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Gabriel da Muda lança o disco “Se for, me chama”, com inéditas de Paulo Cesar Pinheiro, Francis Hime e Cristóvão Bastos

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Gabriel Cavalcante, ou da Muda, como é mais conhecido, lança seu 2º disco, “Se for, me chama” com arranjos de Maurício Carrilho e produção musical de Maurício Carrilho e Roberto Didio
O álbum reúne composições inéditas de Paulo Cesar Pinheiro, Francis Hime, Cristóvão Bastos, João Camarero entre tantos outros

 

Lançamento dia 21/11 – Link do Pré-save

 

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Capa do Álbum – Crédito (Tyno Cruz)

 

Aos 10 anos, Gabriel da Muda tirou os seus primeiros acordes no cavaquinho, instrumento que o acompanha por toda sua trajetória musical. Aos 16, já profissional da música, Gabriel convivia com nomes importantes do cenário popular. Atualmente, aos 37 anos, o músico é uma das grandes referências de sua geração. Dia 21 de novembro, Gabriel lança seu 2º álbum – “Se for, me chama”, com dez composições que transitam entre gerações, trazendo nomes consagrados, como Paulo César Pinheiro, Francis Hime, Cristovão Bastos, Mauricio Carrilho, Luciana Rabello, Paulo Frederico, e compositores que se destacam atualmente no cenário da música brasileira, como João Camarero, Miguel Rabello, Roberto Didio, Douglas Germano.

 

A direção geral do disco também foi marcada por essa mistura de gerações. O experiente arranjador, compositor e violonista Mauricio Carrilho e o letrista e poeta Roberto Didio trabalharam juntos. Mauricio foi responsável pela direção musical e arranjos, Didio assinou direção artística e produção musical. A música que abre o trabalho – “Se for, me chama” – trata-se inclusive de uma parceria dos dois artistas.

 

Gabriel esperou doze anos pra lançar seu segundo disco, período em que estudou o cancioneiro brasileiro e vivenciou os caminhos do samba nas rodas e nos palcos, conseguindo reunir neste trabalho diferentes estilos, temas, andamentos, formações, linguagens e estruturas melódicas. Essa imersão se une a potência de voz, a interpretação e a beleza singular de timbre do músico, resultando em uma entrega especial.

 

Na formação violão, baixo e bateria (dois sambas que flertam com o cancioneiro) ou nos sambas mais “enfezados” de percussão, inclusive no partido que encerra o álbum, Gabriel traz o raro domínio da combinação característica dos grandes cantores do gênero: corpo/emoção/técnica/divisão.

 

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Gabriel da Muda – Crédito: Tyno Cruz

 

Os arranjos foram escritos ao melhor estilo de Mauricio Carrilho. Sopros predominando no álbum, mudando os agrupamentos nas faixas, abusando da sonoridade perfeita na formação de naipes, lugar que só os grandes arranjadores conseguem alcançar. Contando no disco com os irmãos Aquiles e Everson Moraes, Rui Alvim, Naomi Kumamoto, JJ Simões. Tudo isso sem abrir mão da batucada. E que batucada!: Marcus Thadeu, Magno Júlio, Bidu Campeche.

 

As levadas de violão e cavaquinho chamam bastante atenção, sintonia de quem toca junto desde muito cedo. Luciana Rabello e Ana Rabello assinam os cavaquinhos do disco – com exceção da faixa 10, a única do disco que tem dois cavacos ao mesmo tempo: Gabriel e Ana.

 

Vale destacar também a formação com Cristovão Bastos (piano), Jorge Helder (baixo) e Mauricio (violão) estruturando base em dois sambas. O bandolinista Marcílio Lopes (do conjunto Água de Moringa) foi solista na faixa 6. O pianista Fernando Leitzke tocou na faixa 8. O violonista (7 cordas) Julião Rabello tocou na faixa 10. Mauricio Carrilho tocou violão em todas as faixas.
Repertório do disco “Se for, me chama”, de Gabriel da Muda

  1. SE FOR, ME CHAMA

(Mauricio Carrilho e Roberto Didio)

O disco abre os trabalhos como o próprio nome está sugerindo, um chamamento, convocação para enfrentar a insistência dos muitos representantes da mediocridade contemporânea em tentar sufocar as manifestações artísticas;

  1. CAPAS E COPOS

(João Camarero e Roberto Didio)

Uma grande festa envolvendo os apreciadores e o universo dos discos de vinil. A letra cita mais de 20 intérpretes, mais de 15 LPs de carreira em citações diretas, indiretas e dois artistas plásticos que desenvolveram capas monumentais na música brasileira: Elifas Andreato e Mello Menezes. Celebração brindada com cachaça brasileira, absinto e mezcal (primo da tequila), simbolizando a pluralidade do acervo nacional e internacional que rolou na festa;

  1. UM LUGAR

(Cristovão Bastos e Roberto Didio)

A leveza dos sonhos, o homem que não vive sem utopia, as revoluções no disfarce de canção de amor;

  1. SAMBA QUE NADA TEM

(Miguel Rabello e Roberto Didio)

O que é moderno? As contradições, o samba em suas muitas dinâmicas da vida. Trecho que diz muito sobre a música: “meu samba não quer ser melhor nem mais bonito, não tem ambição de estar escrito na pedra do altar da tradição…”;

  1. QUESTÃO DE TEMPO

(Paulo César Pinheiro)

O grande poeta aqui em letra e melodia, assinando este belíssimo tratado sobre despedidas, esperas, impressões do tempo;

  1. LIÇÃO DE BRASIL

(Mauricio Carrilho e Paulo César Pinheiro)

Exaltação ao gênero fundamental do Brasil;

  1. PEDAÇOS

(Francis Hime e Paulo César Pinheiro)

Composição ao estilo inconfundível de Francis Hime, tesouro composto na década de 70, que estava no baú do ineditismo;

  1. EM CADA MÁGOA EXISTE UM SAMBA

(Luciana Rabello e Paulo César Pinheiro)

Este belíssimo samba foi gravado no disco de carreira da compositora Luciana Rabello, tendo agora sua primeira gravação registrada por outro intérprete. Gabriel sempre foi apaixonado por essa música;

  1. FOGARÉU

(Paulo César Pinheiro e Paulo Frederico)

A letra aqui é assinada por Paulo Frederico e a melodia por Paulo César Pinheiro. Samba composto pra ter na roda o efeito do próprio nome. Gabriel já canta nos sambas e realmente pega fogo;

  1. TEM CADA COISA

(Douglas Germano e Roberto Didio)

Partido-alto que traz no mote a separação entre banal e especial, repleto de sutilezas;

 

Sobre Gabriel da Muda

 

Com voz grave e potente, Gabriel da Muda faz parte de dois importantíssimos movimentos populares de samba na cidade do Rio de Janeiro: Moacyr Luz e Samba do Trabalhador, roda realizada às segundas-feiras, criada pelo compositor Moacyr Luz e que conta com a participação de Gabriel desde as primeiras horas, em maio de 2005, e o Samba da Ouvidor, roda quinzenal idealizada por Gabriel em 2007, que se tornou uma das maiores referências do samba na cidade.
Durante 7 anos, o músico foi intérprete do famoso bloco ‘Nem Muda, Nem Sai de Cima’ fundado pelo poeta e letrista Aldir Blanc e pelo Moacyr Luz na Tijuca, bairro onde nasceu e se criou. Atualmente ele é o intérprete oficial do Bloco Corre Atrás, que leva milhares de pessoas ao desfile no Leblon nas segundas de carnaval.
Em 2011, Gabriel lançou seu primeiro CD, o comentado e bem criticado “O Que Vai Ficar Pelo Salão”. Um trabalho de músicas inéditas dele próprio, Renato Martins e Moacyr Luz para letras de do poeta Roberto Didio.
Gabriel passou por Florianópolis, Maceió, São Paulo, Belo Horizonte, São Luís do Maranhão, Manaus, Natal, Fortaleza, Brasília, Belém, Rio Branco, Porto Alegre, entre outras, onde foi o convidado especial dos projetos de samba mais importantes das respectivas cidades.
Em 2013, acompanhado de Moacyr Luz, fez uma turnê pela França, passando por Lyon, Grenoble e Paris. Ainda em 2013, organizou uma homenagem a Paulo Cesar Pinheiro, um dos maiores compositores da história da Música Brasileira. O show contou com a participação do próprio homenageado.
Em 2015, foi arranjador e diretor musical do terceiro CD do Samba do Trabalhador, recém lançado. Por conta deste trabalho, o grupo ganhou, em 2016, o 27º Prêmio da Música Brasileira, como melhor grupo de samba. Também em 2016, foi arranjador e um dos diretores musicais do novo DVD e CD do Samba do Trabalhador com Moacyr Luz, lançado pela gravadora Universal Music. O CD e o DVD foram premiados na categoria Samba, no 29º Prêmio da Música Brasileira. Começou, em junho de 2016, um novo projeto chamado A Roda, onde, ao lado de Monarco, comandou uma grande roda de samba no Circo Voador acompanhado do Samba da Ouvidor.
Em 2017 e 2019 Gabriel foi convidado especial no Projeto Clube do Samba Uruguay, o principal movimento de samba do país. Em 2018 e 2019 foi convidado do Projeto Viva o Samba Lisboa, um dos principais movimentos de samba em Portugal. Em 2019, Gabriel faz três apresentações ao lado dos mais importantes movimentos de samba da Argentina, sendo duas em Buenos Aires e uma em La Plata, e foi o convidado especial de Paulo César Pinheiro nos shows de comemoração dos seus 70 anos, no Rio e em São Paulo. Neste mesmo ano entrou em estúdio para gravar o quinto CD do Samba do Trabalhador, que foi indicado ao Grammy Latino.
Em 2020 se apresentou pela primeira vez em Nova Iorque. Foram três shows. Em todos eles, Gabriel foi acompanhado pelo pianista Fernando Leitzke e pelo violonista João Camarero.
Em 2023 está lançando o seu segundo álbum solo, “Se for, me chama”, com arranjos e produção musical de Maurício Carrilho e produção artística de Roberto Didio.

 

FICHA TÉCNICA DO DISCO

Título: SE FOR, ME CHAMA

Artista: GABRIEL DA MUDA

Tipo – INDEPENDENTE

 

direção musical e arranjos – MAURICIO CARRILHO

direção artística e produção musical – ROBERTO DIDIO

produção executiva – GABRIEL DA MUDA e JÚLIA MENNA BARRETO

distribuição – UNITED MASTERS

técnico de som e mixagem – WILLIAM LUNA
estúdio CIA. DOS TÉCNICOS

assistente de gravação – RAPHAEL CASTRO

masterização – ALEXANDRE HANG
Lançamento dia 21 de novembro de 2023

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Natal “Magia e Alegria” promete aquecer a economia de Paulínia

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A Prefeitura Municipal de Paulínia, através da Secretaria de Cultura, Turismo e Eventos divulgou a programação do Natal “Magia e Alegria”, com o objetivo de transformar a Vila de Natal em um espaço de celebração e convívio. Vale lembrar que o palco montado no estacionamento ao lado da Vila receberá apresentações, gratuitas, ao longo de dezembro. No último domingo (07), grupo Fat Family se apresentou, e no dia 14 será a vez da cantora Luiza Possi.

A iniciativa também visa fomentar a cultura local e valorizar o comércio e a rede hoteleira do município. A Vila de Natal está montada no Parque Brasil 500, localizado a menos de 900 metros do hotel Sleep Inn Paulínia. Para a população que vem de outras cidades conhecer o local, o hotel é a melhor opção em conforto e segurança.

Para garantir a reserva e saber mais informações, através dos telefones (19) 3112 2001 / (19) 9 8256 3340 ou pelo e-mail reservas@sleepinnpaulinia.com.br.

SLEEP INN PAULÍNIA
Inaugurado em 2021, o Sleep Inn Paulínia está localizado em uma das cinco entradas da cidade, próximo à prefeitura, ao Theatro Municipal e ao Sambódromo. O hotel pode ser facilmente acessado pelas Rodovias Anhanguera, Dom Pedro I e Professor Zeferino Vaz, estando apenas a 37 km do Aeroporto de Viracopos.

Sleep Inn Paulínia possui uma estrutura de 5.500m² e conta com 120 apartamentos, duas salas de reunião para até dez pessoas, uma sala de eventos para até 50 pessoas em auditório, restaurante, academia, piscina, Wi-Fi cortesia, loja de conveniência, café da manhã e serviço de coffee break, figurando entre as opções para todos os públicos – corporativo e a lazer

Com uma infraestrutura completa, o Sleep Inn Paulínia também possui apartamentos adaptados para PCDs garantindo conforto e comodidade em sua estada, além de oferecer a possibilidade dos viajantes se hospedarem com seus pets, uma vez que é Pet Friendly.

Para conhecer mais sobre o Sleep Inn Paulínia, acesse o site https://www.reserveatlantica.com.br/hotel/sleep-inn-paulinia.

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Protagonismo feminino na ciência: Meninas conquistam 11.725 medalhas na OBAFOG 2025

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As meninas cada vez mais conquistam seu espaço quando o assunto é astronomia. Em 2025, as alunas que participaram da Olimpíada Brasileira de Foguetes (OBAFOG) receberam 11.725 medalhas em todo o território brasileiro. Esse resultado revela o protagonismo feminino na olimpíada científica, mostra o talento e incentiva a participação delas na ciência.

 

De acordo com a organização da OBAFOG, as estudantes que se destacaram na construção e no lançamento de foguetes educacionais conquistaram 4.646 medalhas de ouro, 4.682 de prata e 2.397 de bronze.

Protagonismo feminino na ciência – Meninas conquistam 11.725 medalhas na OBAFOG 2025 – Foto Clara Sampaio

A edição de 2025 distribuiu, ao todo, 26.188 medalhas para alunos de escolas públicas, privadas e rurais de todo o país. Foram 10.441 de ouro, 10.312 de prata e 5.435 de bronze.

 

Categorias

A OBAFOG é dividida em 6 níveis. O nível 1 é destinado aos estudantes do 1º ao 3º ano do fundamental. O objetivo é construir e lançar foguetes de canudo por impulso de ar comprimido. No nível 2, participantes do 4º ao 5º ano lançam foguetes de papel movidos por impulso de ar comprimido.

 

Já o nível 3 é para os matriculados entre o 6º e o 9º, que precisam elaborar e lançar foguetes de garrafa pet movidos com água e ar comprimido. No nível 4, alunos do ensino médio lançam foguetes movidos com vinagre e bicarbonato de sódio. Já no nível 5, alunos do ensino médio ou superior lançam foguetes de propulsão sólida.

Protagonismo feminino na ciência – OBAFOG 2025-Foto Clara Sampaio

Além disso, alunos dos 8º e 9º anos do fundamental e ensino médio (níveis 3 e 4 da OBAFOG) podem participar da nova modalidade de foguetes multiestágios feitos de garrafa pet: nível 6 “categoria Manual do Mundo”.

 

Jornada de Foguetes

Os melhores colocados dos níveis 3 ao 6 ainda são convidados para participar das Jornadas de Foguetes, que acontecem na cidade de Barra do Piraí (RJ). A programação conta com palestras e oficinas práticas sobre astronáutica, astronomia e ciências afins com astrônomos e especialistas, observação das constelações, apresentação de alunos e lançamento de foguetes numa pista de pouso. Além disso, os participantes lançam seus foguetes e podem receber medalhas e troféus.

 

Mais meninas na ciência

Segundo o Prof. Dr. João Canalle, coordenador da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) e da OBAFOG, o desempenho expressivo das estudantes é reflexo do crescimento da participação feminina, do esforço delas e de acreditarem no próprio potencial. “Essa geração de meninas mostra que ciência, criatividade e determinação são ingredientes universais para o sucesso em qualquer área”, destaca.

 

Organizadores da OBA

A OBA é realizada pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), com os Deputados Federais Tabata Amaral, André Janones, Vitor Lippi, Ismael Alexandrino, Senador astronauta Marcos Pontes, Centro Universitário Facens, BTG Pactual, Bizu Space, UERJ, Força Aérea Brasileira e Agência Espacial Brasileira.

 

A OBA ainda tem como embaixadores os canais Manual do Mundo, Física Total e AstroBioFísica.

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Sérgio Reis e o cantor português Zé Amaro lançam parceria em “Casinha Branca”

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O sertanejo Sérgio Reis e o cantor português Zé Amaro se unem para o lançamento da música “Casinha Branca”. Com imagens cinematográficas, o videoclipe acaba de estrear nesta sexta-feira (28/11) no canal oficial de Zé Amaro e está sendo divulgado simultaneamente nas redes sociais dos dois artistas.

Gravado em Portugal, o clipe utiliza as vinhas e a paisagem local como cenário, conectando a música às suas referências culturais. Sérgio destaca que o projeto tem um significado especial para ele: “O que mais me emocionou é porque eu sou neto de português, meu avô era de Vila Real. Cantar com esse jovem português que é esperto, bom e talentoso, me deu oportunidade para agradecer o coração”.

A colaboração promete emocionar os fãs com uma música que resgata as raízes, tanto na letra, quanto no cenário, mantendo uma presença marcante na música portuguesa contemporânea. Zé Amaro também comenta a parceria, classificada por ele como um marco pessoal. “A parceria com o Sérgio Reis é daqueles maiores sonhos, quase inacreditável. Fiquei tão sensibilizado, fiquei tão contente, porque é um ídolo. Coloco o Sérgio Reis ao nível mundial. Por tudo aquilo que ele faz, a aparência musical que ele tem, o amor que ele entrega nas canções e o amor que entregou à Casinha Branca é realmente incrível”.

Para saber mais, acompanhe:
@serjaooficial
@zeamarooficial

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