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1º Chama Festival – Trans/Versalidades acontece no Teatro Oficina, no dia 20 de junho

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Evento realizado na semana que antecede a Parada LGBT de São Paulo tem como objetivo promover o trabalho da Casa Chama

No dia 20 de junho, quinta-feira, o Teatro Oficina será palco do 1º Chama Festival – Trans/Versalidades. O evento reúne, das 13h às 22h uma agitada agenda de atividades que envolvem rodas de conversa e apresentações artíticas e um bazar com designers e estilistas da cena travesti atual.

Um encontro que tem como objetivo promover o trabalho da Casa Chama para ampliar e fortalecer suas redes e parcerias. Além de proporcionar a aproximação entre o público transvestigênere e o público aliado cisgênero (pessoas em concordância da identidade de gênero do indivíduo com a sua configuração hormonal e genital de nascença), a partir da criação de um ambiente de convívio.

Programação 1º Chama Festival – Trans/Versalidades

13:00 – Abertura, com Guilhermina Urze, Aretha Sadick e Leona Jhovs.

13:10 – Apresentação da Casa Chama, com Dig Franco

13:20 – Roda de devolutiva, mediada por Guilhermina Urze.

14:30 – Roda aberta “Branco Brancura Branquitude”, com Diran Castro.

15:45 – Chamamento 1, com Guilhermina Urze, Aretha Sadick e Leona Jhovs.

15:50 – Performance “Doces ou Travecis”, com Pilantropov e Ney Ubhatovyanjanaka.

16:10 – Chamamento 2, com Guilhermina Urze, Aretha Sadick e Leona Jhovs.

16:15 – Leitura do manifesto, com Aretha Sadick e Leona Jhovs.

16:25 – Chamamento 3, com Guilhermina Urze, Aretha Sadick e Leona Jhovs.

16:30 – Show: Veni

17:00 – Show: Juan Guiã

17:30 – Discotecagem: Kiara

18:30 – Show: Albert Magno + Vidalles

19:35 – Show: Manina Matheus com participação de Ava Rocha.

20:50 – Show: MC Dellacroix

22:00 – Encerramento, Guilhermina Urze, Aretha Sadick e Leona Jhovs.

Abrindo caminhos: Audre Verneck, Ana Giselle e Yura franco.

Performance: Animalia (Rograg, Wesley e Cindy)

Discotecagem: Fefa

Bazar: Vicente Perrota, Transiúdica, Bandeyra Nacional

Participação: Alice Kollwitz, Sylvia Borba, Aladin Sane, Pedro Pires, Onika Bibiana, Augusto Borges, Natê Miranda e Surra de Unha.

Evento colaborativo

Para a realização e pagamento dos custos do Chama Festival, a organização conta com parcerias, apoiadores e uma vaquinha virtual que ainda está no ar arrecadando fundos por meio do link: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/chama-festival.

Conceitos Transvestigênere e Transversalidade

Transvestigênere é um termo inventado por Indianare Siqueira – ativista transvestigênere – que une o significado das palavras travesti, transsexual e transgênero. De acordo com ela, “é uma viagem além das roupas, além do gênero. É uma viagem de uma pessoa que pode transitar a todo momento como quiser, sem definições, mas ao mesmo tempo é possível escolher uma dessas definições que mais lhe aproveite”.

Transversalidade é romper separações e barreiras. É traçar uma ligação entre planos que se encontravam separados, entre vias que corriam independentemente uma da outra, e, com isso, alterar a dinâmicas delas. É mais que a busca de pontos em comum: é um fio contínuo que atravessa diferentes mundos, mostrando a ligação necessária entre eles. É um fio integrador de saberes, facilitador de trocas, modificador de experiências, e um modo de compreensão que propõe a superação das divisões e que recusa a possibilidade de encarar os problemas e desafios do mundo de maneira isolada. Na educação, por exemplo, transversalidade é deixar de ensinar conteúdos em caixinhas delimitadas – as disciplinas – e passar a se servir de conhecimentos das mais diversas áreas, de maneira integrada, para compreender os temas da realidade. Essa é a única perspectiva possível para entender a sexualidade e o gênero: vistos no todo, atravessados por outros fatores (classe, raça, idade etc.) e atravessando as diferentes esferas da sociedade”.

Sobre a Casa Chama

A Casa Chama é uma associação cultural de cuidados LGBTQIAP+ plural e fluida, que surgiu, no final de 2017, da necessidade de criar mais espaços de pesquisa, discussão e ação.

A casa é um ambiente de convívio seguro que produz desde eventos culturais e grupos de estudo até projetos de cuidado e apoio jurídico. Para isso, fazemos uso de ferramentas de organizações civis para realizar ações colaborativas efetivas.

Somos uma família aberta: nosso objetivo é crescer, criar mais suportes, compartilhar nossa infraestrutura para gerar autonomia por meio do afeto.

Na Casa Chama quem acolhe é acolhido, e quem é acolhido também acolhe. Assim, vivenciamos empoderamentos, praticamos distribuição de recursos e fazemos reparação histórica. Sim, reparação histórica.

Aqui, antes de mais nada, o exercício entre todEs é reconhecer o seu lugar de fala e as potências de cada um a fim de descobrir como podemos compartilhar novas maneiras TRANSversais de estar no mundo.

Para mais informações sobre o trabalho da Casa Chama, acesse:

Facebook: https://www.facebook.com/casachama440/

Instagram: https://www.instagram.com/casachama440/

Apresentação: https://tinyurl.com/y2szmej2

Email: casachama440@gmail.com

Serviço

1º Chama Festival – Trans/Versalidades

Data: 20 de junho de 2019 (quinta-feira)

Horário: Das 13h às 22h

Local: Teatro Oficina

Endereço: Rua Jaceguai, 520 – Bixiga

Informações sobre o festival e Casa Chama: 11 2565 2074 ou 11 99448 2641

Ingressos: https://www.clubedoingresso.com/evento/1chamafestival-teatrooficina-20-06-2019

Vakinha: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/chama-festival

Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/429984901170597/

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Hotel de Sumaré oferece vagas de emprego para diversos setores

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O Fildi hotel & eventos, localizado na cidade de Sumaré, interior do Estado de São Paulo, considerado pela opinião pública como um dos maiores e melhores hotéis da Região Metropolitana de Campinas, está com oportunidades de emprego. Diversas vagas estão disponíveis como recepcionista, garçom, garçonete, comprador, camareira, ajudante de cozinha e cozinheiro(a).

Quem tiver interesse de participar do processo seletivo para algumas das vagas, pode se candidatar e enviar o seu currículo para o e-mail rh@fildihotel.com.br, pelo WhatsApp (19) 9 9906 5788 ou ainda entregá-lo pessoalmente no próprio hotel, na Rua Franm, 58 – Jardim Santa Maria (Nova Veneza) – (Rodovia Anhanguera Km 114) – Sumaré.

Hotel de Sumaré oferece vagas de emprego para diversos setores

“Com o mercado aquecido e à alta procura por hospedagens e eventos, temos a necessidade de preenchermos novas vagas para que sigamos com o nosso nível de excelência em todos os nossos serviços”, diz o comunicado da assessoria de imprensa do hotel.

FILDI HOTEL & EVENTOS
Fundado em 2005, na cidade de Sumaré, interior do Estado de São Paulo, como Matiz Sumaré (Hotelaria Brasil), dois anos depois passou a se chamar Fildi hotel & eventos, tornando-se um dos melhores e principais hotéis da Região Metropolitana de Campinas. O Fildi hotel & eventos possui 128 quartos e um complexo para eventos com sete salas, com capacidade que varia de oito até 500 pessoas em formato auditório.

Para conhecer mais sobre o Fildi hotel & eventos, acesse o site https://www.fildihotel.com.br/.

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Daniele Bloris encerra a exposição ‘Metamorfoses’, no dia 18 (sábado), na Casa Paulo Branquinho, com recital de Andrea Estevão e Inês Carneiro

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A exposição ‘Metamorfoses’, de Daniele Bloris, pode ser visitada até o dia 18 de outubro (sábado), na Casa Paulo Branquinho. Na finissage, haverá um recital com Andréa Estevão e Inês Carneiro e a chance de interagir com as telas que trazem vida às linhas e cores, provocando sensações e fazendo o observador se misturar com as obras, formando um universo único.

“Metamorfoses” pode ser visitada de terça a sexta, das 16h às 19h, na Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa. Entrada gratuita e censura livre. A finissage acontece a partir das 16h e o recital será às 18h.


Segundo Lia do Rio, curadora, “Daniele Bloris percorre sua trajetória com espontaneidade, na qual gesto e traço se confundem pelo uso de linhas que passam a ter vida própria ao colocar em atividade ritmos internos. Pensa enquanto a linha progride, não pela ordem do acaso, mas pela metamorfose dos signos gráficos, das linhas multiplicadas que intensificam o movimento expandido. (…) Cada uma dessas unidades é, por si só, um termo modular autônomo que pode ser ajustado segundo diferentes ordens, assim como cada desenho é ponto de partida para posteriores desenvolvimentos formais.”

 

Sobre Daniele Bloris

Daniele Bloris, psicóloga, artista plástica e psicanalista, nasceu e vive no Rio de Janeiro, onde participou de exposições coletivas e individuais. Seus trabalhos também foram expostos em cidades europeias e em Osaka, no Japão.
Suas obras são uma exploração profunda e contínua das possibilidades do traço, do movimento e do espaço. A artista desenvolveu uma linguagem singular, caracterizada por linhas que fluem de maneira orgânica, em um movimento contínuo que parece descrever o infinito. Suas criações são traçadas sobre o papel com uma espontaneidade que revela um profundo diálogo entre a caneta e o papel, entre o consciente e o inconsciente. Cada linha que Daniele desenha não é apenas um elemento gráfico, mas uma expressão de vida, uma defesa de um espaço de liberdade.

Instagram: @daniele.bloris

Serviço

Artista: Daniele Bloris

Exposição: Metamorfoses

Curadoria : Lia do Rio

Local: Casa Paulo Branquinho

Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa – RJ

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

Recital no dia 18/10 às 18h

Visitação: até 18/10

Terça a sexta, das 16 h às 19h

Entrada gratuita

Censura livre

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Contos de Dinizia no Theatro São Pedro convida a redescobrir a história do Brasil por meio de canções

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Coletivo Quintal se une à soprano Manuela Freua e ao pianista Ricardo Ballestero para criar uma experiência sensorial e afetiva em que a contação de histórias dialoga com o repertório da canção brasileira de câmara e popular, em espetáculo para crianças, jovens e adultos; apresentações ocorrem nos dias 11 e 12 de outubro, às 11h

 

Clique Para Download

 

Fotos do Theatro São Pedro, acesse aqui

 

No mês de comemoração ao Dia das Crianças, o Theatro São Pedro, equipamento cultural da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerido pela Santa Marcelina Cultura, oferece ao público um espetáculo que celebra a música e a memória: Contos de Dinizia: Nossas Histórias, Nossas Canções convida crianças, jovens e adultos a redescobrir a história do Brasil por meio de suas canções. Os concertos serão realizados nos dias 11 e 12 de outubro, às 11h, com ingressos entre R$ 36 (meia-entrada) e R$ 72 (inteira).

 

Ao partir da reflexão de “quantas histórias pode guardar uma árvore?”, o espetáculo é inspirado nas memórias de um grande angelim-vermelho amazônico (Dinizia excelsa), árvore gigante conhecida como a maior da América do Sul e que pode alcançar mais de 88 metros de altura, unindo histórias, muita imaginação e música brasileira.

 

Nesse encontro, com direção musical de Ricardo Ballestero, que também atua como pianista, e direção de arte de Giorgia Massetani, palavras e sons, assim como os ramos da grande árvore, revelam que existem muitas maneiras de lembrar, sonhar e partilhar histórias. Kuka Batista é responsável pela iluminação.

 

Contos de Dinizia: Nossas Histórias, Nossas Canções terá participação da cantora solista Manuela Freua e do Coletivo Quintal: Das Starobinas, Ester Leal e Joy Rupy, sendo um espetáculo multimodal que reúne contação de histórias, canções brasileiras de câmara e populares, além de elementos sonoros, para criar uma experiência sensorial e afetiva.

 

TRANSMISSÃO AO VIVO

 

A apresentação de 12 de outubro, domingo, às 11h, será transmitida ao vivo gratuitamente pelo canal de YouTube do Theatro São Pedro.

 

 

TEMPORADA DE ESPETÁCULOS DO THEATRO SÃO PEDRO

 

Contos de Dinizia – Nossas histórias, nossas canções

 

Ricardo Ballestero, direção musical e piano

Giorgia Massetani, direção de arte

Coletivo Quintal: Das Starobinas, Ester Leal e Joy Rupy

Manuela Freua, cantora solista

Kuka Batista, iluminação

 

JOSÉ ANTÔNIO DE ALMEIDA PRADO (1943–2010)

Três Episódios de Animais

2. Sinimbú

 

HEKEL TAVARES (1896–1969)/JORACY CAMARGO (1898-1973)

Sabiá

 

HEITOR VILLA‑LOBOS (1887–1959) /MANUEL BANDEIRA (1886–1968)

Bachianas brasileiras Nº 5, W389-391

Dança (Martelo)

 

MOZART CAMARGO GUARNIERI (1907–1993)

Den-Báu

 

LUIZ GONZAGA (1912–1989) /HUMBERTO TEIXEIRA (1915–1979)

Assum Preto

 

ANTONIO CARLOS JOBIM (1927–1994)

Passarim

 

JAYME OVALLE (1894–1955) /MANUEL BANDEIRA (1886–1968)

Azulão

 

WALDEMAR HENRIQUE (1905–1995)

Uirapuru

 

Ensaio geral aberto e gratuito: 10 de outubro, 11h, Theatro São Pedro

Concertos: 11 e 12 de outubro, às 11h, Theatro São Pedro

Ingressos: R$ 36 (meia-entrada) a R$ 72 (inteira), aqui

Classificação etária: Livre

 

THEATRO SÃO PEDRO

Com mais de 100 anos, o Theatro São Pedro, instituição do Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, gerido pela Santa Marcelina Cultura, tem uma das histórias mais ricas e surpreendentes da música nacional. Inaugurado em uma época de florescimento cultural, o teatro se insere tanto na tradição dos teatros de ópera criados na virada do século XIX para o XX quanto na proliferação de casas de espetáculo por bairros de São Paulo. Ele é o único remanescente dessa época em que a cultura estava espalhada pelas ruas da cidade, promovendo concertos, galas, vesperais, óperas e operetas. Nesses mais de 100 anos, o Theatro São Pedro passou por diversas fases e reinvenções. Já foi cinema, teatro, e, sem corpos estáveis, recebia companhias itinerantes que montavam óperas e operetas. Entre idas e vindas, o teatro foi palco de resistência política e cultural, e recebeu grandes nomes da nossa música, como Eleazar de Carvalho, Isaac Karabtchevsky, Caio Pagano e Gilberto Tinetti, além de ter abrigado concertos da Osesp. Após passar por uma restauração, foi reaberto em 1998 com a montagem de La Cenerentola, de Gioacchino Rossini. Gradativamente, a ópera passou a ocupar lugar de destaque na programação do São Pedro, e em 2010, com a criação da Orquestra do Theatro São Pedro, essa vocação foi reafirmada. Ao longo dos anos, suas temporadas líricas apostaram na diversidade, com títulos conhecidos do repertório tradicional, obras pouco executadas, além de óperas de compositores brasileiros, tornando o Theatro São Pedro uma referência na cena lírica do país.

 

SANTA MARCELINA CULTURA

Eleita a melhor ONG de Cultura de 2019, além de ter entrado na lista das 100 Melhores ONGs em 2019 e 2020, a Santa Marcelina Cultura é uma associação sem fins lucrativos, qualificada como Organização Social de Cultura pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas. Criada em 2008, é responsável pela gestão do GURI e da Escola de Música do Estado de São Paulo – Tom Jobim (EMESP Tom Jobim). O objetivo da Santa Marcelina Cultura é desenvolver um ciclo completo de formação musical integrado a um projeto de inclusão sociocultural, promovendo a formação de pessoas para a vida e para a sociedade. Desde maio de 2017, a Santa Marcelina Cultura também gere o Theatro São Pedro, desenvolvendo um trabalho voltado a montagens operísticas profissionais de qualidade aliado à formação de jovens cantores, instrumentistas, libretistas e compositores para a prática e o repertório operístico, além de se debruçar sobre a difusão da música sinfônica e de câmara com apresentações regulares no Theatro. Para acompanhar a programação artístico-pedagógica do Guri, da EMESP Tom Jobim e do Theatro São Pedro, baixe o aplicativo da Santa Marcelina Cultura. A plataforma está disponível para download gratuito nos sistemas operacionais Android, na Play Store, e iOS, na Apple Store. Para baixar o app, basta acessar a loja e digitar na busca “Santa Marcelina Cultura”. Para baixar o app, basta acessar a loja e digitar na busca “Santa Marcelina Cultura”.

 

Comunicação | Santa Marcelina Cultura - Theatro São Pedro
Julian Schumacher – julian.schumacher@santamarcelinacultura.org.br

Tel.: (11) 3585-9897 | (11) 99256-7490

 

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Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo

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