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Pautas Especiais

Juliana Lima encerra setembro com participação especial no programa “Viva a Vida” ao lado de Caju e Castanha e Roseli Fulaneto

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Cantora também deu um spoiler de sua parceria inédita com Frank Aguiar

A cantora Juliana Lima encerrou o mês de setembro em grande estilo com uma participação marcante no programa “Viva a Vida”, exibido pela Rede Vida. A atração, comandada por Dalcides Biscalquin, é reconhecida pelo espaço que oferece à música brasileira e ao talento de artistas consagrados e novos nomes, consolidando-se como um sucesso de audiência. O programa vai ao ar todas as terças-feiras, com reprise aos domingos.

Na edição que contou com Juliana, a noite foi de celebração musical. Ao lado da dupla Caju e Castanha e da cantora Roseli Fulaneto, Juliana apresentou faixas de seu novo álbum “Filha do Vento”, além de interpretar sucessos consagrados da música brasileira, incluindo clássicos do sertanejo.

Entre as surpresas, Juliana deu um spoiler exclusivo sobre o lançamento de uma música inédita que gravou recentemente ao lado de Frank Aguiar. Ela interpretou “De Tardezinha”, deixando o público na expectativa para a novidade que chega nas plataformas a partir de novembro.

O programa também abriu espaço para o jovem e talentoso Guilherme Viola, que aos 12 anos mostrou disciplina, carisma e muito talento, conquistando a plateia e sendo apontado como um futuro violeiro de mão cheia.

A artista destacou a importância desse momento em sua trajetória. “Foi uma noite incrível e uma participação muito especial, que fechou setembro com chave de ouro. Sou muito grata ao Dalcides, à equipe do programa e a todos que nos acompanharam de casa”, disse Juliana.

O programa “Viva a Vida tem se firmado como um espaço de valorização da cultura e da diversidade musical, promovendo encontros que emocionam o público e reforçam a força da música brasileira na televisão.

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Brunno Morais lança primeiras músicas do projeto Modo Resenha – Ao Vivo em Ribeirão Preto-SP

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O cantor sertanejo Brunno Morais acaba de disponibilizar, em seu novo canal no YouTube, as primeiras faixas do projeto “Modo Resenha – Ao Vivo em Ribeirão Preto-SP”. Gravado em clima intimista, o trabalho traz interpretações cheias de emoção e promete conquistar o público apaixonado pelo gênero.

Nesta estreia, Brunno apresenta os medleys dos sucessos: “Volta pra Mim / Um Degrau na Escada / Só Pensando em Você” e “Refém / Você Mudou / Só pro Meu Prazer”. O projeto também conta com participações especiais da agência Explosion Music, incluindo a dupla Augusto & Atílio, entre outros convidados que enriquecem ainda mais o repertório.

A estreia do novo canal de Brunno Morais no YouTube e o lançamento das duas músicas estão entre as primeiras novidades da nova fase da carreira do artista, que já soma mais de 20 anos de estrada.

Após se destacar na dupla Bruno & Gaspar com sucessos como “Meu Sorriso é Você” e “Posso Ficar Sem Você”, o sertanejo inicia agora sua trajetória solo. Natural do interior de São Paulo, ele apresenta o DVD Simplesmente Brunno, gravado em Delta (MG), marcando uma nova fase de liberdade criativa e expansão artística.

Confira aqui: https://www.youtube.com/@Brunno.cantor

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Pautas Especiais

“Upcycled Factory’ é a primeira individual do artista EZO, reconhecido por transformar materiais descartados em arte e mostrar o cotidiano dos subúrbios do Rio

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“Upcycled Factory’ é a primeira exposição individual do artista EZO, em Nova York, reconhecido por transformar materiais descartados em potentes comentários sociais e poesia visual, com curadoria de Alcinda Saphira e co-curadoria Mariana Bahia, na Galeria Saphira & Ventura. O lixo urbano atravessa o Atlântico e renasce nas mãos do artista visual contemporâneo EZO, natural de Nilópolis, subúrbio do Rio de Janeiro.

“O trabalho de EZO se alinha perfeitamente à visão contemporânea da galeria, abordando temas como vida urbana, identidade e cultura de rua. Sua estética – que mescla objetos descartados e a realidade cotidiana dos subúrbios do Rio – oferece uma perspectiva nova e inovadora”, observa Alcinda Saphira, curadora da Galeria Saphira & Ventura.

A escolha de apresentar o trabalho de Ezo em Nova York reflete uma valorização do talento dele, que emerge de contextos culturais específicos, uma geometria elegante e trabalha com cores vibrantes mas que possuem uma ressonância universal. Este momento é importante para destacar a diversidade de vozes na arte contemporânea, especialmente aquelas oriundas do subúrbio carioca, que muitas vezes permanecem à margem dos circuitos tradicionais. Além disso, a galeria busca fortalecer a troca cultural entre o Brasil e Nova York, promovendo um diálogo entre diferentes realidades urbanas e culturais.

O público de Nova York, com sua vasta experiência em narrativas urbanas e culturais diversas, se identifica com o trabalho de Ezo ao reconhecer elementos universais de urbanidade, resistência e identidade.

A estética e as histórias transmitidas por Ezo refletem experiências comuns às cidades globais—como a busca por expressão, pertencimento e transformação social—mesmo que suas referências específicas sejam do subúrbio carioca. Assim, seu trabalho serve como uma ponte que conecta diferentes realidades urbanas, promovendo empatia e compreensão.

A galeria identifica em EZO uma voz autêntica, com relevância global e potencial de diálogo entre comunidades urbanas distintas. O momento atual da cena de Nova York valoriza perspectivas de periferia, imaginação urbana e crítica social, tornando a exposição de EZO particularmente oportuna para ampliar a pluralidade de vozes na programação.

A exposição acontece de 01 a 15 de outubro, com abertura no dia 02, das 18h às 20h. Entre os dias 19 e 30 de setembro, ocorre a residência imersiva do artista, na Saphira & Ventura. No dia 9, Ezo se encontra com o jornalista e crítico Peter Ortega, que vai falar sobre o trabalho do artista, com a presença de outros curadores e artistas, público e imprensa.

Sobre Ezo

Ezo reescreve o que foi descartado. CDs, discos de vinil, disc lasers e toldos, reaparecem como superfícies de cor e textura, revelando camadas de memória urbana. Sua prática do reuso transforma precariedade em potência, crítica em beleza, gesto político em poética visual. O que a cidade abandona, o artista reconfigura como narrativa e corpo, devolvendo à matéria um sentido de permanência.

Aqui, o público é convidado a ver de perto as cicatrizes dos materiais, fragmentos que se tornam imagem, resíduos que se tornam futuro. Uma estética de sobrevivência que insiste em criar beleza.

Instagram: @ezo_art_,

Serviço

Exposição: Upcycled Factory

Artista: Ezo

Curadoria: Alcinda Saphira ( NY)

Co=curadoria: Mariana Bahia

Produção: Mariana Lemos

Período exposição: 01 a 15 de outubro

Abertura : 2 de outubro, das 18h às 20h

Residência imersiva: 19 a 30 de setembro

Dia 9 de outubro

Encontro com o Crítico e jornalista Peter Ortega: 09 de outubro

Local: Saphira Ventura Gallery

4W 43rd St , 4th FL, New York, NY-10036

RSVP info@artSVgallery.com

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

Instagram: @saphiraventuragallery

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Exposição em Vitória, no Espírito Santo, celebra a herança africana na linguagem do brasileiro

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Mostra “Línguas africanas que fazem o Brasil” é a primeira itinerância do Museu da Língua Portuguesa de São Paulo e fica em cartaz no Espaço Cultural Palácio Anchieta de 10 setembro a 14 de dezembro de 2025, com curadoria do músico e filósofo Tiganá Santana e enriquecida com artistas locais

Obra de Castiel Vitorino Brasileiro
Foto: Divulgação

A herança africana na linguagem do brasileiro se revela nas palavras que usamos sem perceber, nos sons que atravessam as canções, nos gestos que estruturam nossa vida cotidiana. É exatamente essa presença que a exposição “Línguas africanas que fazem o Brasil”, com curadoria do músico e filósofo Tiganá Santana, coloca em evidência, dessa vez, no Espaço Cultural Palácio Anchieta, em Vitória (ES), depois do sucesso premiado e com mais de 240 mil visitantes em São Paulo. Mostra com entrada gratuita e classificação livre permanece aberta à visitação na capital até o dia 14 de dezembro de 2025.

Obra de Rebeca Carapiá
Foto: Divulgação

Mais do que uma mostra, trata-se de uma viagem estética e poética pela influência das línguas africanas no português falado no Brasil. Iorubá, eve-fom e bantu se materializam em palavras, sons, símbolos e obras de arte, criando um espaço onde memória e criação se encontram.

Os visitantes já são recebidos por palavras de origem africana, como “bunda”, “dendê”, “marimbondo” e “caçula”. Elas surgem impressas em grandes estruturas de madeira ganhando status e a possibilidade de reflexão e contemplação da linguagem como uma verdadeira obra de arte.

Exposição Línguas africanas que fazem o Brasil
Divulgação

Itinerância e enriquecimento com artistas locais

“Línguas africanas que fazem o Brasil” é a primeira exposição realizada pelo Museu da Língua Portuguesa, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, a seguir para outro estado e ainda ser enriquecida com artistas locais. A itinerância no Espírito Santo amplia o alcance da mostra e incorpora a produção dos artistas capixabas Castiel Vitorino Brasileiro, Natan Dias e Jaíne Muniz, reforçando o diálogo entre herança africana e contemporaneidade.

Entre os destaques que já faziam parte da mostra composta por instalações interativas, esculturas, filmes e registros históricos, estão a monumental obra de J. Cunha, tecido que vestiu o bloco afro Ilê Aiyê no carnaval de 1996; as instalações audiovisuais de Aline Motta, que exploram grafias centro-africanas; e as esculturas metálicas de Rebeca Carapiá, inspiradas em frequências afrocentradas. Complementam a experiência obras de Goya Lopes, projeções sobre o conceito de “pretuguês” de Lélia Gonzalez, além de búzios, turbantes, tambores e adinkras (símbolos visuais do povo Ashanti que também atravessaram o Atlântico).

Exposição Línguas africanas que fazem o Brasil
Divulgação

“A arte é um idioma que conecta o que foi silenciado ao que insiste em sobreviver. Essa exposição é, ao mesmo tempo, celebração e tradução de um Brasil profundamente negro, de um povo que têm participação decisiva na configuração do português que falamos, seja no vocabulário ou na maneira de pronunciar as palavras e de entoar as frases. Um legado de cerca de 4,8 milhões de pessoas africanas trazidas de forma violenta ao país entre os séculos 16 e 19, durante o período do regime escravocrata. Presença que pode ser sentida em outras manifestações culturais, como a música, a arquitetura, as festas populares e rituais religiosos”, afirma Tiganá Santana.

Em sua temporada paulista, a exposição foi reconhecida pela crítica com o Prêmio IABsp de Expografia, concedido pelo Instituto de Arquitetos do Brasil em São Paulo. A nova temporada, é uma iniciativa do Instituto Cultural Vale e do Museu Vale, com concepção do Museu da Língua Portuguesa, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo, apoio do Governo do Estado do Espírito Santo, por meio da Secretaria de Cultura, com patrocínio da Vale, e realização do Ministério da Cultura, via Lei de Incentivo à Cultura.

 

Serviço

Línguas africanas que fazem o Brasil

Visitação: 10 de setembro a 14 de dezembro de 2025

Horários: Terça a sexta, das 8h às 18h; Sábados, domingos e feriados, das 9h às 16h

Local: Palácio Anchieta – Praça João Clímaco, s/n Centro, Vitória – ES

Curadoria: Tiganá Santana

Artistas Capixabas convidados: Castiel Vitorino Brasileiro, Natan Dias e Jaíne Muniz

Classificação: Livre

Mais informações: educativo.mv@institutoculturalvale.org ou museuvale.org

Iniciativa: Museu Vale + Instituto Cultural Vale via Lei de Incentivo à Cultura

Patrocínio: Vale

Parceria: Governo do Estado do ES – Secretaria de Cultura

Produção: Automática

Concepção: Museu da Língua Portuguesa + Governo do Estado de São Paulo

Realização: MinC Governo Federal

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