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Dove revela que 70% das mulheres globalmente não se sentem representadas por imagens do dia a dia

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A Dove entrou em ação com a Getty Images, a Girlgaze e mulheres em todo o mundo para criar o Projeto #ShowUs

Hoje, a Dove, juntamente com seus parceiros, Getty Images e Girlgaze, anunciou o projeto #ShowUs; sua maior e mais ambiciosa iniciativa até o momento. Com mais de 5.000 imagens, o Projeto #ShowUs é a maior biblioteca de fotos do mundo criada por mulheres para quebrar estereótipos de beleza e agora está disponível para as indústrias de mídia e publicidade verem, licenciarem e usarem em seu próximo projeto ou campanha. A ambição? Reunir-se e pôr fim à definição pouco abrangente de beleza retratada consistentemente em todo o mundo, estabelecendo um novo padrão para a representação autêntica, diversificada e inclusiva das mulheres ao redor do globo.

70% das mulheres dizem que ainda não se sentem representadas nas imagens que vêem todos os dias. Muitos de nós conhecem o mantra “Você não pode ser o que não pode ver”, mas apesar disso, e décadas de trabalho da Dove, Getty Images e Girlgaze para liberar as mulheres de estereótipos limitantes, muitas imagens continuam impondo padrões de beleza irrealistas que apresentam uma visão estreita de quem são as mulheres, como devem ser e o que podem alcançar. Todos os dias, a vida das mulheres é afetada por essas limitações, exclusões e estereótipos. Afeta sua saúde, relacionamentos e as oportunidades que lhes são dadas.

O Project #ShowUs é criado em parceria com a Getty Images – um dos principais produtores e distribuidores de imagens do mundo – e a Girlgaze – uma rede de 200.000 pessoas criativas de identificação feminina e não-binários de todo o mundo. Essa inovadora biblioteca de imagens estará disponível para uso da mídia e anunciantes a partir de hoje, quando a Dove convoca criativos e profissionais de mídia para se juntar a eles na redefinição de como as mulheres são representadas nas imagens que vemos a nossa volta todos os dias; celebrando um retrato mais diversificado e inclusivo da beleza e apoiando a confiança das mulheres em todo o mundo, mostrando-as como elas querem ser vistas.

Projeto #ShowUs

Sendo produzido há um ano, o banco de imagens contém mais de 5 mil fotos
Todas as fotos foram feitas por uma das 116 fotógrafas da Girlgaze; representando uma diversa comunidade global de mulheres, indivíduos não-binários e que se identificam como mulheres
As fotos mostram indivíduos de mais de 39 países; cada imagem foi criada por mulheres e fotógrafas não-binárias que entendem a beleza de cada país para uma representação mais autêntica, local e inclusiva
Pela primeira vez na Getty Images, cada um dos 179 indivíduos fotografados escolheu pessoalmente a descrição e tag de suas fotos, permitindo a eles definir a beleza em seus próprios termos para garantir que sejam realisticamente representados
Sem distorção digital, apenas uma visão verdadeiramente inclusiva

Por que agora?

70% das mulheres ainda não se sentem representadas na mídia e na publicidade; a mudança para uma definição mais ampla de beleza nunca foi tão urgente. Em uma das maiores pesquisas globais desse tipo, o estudo da Dove mostra que 67% das mulheres estão pedindo que as marcas se mobilizem e comecem a assumir a responsabilidade pelo banco de imagens que usam. Na Getty Images, o termo de pesquisa “pessoas reais” aumentou 192% em relação ao ano passado, “mulheres diversas” cresceu em 168% e “mulheres fortes” em 187%, fornecendo evidências mais fortes da demanda por uma representação mais realista de mulheres e beleza. Há também uma enorme necessidade para banco de imagens incluírem mulheres em papéis e cenários mais progressistas e fortalecedores, com o termo de pesquisa “mulheres líderes” aumentando em 202%.

As mulheres desejam que a mídia e os anunciantes retratem melhor as mulheres com diversidade física, com dois terços (66%) sentindo que há formas e tamanhos corporais limitados, e 64% sentindo que características como cicatrizes, sardas e condições da pele, não são representadas.

Show Us onde está o problema

Mulheres não se sentem representadas na mídia.

8 em 10 (76%) mulheres brasileiras não se sentem representadas nas imagens que são mostradas no dia-a-dia na mídia, com 9 em cada 10 (86%) mulheres desejando que a mídia e os anúncios fizessem um trabalho melhor ao representar mulheres de aparências diversas – incluindo idades, raças, tamanhos e formas.

8 em cada 10 brasileiras também sentem que só mulheres e meninas consideradas bonitas são mostradas na mídia (79%) e a maioria das pessoas não se parece com elas (79%).

Mulheres também sentem que a mídia não representa a diversidade de aparência das mulheres e os papéis que elas realmente ocupam na sociedade.

8 em cada 10 brasileiras sentem que as mulheres mostradas na mídia representam uma diversidade limitada de pessoas com deficiência (79%), tamanhos e formas (78%) e características como cicatrizes, sardas e doenças de pele (79%).

7 em 10 (72%) brasileiras acreditam que há uma diversidade limitada em como as mulheres são retratadas na mídia, ou seja, elas normalmente são sexualizadas. Além disso, 6 em 10 (61%) brasileiras também enxergam uma falta de diversidade nos papéis que as mulheres ocupam na mídia: elas são normalmente mostradas como mães ou cuidadoras.

7 em 10 brasileiras também consideram que há diversidade mínima na idade (70%), etnicidade (70%), expressão de gênero e sexual (65%) das mulheres mostradas na mídia.

O IMPACTO

O impacto negativo que essa falta de representatividade e diversidade está causando nas mulheres é profundo.

8 em cada 10 (83%) brasileiras afirmam que a pressão da mídia e publicidade gera ansiedade em torno dos padrões de beleza e aparência. E 4 em 10 (44%) brasileiras dizem que se sentem piores em relação a si mesmas quando vêem mulheres bonitas em revistas.

6 em 10 (62%) mulheres brasileiras dizem que ver uma representação tão restrita de beleza na mídia impede as mulheres de usarem as roupas que elas querem e metade afirma que isso impede mulheres de expressarem as suas verdadeiras identidades (48%), o que pode fazer com que elas não se sintam confiantes para sequer sair de casa (50%).

Essa falta de representatividade também pode afetar a vida social e romântica das mulheres. 5 em 10 (48%) mulheres dizem que essa ausência de representação na mídia pode deixá-las desconfortáveis na hora do sexo e quase 3 em cada 10 mulheres acreditam que isso pode inibi-las de irem a encontros (33%) ou ter um relacionamento amoroso (31%).

Essa falta de representatividade também pode afetar a forma como as mulheres defendem a si mesmas, com 3 em 10 (31%) mulheres afirmando que passam por isso. Isso é especialmente verdade no ambiente de trabalho, com um quarto dizendo que isso as inibe de irem adiante na carreira (25%), incluindo entrevistas de emprego (24%).

Por outro lado, ver imagens com maior representação feminina na mídia pode causar um impacto positivo nas mulheres.

Cerca de 8 em 10 (82%) mulheres brasileiras acreditam que se as imagens da mídia representassem melhor as mulheres de seu país, elas se sentiriam melhores em relação a si mesmas. Especificamente, 8 em 10 se sentiriam mais confiantes com sua aparência (82%) e acreditam que as futuras gerações de mulheres também teriam mais confiança em geral (80%).

8 em 10 brasileiras também acreditam que se as imagens tivessem maior representatividade, as mulheres sentiriam menos pressão para atingir um padrão de beleza (80%), estariam mais satisfeitas com sua aparência (83%) e teriam menos ansiedade em relação a aparência (78%).

Além disso, uma representatividade mais abrangente pode ter um impacto positioe em garotas. 8 em 10 (80%) brasileiras dizem que isso permitiria que elas crescessem sem serem julgadas por sua aparência e 7 em 10 acreditam que que meninas (74%) e mulheres (72%) não seriam reprimidas pelos estereótipos de gênero.

A SOLUÇÃO

Mulheres querem que as coisas mudem.

7 em 10 (74%) brasileiras querem que marcas se posicionem e assumam a responsabilidade pelas imagens de mulheres que estão sendo usadas na mídia.

Dove está combatendo essa falta de representatividade com o Projeto #ShowUs. O Projeto #ShowUs é o maior banco de imagens do mundo criado por mulheres para quebrar os estereótipos de beleza em uma escala sem precedentes, com mais de 5 mil imagens disponíveis no Getty Images para serem usadas pela mídia e na publicidade.

OS RESULTADOS

Mulheres concordam que as imagens do Projeto #ShowUs têm mais representatividade feminina e gostariam de ver mais fotos como essas na mídia.

8 em 10 (78%) brasileiras acreditam que as imagens do Projeto #ShowUs representam bem as mulheres de seus países em comparação as 4 de 10 (37%) mulheres que pensam o mesmo das imagens atuais que estão na mídia.

7 em 10 (69%) brasileiras pensam que as imagens do Projeto #ShowUs refletem uma abrangente definição de beleza enquanto uma proporção similar (69%) acreditam que as imagens atuais da mídia representam um padrão limitante de beleza. 8 em 10 (77%) também sentem que as imagens atualmente na mídia reforçam um estereótipo de beleza que é difícil de ser alcançado em comparação a 3 em 10 (28%) das mulheres que pensam o mesmo das imagens do Projeto #ShowUs.

7 em 10 (73%) mulheres brasileiras também gostariam de ver mais imagens como as do Projeto #ShowUs usadas na mídia.

Mulheres concordam que as imagens do Projeto #ShowUs as fazem se sentir melhores em relação a si mesmas.

7 em 10 brasileiras (74%) dizem que as imagens do Projeto #ShowUs teriam um impacto positivo em mulheres confiantes e como elas se sentem com sua aparência em relação a apenas um quarto (23%) que sentem o mesmo das imagens na mídia atualmente. 6 em 10 (60%) mulheres dizem que as imagens do Projeto #ShowUs fazem com que elas se sintam melhores em relação a si mesmas em relação a apenas um quarto (27%) que sente o mesmo com as imagens atualmente na mídia.

Na verdade, 4 em 10 (43%) brasileiras dizem que as imagens na mídia atualmente as fazem duvidarem de si mesmas, em comparação a apenas 1 em 10 (11%) mulheres que sentem o mesmo em relação as fotos do Projeto #ShowUs. Por outro lado, quase 4 em 10 (43%) dizem que as imagens atuais das mulheres na mídia as fazem se sentir insatisfeitas com a sua aparência, em comparação a menos de um quinto (17%) que dizem o mesmo sobre as imagens do Projeto #ShowUs.

O constante bombardeio de estereótipos de beleza faz com que 7 em cada 10 mulheres se sintam pressionadas para alcançar um padrão irrealista, contribuindo para uma epidemia de ansiedade de aparência. As mulheres que se sentem piores em relação a si mesmas por verem uma definição limitada de beleza todos os dias dizem que as imagens estão impactando seu cotidiano – de ser assertivo (30%) a vestir as roupas que desejam (49%) ou expressar sua verdadeira identidade ( 37%).

“A Dove entende o impacto que imagens irreais de beleza podem ter na confiança do corpo feminino e sua capacidade subsequente de atingir seu pleno potencial. Por mais de 60 anos, acreditamos em libertar as mulheres dos ideais de beleza e mostrar a diversidade de beleza em nossa publicidade. No entanto, isso não é suficiente, e não podemos fazer a mudança sistêmica que precisamos sozinhos”, diz Sophie Galvani, vice-presidente global da Dove. “Por isso, o Projeto #ShowUs – passamos mais de um ano criando o maior banco de imagens do mundo com mais de 5000 imagens quebrando estereótipos de beleza e agora estamos convidando a mídia e os anunciantes a licenciarem as imagens e se juntarem a nós para realizar ações concretas. As imagens foram criadas e receberam tags das próprias mulheres. Além de pedir a mídia e anunciantes que as licenciem para os próximos projetos, também oferecemos às mulheres em todo o mundo a oportunidade de fazer parte da mudança e adicionar suas imagens à biblioteca.”

A professora Phillippa Diedrichs, especialista em imagens corporais do Centro de Pesquisas de Aparência da Universidade do Oeste da Inglaterra, comenta: “Diariamente, mulheres e meninas enfrentam um fluxo incansável de imagens da mídia exibindo retratos restritos, irrealistas e ultrapassados de beleza e sobre o que significa ser mulher. Várias décadas de pesquisas científicas mostram que a exposição a essas imagens tem um impacto negativo sobre a confiança e as crenças do corpo de mulheres e meninas sobre o que elas são capazes de fazer. Além disso, quando as mulheres e meninas experimentam insatisfação corporal, elas experimentam conseqüências negativas em áreas-chave de suas vidas, incluindo sua saúde e bem-estar, seus relacionamentos e suas aspirações na educação e no ambiente de trabalho. Por outro lado, exibir retratos diversificados e realistas do corpo das mulheres, como as imagens no Projeto #ShowUs, leva a uma melhora da confiança no corpo”.

Amanda de Cadenet, fundadora e CEO da Girlgaze, comenta: “O Girlgaze nasceu da necessidade de criar uma representação visual mais realista das mulheres em todo o mundo. O Projeto #ShowUs é uma iniciativa de mudança de jogo para nós, pois sabemos que quando há mais diversidade por trás das lentes, há mais diversidade na frente. Criada por nossa comunidade global de fotógrafos de identificação feminina, compartilhando sua perspectiva diversificada, criamos imagens que retratam verdadeiramente a beleza feminina”.

A Dra. Rebecca Swift, Diretora de Insights Criativos da Getty Images, comenta: “A Getty Images é uma campeã apaixonada pela representação realista de todas as imagens e, por meio dessa parceria, está orgulhosa de liderar a indústria visual para mudar a forma como a beleza das mulheres é representada na mídia e na publicidade. Embora tenhamos visto uma mudança positiva na popularidade da fotografia que representa de forma realista as mulheres, ainda há muito a ser feito. O Projeto #ShowUs vai quebrar os clichês visuais em uma escala sem precedentes, e convidamos todos os meios de comunicação e anunciantes a se juntarem ao movimento”.

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Daniele Bloris encerra a exposição ‘Metamorfoses’, no dia 18 (sábado), na Casa Paulo Branquinho, com recital de Andrea Estevão e Inês Carneiro

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A exposição ‘Metamorfoses’, de Daniele Bloris, pode ser visitada até o dia 18 de outubro (sábado), na Casa Paulo Branquinho. Na finissage, haverá um recital com Andréa Estevão e Inês Carneiro e a chance de interagir com as telas que trazem vida às linhas e cores, provocando sensações e fazendo o observador se misturar com as obras, formando um universo único.

“Metamorfoses” pode ser visitada de terça a sexta, das 16h às 19h, na Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa. Entrada gratuita e censura livre. A finissage acontece a partir das 16h e o recital será às 18h.


Segundo Lia do Rio, curadora, “Daniele Bloris percorre sua trajetória com espontaneidade, na qual gesto e traço se confundem pelo uso de linhas que passam a ter vida própria ao colocar em atividade ritmos internos. Pensa enquanto a linha progride, não pela ordem do acaso, mas pela metamorfose dos signos gráficos, das linhas multiplicadas que intensificam o movimento expandido. (…) Cada uma dessas unidades é, por si só, um termo modular autônomo que pode ser ajustado segundo diferentes ordens, assim como cada desenho é ponto de partida para posteriores desenvolvimentos formais.”

 

Sobre Daniele Bloris

Daniele Bloris, psicóloga, artista plástica e psicanalista, nasceu e vive no Rio de Janeiro, onde participou de exposições coletivas e individuais. Seus trabalhos também foram expostos em cidades europeias e em Osaka, no Japão.
Suas obras são uma exploração profunda e contínua das possibilidades do traço, do movimento e do espaço. A artista desenvolveu uma linguagem singular, caracterizada por linhas que fluem de maneira orgânica, em um movimento contínuo que parece descrever o infinito. Suas criações são traçadas sobre o papel com uma espontaneidade que revela um profundo diálogo entre a caneta e o papel, entre o consciente e o inconsciente. Cada linha que Daniele desenha não é apenas um elemento gráfico, mas uma expressão de vida, uma defesa de um espaço de liberdade.

Instagram: @daniele.bloris

Serviço

Artista: Daniele Bloris

Exposição: Metamorfoses

Curadoria : Lia do Rio

Local: Casa Paulo Branquinho

Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa – RJ

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

Recital no dia 18/10 às 18h

Visitação: até 18/10

Terça a sexta, das 16 h às 19h

Entrada gratuita

Censura livre

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Contos de Dinizia no Theatro São Pedro convida a redescobrir a história do Brasil por meio de canções

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Coletivo Quintal se une à soprano Manuela Freua e ao pianista Ricardo Ballestero para criar uma experiência sensorial e afetiva em que a contação de histórias dialoga com o repertório da canção brasileira de câmara e popular, em espetáculo para crianças, jovens e adultos; apresentações ocorrem nos dias 11 e 12 de outubro, às 11h

 

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Fotos do Theatro São Pedro, acesse aqui

 

No mês de comemoração ao Dia das Crianças, o Theatro São Pedro, equipamento cultural da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerido pela Santa Marcelina Cultura, oferece ao público um espetáculo que celebra a música e a memória: Contos de Dinizia: Nossas Histórias, Nossas Canções convida crianças, jovens e adultos a redescobrir a história do Brasil por meio de suas canções. Os concertos serão realizados nos dias 11 e 12 de outubro, às 11h, com ingressos entre R$ 36 (meia-entrada) e R$ 72 (inteira).

 

Ao partir da reflexão de “quantas histórias pode guardar uma árvore?”, o espetáculo é inspirado nas memórias de um grande angelim-vermelho amazônico (Dinizia excelsa), árvore gigante conhecida como a maior da América do Sul e que pode alcançar mais de 88 metros de altura, unindo histórias, muita imaginação e música brasileira.

 

Nesse encontro, com direção musical de Ricardo Ballestero, que também atua como pianista, e direção de arte de Giorgia Massetani, palavras e sons, assim como os ramos da grande árvore, revelam que existem muitas maneiras de lembrar, sonhar e partilhar histórias. Kuka Batista é responsável pela iluminação.

 

Contos de Dinizia: Nossas Histórias, Nossas Canções terá participação da cantora solista Manuela Freua e do Coletivo Quintal: Das Starobinas, Ester Leal e Joy Rupy, sendo um espetáculo multimodal que reúne contação de histórias, canções brasileiras de câmara e populares, além de elementos sonoros, para criar uma experiência sensorial e afetiva.

 

TRANSMISSÃO AO VIVO

 

A apresentação de 12 de outubro, domingo, às 11h, será transmitida ao vivo gratuitamente pelo canal de YouTube do Theatro São Pedro.

 

 

TEMPORADA DE ESPETÁCULOS DO THEATRO SÃO PEDRO

 

Contos de Dinizia – Nossas histórias, nossas canções

 

Ricardo Ballestero, direção musical e piano

Giorgia Massetani, direção de arte

Coletivo Quintal: Das Starobinas, Ester Leal e Joy Rupy

Manuela Freua, cantora solista

Kuka Batista, iluminação

 

JOSÉ ANTÔNIO DE ALMEIDA PRADO (1943–2010)

Três Episódios de Animais

2. Sinimbú

 

HEKEL TAVARES (1896–1969)/JORACY CAMARGO (1898-1973)

Sabiá

 

HEITOR VILLA‑LOBOS (1887–1959) /MANUEL BANDEIRA (1886–1968)

Bachianas brasileiras Nº 5, W389-391

Dança (Martelo)

 

MOZART CAMARGO GUARNIERI (1907–1993)

Den-Báu

 

LUIZ GONZAGA (1912–1989) /HUMBERTO TEIXEIRA (1915–1979)

Assum Preto

 

ANTONIO CARLOS JOBIM (1927–1994)

Passarim

 

JAYME OVALLE (1894–1955) /MANUEL BANDEIRA (1886–1968)

Azulão

 

WALDEMAR HENRIQUE (1905–1995)

Uirapuru

 

Ensaio geral aberto e gratuito: 10 de outubro, 11h, Theatro São Pedro

Concertos: 11 e 12 de outubro, às 11h, Theatro São Pedro

Ingressos: R$ 36 (meia-entrada) a R$ 72 (inteira), aqui

Classificação etária: Livre

 

THEATRO SÃO PEDRO

Com mais de 100 anos, o Theatro São Pedro, instituição do Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, gerido pela Santa Marcelina Cultura, tem uma das histórias mais ricas e surpreendentes da música nacional. Inaugurado em uma época de florescimento cultural, o teatro se insere tanto na tradição dos teatros de ópera criados na virada do século XIX para o XX quanto na proliferação de casas de espetáculo por bairros de São Paulo. Ele é o único remanescente dessa época em que a cultura estava espalhada pelas ruas da cidade, promovendo concertos, galas, vesperais, óperas e operetas. Nesses mais de 100 anos, o Theatro São Pedro passou por diversas fases e reinvenções. Já foi cinema, teatro, e, sem corpos estáveis, recebia companhias itinerantes que montavam óperas e operetas. Entre idas e vindas, o teatro foi palco de resistência política e cultural, e recebeu grandes nomes da nossa música, como Eleazar de Carvalho, Isaac Karabtchevsky, Caio Pagano e Gilberto Tinetti, além de ter abrigado concertos da Osesp. Após passar por uma restauração, foi reaberto em 1998 com a montagem de La Cenerentola, de Gioacchino Rossini. Gradativamente, a ópera passou a ocupar lugar de destaque na programação do São Pedro, e em 2010, com a criação da Orquestra do Theatro São Pedro, essa vocação foi reafirmada. Ao longo dos anos, suas temporadas líricas apostaram na diversidade, com títulos conhecidos do repertório tradicional, obras pouco executadas, além de óperas de compositores brasileiros, tornando o Theatro São Pedro uma referência na cena lírica do país.

 

SANTA MARCELINA CULTURA

Eleita a melhor ONG de Cultura de 2019, além de ter entrado na lista das 100 Melhores ONGs em 2019 e 2020, a Santa Marcelina Cultura é uma associação sem fins lucrativos, qualificada como Organização Social de Cultura pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas. Criada em 2008, é responsável pela gestão do GURI e da Escola de Música do Estado de São Paulo – Tom Jobim (EMESP Tom Jobim). O objetivo da Santa Marcelina Cultura é desenvolver um ciclo completo de formação musical integrado a um projeto de inclusão sociocultural, promovendo a formação de pessoas para a vida e para a sociedade. Desde maio de 2017, a Santa Marcelina Cultura também gere o Theatro São Pedro, desenvolvendo um trabalho voltado a montagens operísticas profissionais de qualidade aliado à formação de jovens cantores, instrumentistas, libretistas e compositores para a prática e o repertório operístico, além de se debruçar sobre a difusão da música sinfônica e de câmara com apresentações regulares no Theatro. Para acompanhar a programação artístico-pedagógica do Guri, da EMESP Tom Jobim e do Theatro São Pedro, baixe o aplicativo da Santa Marcelina Cultura. A plataforma está disponível para download gratuito nos sistemas operacionais Android, na Play Store, e iOS, na Apple Store. Para baixar o app, basta acessar a loja e digitar na busca “Santa Marcelina Cultura”. Para baixar o app, basta acessar a loja e digitar na busca “Santa Marcelina Cultura”.

 

Comunicação | Santa Marcelina Cultura - Theatro São Pedro
Julian Schumacher – julian.schumacher@santamarcelinacultura.org.br

Tel.: (11) 3585-9897 | (11) 99256-7490

 

Siga o #NossoTheatro: Site | Facebook | Instagram | YouTube

 

Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo

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Laiza Lagares anuncia participação no Resenha Mix

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O projeto tem objetivo de unir grandes talentos com música autoral

A cantora sertaneja Laiza Lagares acaba de confirmar sua participação no DVD “Resenha Mix” no dia 07 de Outubro, no Balada Beach, em Aparecida de Goiânia. O projeto tem como objetivo unir grandes talentos com música autoral de artistas.

Entre os nomes confirmados está Laiza Lagares, que apresentará a canção “30tão na Cara”, faixa marcada por sua interpretação forte e emocionante. A artista divide espaço no projeto com talentos como Dom Vittor e Vinicius, Débora Solar, Zé Lucas, Carlos e Jader e demais artistas.

O DVD reunirá 10 artistas convidados, com apresentação no formato acústico, cada um interpretando uma música escolhida a dedo em conjunto com o produtor musical Jeromix, que está 10 anos em goiânia, vem trabalhando com grandes artistas como: César Menotti & Fabiano, Joelma, Matogrosso e Mathias, entre outros.

Com mais de 40 anos de experiência no mercado de produção musical, Jeromix é um profissional reconhecido por sua versatilidade, já gravou com diversos nomes da música gaúcha, sertanejo, pop, rock, pagode, ja, orquestras e festivais. Paixão, é como ele se define como alguém com brilho nos olhos e a missão de levar artistas a um novo patamar e ampliação de carreira.

Além disso, o Resenha Mix vem para preencher uma lacuna de carência de novos artistas e hits com qualidade de conteúdo no cenário musical, dando espaço para talentos que podem despertar o público e impulsionar a carreira dos artistas participantes destaque em posições em streaming e mídias nacionais.

Sobre Laiza Lagares

A cantora e compositora goiana Laiza Lagares, de 31 anos, vem se destacando no sertanejo e já é considerada uma das vozes em ascensão no mercado. Natural de Sanclerlândia, interior de Goiás, Laiza vem conquistando corações com seu timbre de voz potente e interpretações marcantes.

A virada na carreira de Laiza aconteceu quando conheceu uma cantora em um concurso musical. Juntas, formaram a dupla Laiza e Larisse, que teve uma trajetória de sucesso por cerca de cinco anos. Durante esse período, Laiza realizou duas turnês pela Europa e teve a oportunidade de cantar ao lado de grandes nomes da música, como Simone e Simaria, Felipe Araújo e Solange Almeida, além de se apresentar em diversos estados do Brasil.

Seu último trabalho foi realizado em julho de 2023 com uma gravação de DVD no Boteco do Simprão que contou com 5 faixas e leva o nome de “Do Jeito que eu Gosto”.

SERVIÇO:
Gravação DVD Resenha Mix
Quando: 07 de Outubro (Terça)
Onde: Balada Beach – Aparecida de Goiânia/Goiás

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