga excessiva não é frescura — é um sintoma que merece atenção.”
Essa sensação de esgotamento pode ter origem hormonal, nutricional ou metabólica. E, muitas vezes, o problema não está apenas nos hábitos, mas em desequilíbrios internos que passam despercebidos. Segundo a especialista, “o cansaço que limita a sua rotina dificilmente é ‘normal’; ele tem uma causa, e ela precisa ser investigada.”
Quando o hormônio desequilibrado vira cansaço acumulado
Entre as causas mais comuns, o hipotireoidismo é uma das principais. Quando a tireoide funciona lentamente, todo o metabolismo desacelera. A Dra. Carolina explica: “uma tireoide lenta rouba energia, altera o peso, afeta o humor e até o intestino.”
Outro fator importante é o cortisol, o hormônio do estresse. Ele pode estar elevado — nas fases de sobrecarga — ou baixo, quando há exaustão adrenal. Nos dois casos, o resultado é o mesmo: um corpo sem força. A queda da testosterona, inclusive em mulheres, também merece atenção. “Testosterona baixa não é só libido baixa; é perda de energia, de força e de ânimo para a vida”, reforça a endocrinologista.
Nas mulheres, o desequilíbrio entre progesterona e estrogênio, como ocorre na pré-menopausa, menopausa ou SOP, impacta diretamente sono, humor e disposição diária.
Quando os exames revelam mais do que o espelho
Além dos hormônios, o cansaço persistente pode vir de déficits nutricionais. Baixa ferritina, deficiência de ferro, pouca vitamina B12 ou vitamina D, níveis reduzidos de magnésio, hipoglicemia ou até resistência insulínica são gatilhos frequentes de fadiga contínua.
Como alerta a Dra. Carolina Mantelli: “não basta olhar apenas para a glicemia normal; o corpo dá sinais muito antes de um exame tradicional acusar problema.”

E agora? O que fazer quando o cansaço já virou rotina?
Se a sensação de esgotamento faz parte do seu dia a dia, é hora de investigar com profundidade.
A orientação da especialista é clara:
* “Não aceite viver cansada(o). Procure avaliação médica completa.”
* Realize exames hormonais e laboratoriais adequados
* Analise sono, alimentação, estresse e rotina
* Trate a causa — não apenas os sintomas
O corpo fala — e a fadiga é um pedido de ajuda
No fim das contas, a fadiga crônica é um recado direto do organismo. Pode ser físico, emocional, hormonal ou a soma de tudo isso. Cuidar de si é mais do que autocuidado; é um ato de consciência.
Como resume a Dra. Carolina Mantelli: “quando você escuta seu corpo, você devolve a ele a energia de viver bem.”
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