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Cultura

Empreendedorismo: especialista dá dicas para seu negócio dar certo em 2023

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O sonho de muitos brasileiros é se tornar patrão, assumindo as rédeas da própria vida profissional. Mas nem sempre uma boa ideia se torna um bom negócio. Segundo a professora de empreendedorismo da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP)Miriam Vale, o mais importante na hora de pensar em abrir e estruturar um negócio é entender a fundo quais são as necessidades do público que queremos impactar.
“Não adianta nada ter uma ideia super engenhosa se na verdade não teremos para quem vender nosso produto ou serviço. O empreendedor nunca pode deixar de ter em mente as necessidades e os problemas do cliente que ele quer resolver. A bola da vez é a questão da empatia. Estamos nos ‘sapatos do cliente’? Não adianta ter um produto ou serviço que nos parece extremamente tecnológico e rebuscado, sendo que ninguém se dispõe a comprá-lo. Ou melhor, se o problema ou necessidade que propomos solucionar nem existe”, alerta a docente.


TESTE O NEGÓCIO PARA SABER SE VAI DAR CERTO!

 

Segundo Miriam, antigamente, quando se falava de empreendedorismo, sempre se tinha a ideia de que era extremamente importante um plano de negócio. É claro que planejar as coisas é importante, entretanto, hoje é mais comum usar a metodologia de design thinking, que privilegia inicialmente as questões das pessoas que irão usar os produtos e serviços: o empreendedor é obrigado a se colocar no lugar do consumidor e cliente.
“A partir disso é que se deve começar a pensar em soluções que poderiam caber para os problemas e necessidades do público-alvo. A partir de todas as ideias geradas, escolhemos uma e executamos. Mesmo que não seja o ideal, é muito importante essa execução inicial para ter devolutivas o quanto antes do público e saber o que se pode melhorar”.
A partir disso, é possível surgir a ideia de testar o que os especialistas chamam de MVP (minimum viable product), ou produto mínimo viável. Um exemplo muito conhecido no mercado é o projeto realizado pela IDEO, cujo CEO, Tim Brown, tem um livro falando sobre design thinking. A equipe da IDEO fez um protótipo (MVP) de carrinho de supermercado para a Whole Foods, uma grande rede de supermercados americana que foi comprada recentemente pela Amazon. Há um vídeo na Internet sobre esse projeto e, obviamente, ao mostrar para o Whole Foods, o protótipo de carrinho não era o melhor produto que a IDEO poderia fazer, mas antes de continuar por aquele caminho, eles gostariam de saber o que o cliente achava.
“Não é exatamente o melhor produto do mundo que se pode oferecer, mas é importante que o cliente teste e diga o que achou, para que o empreendedor possa melhorá-lo ainda mais”.
Outra opção para testar as ideias é pensar em protótipos de alta ou baixa fidelidade: quando a indústria automobilística já coloca nas ruas seus carros “mascarados” para rodar, temos um protótipo de alta fidelidade, quase pronto para o lançamento no mercado.
“Podemos pensar em protótipos de mais baixa fidelidade, como um storyboard, muito usado pela indústria de filmes, que antes de rodar, por exemplo, um comercial, mostra para o cliente através de desenhos importantes os ‘takes’ e a ideia da propaganda, antes de rodá-la. Obviamente isso acontece para que não haja desperdício de tempo, pessoas alocadas em funções e mesmo de dinheiro. Assim, o mais importante do teste é recolher do seu cliente as impressões dele sobre seu produto ou serviço para que você possa melhorá-lo”.
INVESTIR EM UMA IDEIA PROPRIA, OU ABRIR UMA FRANQUIA?
A franquia é um modelo de negócio que já foi testado e aprovado pelo seu público. Teoricamente, o empreendedor corre menos riscos abrindo uma franquia, porque o franqueador já fez os testes necessários para abrir o negócio e teve uma curva de aprendizagem com essas tentativas e erros junto ao mercado.
Porém, o empreendedor fica um pouco limitado quando abre uma franquia. Normalmente, há uma série de regras para seguir e ele deve apresentar relatórios para o franqueador. Sem contar no pagamento de royalties e outros valores devidos, dependendo do contrato assinado entre as partes.
“Se a pessoa que deseja empreender é um pouco mais criativa e busca mais liberdade com seu negócio, talvez pensar em uma franquia que já vem basicamente toda formatada não seja tão interessante quanto colocar suas ideias para funcionar. Mas tenha sempre em mente o público-alvo que você quer atingir com seu negócio”, recomenda a especialista.
Para quem está considerando essa opção, uma sugestão é pesquisar junto à ABF (Associação Brasileira de Franchising) para saber mais informações sobre o setor que se pretende investir.
ATENÇÃO ÀS FINANÇAS: AS SUAS E AS DO SEU NEGÓCIO
Uma dúvida muito comum dos empreendedores é quanto recurso é preciso ter antes da abertura do negócio. Segundo Miriam, depende muito do tipo de negócio que você quer ter: dependendo do setor econômico há inclusive regulação do governo para mínimo de capital, como no caso de bancos. Além disso, quanto mais especializado um negócio e personalizado para seu cliente, mais investimento será necessário para contratar pessoas qualificadas para isso.
“Fala-se muito de se ter pelo menos seis meses das despesas fixas mensais da empresa. Mas é muito importante ter em mente antes de abrir um negócio primeiramente que suas contas pessoais devem ser absolutamente apartadas das contas de sua empresa. Vejo que principalmente empresários muito pequenos e que começaram seus negócios por necessidade e não porque viram uma oportunidade no mercado, normalmente têm esse tipo de impulso: misturar sua vida pessoal com a profissional. É difícil, mas necessário apartar sua vida financeira pessoal da de seu negócio”.
A professora acrescenta que é essencial entender as finanças da empresa e seu negócio primeiramente. Fora isso, entender o ambiente operacional da empresa: entenda que esse ambiente diz respeito ao entorno mais próximo da empresa e o empresário deve mapear e analisar concorrentes, possíveis produtos ou serviços substitutos, clientes, fornecedores, e a facilidade de entrar no setor que está atuando.
“Além disso, entender sobre a economia, questões demográficas, políticas e coisas mais gerais auxiliam muito o empresário a saber onde ele está e os possíveis problemas que enfrentará. É claro que ter experiência no mercado auxilia muito. O desafio aqui é conseguir colher dados, transformá-los em informação importante que possa ser usada a favor do negócio”.
Há muitos cursos, inclusive, gratuitos, oferecidos pelo Sebrae que podem ajudar os empreendedores com essas questões, principalmente se não forem formados em áreas de negócios.
Além disso, é preciso calma quando o assunto é retorno financeiro, pois isso também depende de uma série de fatores, como setor econômico que a empresa está atuando, público-alvo, entre outros.
A especialista: Miriam Vale é doutora em Administração de Empresas, na linha de Estudos Organizacionais da Fundação Getúlio Vargas, tendo ficado 6 meses em Harvard para terminar de escrever sua tese. É professora de empreendedorismo da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP) e coordenadora do PEIEX — Programa de Qualificação para Exportação, da APEX-Brasil, com sede na FECAP.

Sobre a FECAP

 

A Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP) é referência nacional em Educação na área de negócios desde 1902. A Instituição proporciona formação de alta qualidade no Ensino Médio (técnico, pleno e bilíngue), Graduação, Pós-graduação, MBA, Mestrado, Extensão e cursos corporativos e livres.

Diversos indicadores de desempenho comprovam a qualidade do ensino da FECAP: nota 5 (máxima) no ENADE (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) e no Guia da Faculdade Estadão Quero Educação 2021, e o reconhecimento como melhor centro universitário do Estado de São Paulo segundo o Índice Geral de Cursos (IGC), do Ministério da Educação. Em âmbito nacional, considerando todos os tipos de Instituição de Ensino Superior do País, a FECAP está entre as 5,7% IES cadastradas no MEC com nota máxima.

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Cultura

Uso excessivo de telas impactam o desenvolvimento infantil

Publicado

em

*Luciana Brites, Mestre e Doutoranda em Distúrbios do Desenvolvimento

 

É cada vez mais comum vermos crianças, cada vez mais novas, expostas ao uso de telas. Além disso, o tempo de uso também está cada vez maior. Estudos mostram associação entre excesso de telas e dificuldades de atenção, sono e desempenho escolar.

 

Logo, é fundamental ter atenção não somente a esses riscos como também a redução da criatividade, das habilidades sociais e dependência em crianças que passam muito tempo consumindo conteúdo digital sem supervisão.

Uso excessivo de telas impactam o desenvolvimento infantil – Imagem Pexels Foto de Ron Lach

O cérebro infantil está com 95% da sua estrutura formada entre 0 e 6 anos, estando assim em pleno desenvolvimento. O uso constante pode afetar a qualidade do sono, já que a luz azul emitida pelas telas interfere na produção de melatonina, o hormônio do sono. Isso pode impactar negativamente a memória, a aprendizagem e o desenvolvimento emocional.

 

O excesso também pode gerar uma sobrecarga de dopamina, um neurotransmissor relacionado ao prazer. Ao usar o celular por muito tempo, a criança é constantemente recompensada com estímulos rápidos e fáceis, como likes ou vídeos curtos, o que cria um ciclo de dependência. Isso reduz a tolerância ao tédio e dificulta o envolvimento em tarefas que exigem esforço cognitivo, como leitura ou resolução de problemas.

 

Outros efeitos do uso: dificuldade de atenção e concentração; redução da motivação para atividades off-line, como brincar, conversar ou ler e déficits nas habilidades sociais e emocionais.

Uso excessivo de telas impactam o desenvolvimento infantil – Imagem Freepik

Veja alguns indícios de prejuízo pelo excesso de telas que pais e professores devem ficar atentos: irritabilidade ou agitação ao ser afastada das telas; desinteresse por brincadeiras presenciais ou leitura; dificuldade de concentração nas atividades escolares e redução da linguagem espontânea e das interações sociais. Se esses sinais forem persistentes, é recomendável avaliar a rotina digital da criança e buscar a orientação de um profissional da área da saúde ou educação.

 

Segundo a Academia Americana de Pediatria (AAP), o tempo de tela considerado adequado para crianças varia conforme a idade: de 0 a 2 anos, deve-se evitar o uso, exceto em chamadas de vídeo com familiares; de 2 a 5 anos, o limite é de até 1 hora diária, priorizando conteúdos educativos e com acompanhamento de um adulto; para as crianças maiores, o uso deve ser equilibrado com um bom padrão de sono, prática de atividade física, brincadeiras livres e momentos em família.

 

Além da mediação no uso das tecnologias, é importante oferecer estímulos que favoreçam o neurodesenvolvimento infantil de forma ampla. Atividades como desenhar, escrever e explorar o ambiente contribuem para o aprimoramento da coordenação motora e da cognição.

 

É fundamental que pais, educadores e profissionais da saúde estejam atentos a esses efeitos e adotem estratégias para garantir um uso equilibrado e saudável das tecnologias. Lembre-se que as tecnologias não são inimigas, mas devem ser usadas com moderação respeitando a idade das crianças.

(*) Luciana Brites é CEO do Instituto NeuroSaber, psicopedagoga, psicomotricista, mestre e doutoranda em distúrbios do desenvolvimento pelo Mackenzie, palestrante e autora de livros sobre educação e transtornos de aprendizagem. Instituto NeuroSaber https://institutoneurosaber.com.br

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Cultura

Após estrear o espetáculo Phonica reunindo 25 mil pessoas em Belo Horizonte, Marisa Monte segue turnê pelo Brasil

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Acompanhada pela sua banda e uma orquestra sinfônica com 55 músicos, a cantora se apresenta em São Paulo, no Parque Ibirapuera, dias 08 e 09 de novembro (sábado, às 19h30; e domingo, às 18h)

Crédito: Leo Aversa
Para baixar fotos do show de estreia, clique aqui

 

Marisa Monte protagonizou no último fim de semana a estreia de uma das turnês mais aguardadas do ano. Acompanhada pela sua banda e por uma orquestra sinfônica formada por 55 músicos selecionados especialmente para a tour, a cantora e compositora embalou mais de 25 mil pessoas em duas sessões do espetáculo Phonica no Parque Ecológico da Pampulha, em Belo Horizonte. As apresentações, com regência do maestro André Bachur, uniram o popular e o erudito em interpretações de clássicos que marcaram a carreira da artista e a história da música popular brasileira.

 

Agora, Marisa e o grande elenco seguem a turnê pelo país, com mais oito apresentações confirmadas em cinco capitais. As próximas paradas acontecem no Rio de Janeiro, dias 31 de outubro, 1º e 2 de novembro, na Brava Arena Jockey; em São Paulo, dias 8 e 9 de novembro, no Parque Ibirapuera; em Curitiba, dia 15 de novembro, na Pedreira Paulo Leminski; e em Brasília, dia 29 de novembro, no Gramado do Eixo Cultural Ibero-Americano. O encerramento da grande turnê será em Porto Alegre, no dia 6 de dezembro, às 19h30, no Parque Harmonia. Os ingressos para todas as cidades estão à venda em www.ticketsforfun.com.br.

 

Na abertura da tour, Marisa já mostrou a essência do repertório da turnê. O setlist conta com hits importantes da sua trajetória, como VilarejoAmor I Love YouBeija EuDiariamenteFeliz Alegre e Forte e Não Vá Embora. Sucessos dos Tribalistas – parceria da artista com Carlinhos Brown e Arnaldo Antunes – também embalam o público, entre eles Carnavália e Velha Infância. A artista ainda interpreta sua nova composição, Sua Onda, lançada no início do mês de outubro especialmente para trazer algo inédito para a turnê.

 

No palco, Marisa está acompanhada por sua banda base, formada por Dadi Carvalho no violão e guitarra, Pupillo na bateria, Alberto Continentino no baixo e Pedrinho da Serrinha no cavaquinho e percussão. Entre os 55 instrumentistas que formam a orquestra selecionada especialmente para a turnê, estão 32 músicos de cordas, 18 de sopros, além de um trio de percussão, uma harpista e um pianista.

 

A turnê Phonica – Marisa Monte & Orquestra Ao Vivo é apresentada pelo Banco do Brasil, tem cartões BB Visa como meio de pagamento preferencial, patrocínio da ShellRenner e Gol, Hospital Sancta Maggiore como fornecedor oficial, a Billboard Brasil como parceira de conteúdo e a ImobiRádio Alpha, Nova Brasil e Eletromidia como parceiras de mídia.

 

Serviço

Próximas paradas da turnê Phonica – Marisa Monte & Orquestra Ao Vivo

31/10, 01/11 e 02/11 – Rio de Janeiro – Brava Arena Jockey 

08 e 09/11 – São Paulo – Parque Ibirapuera 

15/11 – Curitiba – Pedreira Paulo Leminski

29/11 – Brasília – Gramado do Eixo Cultural Ibero-Americano

06/12 – Porto Alegre – Parque Harmonia

Ingressos em www.ticketsforfun.com.br

 

Mais informações

www.marisamonte.com.br

www.youtube.com/marisamonte

www.instagram.com/marisamonte

www.facebook.com/marisamonteoficial

www.tiktok.com/@marisamonte

 

Banda Marisa Monte

Dadi Carvalho – violão e guitarra

Pupillo – bateria

Alberto Continentino – baixo

Pedrinho da Serrinha – cavaquinho e percussão

 

Orquestra Sinfônica

Priscila Rato – Violino

Willian Gizzi – Violino

Paloma Pitaya – Violino

Beatriz Rodrigues – Violino

Alice Bevilacqua – Violino

Marina Xavier – Violino

Camila Picasso – Violino

Rafaela Pires – Violino

Thiago Brisolla – Violino

Daiane Namen – Violino

Marina Dias – Violino

Matheus Pereira – Violino

Ana Laura – Violino

Gabriel Curalov – Violino

Veronica Lopes – Violino

Gabriel Meca – Violino

Pedro Visockas – Viola

Kinda – Viola

Leticia Camargo – Viola

Isabella Marques – Viola

Giovanni Melo – Viola

Gui Bomfim – Viola

Raul Andueza – Violoncelo

Giovanna Lelis Airoldi – Violoncelo

Nathalia Sudário – Violoncelo

Peppi Araújo – Violoncelo

Leonardo De Salles – Violoncelo

Mayara Alencar – Violoncelo

Gustavo D’Ippolito – Contrabaixo

Leticia Felicia – Contrabaixo

João Pedro Reis – Contrabaixo

Robson Monteiro – Contrabaixo

Leandro Tigrão – Flauta 1

Letícia Maia – Flauta 2

André Massuia – Oboé

Gerson Abreu – Oboé

Lucas Ferreira Dos Santos – Clarineta 1

Kesia Pessoa – Clarinete 2

Sandra Ribeiro – Fagote 1

Samyr Imad – Fagote 2

Tamires Kamisaka – Trompa 1

Glenda Katrina – Trompa 2

Rafael Xavier – Trompa 3

Valquiria Braz – Trompa 4

Raphael Sampaio – Trompete 1

Bruno Zambonini – Trompete 2

Jaziel Gomes – Trombone

Tales Thomaz – Trombone

Yohanna Tamarozzi – Trombone baixo

João Marcos Oliveira – Tuba

Daniel Grajew – Piano/Acordeon

Carlos dos Santos – Percussão

Guilherme Florentino – Percussão

Ana Luz – Percussão

Talita Martins – Harpa

 

 

 

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Cultura

Brasil recebe o 36º Encontro Internacional de Astronautas (ASE 2025) com 100 exploradores espaciais, sessões técnicas e agenda cultural

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O Brasil, de 3 a 7 de novembro de 2025 — sediará o 36º Encontro Internacional de Astronautas — Planetary Congress da Association of Space Explorers (ASE), reunindo cerca de 100 astronautas, cosmonautas e taikonautas e membros de 20 países para uma semana de conteúdo técnico, networking global e atividades culturais. A programação combina sessões exclusivas sobre a Estação Espacial Internacional, cooperação internacional e segurança planetária (como o tema de ameaças de asteroides), além de encontros com lideranças de ciência, tecnologia e educação.

Locais e destaques — A abertura e os trabalhos técnicos acontecem no Club Med Lake Paradise (Mogi das Cruzes/SP); a capital paulista recebe coquetel e exposição no Museu Catavento e a cerimônia de encerramento no Auditório Simón Bolívar (Memorial da América Latina). Entre os painéis, estão: Programa Espacial Brasileiro e tecnologias correlatasReflexões sobre o programa do Ônibus EspacialApollo–Soyuz; e debates sobre a ISS, com moderação e participações de nomes como Marcos Pontes (Brasil), Bob Cabana (EUA), Norman Thagard (EUA), Alexander P. Alexandrov (Rússia), Yuri Usachev (Rússia), Drew Feustel (EUA), Anousheh Ansari (Irã) e Tom Marshburn (EUA)   , entre outros convidados internacionais. A agenda prevê, ainda, atualizações de agências espaciais e um bloco dedicado ao setor comercial e novas tecnologias (VAST, Axiom Space, Sierra Nevada, entre outras). Atividades abertas ao público incluem o Community Day e o concerto “Queremos Paz no Planeta”, no Memorial da América Latina.

Por que importa — Como única associação profissional global de astronautas, a ASE promove a exploração espacial responsável e o intercâmbio entre países e setores. Trazer o Planetary Congress ao Brasil cria uma plataforma inédita de visibilidade e relacionamento para universidades, empresas e governos, conectando inovação, sustentabilidade e educação com impacto direto na formação de talentos e no ecossistema de ciência e tecnologia. Para o meio empresarial, o evento é uma oportunidade estratégica de posicionamento e acesso a parcerias e tecnologias globais.

Serviço

Evento:
 36º Encontro Internacional de Astronautas — Planetary Congress (ASE 2025)

Datas: 3 a 7 de novembro de 2025

Locais: Club Med Lake Paradise (Mogi das Cruzes/SP); Museu Catavento; Memorial da América Latina – Auditório Simón Bolívar (São Paulo/SP)

Sobre o Congresso Planetário da ASE

Como a única associação profissional para astronautas, a ASE apoia o avanço da exploração espacial, proporcionando oportunidades de comunicação entre profissionais da área espacial em nível internacional. A Associação trabalha em estreita colaboração com outras organizações profissionais espaciais internacionais para expandir e fortalecer o diálogo internacional sobre temas como ameaças e riscos de impacto de asteroides, bem como cooperação internacional e compatibilidade em órbita, segurança da tripulação, desempenho humano e resgate. A ASE patrocina regularmente discussões internacionais entre astronautas sobre operações de voo espacial.

A Associação realiza um Congresso anual, com a presença de astronautas e cosmonautas membros de todo o mundo. O evento, com duração de uma semana, inclui sessões técnicas com atualizações sobre atividades humanas no espaço e apresentações sobre planos futuros para a órbita terrestre baixa e além. Os astronautas e cosmonautas participantes também dedicam tempo ao longo da semana, especialmente no Dia da Comunidade, para se encontrarem e inspirarem futuros cientistas, engenheiros e exploradores de todo o país anfitrião.

Mais informações: www.ase2025.com.br

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