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NaLata Festival Internacional de Arte Urbana deixa como legado novos 2.200 m² de grafites para a cidade de São Paulo

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Promovendo um grande museu a céu aberto em suas três edições, o festival já soma mais de 8.000m² de empenas assinadas por nomes relevantes nacionais e internacionais

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Pintura de Speto e Pastel para a terceira edição do NaLata | Crédito:Bernardo Bastos

 

São Paulo, novembro de 2022 – Trazendo mais vida para as ruas cinzentas de São Paulo, a terceira edição do NaLata Festival Internacional de Arte Urbana teve a participação de 14 artistas. O tema proposto para o evento este ano foi Resistência. Além de valorizar e democratizar o acesso à arte, os grafites realizados nos bairros de Pinheiros e Vila Madalena fortalecem a cidade de São Paulo como referência no cenário internacional de arte urbana. Coproduzido pela Agência InHausNaLata e C.B ME, a curadoria artística é de Luan Cardoso, com patrocínio das empresas Tiger, QuintoAndar, Mars, Suvinil, Loga, TNT e copatrocínio da Bom Ar.

 

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Instalação de Mônica Ventura para a terceira edição do NaLata | Crédito: Henrique Cabral

 

“O reconhecimento internacional é fruto do trabalho de vários artistas que promoveram por meio de suas artes resistência e transformação”, afirma Luiz Restiffe, sócio da agência InHaus.

 

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Pintura de Manuela Navas para a terceira edição do NaLata | Crédito: Henrique Cabral

 

Os artistas participantes desta edição são: Felipe PantonePastel FDalexHORNESTArlin GraffRafael SliksManuela NavasSpetoApolo TorresMônica VenturaIseÉder OliveiraPanmela CastroFilipe Grimaldi e o brasileiro Thiago Neves, responsável pela produção de um painel em Biarritz, na França.

 

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Pintura de Speto para a terceira edição do NaLata | Crédito: Bernardo Bastos

 

“Coproduzir um projeto deste porte é identificar e reforçar a importância da arte urbana. As obras, de uma maneira menos dura, trazem reflexões acerca de muitos temas relevantes para a sociedade”, diz Juliano Libman, também sócio da agência InHaus.

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Pintura de Apolo Torres para a terceira edição do NaLata | Crédito:Bernardo Bastos

 

Transformando a capital paulista em um museu a céu aberto, as pinturas integrantes ao NaLata tornaram-se pontos turísticos. Em 2022, cerca de 2.200 metros quadrados de arte urbana foram entregues como legado para a cidade. Somando as três edições já são 8.389 metros quadrados de arte realizados pelo festival, área equivalente a um campo de futebol.

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Pintura de Felipe Pantone para a terceira edição do NaLata | Crédito:Bernardo Bastos
“O NaLata Festival Internacional de Arte Urbana tem um compromisso social, pois representa o encontro do público com a arte urbana. Estamos há três anos empenhados na missão de tornar as ruas de São Paulo menos cinza, intervindo diretamente em espaços abertos e, consequentemente, transformando a paisagem da cidade”, comenta Luan Cardoso, curador do festival.

 

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Pintura de Pastel para a terceira edição do NaLata | Crédito:Bernardo Bastos

 

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Pintura de Arlin Graff para a terceira edição do NaLata | Crédito:Bernardo Bastos

 

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Rafael Sliks para a terceira edição do NaLata | Crédito: Henrique Cabral

 

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Panmela Castro para a terceira edição do NaLata | Crédito: Henrique Cabral

 

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Pintura de ISE para a terceira edição do NaLata | Crédito: Henrique Cabral

 

Pintura de Filipe Grimaldi para a terceira edição do NaLata | Crédito: Henrique Cabral

 

As empenas pintadas esse ano podem ser apreciadas nos seguintes endereços:

 

alexHORNEST – Rua Inácio Pereira da Rocha, 80 – Pinheiros, São Paulo
Apolo Torres – Rua Arthur de Azevedo, 1985 – Pinheiros, São Paulo

Arlin Graff – Rua Pedroso de Morais, 227 – Pinheiros, São Paulo

 

Éder Oliveira – Rua Inácio Pereira da Rocha, 80 – Pinheiros, São Paulo

 

Felipe Pantone – Av. Brigadeiro Faria Lima, 628 – Pinheiros, São Paulo

 

Filipe Grimaldi – Rua Teodoro Sampaio, 2550 – Pinheiros, São Paulo

 

Manuela Navas – Rua Pedroso de Morais, 227 – Pinheiros, São Paulo

 

Panmela Castro – Rua Guaicuí, 47 – Pinheiros, São Paulo

 

Pastel – Av. Faria Lima, 558 – Pinheiros, São Paulo
Rafael Sliks – Rua Fernão Dias, 594

 

Speto – Av. Brigadeiro Faria Lima, 628 – Pinheiros, São Paulo

Instalação Mônica Ventura:

Mônica Ventura – Rua Teodoro Sampaio, 2833 – Pinheiros, São Paulo

 

Sobre NaLata Festival
Idealizado e curado por Luan Cardoso, com coprodução da Agência InHaus, comandada por Juliano Libman e Luiz Restiffe, NaLata e C.B ME, o NaLata Graffiti Urbano Festival traz para a população paulistana a oportunidade da vivência da arte, por meio de obras de muralistas importantes da cena do grafite mundial desde sua primeira edição, em 2020. O governo do Estado de São Paulo, por sua Secretaria de Cultura e Economia Criativa, apresenta esta edição, que conta com o patrocínio de Tiger, QuintoAndar, Mars, Suvinil, Loga, TNT e copatrocínio da Bom Ar.

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Daniele Bloris apresenta a exposição ‘Metamorfoses’, com curadoria de Lia do Rio, na Casa Paulo Branquinho, até o dia 18/10.

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A artista plástica Daniele Bloris apresenta a exposição ‘Metamorfoses’, com curadoria de Lia do Rio, na Casa Paulo Branquinho que, este ano, faz parte da 33ª edição do Arte de Portas Abertas, em Santa Teresa. A artista
apresenta as linhas e cores que tomam vida nas telas e explicam a transformação significativa que provoca no observador as sensações que dão nome à mostra. Impossível não interagir com as obras de Daniele Bloris, que fazem transitar entre as linhas que parecem se completar e formar um único universo.

A abertura será no dia 27 de setembro, às 16h,  e pode ser visitada até o dia 18 de outubro, de terça a sexta, das 14h às 19h, na Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa. Entrada gratuita e censura livre.

Segundo Lia do Rio, curadora, “Daniele Bloris percorre sua trajetória com espontaneidade, na qual gesto e traço se confundem pelo uso de linhas que passam a ter vida própria ao colocar em atividade ritmos internos. Pensa enquanto a linha progride, não pela ordem do acaso, mas pela metamorfose dos signos gráficos, das linhas multiplicadas que intensificam o movimento expandido. (…) Cada uma dessas unidades é, por si só, um termo modular autônomo que pode ser ajustado segundo diferentes ordens, assim como cada desenho é ponto de partida para posteriores desenvolvimentos formais.”

Sobre Daniele Bloris

Daniele Bloris, psicóloga, artista plástica e psicanalista, nasceu e vive no Rio de Janeiro, onde participou de exposições coletivas e individuais. Seus trabalhos também foram expostos em cidades europeias e em Osaka, no Japão.
Suas obras são uma exploração profunda e contínua das possibilidades do traço, do movimento e do espaço. A artista desenvolveu uma linguagem singular, caracterizada por linhas que fluem de maneira orgânica, em um movimento contínuo que parece descrever o infinito. Suas criações são traçadas sobre o papel com uma espontaneidade que revela um profundo diálogo entre a caneta e o papel, entre o consciente e o inconsciente. Cada linha que Daniele desenha não é apenas um elemento gráfico, mas uma expressão de vida, uma defesa de um espaço de liberdade.

Instagram: @daniele.bloris

Serviço

Artista: Daniele Bloris

Exposição: Metamorfoses

Curadoria : Lia do Rio

Local: Casa Paulo Branquinho

Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa – RJ

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

Visitação:  até 18/10

Terça a sexta, das 14h às 19h

Entrada gratuita

Censura livre

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Christopher Cross celebra 40 anos de carreira com quatro shows pelo Brasil

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Shows acontecerão em Curitiba, Porto Alegre, São Paulo e São José dos Campos

A pré-venda de ingressos, para os shows nas capitais paulista, paranaense e gaúcha começa no dia 8 de outubro, com exclusividade para clientes Clube Opus
As vendas para o público geral estarão disponíveis a partir de 9 de outubro
crédito da foto: Max Crace
Mais imagens promocionais, clique aqui.
O cantor, compositor e guitarrista norte-americano Christopher Cross, um dos nomes mais marcantes da música internacional, acaba de confirmar que fará quatro apresentações pelo Brasil. Após nove anos, o artista retorna ao país trazendo na bagagem grandes sucessos como  Arthur’s Theme (Best that you can do)”, tema do filme “Arthur – O Milionário Sedutor”, Sailing”, ganhadora de um dos seus cinco prêmios Grammy, “Ride Like the Wind”, “Never be the Same”, “All Right”, entre outros.
Com mais de 10 milhões de álbuns vendidos ao longo de quatro décadas, sua trajetória reúne conquistas de peso: cinco Grammys, um Oscar, um Globo de Ouro, uma indicação ao Emmy e cinco singles no Top 10 das paradas. Esta é mais uma realização da Opus Entretenimento, uma das maiores plataformas de shows e entretenimento ao vivo da América Latina.
A turnê tem as seguintes datas:
03/12 – Curitiba | Teatro Positivo
04/12 – Porto Alegre | Auditório Araújo Vianna
06/12 – São Paulo | Vibra São Paulo
07/12 – São José dos Campos | Arena Farmaconde
A pré-venda de ingressos terá início no dia 8 de outubro, às 14h, com exclusividade para clientes do Clube Opus, contemplando as apresentações em Curitiba, São Paulo e Porto Alegre. Nas capitais paulista e gaúcha, os ingressos estarão disponíveis pela plataforma uhuu.com e nos pontos de venda autorizados. Já em Curitiba, as vendas ocorrerão pelo site diskingressos.com.br. Para mais informações sobre como se associar ao Clube Opus, acesse www.clubeopus.com.
A venda geral da turnê começa no dia 9 de outubro, às 14h. Em São José dos Campos, os ingressos poderão ser adquiridos pelo site icones.com.br.
Christopher Cross conquistou o mundo logo em sua estreia, em 1980, com o álbum homônimo que lhe rendeu cinco Grammy Awards. Foi a primeira vez na história da premiação que um artista venceu as quatro categorias mais importantes, Gravação do Ano (“Sailing”), Álbum do Ano, Canção do Ano (“Sailing”) e Artista Revelação.
Em parceria com a lenda Burt Bacharach, Cross compôs o clássico “Arthur’s Theme” para o filme Arthur, vencedor do Oscar de Melhor Canção. Com seu lançamento de “Another Page” (1983), Cross voltou ao Top 10 com os singles “All Right” e “Think of Laura” e “Swept Away”, composta para a popular série de TV Growing Pains, que foi indicada ao Emmy, e conquistou fãs em todo o mundo.
Nos últimos anos, Christopher lançou seu próprio selo e, desde 2007, lançou oito álbuns de material inédito, incluindo A Christopher Cross Christmas e The Café Carlyle Sessions, versões em jazz de sucessos e favoritas, nascidas de sua temporada no famoso Hotel Carlyle, em Nova York, e o elogiado “Take Me as I Am” (2018), que destacou suas melodias refinadas e o inconfundível talento como guitarrista.
Em 2020, para celebrar quatro décadas de carreira, lançou o box The Complete Works, reunindo sua discografia completa em uma edição especial que reúne todos os 12 álbuns já lançados, um disco de singles e faixas bônus, além de um vinil rosa contendo uma faixa de cada álbum.
Agora, após a pausa causada pela pandemia, Cross volta aos palcos com sua turnê comemorativa, revisitando sucessos atemporais como “Sailing” e “Ride Like the Wind”, além de apresentar canções de diferentes fases de sua carreira.
Dos seus primeiros dias no Texas, quando chegou a ser técnico de bateria de Ginger Baker, comprou instrumentos de Jimmy Page e substituiu Ritchie Blackmore em uma apresentação do Deep Purple, até se tornar um respeitado cantor, compositor e guitarrista, Christopher Cross segue compartilhando sua arte e emocionando plateias ao redor do mundo.

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Nanda Moura lança o single “LOUCA”, um manifesto rock-blues contra a caretice dos tempos atuais

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Depois da potente parceria com Nasi e Thaíde em “Chega!”, a cantora e guitarrista Nanda Moura, uma das vozes mais intensas e autênticas do Blues brasileiro, lança nesta sexta-feira (3) seu novo single “LOUCA” — um grito em forma de canção contra a caretice e a anestesia emocional dos tempos atuais.

 

Com produção de Apollo Nove e co-produção de Nasi, a faixa reafirma o lugar de Nanda Moura como uma artista que transita com força e liberdade entre o Blues Tradicional e o Rock visceral.

OUÇA AQUI

Crédito da foto: Pedro Marques / baixe imagens aqui

Em “LOUCA”, a artista funde a raiz e a rebeldia em uma canção-manifesto que provoca e convida à libertação. A letra é um chamado à autenticidade, à coragem de viver sem filtros, à recusa da vida engessada e conformada. “É hora de chutar o balde, olhar pra dentro, perder o medo e abandonar as amarras”, define.

 

Mais do que uma canção, “LOUCA” é uma declaração de princípios. “A música não é só entretenimento — é um espaço de encontro, resiliência e liberdade. ‘Louca’ é a trilha de quem se recusa a viver podado e encontra na arte o caminho para a intensidade da vida”, afirma Nanda.

 

A faixa chega às plataformas digitais acompanhada de um vídeo-conceito, que traduz visualmente o manifesto da artista: “O mundo está careta. Os que se atrevem a viver sem filtros são rotulados de loucos. ‘Louca’ nasce como um chamado à liberdade em seu estado bruto, visceral e sem filtro.”

 

Sobre Nanda Moura

Cantora e guitarrista, Nanda Moura é considerada uma das vozes mais expressivas do Blues contemporâneo brasileiro. Com sua voz potente e impecável técnica vocal somadas a sua instigante presença de palco, suas apresentações são verdadeiros espetáculos que conquistaram público e crítica no Brasil e exterior e renderam à artista destaque no Festival Best of Blues e em veículos como Rolling Stone Brasil e publicações da França e Grécia.

Contato para shows: nandamourablues@gmail.com

 

Siga Nanda Moura: Site | Spotify | Instagram | Facebook

 

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