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Tartaglia Arte abre a exposição coletiva “Lageando”

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Tartaglia Arte abre a exposição coletiva “Lageando”, com artistas de diversos estilos que já passaram pela EAV do Parque Lage
 
Mostra acontece no novo showroom da Galeria 221, tendo o artista Otamy como convidado especial.
 
 
 
 
Tartaglia Arte abre a exposição “LAGEANDO”, no próximo dia 17 de março, em seu novo Showroom, na Galeria 221 de Melinda Garcia, no Shopping Cassino Atlântico, uma coletiva com artistas plásticos de diversos estilos que “lagearam” pela Escola de Artes Visuais do Parque Lage em algum momento de suas trajetórias. 
 
A mostra conta com nomes já consagrados como Ana Catarina Hallot, Chris Acyoli, Geraldo Cassimiro, Geraldo Lamego, Isabel Roberts, José Luiz Carlomagno, Maristela Guerra, Mary Dutra, Melinda Garcia, Regina Guimmaraes, Roberta Cani, Sérgio Porto, Wanelytcha Simonini, Zulma Werneck, e Otamy, como convidado especial, com curadoria de Riccardo Tartaglia e Regina Nobrez.

Diante de tantas urgências, num mundo fraturado e em franca transformação, a EAV Parque Lage propõe uma discussão pública em torno da potência da imaginação, da realização e da criação. As conversas provocam uma reflexão crítica sobre as ideias e formas que realizamos no mundo. É o que significa ‘lagear’.


Desde sua fundação, a EAV desenvolve programas de ensino em arte voltados para a formação de artistas, curadores, pesquisadores e interessados em estabelecer ou aprofundar o contato com a arte. Fundada por Rubens Gerchman em 1975, a EAV passou a ocupar a mansão em estilo eclético, tombada pelo IPHAN como patrimônio histórico e paisagístico, substituindo o Instituto de Belas Artes. Projetada pelo arquiteto Mario Vodret em 1920, a residência do armador brasileiro Henrique Lage e sua esposa, a cantora lírica italiana Gabriela Besanzoni, foi tomada pela efervescência cultural gerada pelo modelo de escola aberta – um espaço para novas concepções estéticas – implementado por Gerchman.
 
“Como nos ensinou o magistral Gustave Flaubert, numa frase aparentemente óbvia e simples, mas eivada de sofisticação e significado: “Ce que j’aime dans la peinture c’est la peinture”. É o “como” se sobrepondo ao “o quê”, o processo criativo superando a arte acabada, o vir a ser mais importante que o sido. Percepção de um gênio.” (Prof. José Luiz Carlomagno)
 
SOBRE OS ARTISTAS
 
Ana Catarina Hallot

Seu trabalho artístico iniciou-se no Ateliê do Mestre Carlomagno, onde desenvolveu trabalhos figurativos, principalmente retratos e, com o ingresso na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, estudou Fundamentação da Pintura Contemporânea, desenvolvendo um projeto sobre o  universo infantil, mostrando a busca do crescimento da criança, utilizando os seus brinquedos e as suas fantasias, na comparação do seu pequeno mundo com o mundo dos adultos, outro universo que lhe parece gigante . A técnica utilizada em todos os meus trabalhos é óleo sobre tela.
 
Chris Acyoli
 
Seu trabalho reflete questionamentos sociais e vivências de suas origens. Os elementos fogo e mar sempre foram arquétipos marcantes em sua percepção de estar no mundo. Formado em Psicologia, o artista usa elementos subjetivos no diálogo da sua arte com o público, trazendo a possibilidade de reflexões mais internalizadas. Aluno na Sociedade Brasileira de Belas Artes, entre 2015 e 2017, Chris Acyoli foi um dos criadores do Ateliê de Cerâmica Encandeia em 2018, e atualmente cursa Escultura no Ateliê Aline Martinelli. O artista traz, em seu currículo, diversos cursos em Belas Artes e Artes Visuais, exposições e premiações relevantes.
 

Geraldo Cassimiro

 
Artista plástico sem formação acadêmica, com passagens por diversos ateliers e escolas de pintura, entre elas: Escola Duran Castaibert, em Portugal; Ateliê Carlomagno e Escola de Artes Visuais do Parque Lage, ambas no Rio de Janeiro. Com várias exposições individuais e coletivas em seu currículo, Geraldo Cassimiro foi indicado por Carlomagno para fazer a capa do livro ‘Marimbás do Posto Seis’, do jornalista Mauro Franco, em 2020.
 
Geraldo Lamego
 
Arquiteto, cursou Belas Artes e, depois, a Faculdade Nacional de Arquitetura RJ. Depois de formado, passou quatro anos em Paris, onde trabalhou no “Atelier de Urbanismo”, na prefeitura local, fez diversos cursos de arte e estudou desenho na “Academia Julien”. Na volta, dedicou-se ao desenho, tornando-se conhecido pelos ‘portraits’ em bico de pena e crayon.
Por muitos anos trabalhou com arquitetura de interiores, mas atualmente está voltado às artes plásticas, principalmente à pintura à óleo, expressando-se pelo abstracionismo geométrico. Em seu currículo, individual no Rio e coletivas em Paris, Rio e Nova Iorque.
 
Isabel Roberts
 
A obra de Bel Roberts traz um mergulho em um mundo íntimo e amoroso. Toda a teoria da pintura e metafísica da obra traduzem em alma o corpo humano, muitas vezes retratado com alucinante paixão, narcisista, reflexiva, ilusão e sedução. Figurativa por excelência, conjuga com traços geométricos a matemática das cores, formando um espectro de sentimentos plenos de energia e de alma. Bel Roberts fez várias exposições individuais e coletivas no Brasil e no exterior. Condecorada com a ‘Médaille D’Argent’ pela Academia Francesa de Artes em 2015, e ocupando a cadeira 12 da Academia Brasileira de Belas Artes,  atualmente faz Fundamentação da Pintura Contemporânea no Parque Lage, com o Professor Luiz Ernesto.
 
José Luiz Carlomagno
 

Professor de Desenho e Plástica, com formação pela Escola de Belas Artes – UFRJ; Professor de Pedagogia do Ensino Educacional de Desenho e Artes Plásticas, pela Faculdade de Educação – UFRJ; Membro da Academia Brasileira de Belas Artes, desde 1999. Em 2014, iniciou novos estudos na Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Em seu currículo constam premiações, exposições  individuais e coletivas no Brasil e no exterior. Recentemente foi convidado a participar da edição Arte Contemporânea do Brasil, da Fundação Luciano Benetton, coligado à IMAGO MUNDI, Itália. Hoje, além da pintura, dedica-se ao ensino e formação de novos artistas em seu atelier em Copacabana, além de ter sido convidado pelo jornalista Mauro Franco, para ser curador da exposição “Eternamente Copacabana”, comemorativa dos 121 anos do bairro de Copacabana, no Forte de Copacabana. 

 
Maristela Guerra
 
Após 37 anos na Caixa Econômica Federal, Maristela Guerra  sonhava com o dia de sua aposentadoria, para poder se dedicar integralmente ao seu maior sonho, a arte de pintar. Foi quando ingressou no Atelier Carlomagno e há 5 anos desenvolve a pintura à óleo,  descobrindo-se  uma fauvista mediterrânea, onde retrata cenas do seu cotidiano. Hoje, já com algumas exposições coletivas em seu currículo, prepara-se para sua primeira exposição individual. “A pintura me fez uma pessoa mais feliz” , diz Maristela.
 
Mary Dutra
 
Sua trajetória começa acompanhando as pinturas de seu pai e seu avô, e se constrói em aulas de modelo vivo no Parque Lage e também em Florença. Pinturas, palavras, superfícies, digital. As obras da artista plástica Mary Dutra tratam da luz e do tempo. Do impacto do rígido sobre o macio. De histórias de corpos e espaços. Da captação de lentes estáticas, de movimento de vídeos e de cores impressas que confundem com tintas. 
Seus quadros estão em 14 cidades, em 7 países de 4 continentes diferentes. Sua produção local e contínua acontece em seu estúdio no Rio de Janeiro. Sua expressão na arte se iniciou 17 anos atrás com desenho e pintura de corpos em observação, ganhando maturidade com a reprodução de contextos, fotografias, projeções e histórias através da pintura e de espaços. 
Em 2016 encontrou na expressão abstrata uma renovação de possibilidades pictóricas.  Suas ideias catalisam sob a pressão do tempo.  Seu processo criativo é veloz e consegue descarregar para a tela grande quantidade de informações e significados.  Se envolve em todas as etapas do processo e cada detalhe importa para a execução fiel à criação. 
 
Melinda Garcia 
 
Artista plástica, escultora e escritora brasileira. Suas contribuições artísticas mais relevantes podem ser apreciadas publicamente no Brasil, nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo. As formas angulares e posteriormente, as séries temáticas, são marcas de sua percepção, com forte influência da arte conceitual, trazendo também abstrações que dialogam com a estética e função holística do objeto artístico. No período de transição da arte brasileira que corresponde a produção neoconcretista do início dos anos 60, teve grande influência em sua produção e fez com que, mais tarde,  passasse a valorizar a harmonia das formas rítmicas, com movimento, os vazios e linhas curvas características de sua produção. Um de seus trabalhos mais conhecidos é ‘Velocidade, Alma e Emoção’, um monumento em homenagem a Ayrton Senna, no interior do Parque do Ibirapuera, SP. Também possui esculturas em vários prédios residenciais e comerciais (um museu a céu aberto no RJ), e em coleções particulares. Em 2017, ganhou o prêmio na categoria Escultura, concedido pela XI Bienal de Arte Contemporânea de Florença (Florence Biennale). O convite surgiu logo após o sucesso da exposição ‘Holomovimento – Fragmentos do Todo’, realizada um ano antes no Cassino Atlântico, em parceria com o fotógrafo Bruno Barreto (Nuno). Recentemente expôs pinturas e esculturas na exposição ‘Imortal: Alma, Arte e Futuro’, no Centro Cultural Correios RJ e apresentou seu livro ‘Holomovimento: Espelho D’Alma’.
 
Regina Guimmaraes 
 
Artista brasileira e carioca, Bacharel em Pintura pela Escola de Belas Artes da UFRJ, Regina Guimmaraes é uma artista versátil e podemos observar em seus trabalhos, para além das emoções, a sua enorme alegria de viver. Com um currículo internacional de muito sucesso, recebeu prêmios, participou de Feiras Internacionais, Mostras Coletivas e Individuais em países pelo mundo, tais como: Brasil, Espanha, França, Itália, Inglaterra, Portugal, México, Argentina, Chile e Estados Unidos. De linguagem visual marcante, pela vivacidade de cores e formas que desafiam a percepção, ao querer desdobrá-las em suas pesquisas de criação. A artista encontrou na sobreposição de camadas e nas formatações orgânicas a liberdade de expressar seu vínculo entre o retrato feminino e a Street Art.
 
Roberta Cani 
 
Artista visual, nascida e criada no Rio de Janeiro, teve sua formação na Escola de Artes Visuais do Parque Lage-EAV, de 2006 a 2011, e suas maiores influências vêm do cinema e da fotografia. Os trabalhos figurativos partem das observações do cotidiano e fotografias autorais. As pinturas abstratas resultam do estudo dos movimentos, força e cor. Já suas fotografias servem como disparadores para realização da pintura e hora seguem sua própria autonomia.
 
Sergio Porto Costa
 
Carioca, 52 anos, Advogado, Pós-graduado, Ativista LGBTQIA+, artista desde os 10 anos de idade, passou por diversas formas de expressões artísticas ao longo de sua vida, entre artes plásticas, desenho, fotografia e a escultura. Dedicando-se exclusivamente à arte de esculpir, desde 2010,  traduz sua personalidade e modo de ver a vida.  Seu estilo é a escultura livre e contemporânea. 
 
Wanelytcha Simonini
 
Brasileira e carioca, a artista plástica nasceu fazendo arte. Desde criança, trocava as bonecas por lápis de cor, pincéis e tintas, tendo pintado sua primeira tela aos dez anos de idade. Conduziu seus estudos para a criação artística, estudando gravura com o mestre Adir Botelho e graduando-se na EBA – Escola de Belas Artes / UFRJ. Ao concluir a graduação, recebeu da UFRJ o título de “Summa Cum Laude” (com a maior das honras). Hoje, aposentada, dedica-se à sua Arte e ao ensino de pintura na Academia Brasileira de Belas Artes – ABBA. Segundo a crítica de arte, a Dra. Ângela Âncora da Luz, “artista de grande capacidade criadora e competência técnica, possuindo um trabalho forte e amadurecido em sua linguagem poética e muito pessoal, Wanelytcha expressa, em suas obras, toda a sensibilidade do emocional que a domina e a torna, por isso mesmo, a grande artista que é. Quem quiser conhecer a artista, basta admirar suas obras. Fugas e encontros, através de grande harmonia entre formas e cores e, acima de tudo, grande poesia e lirismo, unidos à energia que a envolve, disfarçando sua força”. 
 
Zulma Werneck
 
Frequentou o Atelier Livre de Desenho de modelo vivo, com a Profa. Astreia El Jaick, na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, em 1985. Em 2003/2004, cursou “Arteterapia em Educação e Saúde” na Universidade Cândido Mendes do RJ/RJ, como extensão universitária. Começou a expor suas esculturas em 1986 nas melhores galerias e lojas de decoração do Rio de Janeiro, tendo recebido inúmeros prêmios em salões e participado de conceituadas mostras e exposições: até o momento 28 exposições individuais e coletivas, além de 23 salões e mostras de arte.  
 
Em 2009 passou a frequentar o atelier de José Luiz Carlomagno, ampliando suas atividades para a pintura à óleo. Em 2010, ingressou na Academia Brasileira de Belas Artes, ocupando a cadeira número 29, do Patrono Félix Emílio Taunay.  Em 2015 retornou à Escola de Artes Visuais do Parque Lage, desta vez com o Prof. Luiz Ernesto, no curso “Questões Fundamentais da Pintura Contemporânea”. Ainda na EAV, participou do curso “Olhares sobre o Contemporâneo”, com a curadora Luisa Duarte. Em 2020, realiza o curso da EAV “Construção, Conceito e Narrativa na Figura Pintada”, com Chico Cunha”, e “Arte e Psicanálise – Reflexões sobre o Real e a Imagem” com Paula Legey e André Abu-Merhy. Em março de 2020, com reabertura em maio/junho de 2021, tem lugar a retrospectiva individual de pinturas e esculturas 1980/2020, na Sala Djanira/CEPERJ, a exposição “Poeira das Estrelas”. Passou a figurar no Livro “73 Anos da Academia Brasileira de Letras”,  às págs 164 e 165, lançado no Iate Club do Rio de Janeiro em dezembro de 2021.   
 
ARTISTA CONVIDADO
 
Erenilton Otamy
 
Artista plástico, autodidata, desde jovem frequentava as galerias e livrarias e museus, no intuito de aprender as técnicas e melhor entender os grandes mestres (Miró, Picasso, Salvador Dalí, Van Gogh). Tendo sempre a convicção de ser artista, apesar de somente há poucos anos estar realizando exposições. Sua arte é conceitual, com o objetivo de ressignificar objetos do universo popular, esvaziando-os do seu sentido primeiro, para transformá-los em arte contemporânea. Otamy é um artista do mundo, pois sempre ligou a arte com questões mundiais . Arquiteto de ideias, carpinteiro de sonhos e artista por imposição da alma, é um artista conceitual, que busca o questionamento do objeto, do espaço e das linguagens artísticas tradicionais, visando à invenção de novas poéticas. Desde suas primeiras pesquisas, quando elabora um desenho, ele está discutindo o objeto, ressignificando portas, janelas, frigideiras e tantos outros objetos urbanos pertencentes ao universo popular. Nesse processo, que marca seu trabalho, ele está discutindo as diversas possibilidades de linguagens plásticas e o próprio fazer artístico.  
 

SOBRE A TARTAGLIA ARTE

A Tartaglia Arte foi fundada em 1950 como um estúdio de pintura pelo artista Piero Tartaglia, então conhecido como Piery. Após alguns anos, criou um ponto de referência e encontro cultural com outros artistas e jovens talentos onde, sob a orientação do Mestre, desenvolveram seu estilo pessoal. A paixão avassaladora de Tartaglia  pela expressão pictórica com explosões de cor pura e contrastes violentos que tornam a tela viva, deu vida à Escola do Disgregacionismo.  Posteriormente fundou as Galerias, para exposição permanente de seus trabalhos e os de seus alunos, e que hoje são dirigidas pelo filho Riccardo.


O amor pela arte e uma visão cultural ampla são as peculiaridades deste grande artista, e representam sua herança moral e espiritual. Herança que continua sendo representada por Riccardo Tartaglia, que trabalha com a mesma seriedade e tenacidade na propagação da arte, através de exposições e eventos internacionais. Mas tudo com a assinatura de Riccardo Tartaglia e Regina Nobrez (Membro da Academia de Belas Artes do Rio de Janeiro e Embaixatriz Cultural com Honoris Causa, pela Assembleia Legislativa de Santa Catarina – Honra da Arte de Florianópolis), o que confere um atestado de credibilidade e sensibilidade criativa.
Site: tartagliaarte.org
 

SERVIÇO

 
Exposição: “Lageando”
Artistas:  Ana Catarina Hallot, Chris Acyoli, Geraldo Cassimiro, Geraldo Lamego, Isabel Roberts, José Luiz Carlomagno, Maristela Guerra, Mary Dutra, Melinda Garcia, Regina Guimmaraes, Roberta Cani, Sérgio Porto, Wanelytcha Simonini, Zulma Werneck
Artista convidado: Erenilton Otamy
Organização e Curadoria: Riccardo Tartaglia e Regina Nobrez 
Instagram: @riccardotartaglia e @reginanobreztartaglia
Galeria 221 de Melinda Garcia
Local: Av. Atlântica, 4240 – Shopping Cassino Atlântico – RJ
Inauguração: 17 de março de 2022 às 17h
Visitação: 18 de março a 12 de abril de 2022
De terça a sábado, das 15h às 19h ou por marcação
Dias e Horários de visitação: terça a sábado, das 15h às 19h
Site: www.tartagliaarte.org
Assessoria de imprensa: Paula Ramagem
Instagram: @_paula_r_soares
Censura livre
Entrada gratuita
Acessibilidade

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‘Do bluegrass ao baião: Neto & Felipe lançam versão de Blue Moon of Kentucky e Asa Branca’

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A dupla que brilhou no The Voice Brasil em 2022, lança um medley que reflete sua alma musical.

É na fusão de mundos aparentemente distantes que Neto & Felipe, dupla que conquistou o Brasil no The Voice, encontram sua identidade artística. O novo lançamento dos cantores, um medley entre “Blue Moon of Kentucky” e “Asa Branca”, chega às plataformas digitais no dia 10, sexta-feira, como um manifesto de reverência às tradições e de ousadia criativa.

Mais do que regravar clássicos, o projeto nasce como ponte: entre Elvis Presley e Luiz Gonzaga, entre o bluegrass e o baião, entre o rock que ecoava na voz de Raul Seixas nos anos 1970 e a viola caipira que pulsa no coração da música brasileira.

A fusão como essência

“Blue Moon of Kentucky é uma canção que remonta lá aos primórdios do rock and roll. Foi o primeiro single do Elvis Presley, um marco desse início do gênero. Já a junção com Asa Branca vem de uma ideia do Raul Seixas, que representa muito do que a gente acredita: a fusão de estilos, de mundos musicais que parecem distantes mas que se encontram na emoção”, explica Neto.

Felipe acrescenta: “O Raul lançou esse medley nos anos 70, acreditando muito nos paralelos entre o rock mais antigo e o baião, entre o balanço do forró e outros ritmos brasileiros. Ele ousou fazer essa mistura e sempre foi uma grande referência pra gente. Nós acreditamos nessa união quando feita de forma respeitosa, porque mostra que a música pode se reinventar sem perder a raiz”.

Uma versão com assinatura própria

Se Raul Seixas misturou rock e baião, Neto & Felipe acrescentam ao encontro uma camada de folk, explorando nuances do bluegrass e imprimindo sua marca em duetos potentes, arranjos de viola e uma interpretação que passeia entre o respeito e a liberdade criativa.

“Desde o início da nossa trajetória, Raul foi uma das grandes referências. Uma das primeiras músicas que a gente cantou em duo foi dele. Essa versão já faz parte da gente há muito tempo, sempre esteve nos nossos palcos. O Raul misturou rock com baião, mas a nossa leitura também traz muito do folk, um pouco mais próximo do bluegrass que também estava lá no começo do rock and roll. É um jeito de honrar essa fusão e colocar a nossa identidade nela”, destaca Neto.

Felipe completa: “Essa pegada mais folk aproxima a gente do nascimento do rock, mas com o nosso sotaque brasileiro, com a força da viola caipira e com a nossa maneira de cantar em duo. É nessa mistura que a gente se reconhece e sente que a música continua viva”.

Lançamento que reafirma caminhos

Para a dupla, o medley não é apenas um tributo, mas também um reflexo de como enxergam sua própria jornada: artistas que crescem entre raízes e experimentações, entre o popular e o universal. “Misturar estilos de forma respeitosa é algo em que acreditamos profundamente. É um jeito de honrar a música, de mostrar que ela é viva, em constante diálogo”, resume Neto.

O medley de “Blue Moon of Kentucky” e “Asa Branca” chega para reafirmar que quando a música encontra pontos de encontro improváveis, nasce algo que permanece.

Acompanhem: @netoefelipe

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Thammy Cézar honra legado do pai e se destaca na música sertaneja

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Natural da capital paulista, Thammy Virgínia Cézar Dorácio tem em seu DNA a música sertaneja. Filha de Carlos Cezar (in memoriam), da lendária dupla Carlos Cézar & Cristiano, e de Virgínia Kheer, também cantora e parceira de composição de artistas como Carlos Cézar, Xororó e Zé Fortuna. Sua mãe é autora de sucessos como “Falando as paredes”, “Táxi”, “O forasteiro” e “Até você voltar”.

Seu pai foi um renomado cantor e compositor, que marcou gerações com clássicos como “Vai e vêm do Carreiro”, “Terra tombada”, “24 horas de amor”, “Riozinho”, “Terra Amante”, “Geração de boiadeiro”, “Moça caminhoneira”, “Moça do carro de boi”, “Eras”, “Berrante de ouro”, “Amante”, “Táxi”, “Amigos para sempre”, entre tantos outros.

Incentivada pelos pais, Thammy Cézar começou a cantar aos seis anos de idade. Sempre acompanhando seu pai em shows, logo ela estreou nos palcos, fazendo participações especiais e até como backing vocal da dupla. Durante a adolescência, aos 14 anos de idade, Thammy Cézar formou um grupo de pagode chamado “Sabor de Mel”, onde fez vários shows pelo o Estado de São Paulo.

Mas, na sua veia ainda pulsava forte o sertanejo onde retornou e fez vários shows junto de seu pai, incluindo rodeios tradicionais pelo o Brasil. Também participou de programas de televisão e rádios por todo o país. Suas principais referências musicais incluem ícones da música sertaneja como Carlos Cézar & Cristiano, Chitãozinho & Xororó, Sérgio Reis, Tião Carreiro & Pardinho, Durval & Davi, Duo Ciriema, As Galvão, entre outros grandes nomes da música.

Seguindo carreira solo, Thammy Cézar segue desbravando novos horizontes e levando a sua música para os quatro cantos do Brasil. Em 2024, lançou o projeto “Raízes do Sertão”, com produção musical de Bruno Alexandrino, reafirmando seu compromisso com a autenticidade e tradição da música sertaneja. Sua canção mais conhecida, “Sorriso maroto”, tem a parceria com Cristiano Cézar, que formou dupla com o seu pai.

Ela também já lançou músicas como “Filha de violeiro” e “Acreditei em seu olhar”, disponíveis nas principais plataformas digitais. Com uma voz marcante, carisma no palco e um legado que honra com orgulho, Thammy Cézar se firma como um dos nomes promissores da nova geração da música sertaneja raiz!

Além do talento em interpretar os maiores sucessos da música sertaneja, a artista conquista fãs e admiradores por onde passa, fazendo da música, uma melodia perfeita para tocar o coração das pessoas.

Para ouvir suas músicas e conhecer um pouco mais de Thammy Cézar, acesse https://www.instagram.com/thammyvirginiacantora/.

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Naiá Camargo e Luedji Luna lançam “PRA NINGUÉM”

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    Naiá Camargo lança “Pra Ninguém” e une sua voz à de Luedji Luna

                                                                                                            O Single já está disponível  em todas as plataformas digitais, unindo sensibilidade, desejo e a força de duas grandes vozes femininas

                                                                                                                                                                                                                             Créditos: Divulgação

Nascida em São Paulo e com forte ligação com a arte desde a infância, Naiá Camargo vem se destacando como um dos nomes mais plurais da nova música brasileira. Sua obra transita entre MPB, afrobeats, pop, brega, samba e beats eletrônicos, sempre com narrativa potente e personalidade marcante.

E agora, Naiá dá mais um passo em sua caminhada musical com o lançamento de “Pra Ninguém”, que chega no dia 26 de setembro em todas as plataformas digitais. Composta por Ed. Nobre, Diggo e Marco Lima e interpretada por Naiá e Luedji Luna, a faixa surge em uma colab que amplia a potência do encontro artístico e acrescenta novas camadas à trajetória da paulista.

Carregada de sensibilidade, a música mergulha em uma narrativa intimista sobre amor, desejo e desencontros. A protagonista, cansada de viver sozinha, decide se abrir para o amor, mas se depara com relações frustradas, falta de química e a ironia do destino.

Misturando referências do pop com sua marca registrada de transitar entre ritmos e brasilidade, Naiá revela em “Pra Ninguém” uma nova faceta de sua trajetória. Para a artista, a colab com Luedji Luna simboliza não só uma conquista artística, mas também a abertura de caminhos para que sua música explore novas camadas sonoras.

Além da carreira musical, Naiá é fundadora da Borai Produções, responsável por quatro importantes plataformas de network cultural e artístico: BoraFest, BoraCast, BoraBar e Espaço Borai. Cada uma delas amplia o alcance e a atuação da produtora em diferentes frentes. No Espaço Borai, por exemplo, acontecem cursos, palestras, eventos, aulas de música e de produção musical, fortalecendo ainda mais a missão de democratizar o acesso à arte.

Em outubro, Naiá realiza a 8ª edição do MBora Fest e lança o 1º Prêmio MBora de Música, iniciativa dedicada aos artistas independentes periféricos.

Ouça aqui:

“Pra Ninguém”: Clique aqui

Acompanhe a artista nas redes sociais:
Instagram: @NaiaCanta
YouTube: Naiá Camargo
Spotify: Naiá Camargo

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