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16° Festival de Cultura Coreana bate recorde de público com mais de 95 mil pessoas neste final de semana

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A 16ª edição, realizada em homenagem aos 60 anos da imigração coreana no Brasil, ofereceu ao público rodas de conversa sobre a literatura coreana & K-dramas, final de concurso de K-pop, e uniu gerações e gostos em performances ininterruptas durante os dois dias de Festival

Quem ainda não havia se rendido ao Hallyu (onda coreana) que tomou o mundo, certamente se encantou nesse final de semana. A 16ª edição do Festival de Cultura Coreana, realizada no último sábado e domingo, no Bom Retiro, São Paulo, registrou um público recorde de mais de 95 mil pessoas. A edição deste ano aconteceu em homenagem aos 60 anos de imigração coreana no Brasil

Aliás, a trajetória de seis décadas da comunidade coreana no país também foi enfatizada durante o evento. Quem prestigiou o Festival pode visitar a exposição de fotografias “Rastros de 60 anos da Imigração Coreana no Brasil”, realizada no Acervo Histórico de São Paulo, na praça Tiradentes. A exposição permanecerá até o dia 30.

Palco uniu gerações

No palco principal, bandas coreanas internacionais e grupos cover de K-pop revezaram com grupos tradicionais de danças e de música instrumental unindo gerações e gostos. Pela primeira vez, o Samulnori Hanullim, grupo de percussão tradicional coreana, performou junto com o StageBreaker, grupo cover de K-pop. Houve também a estreia do grupo GaMuSeong, formado por representantes de artes tradicionais coreanas que vivem no Brasil.

(Grupo GaMuSeong, formado por representantes de artes tradicionais coreanas, estreiou no Festival)

No local também aconteceu a final da 11ª edição do concurso “K-Pop Festival”, oferecido pelo Centro Cultural Coreano. Nessa etapa, concorreram dez grupos de todo o Brasil. O vencedor desse ano foi o grupo Utopia, de Curitiba (PR).

 

(Foto1: Grupo Utopia | Foto 2: Stagebraker performando com Samulnori Hanullim)

Barracas de comida homenagearam outras culturas

As quase 30 barracas dispostas pelo Comitê de Desenvolvimento do Bom Retiro (Feira do Bom Retiro) trouxeram uma variedade de iguarias coreanas, tais como o Hot Dog coreano no palito, Kimchi, Bulgogui, Batata Tornado, Topokki, Bibimbap, entre outros. Houve também homenagens a outras culturas com a venda de pratos típicos da Venezuela, do Japão e da Bolívia para citar alguns exemplos.

Cinema, literatura e outras manifestações

Ainda durante os dois dias de Festival, os visitantes puderam participar de rodas de conversa sobre literatura coreana & K-dramas, que estão dominando o mundo. A atração contou com a presença nomes importantes do mercado, sobretudo de Paula Kim, uma das diretoras da nova série “Além do Guarda Roupa” (HBO), primeiro K-drama produzido no Brasil.

O Festival da Cultura Coreana é organizado anualmente pela Associação Brasileira dos Coreanos, com o apoio de diversas entidades da comunidade, entre elas, o Comitê de Desenvolvimento do Bom Retiro (Feira do Bom Retiro), o Centro Cultural Coreano, órgãos do governo coreano como o Overseas Korean Agency e o Consulado Geral da República da Coreia, entre outras entidades. Entraram como parceiros a Prefeitura Municipal de São Paulo e o Arquivo Histórico Municipal. Como patrocinadora, a Hyundai Brasil.

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Thiago Aquino lança “Sexto Sentido” com Tarcísio do Acordeon, primeiro single do DVD “Hoje É Dia de Favela”

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Canção que retrata recaídas amorosas inicia a divulgação do projeto grandioso gravado na comunidade de Paraisópolis

Nesta sexta-feira (29), Thiago Aquino, um dos maiores nomes do arrocha na atualidade, divulga “Sexto Sentido”, single que conta com a participação especial de Tarcísio do Acordeon. A faixa, já disponível em todas as plataformas digitais, marca o início da divulgação do novo projeto audiovisual de Thiago, o DVD “Hoje É Dia de Favela”, gravado no início do mês na comunidade de Paraisópolis, em São Paulo.

Produzida por Junior Silva e Sabiá Records, a música traz uma narrativa envolvente sobre recaídas amorosas. Combinando os talentos de Thiago Aquino e Tarcísio do Acordeon, dois gigantes da música brasileira, “Sexto Sentido” une os universos do arrocha e do forró, e reafirma o poder dos dois gêneros em conquistar fãs por todo o país.

A gravação do DVD “Hoje É Dia de Favela” foi um evento histórico em Paraisópolis, reunindo mais de 6 mil pessoas na Arena Palmeirinha, que contou com um palco 360º e uma megaestrutura de 200 toneladas de equipamentos. O projeto celebrou a força cultural das periferias e marcou o Dia da Favela com apresentações memoráveis. “Tivemos a coragem de trazer um espetáculo com a grandeza que a favela merece”, declarou Thiago.

Além de Tarcísio, participaram do evento nomes como Manu Bahtidão, Nadson O Ferinha, Marília Tavares e Heitor Costa, foi a diversidade e a grandiosidade do espetáculo. O impacto social do projeto também merece destaque: em parceria com o Projeto Legado Paraisópolis, a produção gerou mais de R$ 370 mil em renda direta e indireta, além de empregar 800 profissionais locais.

Aos 29 anos, Thiago Aquino segue reafirmando sua posição como um dos maiores fenômenos do arrocha. Com mais de 1,5 bilhão de streams acumulados e sendo um nome requisitado nos principais eventos e festivais do Nordeste, o artista promove as raízes populares e a cultura nordestina através de músicas de qualidade, e agora se prepara para conquistar ainda mais corações com o lançamento de “Sexto Sentido”.

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O TEATRO MÁGICO ANUNCIA NOVAS DATAS DA TURNÊ “REENCONTRO”

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Rio de Janeiro e Belo Horizonte recebem o espetáculo comemorativo dos 20 anos de trajetória do grupo
 
(Créditos: Vinny Campos)
 
O Teatro Mágico anuncia duas novas cidades que vão receber a tão aguardada turnê “O Reencontro”. O espetáculo em celebração de suas duas décadas de história do grupo, agora chega ao Rio de Janeiro e a Belo Horizonte.
Novas datas confirmadas:
29 de março de 2025 – Fundição Progresso, Rio de Janeiro
12 de abril de 2025 – BeFly Hall, Belo Horizonte
A venda de ingressos começam amanha, dia 27 de novembro, às 12h00, pelo site oficial: www.ingressomagico.com.br.
Além dessas novas apresentações, O Teatro Mágico já havia confirmado shows em outras cidades: 05 de abril de 2025, no Opera Hall, Brasília, e 31 de maio de 2025, no Espaço Unimed, São Paulo.
Com a formação clássica reunida após mais de uma década, O Teatro Mágico convida o público para uma experiência única. Os espetáculos contarão com um repertório repleto de sucessos que marcaram gerações, unindo música, poesia e performance em um encontro especial. Como destaque, a participação da banda Móveis Coloniais de Acaju, que também retorna aos palcos após 10 anos, promete momentos inesquecíveis e cheios de nostalgia.
A turnê “O Reencontro” é uma celebração da arte e da conexão emocional que transcende gerações. O público pode esperar performances impactantes e a energia única que transformaram O Teatro Mágico em um marco da música brasileira.
Acompanhe todas as novidades sobre a turnê no site oficial e nas redes sociais d’O Teatro Mágico.

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A exposição ‘Argus’, que homenageia os 200 anos da imigração alemã no Brasil e sua contribuição sócio-cultural, chega à Cidade das Artes, a partir de 21/11.

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Com curadoria de Edson Cardoso e realização da Ava Galleria Rio, traz obras que já passaram por galerias do Rio, Berlim e Finlândia.

 

A exposição “Argus” chega à Cidade das Artes, depois do grande sucesso de público nas galerias por onde passou no Brasil, Alemanha e Finlândia, com curadoria de Edson Cardoso, para homenagear os 200 anos da Imiigração Alemã no Brasil, com uma coletiva que leva o nome de um velho navio de madeira, com velas e três grandes mastros que, em julho de 1823, trouxe de Amsterdã (Holanda), os primeiros imigrantes ao nosso país.

A exposição ‘Argus’, que homenageia os 200 anos da imigração alemã no Brasil e sua contribuição sócio-cultural, chega à Cidade das Artes, a partir de 21/11.

Duzentos anos atrás, depois de uma viagem de seis meses, o veleiro Argus chegava ao porto do Rio de Janeiro. A embarcação holandesa trazia para o Império brasileiro 269 imigrantes alemães. O Argus era o primeiro dos quase 40 navios que trariam ao Brasil mais de 11 mil colonos e soldados germânicos até 1830.

 

Chegando ao Brasil, teria início um processo que duraria décadas e levaria milhares de europeus ao território brasileiro, exercendo uma ampla variedade de atividades nas áreas de agricultura, indústria, comércio, arquitetura e artes, pertencendo a classes sociais diferentes e desempenhando, assim, um papel importante na configuração econômica e cultural do Brasil.

 

Os alemães enriqueceram a cultura brasileira com suas tradições, música, gastronomia e literatura. Hoje, estima-se que existam mais de 5 milhões de descendentes de alemães no Brasil, fazendo dessa comunidade uma das maiores do país. Sua influência é evidente na cultura, economia e sociedade brasileiras, destacando a imigração alemã como um capítulo importante da história nacional, um exemplo de superação e contribuição para o desenvolvimento do Brasil.

Entre os artistas convidados a participar da exposição estão:

 

Adélia Clavien, Adilson Barbosa, Agatha Faveri, Alcina Morais, Allicia Di Mares, Alzira Chaloub, Amanda Padovani, Amy Firmo, Ana Luiza Mello, Anamaria Vieira, Annabelle Smith Bigno, Antonio C. Germano, Antonio Garcia, Ara Vilela, Caetano Rocha, Carlos Artencio, Cesar Coelho, Clara Mazzeo, Cláudia Sperb, Claudio Lobato, Cleomar Alves da Silva, Constância Aguiar, Cybele Fortes, Daniela Rodrigues Gonçalves, Daniele Bloris, Diana Doctorovich, Diva Albano, Edina de Azevedo, Elisabeth Wortsman, Elsie Paiva, Emma Monteiro da Rocha, Erick T, Gabriella Selva, Gisele de Paula, Gisele Faganello, Giulia Monteiro de Mendonça, Glória Chan, Gloria Conforto, Graça Tirelli, Hanne Hansel, Helena Manzan, Helenita Teixeira, Homero Ribeiro, Iara Marques, Isabella Leme, Izabel Mano, Izan, Jadyza, Jefferson Carvalhaes, Joceli Bassegio, Ju Barros, Julia D’Paula, Juliana Hamdan, Keiko Mayama, Laura Figueiredo-Brandt, Lenny Lopes, Lila Hamdan, Lourdes Maria, Luciano Brasil, Luiz Andrai, Luiza Alves, Manuel Juan, Mara N. Machado, Marcelo Cortes, Márcia Gomes, Margot Carvalho, Maria Cristina Amoroso Lima Leite de Barros, Maria Lucia Montemor, Mariah Nejar, Marina Lamar, Mario Schuster, Marlene Blois, Meiry Lucy, M.M. Cordeiro, Monika Moreira, Nancy Pitta, Nelo, Newton Lesme, Paulo Vitor, Pedro Prandini, Ramon Brandão, Regina Duarte, Renata Ludwig, Renato Shamá, Rose Maiorana, Rodrigo Rocha, Rosina Villela, Rubia Viegas, Sandra Erse, Silvio Luz Ferraz, Solange Greco, Sonia Trabulsi Aun, Sophie Reiterman, Soraya Kolle, Tavinho Paes (in memoriam), Teresa Asmar, Valéria Araújo Marques, Vera Rodrigues, Walter Chavarry e Yana Purger.

Além da presença do holandês Adriano Antoine e dos alemães Jurgen Eichler e Michel Muller.

Convidados especiais: Montezuma Ferreira e Antônio Geraldo Barrozo do Amaral

Sobre a Ava Galleria

Fundada em 2005 em Helsinki, a Ava Galleria é uma das galerias contemporâneas mais conceituadas da Finlândia, que há dois anos mudou-se para a Cidade de Varkaus, um dos mais importantes pólos de fabricação de papel. Organiza exposições locais e em colaboração com espaços culturais de outras cidades pelo mundo, como Osaka, Tóquio, Berlim, Londres, Porto, Veneza e Rio de Janeiro. A Ava Galleria também participa, todo ano, da International Contemporary Art Fair, no Carrousel du Louvre, em Paris. A Ava Galleria Rio funciona na Fábrica Bhering, Santo Cristo/RJ.

Instagram: https://www.instagram.com/avagalleriario/

Serviço

Exposição: “Argus”

Curadoria: Edson Cardoso

Abertura: 21 de novembro às 18h

Visitação: 22 de novembro a 22 de dezembro de 2024

De quarta a domingo das 14h às 19h

Local: Cidade das Artes

Av. das Américas, 5300 – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

Realização: Ava Galleria Rio

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