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De Rigo e Aramis anunciam acordo de licenciamento de óculos para o Brasil
Publicado
4 anos atrásem
Por
Ocimar Freitas
A De Rigo, um dos líderes mundiais na indústria de óculos, anuncia um acordo de licenciamento para design, produção e distribuição de armações óticas e óculos de sol da marca Aramis no Brasil.
Fundada em 1995 pelo empresário francês Henri Stad, a Aramis é uma marca brasileira líder de estilo de vida e de moda masculina caracterizada por tendência, conforto e tecnologia. As peças valorizam a personalidade de quem as veste, graças a um equilíbrio perfeito entre moda e funcionalidade, obtido com técnicas de produção inovadoras e sustentáveis.
A coleção de óculos Aramis estará disponível no Brasil em outubro de 2021, por meio da rede de distribuição De Rigo – com mais de 6.000 pontos de vendas no Brasil – e nas lojas próprias Aramis. A nova coleção será apresentada em Gramado (RS), na Ajorsul, feira organizada pela Associação do Comércio de Joias, Relógios e Óptica do Rio Grande do Sul.
“O acordo de licenciamento com a Aramis representa um grande passo para os nossos projetos de crescimento e desenvolvimento na América do Sul. Este acordo reflete nosso modelo de negócios, que combina a presença em mercados globais com uma visão mais local. A Aramis, com a sua reputação e presença sólida em todo o Brasil, se encaixa perfeitamente em nosso portfólio, aumentando significativamente nossa competitividade”, comenta Michele Aracri, diretor-superintendente da De Rigo Vision.
“A Aramis está evoluindo para se tornar uma marca de estilo de vida para o homem contemporâneo. A nova linha de óculos chega em um momento muito favorável na evolução do nosso posicionamento no mercado. Estamos muito felizes em ter a De Rigo como nosso parceiro oficial no setor óptico”, explica Richard Stad, presidente da marca Aramis
Sobre a De Rigo
A De Rigo é líder mundial em design, produção e distribuição de armações de óculos graduados e óculos de sol de qualidade premium. O grupo é um dos líderes na indústria de óculos graças à rede formada por 17 empresas, entre elas a General Óptica (Espanha), a Mais Óptica (Portugal), a Opmar Optik (Turquia) e a afiliada Boots Opticians (Reino Unido), e aos mais de 100 distribuidores independentes de varejo.
Essa extensa rede de atacado, administrada pela De Rigo Vision S.p.A., permite a distribuição dos produtos em aproximadamente 80 países, principalmente na Europa, na Ásia e nas Américas. O grupo atende todos os mercados mais importantes do mundo com suas marcas Lozza, Police, Sting e Yalea, e com as licenças dos selos Aramis, Blumarine, Carolina Herrera, Chopard, Diff Eyewear, Escada, Fila, Furla, Gap, John Varvatos, Jones New York, Lucky Brand, Mulberry, Nina Ricci, Philipp Plein, Tous, Trussardi, TUMI, Victor Hugo, Zadig & Voltaire. Informações no site www.derigo.com.

Sobre a Aramis
A cadeia de roupas masculinas Aramis foi criada em 1995 pelo francês Henri Stad como uma marca de estilo de vida masculino tradicional. Seu estilo era muito diferente do personagem Aramis, do clássico Os Três Mosqueteiros, que inspirou o nome da loja. Nos últimos sete anos, porém, sob o comando do herdeiro Richard, a marca passou por mudanças na loja para se aproximar de um consumidor mais jovem. “Nossa marca progrediu para acompanhar o nosso consumidor que também evoluiu”, diz Richard.
A Aramis é, atualmente, a segunda maior marca de moda masculina do Brasil. Neste ano, a marca terá 97 lojas, mais que o dobro desde que o empresário assumiu o negócio. Em 2021, a previsão é abrir 10 pontos de venda em cidades do interior de São Paulo e Belo Horizonte, além de Maringá (PR), Caruaru (PE), Belém (PA), Itabuna (BA) e Dourados (MS). Informações no site www.aramis.com.br.
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Proteção e Corpo: Quando o Peso Conta Uma História
Publicado
2 semanas atrásem
24 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Muitas vezes, o ganho de peso é visto apenas como um número na balança — mas ele pode significar muito mais do que isso. Como explica a endocrinologista Dra. Carolina Mantelli, “às vezes, o ganho de peso é mais do que apenas números na balança. Pode ser uma forma de proteção que o nosso corpo encontra para lidar com traumas e medos.”
Essa perspectiva amplia a compreensão sobre o corpo, tirando o olhar do julgamento e direcionando para o acolhimento. O corpo fala, reage e cria mecanismos para sobreviver emocionalmente. E, em muitos casos, o acúmulo de peso pode ser uma resposta a experiências difíceis, inseguranças, exaustão emocional ou até processos inconscientes de autopreservação.

Segundo a Dra. Carolina, “aprender a ouvir nosso corpo e compreender suas necessidades é essencial para a jornada de autocuidado e acolhimento.” Quando começamos a olhar para o peso não como falha, mas como linguagem, abrimos espaço para entender o que realmente precisa de atenção.
Por isso, quando uma pessoa tenta emagrecer e não consegue, não significa falta de esforço, disciplina ou vontade. Há vezes em que o corpo está tentando proteger você de algo que ainda não foi trabalhado. Como ela mesma ressalta: “Se você está tentando emagrecer e não está conseguindo, pode ser que algo mais profundo esteja travando esse processo. E eu posso te ajudar a descobrir essa trava.”
Em outras palavras: antes de mudar o corpo, é preciso escutar o que ele está tentando dizer.

Esse é o caminho da saúde de verdade — aquela que olha o indivíduo por inteiro.
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“Quando o corpo pede pausa” Entendendo a fadiga que não passa
Publicado
3 semanas atrásem
17 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Dra. Carolina Mantelli explica por que o cansaço constante nem sempre é normal
Sentir-se cansada(o) de vez em quando faz parte da vida. Mas quando a exaustão se torna profunda, constante e não melhora nem com descanso, o corpo está enviando um alerta claro. Como destaca a Dra. Carolina Mantelli, “fadiga excessiva não é frescura — é um sintoma que merece atenção.”
Essa sensação de esgotamento pode ter origem hormonal, nutricional ou metabólica. E, muitas vezes, o problema não está apenas nos hábitos, mas em desequilíbrios internos que passam despercebidos. Segundo a especialista, “o cansaço que limita a sua rotina dificilmente é ‘normal’; ele tem uma causa, e ela precisa ser investigada.”
Quando o hormônio desequilibrado vira cansaço acumulado
Entre as causas mais comuns, o hipotireoidismo é uma das principais. Quando a tireoide funciona lentamente, todo o metabolismo desacelera. A Dra. Carolina explica: “uma tireoide lenta rouba energia, altera o peso, afeta o humor e até o intestino.”
Outro fator importante é o cortisol, o hormônio do estresse. Ele pode estar elevado — nas fases de sobrecarga — ou baixo, quando há exaustão adrenal. Nos dois casos, o resultado é o mesmo: um corpo sem força. A queda da testosterona, inclusive em mulheres, também merece atenção. “Testosterona baixa não é só libido baixa; é perda de energia, de força e de ânimo para a vida”, reforça a endocrinologista.
Nas mulheres, o desequilíbrio entre progesterona e estrogênio, como ocorre na pré-menopausa, menopausa ou SOP, impacta diretamente sono, humor e disposição diária.
Quando os exames revelam mais do que o espelho
Além dos hormônios, o cansaço persistente pode vir de déficits nutricionais. Baixa ferritina, deficiência de ferro, pouca vitamina B12 ou vitamina D, níveis reduzidos de magnésio, hipoglicemia ou até resistência insulínica são gatilhos frequentes de fadiga contínua.
Como alerta a Dra. Carolina Mantelli: “não basta olhar apenas para a glicemia normal; o corpo dá sinais muito antes de um exame tradicional acusar problema.”

E agora? O que fazer quando o cansaço já virou rotina?
Se a sensação de esgotamento faz parte do seu dia a dia, é hora de investigar com profundidade.
A orientação da especialista é clara:
* “Não aceite viver cansada(o). Procure avaliação médica completa.”
* Realize exames hormonais e laboratoriais adequados
* Analise sono, alimentação, estresse e rotina
* Trate a causa — não apenas os sintomas
O corpo fala — e a fadiga é um pedido de ajuda
No fim das contas, a fadiga crônica é um recado direto do organismo. Pode ser físico, emocional, hormonal ou a soma de tudo isso. Cuidar de si é mais do que autocuidado; é um ato de consciência.
Como resume a Dra. Carolina Mantelli: “quando você escuta seu corpo, você devolve a ele a energia de viver bem.”
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