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Keco Brandão COM VIDA vol 2

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Keco Brandão compõe canções inéditas para Flávio Venturini e Ná Ozzetti, em parcerias de letra respectivamente com Paulo Novaes e Luís Tatit. A canção “Tudo que eu fiz”, interpretada por Flávio Venturini e a canção “O Momento” interpretada por Ná Ozzetti, fazem parte do álbum “Keco Brandão Com Vida Vol. 2”, lançado em maio desse ano. Ambas as canções foram compostas exclusivamente para serem incluídas no novo álbum.

Para além disso, Cida Moreira, Fabiana Cozza, Jane Duboc, Zizi Possi, Flávia Wenceslau e Toninho Horta são algumas das vozes do novo álbum do compositor, pianista e arranjador que, pela segunda vez, reúne novos e consagrados intérpretes e músicos em um projeto autoral.

Keco Brandão Com Vida Vol. 2 é a continuação de um trabalho que celebra o encontro, a música, a amizade, o talento, e já está disponível nas plataformas digitais e, em formato físico, que reúne livro com sua biografia musical e todas as letras e ficha técnica completa, e um CD duplo do Vol. 2.

Foi semeando amizades e aceitando sugestões de amigos músicos e cantores, que Keco Brandão ampliou seus horizontes musicais e firmou a canção em seu repertório autoral. Ele é dono de uma extensa biografia na música, que abarca quatro décadas, com passagens por projetos tão ricos quanto diversos. Conhecido por participar das bandas de Jane Duboc,Gal Costa, Pedro Mariano, Toquinho, Zizi Possi e de mais um punhado de estrelas, integrou também a banda pop O-Kotô e fez a direção musical de show de Fábio Jr. Na televisão, fez trilhas para novelas e arranjos para muitos cantores, de Ivan Lins a Elza Soares, sobretudo no programa Cia. Da Música, apresentado por João Marcello Bôscoli.

Até o lançamento de Keco Brandão Com Vida Vol. 1, em 2017, Keco era reconhecido como pianista e arranjador, havia lançado álbuns instrumentais, transitando da bossa nova à world music. “Flávio Venturini me perguntou por que eu não criava e apresentava um repertório de canções, mas eu não sabia exatamente como começar”, conta Keco. Até que surgiu o convite da amiga e cantora Denise Mello, para musicar um poema seu, o que acrescentou novas cores à sua trajetória.

Animado com a possibilidade de colocar a canção em primeiro plano em seu trabalho solo, teve a ideia do encontro com cantores e músicos que admirava e com quem já tinha afinidades musicais. Ou seja, nem tão “solo” assim, mas um trabalho construído por diversas colaborações, distintos timbres e estilos. “Senti a necessidade de confraternizar, agregar,misturar gente bastante famosa a intérpretes até então pouco conhecidos”, diz Keco.

Novamente, o encontro com os amigos abriu ainda mais horizontes. Por sugestão de Jane Duboc e Gal Costa, Keco passou a cantar em shows respectivos das duas cantoras, firmando assim seu lado cantor, e agora, interpreta três faixas no novo álbum. Encantado com as composições do contrabaixista YuriPopoff, começou também a escrever letras – há duas canções da parceria no álbum.

Keco apresenta ainda uma composição com melodia e poema próprios, “Desde que Ouvi o Samba”, interpretada por Fabiana Cozza.

O repertório de 18 músicas de Keco Brandão Com Vida Vol. 2 traz também parcerias de letra com Rita Altério e Augusto Wenceslau. A música de Keco Brandão Com Vida Vol. 2 é sutil, cheia de lirismo e abundante empossibilidades harmônicas. Para traçar seu roteiro, Keco não se valeu apenas de composições próprias, mas também de outros autores: Egberto Gismonti e Geraldo Carneiro, Toninho Horta, João Bosco e Cacaso, Claudio Nucci, Vitor e Kleiton Ramil, João Samuel, Eduardo Santhana, Alfredo Gasparetti e Rafael Altério.

Dois mestres merecem menção especial. Para a participação de Cida Moreira, Keco escolheu um dos sambas mais tristes de Cartola, “Peito Vazio”, que já havia gravado com a cantora em outra ocasião.

A voz de “Caravela”, de Egberto Gismonti e Geraldo Carneiro, que ficou a cargo de Hugo Branquinho, teve um destino inesperado para Keco. Foi parar nos ouvidos de Egberto – uma marota “tramoia” feita por Jane Duboc, que atuou como consultora na faixa eenviou a gravação a Bianca Gismonti, filha do multi instrumentista. “Dizem que Egberto é bastante exigente em relação à regravação de suas composições por outros músicos, mas mandou uma mensagem a Jane dizendo que era uma das mais belas interpretações de ‘Caravela’ que já ouvira”, comemora Keco.

Embora haja tanto desencontro pela vida, como completaria Vinicius, a obra coletiva liderada por Keco Brandão é um testemunho do poder dos grandes encontros musicais.

KECO BRANDÃO COM VIDA VOLUME 2

Ouça aqui: h

1 – UM SONHADOR (Toninho Horta / João Samuel) Guitarra e Voz: Toninho Horta Voz, Piano, Teclados e Arranjo: Keco Brandão Violão de Nylon: Marcus Teixeira Baixo Elétrico: Marcelo Mariano

Bateria: Cuca Teixeira

Pandeiro: Guello

Acordeon: Toninho Ferragutti

2 – O MOMENTO (Keco Brandão / Luiz Tatit)

Voz: Ná Ozzetti

Piano, Teclados e Arranjo: Keco Brandão

Baixo Acústico: Paulinho Paulelli

Bateria: Marco da Costa

Violino: Paulo Calligopoulos

Cello: Julio Ortiz

Flugel Horn e Trumpete: Paulinho Viveiro

3 – DESDE QUE OUVI O SAMBA (Keco Brandão)

Voz: Fabiana Cozza

Piano, Teclados e Arranjo: Keco Brandão

Baixo Elétrico: Marcelo Mariano

Bateria: Celso de Almeida

Violão de Nylon: Marcus Teixeira

Percussão: Douglas Alonso

Clarinete, Sax Tenor, Sax Soprano e Arranjo de Metais: Nailor “Proveta”

4 – DESEJO (Eduardo Santhana / Alfredo Gasparetti)

Voz: Bruna Moraes

Piano, Teclados e Arranjo: Keco Brandão

Violão de Nylon: Marcus Teixeira

Baixo Acústico: Paulinho Paulelli

Bateria: Celso de Almeida

Bongô: Kabé Pinheiro

5 – CEDO OU TARDE (Keco Brandão / Rita Altério)

Voz: Graziela Medori

Piano, Teclados e Arranjo: Keco Brandão

Baixo Acústico: Paulinho Paulelli

Bateria: Cuca Teixeira

Guitarra: Conrado Goys

Flugel Horn e Trumpete: Paulinho Viveiro

6 – SEMEANDO (Cláudio Nucci / Osorio Santos / Walmir Cedotti) Voz e Vocais: Jane Duboc Piano, Teclados e Arranjo: Keco Brandão Violão de Aço: Tuco Marcondes Viola Caipira: Neymar Dias Baixo Elétrico: Marcelo Mariano

Bateria: Marco da Costa

Violinos: Paulo Caligopoullos, Andréa Campos, Flavio Geraldini, Liliana Chiriac e Simplício Junior

Violas: Estela Ortiz e Gabriel Marin

Cellos: Julio Ortiz e Raiff Dantas Barreto

7 – PRUDÊNCIA (Keco Brandão / Zizi Possi / Lucia Helena Galvão) Voz e Arranjo: Zizi Possi Piano, Teclados e Arranjo: Keco Brandão Flauta em C e G: Teco Cardoso

Violinos: Andréa Campos, Flavio Geraldini, Liliana Chiriac, Simplício Junior

Violas: Estela Ortiz e Gabriel Marin

Cellos: Julio Ortiz e Raiff Dantas Barreto

8 – LOUCOS DE CARA (Vitor Ramil / Kleiton Ramil)

Voz: Bruna Moraes

Teclados e Arranjo: Keco Brandão

Guitarra: Conrado Goys

Contra Baixo: Marcelo Mariano

Bateria: Marco da Costa

Flugel Horn e Trumpete: Paulinho Viveiro e Daniel D’Alcântara Sax Alto: Cássio Ferreira Sax Tenor: Josué dos Santos Sax Barítono: Ubaldo Versolato

Trombone: Tiquinho

9 – ÁGUA DE CHUVA (Rafael Altério / Rita Altério)

Voz: Tutuca

Piano, Teclados e Arranjo: Keco Brandão

Bateria 1: Marco da Costa

Bateria 2: Sergio Reze

Flugel Horn e Trumpete: Paulinho Viveiro

10 – TUDO EM SI RELUZ (Yuri Popoff / KecoBrandão)

Voz: Keco Brandão

Piano, teclados e arranjo: Keco Brandão

Baixo Elétrico: Robinho Tavares

Bateria: Cuca Teixeira

Guitarras: Conrado Goys

11 – PEITO VAZIO (Angenor de Oliveira (Cartola) / Elton Medeiros)

Voz: Cida Moreira

Piano, teclados e arranjo: Keco Brandão

Violino: Paulo Calligopoulos

12 – NA SUA BOCA (Keco Brandão / Augusto Wenceslau)

Voz: Fábio Cadore

Piano, teclados e arranjo: Keco Brandão

Baixo Elétrico: Serginho Carvalho

Bateria: Carlos Bala

Guitarras e Violões: Conrado Goys

13 – CARAVELA (Egberto Gismonti / Geraldinho Carneiro)

Voz: Hugo Branquinho

Piano, teclados e arranjo: Keco Brandão

Violino: Paulo Calligopoulos

Cello: Júlio Ortiz

14 – TUDO O QUE EU FIZ (Keco Brandão / Paulo Novaes)

Voz: Flávio Venturini

Piano, teclados e arranjo: Keco Brandão

Baixo Elétrico: Serginho Carvalho

Bateria: Carlos Bala

Guitarras e Violões: Conrado Goys

15 – VOTOS (Keco Brandão / Flávia Wenceslau / Lúcia Helena Galvão)

Voz: Flávia Wenceslau

Piano, teclados e arranjo: Keco Brandão

Violão de Nylon: Marcus Teixeira

Violino: Paulo Calligopoulos

Flauta Transversal em C: Teco Cardoso

16 – LINHA DA MINHA VIDA (Yuri Popoff / KecoBrandão)

Voz: Keco Brandão

Piano, teclados e arranjo: Keco Brandão

Violão de Nylon: Marcus Teixeira

Bateria: Cuca Teixeira

Baixo elétrico: Robinho Tavares

Guitarras: Conrado Goys

17 – LIBERDADE (João Bosco / Cacaso)

Voz: Bruna Moraes

Piano, teclados e arranjo: Keco Brandão

Baixo Elétrico: Serginho Carvalho

Bateria: Carlos Bala

Guitarras: Conrado Goys

18 – INUSITADO (Keco Brandão)

Voz: Tatiana Parra

Piano, Teclados e Arranjo: Keco Brandão

Baixo Acústico: Paulinho Paulelli

Percussões: Kabé Pinheiro

Acompanhe o artista no instagram: @kecobrandao

ttps://youtu.be/gpppgQh4m7s?si=mmzeZ8ly1xLzmTnO

ttps://youtu.be/M2gxHsZbiH8?si=ykA0onTOPp27JqLH

ttps://tratore.ffm.to/com_vida_vol2

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Daniele Bloris encerra a exposição ‘Metamorfoses’, no dia 18 (sábado), na Casa Paulo Branquinho, com recital de Andrea Estevão e Inês Carneiro

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A exposição ‘Metamorfoses’, de Daniele Bloris, pode ser visitada até o dia 18 de outubro (sábado), na Casa Paulo Branquinho. Na finissage, haverá um recital com Andréa Estevão e Inês Carneiro e a chance de interagir com as telas que trazem vida às linhas e cores, provocando sensações e fazendo o observador se misturar com as obras, formando um universo único.

“Metamorfoses” pode ser visitada de terça a sexta, das 16h às 19h, na Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa. Entrada gratuita e censura livre. A finissage acontece a partir das 16h e o recital será às 18h.


Segundo Lia do Rio, curadora, “Daniele Bloris percorre sua trajetória com espontaneidade, na qual gesto e traço se confundem pelo uso de linhas que passam a ter vida própria ao colocar em atividade ritmos internos. Pensa enquanto a linha progride, não pela ordem do acaso, mas pela metamorfose dos signos gráficos, das linhas multiplicadas que intensificam o movimento expandido. (…) Cada uma dessas unidades é, por si só, um termo modular autônomo que pode ser ajustado segundo diferentes ordens, assim como cada desenho é ponto de partida para posteriores desenvolvimentos formais.”

 

Sobre Daniele Bloris

Daniele Bloris, psicóloga, artista plástica e psicanalista, nasceu e vive no Rio de Janeiro, onde participou de exposições coletivas e individuais. Seus trabalhos também foram expostos em cidades europeias e em Osaka, no Japão.
Suas obras são uma exploração profunda e contínua das possibilidades do traço, do movimento e do espaço. A artista desenvolveu uma linguagem singular, caracterizada por linhas que fluem de maneira orgânica, em um movimento contínuo que parece descrever o infinito. Suas criações são traçadas sobre o papel com uma espontaneidade que revela um profundo diálogo entre a caneta e o papel, entre o consciente e o inconsciente. Cada linha que Daniele desenha não é apenas um elemento gráfico, mas uma expressão de vida, uma defesa de um espaço de liberdade.

Instagram: @daniele.bloris

Serviço

Artista: Daniele Bloris

Exposição: Metamorfoses

Curadoria : Lia do Rio

Local: Casa Paulo Branquinho

Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa – RJ

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

Recital no dia 18/10 às 18h

Visitação: até 18/10

Terça a sexta, das 16 h às 19h

Entrada gratuita

Censura livre

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Contos de Dinizia no Theatro São Pedro convida a redescobrir a história do Brasil por meio de canções

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Coletivo Quintal se une à soprano Manuela Freua e ao pianista Ricardo Ballestero para criar uma experiência sensorial e afetiva em que a contação de histórias dialoga com o repertório da canção brasileira de câmara e popular, em espetáculo para crianças, jovens e adultos; apresentações ocorrem nos dias 11 e 12 de outubro, às 11h

 

Clique Para Download

 

Fotos do Theatro São Pedro, acesse aqui

 

No mês de comemoração ao Dia das Crianças, o Theatro São Pedro, equipamento cultural da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerido pela Santa Marcelina Cultura, oferece ao público um espetáculo que celebra a música e a memória: Contos de Dinizia: Nossas Histórias, Nossas Canções convida crianças, jovens e adultos a redescobrir a história do Brasil por meio de suas canções. Os concertos serão realizados nos dias 11 e 12 de outubro, às 11h, com ingressos entre R$ 36 (meia-entrada) e R$ 72 (inteira).

 

Ao partir da reflexão de “quantas histórias pode guardar uma árvore?”, o espetáculo é inspirado nas memórias de um grande angelim-vermelho amazônico (Dinizia excelsa), árvore gigante conhecida como a maior da América do Sul e que pode alcançar mais de 88 metros de altura, unindo histórias, muita imaginação e música brasileira.

 

Nesse encontro, com direção musical de Ricardo Ballestero, que também atua como pianista, e direção de arte de Giorgia Massetani, palavras e sons, assim como os ramos da grande árvore, revelam que existem muitas maneiras de lembrar, sonhar e partilhar histórias. Kuka Batista é responsável pela iluminação.

 

Contos de Dinizia: Nossas Histórias, Nossas Canções terá participação da cantora solista Manuela Freua e do Coletivo Quintal: Das Starobinas, Ester Leal e Joy Rupy, sendo um espetáculo multimodal que reúne contação de histórias, canções brasileiras de câmara e populares, além de elementos sonoros, para criar uma experiência sensorial e afetiva.

 

TRANSMISSÃO AO VIVO

 

A apresentação de 12 de outubro, domingo, às 11h, será transmitida ao vivo gratuitamente pelo canal de YouTube do Theatro São Pedro.

 

 

TEMPORADA DE ESPETÁCULOS DO THEATRO SÃO PEDRO

 

Contos de Dinizia – Nossas histórias, nossas canções

 

Ricardo Ballestero, direção musical e piano

Giorgia Massetani, direção de arte

Coletivo Quintal: Das Starobinas, Ester Leal e Joy Rupy

Manuela Freua, cantora solista

Kuka Batista, iluminação

 

JOSÉ ANTÔNIO DE ALMEIDA PRADO (1943–2010)

Três Episódios de Animais

2. Sinimbú

 

HEKEL TAVARES (1896–1969)/JORACY CAMARGO (1898-1973)

Sabiá

 

HEITOR VILLA‑LOBOS (1887–1959) /MANUEL BANDEIRA (1886–1968)

Bachianas brasileiras Nº 5, W389-391

Dança (Martelo)

 

MOZART CAMARGO GUARNIERI (1907–1993)

Den-Báu

 

LUIZ GONZAGA (1912–1989) /HUMBERTO TEIXEIRA (1915–1979)

Assum Preto

 

ANTONIO CARLOS JOBIM (1927–1994)

Passarim

 

JAYME OVALLE (1894–1955) /MANUEL BANDEIRA (1886–1968)

Azulão

 

WALDEMAR HENRIQUE (1905–1995)

Uirapuru

 

Ensaio geral aberto e gratuito: 10 de outubro, 11h, Theatro São Pedro

Concertos: 11 e 12 de outubro, às 11h, Theatro São Pedro

Ingressos: R$ 36 (meia-entrada) a R$ 72 (inteira), aqui

Classificação etária: Livre

 

THEATRO SÃO PEDRO

Com mais de 100 anos, o Theatro São Pedro, instituição do Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, gerido pela Santa Marcelina Cultura, tem uma das histórias mais ricas e surpreendentes da música nacional. Inaugurado em uma época de florescimento cultural, o teatro se insere tanto na tradição dos teatros de ópera criados na virada do século XIX para o XX quanto na proliferação de casas de espetáculo por bairros de São Paulo. Ele é o único remanescente dessa época em que a cultura estava espalhada pelas ruas da cidade, promovendo concertos, galas, vesperais, óperas e operetas. Nesses mais de 100 anos, o Theatro São Pedro passou por diversas fases e reinvenções. Já foi cinema, teatro, e, sem corpos estáveis, recebia companhias itinerantes que montavam óperas e operetas. Entre idas e vindas, o teatro foi palco de resistência política e cultural, e recebeu grandes nomes da nossa música, como Eleazar de Carvalho, Isaac Karabtchevsky, Caio Pagano e Gilberto Tinetti, além de ter abrigado concertos da Osesp. Após passar por uma restauração, foi reaberto em 1998 com a montagem de La Cenerentola, de Gioacchino Rossini. Gradativamente, a ópera passou a ocupar lugar de destaque na programação do São Pedro, e em 2010, com a criação da Orquestra do Theatro São Pedro, essa vocação foi reafirmada. Ao longo dos anos, suas temporadas líricas apostaram na diversidade, com títulos conhecidos do repertório tradicional, obras pouco executadas, além de óperas de compositores brasileiros, tornando o Theatro São Pedro uma referência na cena lírica do país.

 

SANTA MARCELINA CULTURA

Eleita a melhor ONG de Cultura de 2019, além de ter entrado na lista das 100 Melhores ONGs em 2019 e 2020, a Santa Marcelina Cultura é uma associação sem fins lucrativos, qualificada como Organização Social de Cultura pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas. Criada em 2008, é responsável pela gestão do GURI e da Escola de Música do Estado de São Paulo – Tom Jobim (EMESP Tom Jobim). O objetivo da Santa Marcelina Cultura é desenvolver um ciclo completo de formação musical integrado a um projeto de inclusão sociocultural, promovendo a formação de pessoas para a vida e para a sociedade. Desde maio de 2017, a Santa Marcelina Cultura também gere o Theatro São Pedro, desenvolvendo um trabalho voltado a montagens operísticas profissionais de qualidade aliado à formação de jovens cantores, instrumentistas, libretistas e compositores para a prática e o repertório operístico, além de se debruçar sobre a difusão da música sinfônica e de câmara com apresentações regulares no Theatro. Para acompanhar a programação artístico-pedagógica do Guri, da EMESP Tom Jobim e do Theatro São Pedro, baixe o aplicativo da Santa Marcelina Cultura. A plataforma está disponível para download gratuito nos sistemas operacionais Android, na Play Store, e iOS, na Apple Store. Para baixar o app, basta acessar a loja e digitar na busca “Santa Marcelina Cultura”. Para baixar o app, basta acessar a loja e digitar na busca “Santa Marcelina Cultura”.

 

Comunicação | Santa Marcelina Cultura - Theatro São Pedro
Julian Schumacher – julian.schumacher@santamarcelinacultura.org.br

Tel.: (11) 3585-9897 | (11) 99256-7490

 

Siga o #NossoTheatro: Site | Facebook | Instagram | YouTube

 

Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo

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Laiza Lagares anuncia participação no Resenha Mix

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O projeto tem objetivo de unir grandes talentos com música autoral

A cantora sertaneja Laiza Lagares acaba de confirmar sua participação no DVD “Resenha Mix” no dia 07 de Outubro, no Balada Beach, em Aparecida de Goiânia. O projeto tem como objetivo unir grandes talentos com música autoral de artistas.

Entre os nomes confirmados está Laiza Lagares, que apresentará a canção “30tão na Cara”, faixa marcada por sua interpretação forte e emocionante. A artista divide espaço no projeto com talentos como Dom Vittor e Vinicius, Débora Solar, Zé Lucas, Carlos e Jader e demais artistas.

O DVD reunirá 10 artistas convidados, com apresentação no formato acústico, cada um interpretando uma música escolhida a dedo em conjunto com o produtor musical Jeromix, que está 10 anos em goiânia, vem trabalhando com grandes artistas como: César Menotti & Fabiano, Joelma, Matogrosso e Mathias, entre outros.

Com mais de 40 anos de experiência no mercado de produção musical, Jeromix é um profissional reconhecido por sua versatilidade, já gravou com diversos nomes da música gaúcha, sertanejo, pop, rock, pagode, ja, orquestras e festivais. Paixão, é como ele se define como alguém com brilho nos olhos e a missão de levar artistas a um novo patamar e ampliação de carreira.

Além disso, o Resenha Mix vem para preencher uma lacuna de carência de novos artistas e hits com qualidade de conteúdo no cenário musical, dando espaço para talentos que podem despertar o público e impulsionar a carreira dos artistas participantes destaque em posições em streaming e mídias nacionais.

Sobre Laiza Lagares

A cantora e compositora goiana Laiza Lagares, de 31 anos, vem se destacando no sertanejo e já é considerada uma das vozes em ascensão no mercado. Natural de Sanclerlândia, interior de Goiás, Laiza vem conquistando corações com seu timbre de voz potente e interpretações marcantes.

A virada na carreira de Laiza aconteceu quando conheceu uma cantora em um concurso musical. Juntas, formaram a dupla Laiza e Larisse, que teve uma trajetória de sucesso por cerca de cinco anos. Durante esse período, Laiza realizou duas turnês pela Europa e teve a oportunidade de cantar ao lado de grandes nomes da música, como Simone e Simaria, Felipe Araújo e Solange Almeida, além de se apresentar em diversos estados do Brasil.

Seu último trabalho foi realizado em julho de 2023 com uma gravação de DVD no Boteco do Simprão que contou com 5 faixas e leva o nome de “Do Jeito que eu Gosto”.

SERVIÇO:
Gravação DVD Resenha Mix
Quando: 07 de Outubro (Terça)
Onde: Balada Beach – Aparecida de Goiânia/Goiás

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