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LITERATURA NA CULTURA SAMBÍSTICA

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LITERATURA NA CULTURA SAMBÍSTICA – “Sambando em Verso, em Prosa…” é o livro de estreia de Wesley Nóog na literatura, será lançado em Fórum Virtual no dia 1º de outubro

O multi-performático Wesley Nóog diversifica seus talentos e promove o lançamento do seu primeiro livro, “Sambando em Verso, em Prosa…”, onde reúne farto material literário com um olhar poético sobre a realidade que o cerca nos últimos 20 anos de trajetória artística.

O evento será ONLINE no dia, 1º de outubro, pela plataforma Zoom, às 20H. A proposta para esse lançamento é realizar um FÓRUM VIRTUAL, uma roda de conversa reunindo poetas, jornalistas, escritores, sambistas e produtores culturais, com mediação do jornalista Marcelo Faria, do Portal Sambrasil – Maior Portal de Notícias, Entretenimentos, Pesquisas e Referências sobre o Mundo do Samba.

Será um marco histórico para CULTURA SAMBÍSTICA, promovendo e incentivando a renovação no meio literário, fortalecendo nossa original e maior expressão cultural que é o SAMBA, onde temos três grandes representantes, os mestres Martinho da Vila, Nei Lopes e Haroldo Costa.  Propiciando aos escritores do mundo, que tenham suas obras escritas e guardadas, mas, não publicam, na maioria das vezes por falta de incentivo e recursos financeiros.

“A sutileza dos meus versos e prosas, mesclados com a clareza que proponho reflexões em prol de um mundo melhor no presente e no futuro, salvaguardando a memória ancestral, me dá a certeza de que sairemos fortalecidos dessa pandemia e reformulados em nossas condutas.”. Cita Wesley Nóog.

SOBRE O LIVRO

“Sambando em Verso, em Prosa…” contém 78 poesias e poemas, ilustrados com os desenhos da artista plástica norte-americana, Mary Annetti Overby, esposa do nosso brilhante poeta trovador e menestrel, multi-instrumentista, cantor e compositor. É o seu quadro poético com tinta e pincel encontrados à beira da estrada existencial, limite tênue entre a vida e a morte do dia a dia; experiências e vivências que ensinam viver melhor e aproveitar a existência em seu mais alto grau como a maior dádiva da natureza. Será lançado pela editora Mabras Music & Arts em parceria com a Livraria Casa da Árvore e o Portal Sambrasil e assessoria de imprensa da Agência Sambrasil, sob a gestão do jornalista Marcelo Faria.

Seguem alguns trechos do livro para aguçar a curiosidade do leitor desta bela obra literária.

“…amor de passarela, que ao passar é difícil engaiolar,

passa feito rio corrente das águas doces de Oxum,

embalando o corpo de quem ama à rede ao luar,

embala a vida em paz com Oxalá na força de Ogum…” – Amor de passarela

“…o ser humano é um animal que surpreende,

pelo seu estado falho resultante do carma,

a fala sobressaltada vira gaiola que o prende,

pelo visgo sutil e armadilhas que a vida arma..”  – Humano

Reverenciando os mestres, Almir Guineto e Zeca Pagodinho, com carinho!

“…sabendo que o samba no terreiro tem que ser franco,

não acabará, semente boa brota onde se quer ouvir;

samba criança, jovem e preto velho de cabelo branco,

                                              há sempre alguém querendo um samba do Zeca ou do Almir,…”  –  Casa de Sambista

As orelhas do livro foram escritas por:

Onésio Meirelles, jornalista, escritor, advogado e produtor cultural, dentre as suas diversas obras, destaca-se “Zé Ketti e suas andanças por aí”, uma biografia muito sutil e original deste grande sambista. Ele destaca:

“Seus poemas são profundamente tocantes, recheados de metáforas

e comparações que fazem a gente ficar pensando o tempo todo ao lê-los.”

Nkongo Divwa, poeta, compositor, produtor cultural e idealizador do Kolombolo diá Piratininga e Memória do Samba Paulista, também ressalta a obra de Nóog:

“A reza africana dos Kongos com a voz dos cânticos é o samba. As palavras herméticas

de suas prosas e versos escritos na tábua de esmeraldas, vem rompendo o silêncio das nossas almas.”.

O ARTISTA

Wesley Nóog tem 20 anos de carreira e é um dos artistas de samba e do soul mais respeitados do Brasil. Com letras inteligentes e harmonias bem construídas, sua música se destaca no cenário musical nacional e internacional, com turnês entre Europa e Estados Unidos, e encontros com artistas como Seu Jorge, Zeca Baleiro, Jair Rodrigues, Chico César, Nando Reis, Olodum, entre outros.

Inclusive para a vertente do samba, o SAMBASOUL, ele é o único de sua geração que fez a junção com base cientifica e inspiradora, o que está bem claro em seus álbuns e em constante mutação, mas, mantendo os pés nas raízes.

Com influência do rock e soul norte-americanos e do samba brasileiro, Nóog tem sete discos lançados, sendo os dois primeiros com as bandas Swing & Cia e Fankalha. Seus álbuns solos anteriores são “Mameluco Afro Brasileiro” (2008, que teve mais de 1 milhão de downloads), “Sou Assim” (2013), “Reinício” (2017) e o atual, “O Samba é da Gente”, que sai pelo seu novo selo, Mabras Música e Arte. O jornalista Gilberto Dimenstein classificou o trabalho de Wesley como uma das maiores inovações da nova geração da música. Dando-lhe o carinhoso e nobre chamamento de o “Rei do Sambasoul”.

A voz aveludada, com o timbre diferenciado, o jeito suingado de cantar, além da qualidade, consistência e versatilidade das composições, de Wesley Nóog, chamaram a atenção do jornalista Marcelo Faria, do Portal Sambrasil, uma grande referência do jornalismo quando o assunto é samba.

“Nóog traz a experiência de quem domina o seu ofício, revela a inovação

 mesclada com a tradição, com extremo respeito pelo samba de raiz.”.

Jornalista Marcelo Faria

Nóog tem uma relação forte com os movimentos populares e uma atuação social marcante enquanto artista.

“Existe uma coisa chamada Geografia da dor: Onde os recursos materiais são escassos, nasce uma arte catártica, com possibilidade de autotransformação, tanto da pessoa quanto da realidade onde ela está inserida”, lembra ele.

“Existem artistas que venceram essa condição, como Djavan, Tim Maia, Gilberto Gil; vieram da periferia com um poder criativo muito grande. A música é um remédio para todos os males e dá forças para continuar a caminhada”, analisa o cantor e compositor.

Nóog também produz o projeto “Pôr do Samba” com a “Roda Jardim Suspenso”, já com 5 anos de atuação na Praia do Arpoador.

REDES SOCIAIS DO ARTISTA:

Facebook: https://www.facebook.com/wesleynoog/

Instagram: https://www.instagram.com/wesleynoog/

YouTube: https://www.youtube.com/c/WesleyN%C3%B3og

 

SERVIÇO: Lançamento do livro “Sambando em Verso, em prosa”, de Wesley Nóog, em Fórum Virtual pela plataforma ZOOM.

Dia: Sexta-feira, 1º de outubro de 2021

Horário: às 20h

Plataforma de videoconferência: ZOOM – mais próximo do evento será disponibilizado o link de acesso

Editora: Mabras Music & Arts

Parceria: Livraria Casa da Árvore

               Portal Sambrasil

Assessoria de Imprensa: Agência Sambrasil

Marcelo Faria e Julia Fernandes – Agência Sambrasil

Telefones: (21) 98482-5893 / (21) 98314-9007 – https://www.facebook.com/sambrasilagenciadecomunicacao

 

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Aos veículos de comunicação:

Favor solicitar credenciamento para PARTICIPAR DO FÓRUM VIRTUAL, informando nome do veículo e profissional que participará da conferência, pelo whatsapp: 21 984825893.

Em breve informaremos o link do FÓRUM, via videoconferência, pela plataforma ZOOM.

Assessoria de Imprensa: Agência Sambrasil Comunicações

Marcelo Faria e Julia Fernandes – Agência Sambrasil

Telefones: (21) 98482-5893 / (21) 98314-9007

E-mail: agenciasambrasil@gmail.com

Facebook: https://www.facebook.com/sambrasilagenciadecomunicacao

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Hotel de Sumaré oferece vagas de emprego para diversos setores

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O Fildi hotel & eventos, localizado na cidade de Sumaré, interior do Estado de São Paulo, considerado pela opinião pública como um dos maiores e melhores hotéis da Região Metropolitana de Campinas, está com oportunidades de emprego. Diversas vagas estão disponíveis como recepcionista, garçom, garçonete, comprador, camareira, ajudante de cozinha e cozinheiro(a).

Quem tiver interesse de participar do processo seletivo para algumas das vagas, pode se candidatar e enviar o seu currículo para o e-mail rh@fildihotel.com.br, pelo WhatsApp (19) 9 9906 5788 ou ainda entregá-lo pessoalmente no próprio hotel, na Rua Franm, 58 – Jardim Santa Maria (Nova Veneza) – (Rodovia Anhanguera Km 114) – Sumaré.

Hotel de Sumaré oferece vagas de emprego para diversos setores

“Com o mercado aquecido e à alta procura por hospedagens e eventos, temos a necessidade de preenchermos novas vagas para que sigamos com o nosso nível de excelência em todos os nossos serviços”, diz o comunicado da assessoria de imprensa do hotel.

FILDI HOTEL & EVENTOS
Fundado em 2005, na cidade de Sumaré, interior do Estado de São Paulo, como Matiz Sumaré (Hotelaria Brasil), dois anos depois passou a se chamar Fildi hotel & eventos, tornando-se um dos melhores e principais hotéis da Região Metropolitana de Campinas. O Fildi hotel & eventos possui 128 quartos e um complexo para eventos com sete salas, com capacidade que varia de oito até 500 pessoas em formato auditório.

Para conhecer mais sobre o Fildi hotel & eventos, acesse o site https://www.fildihotel.com.br/.

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Daniele Bloris encerra a exposição ‘Metamorfoses’, no dia 18 (sábado), na Casa Paulo Branquinho, com recital de Andrea Estevão e Inês Carneiro

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A exposição ‘Metamorfoses’, de Daniele Bloris, pode ser visitada até o dia 18 de outubro (sábado), na Casa Paulo Branquinho. Na finissage, haverá um recital com Andréa Estevão e Inês Carneiro e a chance de interagir com as telas que trazem vida às linhas e cores, provocando sensações e fazendo o observador se misturar com as obras, formando um universo único.

“Metamorfoses” pode ser visitada de terça a sexta, das 16h às 19h, na Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa. Entrada gratuita e censura livre. A finissage acontece a partir das 16h e o recital será às 18h.


Segundo Lia do Rio, curadora, “Daniele Bloris percorre sua trajetória com espontaneidade, na qual gesto e traço se confundem pelo uso de linhas que passam a ter vida própria ao colocar em atividade ritmos internos. Pensa enquanto a linha progride, não pela ordem do acaso, mas pela metamorfose dos signos gráficos, das linhas multiplicadas que intensificam o movimento expandido. (…) Cada uma dessas unidades é, por si só, um termo modular autônomo que pode ser ajustado segundo diferentes ordens, assim como cada desenho é ponto de partida para posteriores desenvolvimentos formais.”

 

Sobre Daniele Bloris

Daniele Bloris, psicóloga, artista plástica e psicanalista, nasceu e vive no Rio de Janeiro, onde participou de exposições coletivas e individuais. Seus trabalhos também foram expostos em cidades europeias e em Osaka, no Japão.
Suas obras são uma exploração profunda e contínua das possibilidades do traço, do movimento e do espaço. A artista desenvolveu uma linguagem singular, caracterizada por linhas que fluem de maneira orgânica, em um movimento contínuo que parece descrever o infinito. Suas criações são traçadas sobre o papel com uma espontaneidade que revela um profundo diálogo entre a caneta e o papel, entre o consciente e o inconsciente. Cada linha que Daniele desenha não é apenas um elemento gráfico, mas uma expressão de vida, uma defesa de um espaço de liberdade.

Instagram: @daniele.bloris

Serviço

Artista: Daniele Bloris

Exposição: Metamorfoses

Curadoria : Lia do Rio

Local: Casa Paulo Branquinho

Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa – RJ

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

Recital no dia 18/10 às 18h

Visitação: até 18/10

Terça a sexta, das 16 h às 19h

Entrada gratuita

Censura livre

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Contos de Dinizia no Theatro São Pedro convida a redescobrir a história do Brasil por meio de canções

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Coletivo Quintal se une à soprano Manuela Freua e ao pianista Ricardo Ballestero para criar uma experiência sensorial e afetiva em que a contação de histórias dialoga com o repertório da canção brasileira de câmara e popular, em espetáculo para crianças, jovens e adultos; apresentações ocorrem nos dias 11 e 12 de outubro, às 11h

 

Clique Para Download

 

Fotos do Theatro São Pedro, acesse aqui

 

No mês de comemoração ao Dia das Crianças, o Theatro São Pedro, equipamento cultural da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerido pela Santa Marcelina Cultura, oferece ao público um espetáculo que celebra a música e a memória: Contos de Dinizia: Nossas Histórias, Nossas Canções convida crianças, jovens e adultos a redescobrir a história do Brasil por meio de suas canções. Os concertos serão realizados nos dias 11 e 12 de outubro, às 11h, com ingressos entre R$ 36 (meia-entrada) e R$ 72 (inteira).

 

Ao partir da reflexão de “quantas histórias pode guardar uma árvore?”, o espetáculo é inspirado nas memórias de um grande angelim-vermelho amazônico (Dinizia excelsa), árvore gigante conhecida como a maior da América do Sul e que pode alcançar mais de 88 metros de altura, unindo histórias, muita imaginação e música brasileira.

 

Nesse encontro, com direção musical de Ricardo Ballestero, que também atua como pianista, e direção de arte de Giorgia Massetani, palavras e sons, assim como os ramos da grande árvore, revelam que existem muitas maneiras de lembrar, sonhar e partilhar histórias. Kuka Batista é responsável pela iluminação.

 

Contos de Dinizia: Nossas Histórias, Nossas Canções terá participação da cantora solista Manuela Freua e do Coletivo Quintal: Das Starobinas, Ester Leal e Joy Rupy, sendo um espetáculo multimodal que reúne contação de histórias, canções brasileiras de câmara e populares, além de elementos sonoros, para criar uma experiência sensorial e afetiva.

 

TRANSMISSÃO AO VIVO

 

A apresentação de 12 de outubro, domingo, às 11h, será transmitida ao vivo gratuitamente pelo canal de YouTube do Theatro São Pedro.

 

 

TEMPORADA DE ESPETÁCULOS DO THEATRO SÃO PEDRO

 

Contos de Dinizia – Nossas histórias, nossas canções

 

Ricardo Ballestero, direção musical e piano

Giorgia Massetani, direção de arte

Coletivo Quintal: Das Starobinas, Ester Leal e Joy Rupy

Manuela Freua, cantora solista

Kuka Batista, iluminação

 

JOSÉ ANTÔNIO DE ALMEIDA PRADO (1943–2010)

Três Episódios de Animais

2. Sinimbú

 

HEKEL TAVARES (1896–1969)/JORACY CAMARGO (1898-1973)

Sabiá

 

HEITOR VILLA‑LOBOS (1887–1959) /MANUEL BANDEIRA (1886–1968)

Bachianas brasileiras Nº 5, W389-391

Dança (Martelo)

 

MOZART CAMARGO GUARNIERI (1907–1993)

Den-Báu

 

LUIZ GONZAGA (1912–1989) /HUMBERTO TEIXEIRA (1915–1979)

Assum Preto

 

ANTONIO CARLOS JOBIM (1927–1994)

Passarim

 

JAYME OVALLE (1894–1955) /MANUEL BANDEIRA (1886–1968)

Azulão

 

WALDEMAR HENRIQUE (1905–1995)

Uirapuru

 

Ensaio geral aberto e gratuito: 10 de outubro, 11h, Theatro São Pedro

Concertos: 11 e 12 de outubro, às 11h, Theatro São Pedro

Ingressos: R$ 36 (meia-entrada) a R$ 72 (inteira), aqui

Classificação etária: Livre

 

THEATRO SÃO PEDRO

Com mais de 100 anos, o Theatro São Pedro, instituição do Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, gerido pela Santa Marcelina Cultura, tem uma das histórias mais ricas e surpreendentes da música nacional. Inaugurado em uma época de florescimento cultural, o teatro se insere tanto na tradição dos teatros de ópera criados na virada do século XIX para o XX quanto na proliferação de casas de espetáculo por bairros de São Paulo. Ele é o único remanescente dessa época em que a cultura estava espalhada pelas ruas da cidade, promovendo concertos, galas, vesperais, óperas e operetas. Nesses mais de 100 anos, o Theatro São Pedro passou por diversas fases e reinvenções. Já foi cinema, teatro, e, sem corpos estáveis, recebia companhias itinerantes que montavam óperas e operetas. Entre idas e vindas, o teatro foi palco de resistência política e cultural, e recebeu grandes nomes da nossa música, como Eleazar de Carvalho, Isaac Karabtchevsky, Caio Pagano e Gilberto Tinetti, além de ter abrigado concertos da Osesp. Após passar por uma restauração, foi reaberto em 1998 com a montagem de La Cenerentola, de Gioacchino Rossini. Gradativamente, a ópera passou a ocupar lugar de destaque na programação do São Pedro, e em 2010, com a criação da Orquestra do Theatro São Pedro, essa vocação foi reafirmada. Ao longo dos anos, suas temporadas líricas apostaram na diversidade, com títulos conhecidos do repertório tradicional, obras pouco executadas, além de óperas de compositores brasileiros, tornando o Theatro São Pedro uma referência na cena lírica do país.

 

SANTA MARCELINA CULTURA

Eleita a melhor ONG de Cultura de 2019, além de ter entrado na lista das 100 Melhores ONGs em 2019 e 2020, a Santa Marcelina Cultura é uma associação sem fins lucrativos, qualificada como Organização Social de Cultura pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas. Criada em 2008, é responsável pela gestão do GURI e da Escola de Música do Estado de São Paulo – Tom Jobim (EMESP Tom Jobim). O objetivo da Santa Marcelina Cultura é desenvolver um ciclo completo de formação musical integrado a um projeto de inclusão sociocultural, promovendo a formação de pessoas para a vida e para a sociedade. Desde maio de 2017, a Santa Marcelina Cultura também gere o Theatro São Pedro, desenvolvendo um trabalho voltado a montagens operísticas profissionais de qualidade aliado à formação de jovens cantores, instrumentistas, libretistas e compositores para a prática e o repertório operístico, além de se debruçar sobre a difusão da música sinfônica e de câmara com apresentações regulares no Theatro. Para acompanhar a programação artístico-pedagógica do Guri, da EMESP Tom Jobim e do Theatro São Pedro, baixe o aplicativo da Santa Marcelina Cultura. A plataforma está disponível para download gratuito nos sistemas operacionais Android, na Play Store, e iOS, na Apple Store. Para baixar o app, basta acessar a loja e digitar na busca “Santa Marcelina Cultura”. Para baixar o app, basta acessar a loja e digitar na busca “Santa Marcelina Cultura”.

 

Comunicação | Santa Marcelina Cultura - Theatro São Pedro
Julian Schumacher – julian.schumacher@santamarcelinacultura.org.br

Tel.: (11) 3585-9897 | (11) 99256-7490

 

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Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo

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