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Marcelo Costa: Lenda da música sertaneja é o convidado do Programa Viola Brasil

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Cantor, compositor, apresentador de televisão e locutor brasileiro, a carreira artística de Marcelo Costa é uma enciclopédia da música sertaneja. No próximo domingo (09), ele estará participando do programa Viola Brasil, que vai ao ar pela TV Cultura Paulista e TV Morada do Sol, a partir das 11h. A atração, que também terá a participação da dupla Caique & Kauê, conta com a apresentação da dupla Lucas & Breno e do empresário Carlos Barbosa.

No ar desde setembro de 2023, o Viola Brasil já se tornou um dos principais programas de música sertaneja do Brasil. Mais de 80 artistas já passaram por lá, entre eles, Leyde & Laura, Belmonte & Amaraí, Lucas & Luan, Lucas & Breno, Maurício & Mauri, Chico Amado & Xodó, João Moreno & Mariano, Durval & Aladin, Dany & Diego, entre tantos outros.

O programa Viola Brasil tem o apoio cultural da Usina do Eucalipto, Casa Garra e do escritório Viola Brasil Produções Artísticas. A atração é um mergulho na história da música sertaneja, caipira e na moda de viola e tem conquistado números impressionantes de audiência tanto na televisão quanto nas redes sociais.

MARCELO COSTA
Marcelo Costa, natural de Andradas, cidade do interior do Estado de Minas Gerais, é um respeitado cantor, compositor, apresentador de televisão e locutor brasileiro. Desde pequeno, já estava envolvido com as atividades artísticas.

Junto com a cantora Nalva Aguiar, Marcelo Costa apresentou o seu primeiro programa de televisão. Estreou na Rede Bandeirantes o independente “Brasil Rural”. Em 1984, Marcelo estreou o programa que o consagrou, “Especial Sertanejo”, na Rede Record, onde criou vários bordões, como “Caba não, mundão” e “Ô lugarzinho abafadinho, sô”. A atração ficou no ar até o ano de 2000.

Morando em Campinas, no interior paulista, Marcelo caminha todos os dias, tendo uma vida tranquila. Gosta de teatro, cinema e, mesmo com a aposentadoria do chapéu, o apresentador ainda é reconhecido nos diversos lugares por onde passa.

PROGRAMA VIOLA BRASIL
Vale lembrar que o Programa Viola Brasil vai ao ar, todo domingo, às 11h, com reapresentação na terça-feira, às 19h, pela TV Cultura Paulista. Você pode ficar por dentro de tudo que acontece no Programa Viola Brasil através das redes sociais:

Youtube: https://www.youtube.com/@programaviolabrasil
Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=61550585709644
Instagram: https://www.instagram.com/programaviolabrasil/
TikTok: https://www.tiktok.com/@programaviolabrasil?_t=8mN6JPkJTVd&_r=1

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Turma do Pagode lança álbum completo “Mixturadin 3”, incluindo as participações de Belo, Sorriso Maroto, Thiaguinho, Dilsinho, Ferrugem, Mumuzinho, Rodriguinho, Kamisa 10 e Xande de Pilares

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Ouça “Quem Vai Ter Coragem”

Ouça Mixturadin 3

 

Turma do Pagode disponibilizou nas plataformas de streaming todas as músicas do audiovisual “Mixturadin 3“. O grupo traz no bloco que fechou o álbum as participações de Belo e Sorriso Maroto na faixa “Quem Vai Ter Coragem“. A canção conta a história de um relacionamento que, apesar de ter caído na mesmice, ambas as partes têm dificuldades para colocar um ponto final. Escolhida como carro-chefe deste lançamento, a canção questiona “quem vai ter coragem / de olhar nos olhos / e dizer que não tem / mais forças para continuar / não tenho coragem / às vezes eu choro / porque sei que você / também não sabe como terminar”.

 

“Reunir dois artistas como Belo e Sorriso Maroto na mesma faixa é algo que só o MIXTURADIN consegue! E foi assim mesmo que nasceu esse projeto, promovendo encontros memoráveis, com pessoas incríveis”, conta Caramelo.

 

Para Bruno, do Sorriso Maroto, “estranho seria se a gente não recebesse o convite pra participar desse momento da Turma do Pagode. A gente está muito feliz de poder novamente caminhar junto com eles, a gente que tem uma amizade de muito, muito, muito tempo. E poder trazer à tona grandes projetos, momentos importantes da carreira do Turma é sempre um prazer imenso pra nós do Sorriso”.

 

“Eles como nova geração, são um grupo que defende tão bem a nossa bandeira do samba e do pagode, com tanta maestria, com tanta qualidade, levando muita alegria ao coração das pessoas, esse samba mais descontraído, samba gostoso, cantando romântico também. Belo também é Turma do Pagode”, comenta Belo.

 

E completa, “Eu sou um artista da década de 90, o Sorriso é de 2000 e o Turma um pouquinho mais adiante, é um encontro de gerações sensacionais. Vai ser uma explosão essa música inédita, é um sucesso eu tenho certeza, vai bater no coração de vocês. Preparem o capacete porque a pedra vai vir comendo”.

 

Belo e Sorriso Maroto também dividiram o palco com o Turma do Pagode no medley de sucessos “Melhor Amigo / Clichê / Perfume”.

 

O clima de Carnaval dá o tom nos medleys lançados anteriormente, “Maneiras / Conselho / O Meu Lugar” e “Vacilão / Deixa a Vida Me Levar / Coração em Desalinho”, homenagem aos mestres Almir Guineto, Arlindo Cruz e Zeca Pagodinho. O último medley também é uma homenagem a Paulinho Sampagode, respeitado músico da cena paulistana que trabalhou com o grupo.

 

Considerado um dos mais bem-sucedidos projetos do Turma do Pagode, Mixturadin segue a trilha de sucesso de seus antecessores. O audiovisual apresentou “Duvido” e “Hoje é Dia”, faixas que estão no TOP200 do Spotify, juntamente dos sucessos “Lancinho” “Bebe e Vem Me Procurar”, totalizando quatro músicas do grupo no ranking da plataforma.

 

Além de “Duvido”, com as participações de Ferrugem e Mumuzinho, o EP 1 conta com “Vergonha no Pagode”, “Foi Libertador” e o medley “Fulminante / Pirata e Tesouro / O Céu Tava Lá”, este último também com as participações de Ferrugem e Mumuzinho.

O EP 2, além das inéditas “Hoje É Dia” e “A Gente Colhe” – esta última com a participação de Xande de Pilares, traz uma versão para o sucesso sertanejo “Saudade Tatuada”. Xande também participa do medley “Talvez / Só Depois / Já Virou Rotina” com sucessos do pagode.

 

Dilsinho e Kamisa 10 dividiram o palco com o Turma do Pagode em “Suposto Namorado” e no medley “Nosso Lance / Péssimo Negócio / A Gente Já não Rola”. O EP 2 também conta com a participação de Thiaguinho e Rodriguinho em “Desobedeço” – que fala daquele crush que a pessoa jura não se apegar, mas não consegue resistir – e no medley com os sucessos “Sorria / Fugidinha / Toma Jeito Coração”.

 

E em abril, o Turma do Pagode dará início à turnê Mixturadin 3. Com 10 datas já confirmadas, o pontapé inicial será no dia 20 de abril, em Florianópolis.

 

Veja abaixo as datas confirmadas:

20/04 – Florianópolis

14/06 – Rio De Janeiro

21/06 – Curitiba

28/06 – Londrina

05/07 – Vitória

09/08 – Goiânia

23/08- Belo Horizonte

20/09 – Porto Alegre

22/11 – Brasília

29/11 – São Paulo

Sobre o Turma do Pagode

Influenciados por grandes nomes do samba e do pagode dos anos 90, o Turma do Pagode é formado por Leiz (tantã e vocal), Caramelo (banjo e vocal), Rubinho (pandeiro), Thiagão e Neni (percussão), Marcelinho TDP (cavaquinho), Leandro Filé (violão) e Fabiano Art (surdo).

 

O grupo iniciou sua trajetória no início dos anos 2000 tocando na noite paulistana e, em mais de 20 anos de carreira, produziu uma extensa discografia – 13 álbuns e 8 DVDs – e inúmeros hits, como “Lancinho”, “Camisa 10”, “Deixa em Off”, “Sua Mãe Vai me Amar”, “Cobertor de Orelha”, entre outros.

 

Em 2020, o grupo chegou aos 20 anos de carreira como um dos principais nomes do samba e pagode, resultado de trabalho árduo e constante aprimoramento. E após rodar o país – e também os Estados Unidos e a Europa – com a turnê TDP 20 – Nossa História, lança um novo trabalho.

 

No audiovisual, gravado ao vivo, em agosto, em São Paulo, o grupo paulistano retoma um de seus projetos de maior sucesso: “Mixturadin”. Com um repertório que mescla hits do gênero e canções inéditas, o clássico e o contemporâneo do samba e pagode, “Mixturadin 3” conta com participações especiais de Thiaguinho, Ferrugem, Sorriso Maroto, Dilsinho, Belo, Rodriguinho, Mumuzinho, Kamisa 10 e Xande de Pilares.

 

Atualmente, o grupo soma 10 milhões de seguidores nas redes sociais, 7.6 milhões de ouvintes mensais no Spotify, 2.7 bilhões de visualizações no canal oficial no Youtube e mais de 5 bilhões de aúdio/vídeo streams nas plataformas musicais.

 

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Se o seu show fosse lotado apenas pelos seus seguidores, ele estaria cheio ou vazio?

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A importância da consistência e autenticidade no mercado musical

O mercado musical brasileiro é um cenário competitivo e desafiador. Segundo dados da União Brasileira de Compositores (UBC), mais de 500 mil pessoas estão registradas como artistas no país, todas em busca de um espaço nesse universo tão concorrido. Mas, em meio a tantos talentos, o que realmente diferencia aqueles que alcançam o sucesso dos que ficam pelo caminho?

A resposta está na consistência. Construir uma carreira musical não se resume a talento ou competência – é preciso continuidade, estratégia e autenticidade. Muitos artistas, na ânsia de ganhar notoriedade rapidamente, recorrem à compra de seguidores e engajamento artificial nas redes sociais. Mas qual o real impacto disso? Nenhum. Afinal, robôs e perfis fake não compram ingressos, não assistem a shows e muito menos criam uma base fiel de fãs.

Em contrapartida, artistas que investem em um trabalho orgânico, com conexão genuína com o público, constroem uma base sólida que se reflete tanto nas plataformas digitais quanto nos palcos. Um grande exemplo dessa trajetória consistente é Lello Cantor, um dos destaques do samba e pagode no Brasil.

Lello: autenticidade e crescimento real

Com mais de 60 mil seguidores no Instagram, quase 1 milhão de visualizações no YouTube e 100 mil plays no Spotify, Lello Cantor é prova de que a autenticidade gera resultados concretos. Sua carreira começou nos anos 90, quando ainda na escola compôs sua primeira música para um festival. Desde então, sua jornada tem sido marcada por superação e paixão pela música.

Ao longo dos anos, Lello consolidou sua identidade musical, transitando pelo rap, samba e pagode, até firmar seu nome como artista solo. Seu repertório inclui sucessos como “Risco e Porre”, “Seu Brinquedo”, “Pra Gente Se Amar” e muitas outras canções que conquistaram espaço nas plataformas digitais e nas playlists dos fãs do gênero.

Mais do que números, Lello construiu uma comunidade real de ouvintes. Para ele, o mais importante é que cada seguidor seja um possível espectador nos shows, um ouvinte engajado e alguém que realmente se conecta com sua música.

“Eu sempre acreditei que números vazios não constroem carreira. Prefiro ter um público menor, mas verdadeiro, do que milhões de seguidores que não interagem ou que sequer existem. No fim do dia, são as pessoas reais que lotam os shows e fazem a música acontecer.” – Lello Cantor

A batalha diária do artista independente

A realidade é que a música não é uma linha reta. Cada artista precisa enfrentar desafios diários, desde a produção independente até a busca por espaço no cenário nacional. Mas os que persistem, que se dedicam com consistência e verdade, colhem os frutos de um público fiel e engajado.

A pergunta que fica para todos os cantores e músicos que sonham com o sucesso é: se o seu show fosse lotado apenas pelos seus seguidores, ele estaria cheio ou vazio?

No final das contas, o que realmente importa não é apenas crescer nas redes sociais, mas transformar esses números em uma audiência real, presente e apaixonada pela sua arte

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ND Productions celebra 1 ano em festival com Earth Crisis, Zulu, Black Pantera e bandas

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New Direction Productions (@ndp.live), que estreou em 2024 com marcantes turnês (Angel Du$t, Suicial Tendencies, Joyce Manor, Gorilla Biscuits e Shelter), e já tem uma impressionante lista de shows para 2025, celebra 1 anos de atividades neste domingo (9/03, no Espaço Usine) no 1º NDP Fest. A icônica Earth Crisis e a sensação do hardcore Zulu são as atrações principais.

Mais duas forças da música pesada, de distintas gerações, dão ainda mais peso ao festival: Point Of No Return e Black Pantera. Mais três bandas nacionais completam o evento: ClavaHardgainer e Klitoria.

Ingressos: https://fastix.com.br/events/ndp-fest-earth-crisis-eua-e-point-of-no-return-sp-em-sao-paulo

Zulu

Sob um toldo na área de carregamento do local, a multi-instrumentista zulu Anaiah Rasheed Sayyid Hadi Muhammad, 26, e o guitarrista Dez Yusuf, 33, suaram durante uma pausa no transporte de equipamentos. Muhammad, vestido com uma túnica com estampa kente, e Yusuf, com longos locs e joias nos dentes, beberam água enquanto se preparavam para um dos maiores shows de suas vidas.

“Muitos de nós, especialmente neste tipo de música, sentimos algum tipo de alienação”, disse Yusuf, referindo-se aos seus companheiros negros de banda. “Mas o que descobrimos é que há muitas pessoas que compartilham esse sentimento.”

Conhecido por sua mistura de hardcore e powerviolence, Zulu está expandindo os limites desses sons para um novo território em seu próximo álbum, A New Tomorrow.

Formada como um projeto solo por Anaiah Lei em 2018 e depois acompanhada pelo guitarrista Braxton Marcellous, a banda de Los Angeles foi completada pelo guitarrista Dez Yusuf, pelo baixista Satchel Brown e pela baterista Christine Cadette.

A New Tomorrow (Flatspot Records) é o primeiro álbum completo da banda, após os EPs Our Day Will Come (2019) e My People..Hold On (2020).

Assumindo a tarefa de autoproduzir o disco, a banda mergulhou no estúdio do colaborador Zach Tuch (Dare, Trash Talk) no vale. Após passar meses experimentando diferentes instrumentações e samples, e puxando influências que vão do reggae ao death metal, o resultado são 15 faixas ecléticas, que logo serão ouvidas ao vivo pelo público latino-americano.

Zulu constrói um senso de comunidade ao longo de A New Tomorrow que também é aparente nos divertidos e caóticos shows ao vivo da banda, que foram quase ininterruptos no ano passado.

Dividindo o palco com artistas que vão de Sasami a Comeback Kid, colegas de gravadora Scowl e Buggin, até tocar em uma série de festivais como o Rokslide da Dinamarca e o Sound and Fury de Los Angeles.

Earth Crisis

Earth Crisis é uma banda de hardcore metal nascida em 1991 em Syracuse, área localizada na região do Centro de Nova Iorque, influência crucial para o desenvolvimento do próprio hardcore e do gênero metalcore. A banda também é pioneira na conexão da música com o movimento vegan straight edge.

A banda criou hinos furiosos e diretos, espalhando sua mensagem de libertação animal e humana em todo o mundo, uma música agressiva para indivíduos que procuram um caminho reto no meio de um mundo de caos. Sua mensagem politicamente carregada levou a banda a revistas como a Rolling Stone e até mesmo à MTV nos anos 90, como o hino máximo ‘Firestorm’.

De acordo com o vocalista Karl Buechner em entrevista ao The Meep Meep Podcast, o Earth Crisis está preparando um novo 7 chamado Vegan ‘For The Animals’.

Point of No Return

O Point of no Return voltou em 2024 inicialmente para divulgar o disco póstumo ‘The Language of Refusal’ e retorna em 2025 com esta turnê histórica ao lado do Earth Crisis.

Fundada em 1996 com três vocalistas e carregando a bandeira vegan nas letras, além de questões políticas, a sonoridade traz uma fusão explosiva do hardcore punk com peso do moshcore. Depois de lançar dois álbuns e um EP e fazer extensas turnês pela América do Sul e Europa no início dos anos 2000, a banda entrou em um hiato em 2006.

‘The Language of Refusal’ se refere ao hardcore punk como uma comunidade transnacional, uma forma de arte e um meio de expressão para aqueles descontentes com a forma como as coisas são. As músicas abordam algumas das questões mais urgentes da atualidade, como o desmatamento e a exploração laboral na floresta amazônica, as desigualdades do aquecimento global, a ascensão do populismo conservador global e os desafios de organizar movimentos políticos dissidentes.

Black Pantera

Black Pantera
Uma das maiores revelações do rock no Brasil nos últimos anos fará a abertura do show único do grupo britânico Sleaford Mods, dia 2 de novembro, em São Paulo (Carioca Club): Black Pantera.

Formado pelos irmãos Charles Gama (vocal e guitarra) e Chaene da Gama (baixo), além do baterista Rodrigo Pancho, o Black Pantera vem se destacando pela energia alucinante de seus shows e por músicas que tratam de racismo e preconceito.

O disco mais recente da banda, “Perpétuo”, é mais um petardo antirracista desse trio de músicos negros que vem, há uma década, marcando seu nome na cena alternativa nacional.

Recentemente o Black Pantera se apresentou nas edições 2024 do Rock in Rio e do Knotfest.

SERVIÇO

NDP Fest em São Paulo

Data: Domingo, 9 de março de 2025

Local: Espaço Usine

Endereço: Rua Barra Funda, 973 – Barra Funda, São Paulo/SP

Ingressos: https://fastix.com.br/events/ndp-fest-earth-crisis-eua-e-point-of-no-return-sp-em-sao-paulo

Zulu promo 3

Zulu | Crédito: Alice (@abaxley)

earth crisis 2009 01

Earth Crisis | Divulgação

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