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Naura Timm apresenta a exposição “Brasília Arquetípica” com obras que se baseiam em arquétipos inspirados nos recortes históricos de Brasília

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Naura Timm apresenta a exposição “Brasília Arquetípica” com obras que se baseiam em arquétipos inspirados nos recortes históricos de Brasília.
 
 
 
A mostra traz a sempre presente proposta existencial na arte de Naura Timm, com curadoria da Tartaglia Arte, no Centro Cultural Correios RJ.
 
 
 
 
A artista plástica Naura Timm apresenta a exposição “Brasília Arquetípica”, trazendo obras que se baseiam em arquétipos –  ideias como modelos originários de todas as coisas existentes -, tomando como base o recorte histórico de Brasília. As peças mostram arquétipos que representam o instinto percebido pelos sentidos e com personalidade própria.
 
 
Nas palavras de Regina Nobrez, curadora da mostra ao lado de Riccardo Tartaglia, “suas obras são sobre arquétipos nas projeções inconscientes, principalmente formadas por elementos que relatam o que Jung (Carl Gustav Jung psicanalista, antropólogo, filósofo) denominou de sombras. Essa teoria será utilizada na tentativa de explicar a origem das formas arquetípicas visualizadas em algumas edificações de Brasília, analisando resultados das projeções da sombra, nas definições de espacialidades, tomando como exemplo o recorte histórico de Brasília. Um lugar como um indivíduo que pode manifestar diversos arquétipos em sua personalidade mas geralmente um deles é predominante, e Brasília desenvolve potencialidades e a busca do conhecimento e a prática da autorreflexão, que a artista tenta passar nos seus trabalhos… e na sua arte mágica em Brasília.”
A exposição “Brasília Arquetípica” pode ser visitada de 01 de dezembro de 2022 a 28 de janeiro de 2023, no Centro Cultural Correios RJ, 2º andar – salas B e C, com curadoria da Tartaglia Arte.
 
Nas palavras de Naura Timm
 
 
“Meu trabalho é um confronto com minha proposta existencial, caminha junto com tudo o que realizei dentro da Arte.

Abstenho-me, contudo, de considerar o que representa o próprio resultado, pois, detive-me exaustivamente na pesquisa do “Prazer Artístico” dentro de minha própria vida.

Considerando o que obtive, enfim, a razão existencial diante de tudo o que me proponho – continuar a realização do que empreendi há muito tempo… o coração, a “Arte do Coração”, – bater em ritmo universal e artístico, a energia de andar, criar, produzir em ritmo amoroso – o sentir como base universal do Mundo, a consistência que representa o arquétipo humano diante da viagem que consegui materializar em cores e poesias através da ressonância vibratória que o sentir é na Arte que capto através das antenas que disponho – meu Corpo – minha sensibilidade possível como ser.

Meu currículo materializado através de muitas andanças, e, um baú cheio, inédito, do que captei energeticamente de vários países da América, Europa, Oriente e África – meu psiquismo, meu confronto através da minha própria coordenação humana, o possível que cada homem desenvolve mediante o muro dos seus condicionamentos… O que liberei – a grandeza de crescer e de me posicionar em ritmo crescente como ser, mulher, artista.

O que me proponho – abrir esse baú, mostrar o possível que a Arte significa na psique da humanidade – a lua – seu lado escondido – o arquétipo feminino, o tudo, o embrião. A Arte é um centro inequívoco do crescimento e possibilidades humanas.” 

Sobre Naura Timm

 
Naura Timm (1941), pintora,  gravadora e desenhista, nasceu em São Pedro do Sul, RS, em  1941.  Estudou no Centro de Artes da UFSM de 1967 a 1969. Em 1973, estudou na Escola de Belas Artes do Rio de Janeiro. Em 1974/1975, estudou  litografia no Instituto de Belas Artes, RJ.  Durante a década de 70, expôs diversas vezes em São Paulo e no Rio de Janeiro. Em 1977, participou da exposição Seis Artistas Goianos em Roma, Milão e Gênova (Itália), e em Paris (França). Durante a década de 80, participou de várias exposições no México, como a mostra coletiva no Museu de Arte Moderna de Guadalajara, além de uma individual no Museu de la Ciudad de México. No mesmo período participou do 3º Salão Nacional de Artes Plásticas no Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro e da Exposição Itinerário 1, uma mostra itinerante de artistas plásticos de Brasília, São Paulo, Belo Horizonte, Florianópolis, Joinville, Brasília e Rio de Janeiro. Morou também em Goiânia, GO, 1967/1969, Santa Maria, RS, 1973/ 1975, no Rio de Janeiro, RJ, 1977, e atualmente em Brasília, DF. Publicou os livros Ecos da América, Brasil do Nordeste e O tarô de Shrink.
 


A artista realizou e participou de muitas exposições individuais e coletivas itinerantes no México.
Também esteve presente em muitas coletivas itinerantes na Europa. Atualmente, está em cartaz no Museu Cochos, em Portugal, com a exposição  “Brasília Museu Aberto.”


 
 
EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS: 1976 – Goiânia GO – Individual, na Galeria Casa Grande 1979 – Brasília DF – Individual, na Galeria Vasp 1980 – Brasília DF – Individual, na Galeria Parnaso 1980 – Cidade do México (México) – Individual, no Instituto Politécnico Nacional1980 – Cidade do México (México) – Individual, no Museo de la Ciudad de México 1980 – Brasília DF – Individual, na Galeria Parnaso 1981 – Brasília DF – Individual, na Galeria Parnaso1981 – Guadalajara (México) – Individual, no Museo de Arte Moderno 1981 – Porto Alegre RS – Individual, no Margs1982 – Brasília DF – Individual, na Galeria B da Fundação Cultural do Distrito Federal 1982 – Brasília DF – Individual, no Instituto de Cultura Hispânica1983 Brasília DF – Individual, no Teatro Nacional 1983 – Goiânia GO – Individual, no Palácio Municipal da Cultura1983 – Santa Maria RS – Individual, na Galeria Centro de Artes e Letras da UFSM1984 – – Brasília DF – Individual, na Galeria -de Arte Contemporânea 1985 Brasília DF – Individual, na Galeria Contemporânea de Arte 1985 – Brasília DF – Individual, na Galeria Térrea do Hotel Nacional1985 – México – Individual no Instituto Francês de América Latina1985 – Brasília DF – Individual, na Performance Galeria de Arte 1985 – Cuanhtêmoc (México) – Individual no Teatro Cuanhtêmoc1985 – Goiânia GO – Individual, na Galeria Multi Arte1985 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Galeria Ibeu Copacabana1986 – México – Individual na Galeria Casa de La Paz1986 – Brasília DF – Individual, na Galeria de Arte Sandiz1986 – Florianópolis SC – Individual, no Museu de Arte de Santa Catarina1986 – Oaxaca (México) – Individual, no Atelier Rufino Tamayo1987 – México – Individual no Centro de Estudos Brasileños1987 – Cidade do México (México) – Tamayo1987 – México – Individual no Centro de Estudos Brasileños1987 – Cidade do México (México) – Individual, no Instituto Francês da América Latina 1988 – Brasília DF – Individual, na Galeria de Arte Sandiz1989 – Brasília DF – Individual, na Galeria Contemporânea de Arte Brasília 1990 – Brasília DF – Individual, no Teatro Nacional de Brasília 1991 – Brasília DF – Individual, no Teatro Nacional de Brasília 1992 – Goiânia GO – Individual, no Museu de Arte 1993 – Brasília DF – Individual, no Instituto de Cultura Hispânica1994 – Brasília DF – Individual, no Embaixada do México1994 – Brasília DF – Individual, no Instituto de Cultura Hispânica1995 – Brasília DF – Individual, no Museu de Arte de Brasília1995 – Brasília DF – Individual, na Fundação Cultural do Distrito Federal1995 – Brasília DF – Individual, no Teatro Nacional de Brasília 1995 – Goiânia GO – Individual, no Museu de Arte 1998 – Brasília DF – A Ceia dos Sem Terra, no atelier da artista1999 – Brasília DF – Amor e Êxtase, no atelier da artista1999 – Brasília DF – Adão e Eva no Planalto Central, no atelier da artista1999 – Brasília DF – Homenagem as mãos ou Bolas de Cristal, no atelier da artista1999 – Brasília DF – Paixão versus Compaixão, no atelier da artista2000 – Brasília DF – A pintura do Coração, na galeria Rubem Valentim2001 São Paulo SP – Individual, na Funarte
 
 
EXPOSIÇÕES COLETIVAS: 1970 – Santa Maria RS – Coletiva, na UFSM – Prêmio1973 Belo Horizonte MG – 6º Salão Nacional de Arte Contemporânea1973 – Rio de Janeiro RJ – 22º –  Salão Nacional de Arte Moderna, no Centro de Artes Contemporâneas 1974 – Curitiba PR – 30º Salão Paranaense, no Teatro Guaíra1975 – Rio de Janeiro RJ – 24º Salão Nacional de Arte Moderna1975 – Rio de Janeiro RJ – Coletiva, no Centro de Artes Contemporâneas1975 – Rio de Janeiro RJ – Exposição Comemorativa do Aniversário do IBA1975 – Rio de Janeiro RJ – Valores Novos, no Instituto Brasil – Estados Unidos 1976 – Goiânia GO – 1º Salão Empresarial de Artes Plásticas de Goiás1976 – Goiânia GO – 3º Salão da Caixa Econômica do Estado de Goiás – premiada1976 – São Paulo SP – Bienal Nacional 76, na Fundação Bienal 1976 – São Paulo SP – 7º Salão Paulista de Arte Contemporânea, no Paço das Artes 1977 – Gênova (Itália) – Seis Artistas Goianos, na galeria Contemporânea1977 – Goiânia GO – 2ª Feira de Arte1977 – Milão (Itália) – Seis Artistas Goianos, no Consulado do Brasil1977 – Paris (França) – Seis Artistas Goianos, na Galeria Debret 1977 – Roma (Itália) – Seis Artistas Goianos, na Casa do Brasil1978 – Rio de Janeiro RJ – 1º Salão nacional de Artes Plásticas , no Palácio da Cultura 1978 – São Paulo – Salão de Arte fantástica, no Museu da Imagem e do Som1979 – Belém PA – Projeto Arco-Íris1979 – Brasília DF – 2º Documento de Arte do Centro- Oeste – premiada1979 – Brasília DF – Salão de Desenho e Gravura do Centro- Oeste – prêmio Aquisição e prêmio Honorífico1979 – Rio de Janeiro RJ – 2º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/ RJ1979 – Rio de Janeiro RJ – Projeto Arco-Íris1979 – São Paulo SP – Novos Caminhos da Arte Fantástica, no Paço das Artes 1979 – Vitória ES – Projeto Arco-Íris1980 – Fortaleza CE – Salão de Ceará – premiada1980 – Guadalajara (México) – Semana do Brasil1980 – Rio de Janeiro RJ – 3º Salão nacional de Artes Plásticas, no Museu Nacional de Belas Artes 1980 – Sinaloa (México) – Coletiva, no Museu de Arte Moderna de Sinaloa1981 – Brasília DF – Coletiva de Abertura, na Galeria Oscar Seraphico1981 – Cidade do México (México) – Expõe com José Zuniga, no Centro de Arte Moderna 1982 – Brasília DF – Coletiva de Outono, na Galeria Oscar Seraphico1982 – Brasília DF – Coletiva de Verão, na Galeria Oscar Seraphico1982 – Goiânia GO – Coletiva, no Palácio Cultural1983 – Cidade do México (México) – Expõe com F. O. Badillo , na Universidade Autônoma do México 1984 – (México) – Artistas Contemporâneos, na La Galeria Metropolitana1984 – Belo Horizonte MG – Itinerário 1: Mostra Itinerante de Artistas Plásticos de Brasília, no Palácio das Artes 1984 – Brasília DF – Armindo Leal, Gilberto Melo, Glênio Bianchetti, Ivanir Vianna, Lêda Watson, Marlene Godoy, Marquês de Sá, Minnie Sardinha, Naura Timm, Wilma Lacerda no Centro de Convenções – setor de difusão cultural.1984 – Brasília DF – Itinerário 1: Mostra Itinerante de Artistas Plásticos de Brasília, na Fundação Cultural do Distrito Federal1984 – Florianópolis SC – Itinerário 1: Mostra Itinerante de Artistas Plásticos de Brasília, no Museu de Arte de Santa Catarina1984 – Guernavaca (México) – Coletiva de Inauguração, na Galeria Yunuen1984 – Joinville SC – Itinerário 1: Mostra Itinerante de Artistas Plásticos de Brasília, no Museu de Arte de Joinville1984 – Rio de Janeiro RJ – Itinerário 1: Mostra Itinerante de Artistas Plásticos de Brasília, no MNBA1984 – São Paulo SP – Itinerário 1: Mostra Itinerante de Artistas Plásticos de Brasília, no Museu da Casa Brasileira1989 – México – Coletiva, na Casa del Lago1989 – México – Exposição em homenagem a Antoni Ribeiro, na Galeria Principal1993 – Brasília DF – Coletiva, na Embaixada da Colômbia1994 – Brasília DF – SUBASTA, na Embaixada da Espanha1994 – Versalhes (França) – Coletiva, no Palácio de Versailles1996 – Brasília DF – Coletiva das Águas, no Espaço Cultural da 508 sul1996 – Brasília DF – Retrato de Frida Khalo, no Espaço Cultural da 508 sul1996 – s.l. – Coletiva na Embaixada do Kwait1997 – Brasília DF – Coletiva na Embaixada de Trinidad Tobago1998 – Brasília DF – Recuerdos de Garcia Lorca, no Espaço Cultural da 508 sul1998 – s.l. – Coletiva, na Galeria Brasil Interior 
 
 
HOMENAGENS/TÍTULOS/PRÊMIOS –  Prêmio Tiocô de artes plásticas
 
 
ESCOLAS/MOVIMENTOS Figurativo: Realismo Mágico 
 
 
 
Sobre a Tartaglia Arte

A Tartaglia Arte foi fundada em 1950 como um estúdio de pintura pelo artista Piero Tartaglia, então conhecido como Piery. Após alguns anos, criou um ponto de referência e encontro cultural com outros artistas e jovens talentos onde, sob a orientação do Mestre, desenvolveram seu estilo pessoal. A paixão avassaladora de Tartaglia  pela expressão pictórica com explosões de cor pura e contrastes violentos que tornam a tela viva, deu vida à Escola do Disgregacionismo.  Posteriormente fundou as Galerias, para exposição permanente de seus trabalhos e os de seus alunos, e que hoje são dirigidas pelo filho Riccardo.

O amor pela arte e uma visão cultural ampla são as peculiaridades deste grande artista, e representam sua herança moral e espiritual. Herança que continua sendo representada por Riccardo Tartaglia, que trabalha com a mesma seriedade e tenacidade na propagação da arte, através de exposições e eventos internacionais. Mas tudo com a assinatura de Riccardo Tartaglia e Regina Nobrez (Membro da Academia de Belas Artes do Rio de Janeiro e Embaixatriz Cultural com Honoris Causa, pela Assembleia Legislativa de Santa Catarina – Honra da Arte de Florianópolis), o que confere um atestado de credibilidade e sensibilidade criativa.

Site: tartagliaarte.org

Instagram: @riccardotartaglia @reginanobreztartaglia @tartagliaarte


Serviço

Exposição: “Brasília Arquetípica”

Artista: Naura Timm

Instagram: @nauratimm

Curadoria: Riccardo Tartaglia e Regina Nobrez

Instagram: @riccardotartaglia @reginanobreztartaglia

Abertura: 01 de dezembro de 2022 às 16h

Visitação: 01 de dezembro de 2022 a 28  de janeiro de 2023

Realização: Tartaglia Arte e Centro Cultural Correios RJ

Site: www.tartagliaarte.org

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

Instagram: @_paula_r_soares

Local: Centro Cultural Correios RJ –  2º andar – Salas B e C

Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ

Tel: (21) 2253-1580

De terça a sábado, das 12h às 19h

Entrada: gratuita
Classificação: livre

Como chegar: metrô (descer na estação Uruguaiana, saída em direção a Rua da Alfândega); ônibus (saltar em
pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária); barcas (Terminal Praça XV); VLT (saltar na
Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV); trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio
Branco/Uruguaiana).
Informações: (21) 2253-1580 / E-mail: centroculturalrj@correios.com.br
A unidade conta com acesso para pessoas cadeirantes e limita a quantidade de visitantes, visando a não
aglomeração.

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‘Do bluegrass ao baião: Neto & Felipe lançam versão de Blue Moon of Kentucky e Asa Branca’

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A dupla que brilhou no The Voice Brasil em 2022, lança um medley que reflete sua alma musical.

É na fusão de mundos aparentemente distantes que Neto & Felipe, dupla que conquistou o Brasil no The Voice, encontram sua identidade artística. O novo lançamento dos cantores, um medley entre “Blue Moon of Kentucky” e “Asa Branca”, chega às plataformas digitais no dia 10, sexta-feira, como um manifesto de reverência às tradições e de ousadia criativa.

Mais do que regravar clássicos, o projeto nasce como ponte: entre Elvis Presley e Luiz Gonzaga, entre o bluegrass e o baião, entre o rock que ecoava na voz de Raul Seixas nos anos 1970 e a viola caipira que pulsa no coração da música brasileira.

A fusão como essência

“Blue Moon of Kentucky é uma canção que remonta lá aos primórdios do rock and roll. Foi o primeiro single do Elvis Presley, um marco desse início do gênero. Já a junção com Asa Branca vem de uma ideia do Raul Seixas, que representa muito do que a gente acredita: a fusão de estilos, de mundos musicais que parecem distantes mas que se encontram na emoção”, explica Neto.

Felipe acrescenta: “O Raul lançou esse medley nos anos 70, acreditando muito nos paralelos entre o rock mais antigo e o baião, entre o balanço do forró e outros ritmos brasileiros. Ele ousou fazer essa mistura e sempre foi uma grande referência pra gente. Nós acreditamos nessa união quando feita de forma respeitosa, porque mostra que a música pode se reinventar sem perder a raiz”.

Uma versão com assinatura própria

Se Raul Seixas misturou rock e baião, Neto & Felipe acrescentam ao encontro uma camada de folk, explorando nuances do bluegrass e imprimindo sua marca em duetos potentes, arranjos de viola e uma interpretação que passeia entre o respeito e a liberdade criativa.

“Desde o início da nossa trajetória, Raul foi uma das grandes referências. Uma das primeiras músicas que a gente cantou em duo foi dele. Essa versão já faz parte da gente há muito tempo, sempre esteve nos nossos palcos. O Raul misturou rock com baião, mas a nossa leitura também traz muito do folk, um pouco mais próximo do bluegrass que também estava lá no começo do rock and roll. É um jeito de honrar essa fusão e colocar a nossa identidade nela”, destaca Neto.

Felipe completa: “Essa pegada mais folk aproxima a gente do nascimento do rock, mas com o nosso sotaque brasileiro, com a força da viola caipira e com a nossa maneira de cantar em duo. É nessa mistura que a gente se reconhece e sente que a música continua viva”.

Lançamento que reafirma caminhos

Para a dupla, o medley não é apenas um tributo, mas também um reflexo de como enxergam sua própria jornada: artistas que crescem entre raízes e experimentações, entre o popular e o universal. “Misturar estilos de forma respeitosa é algo em que acreditamos profundamente. É um jeito de honrar a música, de mostrar que ela é viva, em constante diálogo”, resume Neto.

O medley de “Blue Moon of Kentucky” e “Asa Branca” chega para reafirmar que quando a música encontra pontos de encontro improváveis, nasce algo que permanece.

Acompanhem: @netoefelipe

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Thammy Cézar honra legado do pai e se destaca na música sertaneja

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Natural da capital paulista, Thammy Virgínia Cézar Dorácio tem em seu DNA a música sertaneja. Filha de Carlos Cezar (in memoriam), da lendária dupla Carlos Cézar & Cristiano, e de Virgínia Kheer, também cantora e parceira de composição de artistas como Carlos Cézar, Xororó e Zé Fortuna. Sua mãe é autora de sucessos como “Falando as paredes”, “Táxi”, “O forasteiro” e “Até você voltar”.

Seu pai foi um renomado cantor e compositor, que marcou gerações com clássicos como “Vai e vêm do Carreiro”, “Terra tombada”, “24 horas de amor”, “Riozinho”, “Terra Amante”, “Geração de boiadeiro”, “Moça caminhoneira”, “Moça do carro de boi”, “Eras”, “Berrante de ouro”, “Amante”, “Táxi”, “Amigos para sempre”, entre tantos outros.

Incentivada pelos pais, Thammy Cézar começou a cantar aos seis anos de idade. Sempre acompanhando seu pai em shows, logo ela estreou nos palcos, fazendo participações especiais e até como backing vocal da dupla. Durante a adolescência, aos 14 anos de idade, Thammy Cézar formou um grupo de pagode chamado “Sabor de Mel”, onde fez vários shows pelo o Estado de São Paulo.

Mas, na sua veia ainda pulsava forte o sertanejo onde retornou e fez vários shows junto de seu pai, incluindo rodeios tradicionais pelo o Brasil. Também participou de programas de televisão e rádios por todo o país. Suas principais referências musicais incluem ícones da música sertaneja como Carlos Cézar & Cristiano, Chitãozinho & Xororó, Sérgio Reis, Tião Carreiro & Pardinho, Durval & Davi, Duo Ciriema, As Galvão, entre outros grandes nomes da música.

Seguindo carreira solo, Thammy Cézar segue desbravando novos horizontes e levando a sua música para os quatro cantos do Brasil. Em 2024, lançou o projeto “Raízes do Sertão”, com produção musical de Bruno Alexandrino, reafirmando seu compromisso com a autenticidade e tradição da música sertaneja. Sua canção mais conhecida, “Sorriso maroto”, tem a parceria com Cristiano Cézar, que formou dupla com o seu pai.

Ela também já lançou músicas como “Filha de violeiro” e “Acreditei em seu olhar”, disponíveis nas principais plataformas digitais. Com uma voz marcante, carisma no palco e um legado que honra com orgulho, Thammy Cézar se firma como um dos nomes promissores da nova geração da música sertaneja raiz!

Além do talento em interpretar os maiores sucessos da música sertaneja, a artista conquista fãs e admiradores por onde passa, fazendo da música, uma melodia perfeita para tocar o coração das pessoas.

Para ouvir suas músicas e conhecer um pouco mais de Thammy Cézar, acesse https://www.instagram.com/thammyvirginiacantora/.

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Naiá Camargo e Luedji Luna lançam “PRA NINGUÉM”

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    Naiá Camargo lança “Pra Ninguém” e une sua voz à de Luedji Luna

                                                                                                            O Single já está disponível  em todas as plataformas digitais, unindo sensibilidade, desejo e a força de duas grandes vozes femininas

                                                                                                                                                                                                                             Créditos: Divulgação

Nascida em São Paulo e com forte ligação com a arte desde a infância, Naiá Camargo vem se destacando como um dos nomes mais plurais da nova música brasileira. Sua obra transita entre MPB, afrobeats, pop, brega, samba e beats eletrônicos, sempre com narrativa potente e personalidade marcante.

E agora, Naiá dá mais um passo em sua caminhada musical com o lançamento de “Pra Ninguém”, que chega no dia 26 de setembro em todas as plataformas digitais. Composta por Ed. Nobre, Diggo e Marco Lima e interpretada por Naiá e Luedji Luna, a faixa surge em uma colab que amplia a potência do encontro artístico e acrescenta novas camadas à trajetória da paulista.

Carregada de sensibilidade, a música mergulha em uma narrativa intimista sobre amor, desejo e desencontros. A protagonista, cansada de viver sozinha, decide se abrir para o amor, mas se depara com relações frustradas, falta de química e a ironia do destino.

Misturando referências do pop com sua marca registrada de transitar entre ritmos e brasilidade, Naiá revela em “Pra Ninguém” uma nova faceta de sua trajetória. Para a artista, a colab com Luedji Luna simboliza não só uma conquista artística, mas também a abertura de caminhos para que sua música explore novas camadas sonoras.

Além da carreira musical, Naiá é fundadora da Borai Produções, responsável por quatro importantes plataformas de network cultural e artístico: BoraFest, BoraCast, BoraBar e Espaço Borai. Cada uma delas amplia o alcance e a atuação da produtora em diferentes frentes. No Espaço Borai, por exemplo, acontecem cursos, palestras, eventos, aulas de música e de produção musical, fortalecendo ainda mais a missão de democratizar o acesso à arte.

Em outubro, Naiá realiza a 8ª edição do MBora Fest e lança o 1º Prêmio MBora de Música, iniciativa dedicada aos artistas independentes periféricos.

Ouça aqui:

“Pra Ninguém”: Clique aqui

Acompanhe a artista nas redes sociais:
Instagram: @NaiaCanta
YouTube: Naiá Camargo
Spotify: Naiá Camargo

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