Irma compartilha com o público a conexão entre a música e a ancestralidade, por meio de Oríkìs (cantigas), Àdùrás (rezas) e Itans (histórias) dos Orixás do panteão Nagô Vodun, bem como canções brasileiras que exaltam a cultura negra. Com um repertório que atravessa o sagrado, a artista propõe um mergulho sonoro e espiritual.