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Maior experiência Genesis no mundo, Genetics chega a São Paulo com show em comemoração aos 50 anos do álbum The Lamb Lies Down on Broadway

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Apresentação acontecerá no dia 12 de março no Teatro Frei Caneca e os ingressos já estão à venda pelo site Uhuu!

Crédito: divulgação Genetics / baixe imagens aqui

Genetics – nas palavras do guitarrista Steve Hackett “a maior experiência Genesis no planeta” – chega a São Paulo com um show especial para celebrar um dos mais emblemáticos e belos álbuns da história do rock: The Lamb Lies Down on Broadway. Será uma apresentação única no Teatro Frei Caneca, em São Paulo, na quarta-feira12 de março de 2025. Os ingressos estão à venda pelo site Uhuu!.

The Lamb Lies Down on Broadway, álbum conceitual gravado e apresentado ao vivo em turnê nos anos de 1974 e 1975, se tornou um marco histórico na evolução criativa do Genesis, levando sua música a limites inimagináveis.

O disco conta a história de Rael, um jovem porto-riquenho em Nova York, que embarca em uma viagem fantástica em busca de si mesmo. Aclamado por sua complexidade e profundidade, o álbum duplo tornou-se uma obra-prima do rock progressivo e uma referência obrigatória para os amantes do gênero.

Para celebrar os 50 anos deste álbum icônico, os Genetics apresentam um show que encena e respeita fielmente a produção original, incluindo as luzes e projeções que fizeram parte da turnê do Genesis nos anos 70.

Como poucos fãs tiveram a oportunidade de assistir o Genesis ao vivo, o espetáculo é uma oportunidade única para os fãs reviverem a essência da banda britânica e para as novas gerações conhecerem mais de perto a obra de um dos maiores nomes do rock de todos os tempos.

Sobre Genetics

Considerada uma das mais importantes bandas tributo ao Genesis, o Genetics é conhecido por recriar sua música nos palcos com precisão e paixão únicas e pela fidelidade às gravações originais. Com mais de uma década na estrada, conseguiram captar de maneira ímpar a essência da banda britânica e, em diversas ocasiões, se apresentaram ao lado de Steve Hackett, guitarrista da formação clássica ao lado de Peter Gabriel, Phil Collins, Tony Banks e Mike Rutherford.

Serviço

Evento: Genetics – 50 anos de The Lamb Lies Down on Broadway

Data: 12 de março de 2025 (quarta-feira)

Local: Teatro Frei Caneca

Endereço: R. Frei Caneca, 569 – &o andar do Shopping Frei Caneca

Horários: 19h (abertura da casa) / 20h30 (início do show)

Preços: Ingressos a partir de R$ 150,00

Ingressos à venda pelo site Uhuu!

Classificação etária: Livre. Menores de 14 anos, somente poderão entrar acompanhados dos pais ou responsáveis e crianças até 24 meses de idade que ficarem no colo dos pais, não pagam.

Mais informações: https://www.teatrosabespfreicaneca.com/

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Teago Oliveira (Maglore) lança “Canções do Velho Mundo”, segundo disco solo

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Álbum chega em 10 de outubro com participações de Silvia Machete e Eric Slick

 

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Crédito: Duane Carvalho / baixe imagens aqui

 

Teago Oliveira — cantor, compositor e vocalista da banda Maglore — apresenta seu segundo álbum solo, “Canções do Velho Mundo”, pelo selo Meia Noite FM. O disco dá continuidade à trajetória que começou com “Boa Sorte” (2019), trabalho elogiado pela crítica e pelo público, e reafirma o caminho autoral de um artista em constante reinvenção.

 

À frente da Maglore, grupo com cinco discos de estúdio lançados, Teago consolidou-se como uma das vozes mais marcantes da música brasileira contemporânea. Como compositor, teve canções gravadas por nomes como Gal Costa, Erasmo Carlos, Pitty, entre outros, prova de um repertório que atravessa gerações e linguagens.

 

Gravado de forma independente, “Canções do Velho Mundo” mantém o DNA poético do artista, mas expande seu território sonoro: arranjos que se movem entre a MPB, o folk, o indie e o soft rock setentista; texturas analógicas e um cuidado artesanal com cada timbre.

 

Mas, afinal, que “velho mundo” é esse? Longe de um tempo morto ou abandonado, as canções evocam um espaço afetivo que ainda habita em nós — um mundo antes das telas infinitas, dos picos inócuos de dopamina e da pressa digital. Entre a melancolia doce e a esperança, “Canções do Velho Mundo” é tanto confissão quanto convite: um álbum que busca fôlego nas memórias, nas relações e nas pequenas epifanias que resistem ao caos moderno.

 

Mesclando um pop rock radiofônico com canções introspectivas e minimalistas, o trabalho também apresenta uma novidade: Teago cantando em inglês. A faixa “Spaceships” foi gravada em parceria com o baterista norte-americano Eric Slick, integrante da banda Dr. Dog, uma das favoritas dele.

 

Outra participação é de Silvia Machete em “Vida de Casal”. Ganhadora do Prêmio da Música Brasileira na categoria de melhor lançamento em língua estrangeira, já que lançou dois discos cantando em inglês nos últimos anos, desta vez ela surge fazendo um dueto em português – e espanhol – com Teago.

 

“Não Se Demore”, sétima faixa do disco, foi a primeira prévia da nova fase, tendo sido lançada como single em 12 de setembro. Já em 26 de setembro, Teago soltou mais uma canção: “Vida de Bicho”. E por fim, em 10 de outubro, chega o álbum cheio, acompanhado do clipe de “Eu Nasci Pra Você”.

TEAGO OLIVEIRA – “CANÇÕES DO VELHO MUNDO”

  1. Minha Juventude Acabou
  2. Desencontros e Despedidas
  3. Eu Nasci Pra Você
  4. Sou de Salvador
  5. Spaceships (feat. Eric Slick)
  6. Ninguém Liga
  7. Não Se Demore
  8. Vida de Bicho
  9. Shashinka
  10. Coisa Boa
  11. Vida de Casal (feat. Silvia Machete)
  12. Vou Morrer Tentando

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No Sesc Santana: Fabiana Cozza canta músicas do seu álbum, Dos Santos.

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Show reúne composições autorais e homenagens às tradições afro-brasileiras, e marca sua estreia como compositora

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Nos dias 10 e 11 de outubro a cantora e compositora Fabiana Cozza faz apresentação no palco do teatro do Sesc Santana, para todos os públicos. O oitavo álbum da cantora, Dos Santos, marca a estreia da artista como compositora. Lançado no início da pandemia, o trabalho vem sendo transformado ao longo dos anos com diferentes experimentações, reafirmando sua ligação com a herança negra e as liturgias dos terreiros de candomblé, umbanda, jurema e outras tradições afro-brasileiras.

Nascida em São Paulo em 1976, Fabiana Cozza é cantora, professora, pesquisadora e poeta. Filha de Oswaldo dos Santos, que foi intérprete de samba-enredo da escola Camisa Verde e Branco, teve desde cedo o samba como referência em sua formação. Aos 19 anos, ingressou na Universidade Livre de Música Tom Jobim, atual EMESP, onde aprofundou seus estudos musicais. Reconhecida por sua trajetória vinculada às tradições afro-brasileiras e ao samba, tornou-se um dos principais nomes da música popular brasileira de sua geração.

Com uma carreira consolidada, Fabiana Cozza já se apresentou em palcos nacionais e internacionais, transitando entre festivais, projetos culturais e encontros musicais que destacam a diversidade da música brasileira. O show no Sesc Santana integra esse percurso, reunindo repertório autoral e diálogos com tradições que fundamentam sua obra.

 

SERVIÇO

Data dos eventos: 10 e 11/10. Sexta-feira e sábado, às 20h. A partir de 12 anos

Ingressos: R$60,00 Inteira/ R$30,00 Meia / R$18,00 Credencial Plena

Local: 330 lugares – Teatro

Duração: 80 minutos.

 

SESC SANTANA:

Endereço: Av. Luiz Dumont Villares, 579

Jd. São Paulo – São Paulo

Telefone: (11) 2971-8700

sescsp.org.br/Santana

 

Transporte Público

Metrô Jardim São Paulo-Ayrton Senna (850m, linha azul) 

Sesc Santana nas redes

Facebook | Instagram @sescsantana

 

Acesso para pessoas com deficiência – estacionamento.

Estacionamento – R$ 17,00 a primeira hora e R$ 4,00 a hora adicional – desconto para credenciados.

Paraciclo: gratuito (obs.: é necessário a utilização de trava de segurança). 19 vagas.

Para informações sobre outras programações, acesse o portal Sesc SP

 

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Outubro Rosa: Sobrevivi ao câncer e ajudo gratuitamente outros pacientes

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*Jaqueline Chagas, contabilista e fundadora do Instituto Unidas Para Sempre

 

O Diagnóstico de um câncer muitas vezes é visto como o fim do mundo. Comigo não foi diferente, por mais que a medicina tenha avançado o medo da doença e da morte é algo real. Recebi o diagnóstico em 2016, na época, eu tinha 35 anos. Foi um diagnóstico devastador: câncer de mama em estágio avançado.

 

O nódulo, descoberto pelo meu marido, levou a uma corrida contra o tempo. O meu tratamento durou por volta de um ano e três meses, e, além do cabelo, perdi sete dentes. Fiquei emocionalmente abalada nesse período.

Na quinta sessão de quimioterapia, meu organismo não resistiu e precisei de internação, pois estava com infecção generalizada e neutropenia gravíssima. Naquele momento, os médicos me deram apenas alguns dias de vida. Aquele prognóstico não se confirmou. Em dezembro de 2016 fiz a última quimioterapia e depois de três meses realizei a cirurgia para a retirada de mama. Foi muito difícil.

 

Em 2017, enquanto realizava o tratamento da hemoterapia, infelizmente tive complicações no útero e no ovário que levantaram a suspeita de um novo câncer. Como prevenção optamos uma histerectomia radical laparoscópica. Essa cirurgia me tirou a possibilidade de realizar meu sonho de ser mãe.

 

Mas a vitória sobre a doença não encerrou minha história, foi neste momento que nasceu o Instituto Unidas para Sempre, que se tornou um porto seguro para pacientes oncológicos no Rio de Janeiro. O projeto começou de forma simples e despretensiosa, uma página de apoio mútuo no Facebook no qual mulheres com câncer compartilhavam experiências, dores, dificuldades e sonhos.

 

Hoje, o Instituto oferece atendimento multidisciplinar gratuito com psicólogos, nutricionistas, oncologistas, dentistas, terapeutas sexuais, dermatologistas e até oficinas de automaquiagem e micropigmentação, voltadas à autoestima dos pacientes. Além dos cuidados com a saúde, o Instituto também distribui cestas básicas.

As doações do Instituto Unidas Para Sempre são viabilizadas por doações de parceiros e voluntários, sem qualquer repasse governamental. Meu desejo é ampliar ainda mais a rede de ajuda, porque sabemos que cada cesta, cada consulta, faz diferença na vida de quem luta contra o câncer.

 

O câncer acabou com meu desejo de ser mãe, mas o Instituto se tornou o filho que gerei e é o meu projeto de vida. É a forma que encontrei de transformar minha dor em cuidado e esperança para outras pessoas.

*Jaqueline Chagas é contabilista e fundadora do Instituto Unidas Para Sempre. O Instituto segue atuando e precisa de apoio para ampliar seu alcance. Hoje, além do Rio de Janeiro, o sonho de Jaqueline é expandir o projeto para outras regiões do país.

 

Para colaborar com o Instituto Unidas para Sempre:

Site: www.unidasparasempre.com.br
PIX: CNPJ 40.647.852/0001-90 – Associação Unidas para Sempre
Telefones: (21) 99160-6851 e (21) 97671-8109
Instagram: @unidasparasempreRJ

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