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As mulheres tomaram conta do Sesc São Caetano em projeto literário “Mulheres que Leem Mulheres”
Publicado
6 anos atrásem
Por
Ocimar FreitasProjeto mostra voz da mulher na literatura
Quais as maiores referências literárias presentes nas páginas dos nossos livros de língua portuguesa? Ao recordar uma lista ou ao visitar uma biblioteca ou uma livraria, quantos autores homens estiveram presentes e quantas mulheres nos foram apresentadas, qual o prejuízo em relação aos livros de autoria feminina? Por essas questões o Sesc São Caetano realiza em Setembro o projeto literário “Mulheres que leem mulheres” onde abortará o protagonismo, feminismo e a luta pela perspectiva social onde o gênero não subjugue o alcance da obra. Ler mulheres para saber como pensam a partir da sua visão de mundo. Todas as atividades são gratuitas e abertas ao público geral, inclusive homens.
Dentre os clássicos da literatura, assim considerados, indicados pelos vestibulares ou encontrados nas empoeiradas estantes não atualizadas, constata-se um prejuízo em relação aos livros com autoria feminina. Relegadas ao longo da história aos afazeres domésticos, as mulheres nunca deixaram de participar em inúmeras áreas, incluindo a das produções literárias, sem serem, contudo, prestigiadas à altura de suas contribuições.
Inegável tem sido, na sociedade contemporânea, sua crescente participação em todos os gêneros da literatura, com significativo destaque de suas obras. Mas, assim sendo, interroga-se as razões pelas quais as escritoras, ainda hoje, permanecem com representação minoritária nos circuitos literários, sendo, inclusive, majoritariamente desconsideradas em importantes premiações, que seguem privilegiando produções masculinas.
Tal questionamento é o fio da meada que percorre as ações do projeto Mulheres que leem Mulheres, cujas atividades visam a reflexão acerca dos motivos deste prejuízo para o universo da literatura, bem como de suas consequências. Por meio de semelhantes projetos, o Sesc mantém seu compromisso em difundir a cultura de forma ampliada, respeitando as diversidades de suas linguagens e, sobretudo, a equivalente importância e reconhecimento dos diferentes gêneros em suas produções.
Mulheres que leem mulheres
O projeto Mulheres que Leem Mulheres começou com uma iniciativa muito simples, o compartilhamento de vídeos celulares com leitoras elegendo escritos de suas autoras favoritas. A razão motivadora foi perceber que entre as mulheres, não só leitoras em maioria como educadoras e mediadoras de leitura, os nomes de autores homens eram recordados em número infinitamente maior do que os nomes de autoras mulheres.
Obviamente, esperamos que a literatura como arte que é, seja uma transposição de gênero, etnia, classe social, orientação sexual, localização geográfica ou histórica etc. Mas, não resta dúvida, que a representação simbólica da vida no texto literário passa pelas experiências de quem escreve o que implica dizer que isso também afeta quem lê. Por isso, seria no mínimo restritivo pensar a literatura por uma ótica unicamente masculina, em sua maioria branca e heterossexual.
Mulheres que Leem Mulheres provoca uma reflexão sobre a necessidade de lermos mais com lentes diversas, deixando que outros pontos de vista causem uma transformação profunda na leitura. Para além, o projeto é um chamamento de leitoras e leitores para compartilhar dessas leituras em espaços de discussão, com o objetivo primordial de estabelecer um diálogo transparente a respeito das relações sociais e da existência humana dentro de uma estrutura social ainda marcada por relações de poder onde as ditas minorias lutam para serem ouvidas com a devida atenção e na mesma intencionalidade artística que os demais.
Penélope Martins – Curadora
Minibio da idealizadora do projeto:
Penélope Martins é narradora de histórias, escritora, colunista de literatura no blog Toda Hora Tem História, articuladora do projeto Mulheres que Leem Mulheres. Advogada, pós-graduada em Direitos Humanos pela PUC Campinas, dedica-se à literatura para infância e formação de novos leitores desde 2006. Entre seus livros publicados para infância e juventude estão: Quintalzinho, Bolacha Maria Editora; Poemas do Jardim, Editora Cortez; Bulhufas, Bugalhos Bizarros, Editora de Cultura; Que amores de sons! e Minha vida não é cor-de-rosa, ambos Editora do Brasil, entre outros. Em 2018, publicou Que culpa é essa?, a partir dos questionamentos incessantes sobre a condição feminina, com a Editora Patuá.
Ações para a Cidadania
Mas o que é feminismo?
com Íris do Carmo
De 10 a 24/9, terças, das 19h às 21h
Feminismo é uma palavra que atualmente tem recebido muitos significados, mas o que realmente quer dizer? As oficinas têm o objetivo de introduzir os conceitos acerca das teorias e movimentos feministas, suas trajetórias, referências e impactos, e como palavras-chave como “Gênero”, “Identidade”, “Patriarcado”, “Orientação Sexual”, “Interseccionalidade” passaram a fazer parte do vocabulário de grupos e movimentos sociais, pesquisas científicas, produções artísticas e pessoas interessadas. *Não é necessário conhecimento prévio
Literacia corporal por uma ginecologia autônoma
Com Carolina Fischmann
Dias 21 e 28/9 e 5/10, sábados, das 10h às 12h
Literacia corporal é o processo de aprender a observar e interpretar os sinais do próprio corpo para escolher conscientemente as melhores medidas de autocuidado. A partir de ferramentas de autopesquisa, a proposta é a construção de novos sentidos na relação consigo próprio por meio do corpo.
Crianças
História de mulheres fabulosas
Com Alexendra Pericão e Yohana Ciotti
De 7 a 28/9, sábados, das 12h às 13h
Na série “história de mulheres fabulosas”, as contadoras Alexandra e Yohana apresentam, de um modo lúdico, a vida de diferentes mulheres reais que foram importantes defensoras do direito das mulheres.
7/9 – “A Revolução de Saia”
Narra a história de Olympe de Gauges, autora da declaração dos direitos da mulher e da cidadã, e os contos “Uma fábula sobre a fábula” e “a princesa que foi educada como homem”.
14/9 – “O que pensava a avó de Frankenstein”
É a história de Mary Wollstonecraft, autora do livro “reivindicações do direito da mulher”, e os contos “A infinita fiandeira” e “as três elefantas”.
21/9 – “Pão e Paz”
Conta a difícil história das mulheres russas que lutaram contra a fome e a guerra, e os contos “as longas colheres” e “entre as folhas do verde O”
28/9 – “Domitila Quer Falar”
Narra a história de Domitila Chúngara que, ao lado de outras 4 mulheres, lutaram pelos direitos das mulheres bolivianas, e os contos “a fonte do fim do mundo” e “a dama repugnante”.
Literatura
As mulheres e a escrita nas artes visuais
Com Janaína Tokitaka e Vanessa Fort, mediação de Penélope Martins
Dia 6/9, sexta, das 20h às 21h30
Era da comunicação digital sob o desafio de aprender a ler e a escrever com imagens. Quais são as produções das mulheres roteiristas, ilustradoras e quadrinistas? Uma leitura áudio-visual sob uma perspectiva inclusiva a partir da produção de escrita por mulheres roteiristas.
Pocket show com Claudia Lima
De 6 a 27/9, sextas, das 21h às 21h30
Nesta apresentação intimista, a cantora andreense, Cláudia Lima, apresenta um repertório composto por musicalização de poemas das escritoras convidadas, bem como músicas próprias e canções de grandes compositoras brasileiras.
As mulheres e os diferentes acessos na educação
Com Amara Moira e Yara Frateschi, mediação de Penelope Martins
Dia 13/9, sexta, das 20h às 21h30
Quais são as diferentes barreiras que as mulheres sofrem, impedindo o acesso igualitário ao “produzir cultura”? Como podemos pensar, a partir do gênero, caminhos que vão além? Educação e acesso à formação acadêmica para mulheres pesquisadoras e suas singularidades.
Literatura como combate
Com Jarid Arraes e Kiusam de Oliveira, mediação de Penélope Martins
Dia 20/9, sexta, das 20h às 21h30
Quais as possibilidades da literatura para o combate ao racismo? Os caminhos da narrativa como instrumento de luta e mudança nos valores individuais e coletivos. A partir das percepções do uso da linguagem, o que se lê e como se lê pode alterar quem eu sou?
Poeta ou Poetisa?
Com Alice Ruiz e Geruza Zelnys, mediação de Penélope Martins
Dia 27/9, sexta, das 20h às 21h30
As palavras são os fios do tecido social. Por meio das palavras, as realidades sociais são construídas e significadas cotidiana e coletivamente. Partindo destes pressupostos, as escritoras debaterão a importância da transformação das palavras como meio de desconstrução da estrutura segregada de gênero.
Fanzinada! – Edição Mulheres
De 6 a 27/9, sextas, das 17h às 20h30
A Fanzinada é um encontro de escritores, quadrinistas e publicações independentes de várias linguagens da região do ABC que propõe a circulação da literatura independente de zines. Nesse especial, a Fanzinada convida as escritoras para exporem os seus zines na feira montada no Sesc São Caetano.
Quadrinhos sobre mulheres reais
Com Sirlene Barbosa, mediação de Thina Curtis
Dia 6/9, sexta, das 18h30 às 19h15
Como reverter o esquecimento das escritoras negras nos cânones da literatura brasileira? Neste encontro, a autora relata a experiência dos quadrinhos de “Carolina” na divulgação da obra literária de Carolina de Jesus.
Autopublicação independente de mulheres por meio de zines
Com Thina Curtis, mediação de Hilvania de Carvalho
Dia 13/9, sexta, das 18h30 às 19h30
Como se autopublicar de modo independente? O cenário da publicação independente no ABC e em São Paulo para as mulheres, caminhos e possibilidades contra a invisibilização.
Mulher, o que lhe dói?
Com Hilvânia de Carvalho
Dia 20/9, sexta, das 18h30 às 19h15
Como a angústia da existência na civilização é, ao mesmo tempo, inevitável e fonte de criação artística e libido. Como escrever a partir do sentimento de falta e sobra, em um processo de vazão.
Tecnologias e Artes
Livre Criar — costurando um caderno
Com Betina de Tella
Dias 7 e 14/9, sábados, das 14h às 16h
Usando uma técnica simples de encadernação japonesa de 3 furos, crianças e famílias poderão experimentar construir e costurar um caderno e então preenchê-lo com histórias, desenhos e o que mais quiserem.
Notas sobre um corpo vivido
com Juliana Oliva
De 4 a 25/9, quartas, das 19h às 21h
Segundo a filósofa Simone de Beauvoir, o corpo é “nossa tomada de posse do mundo e o esboço de nossos projetos”, ou seja: o corpo é a presença do sujeito no mundo. A partir da apresentação do conceito de “Corpo Vivido” do filósofo Merleau-Ponty e retomada por Beauvoir, pensaremos o que constrói as narrativas e os significados atribuídos socialmente aos corpos femininos e masculinos e o que transforma subjetivamente um corpo em Outro corpo. E em uma experiência plástica de colagem e aplicações em papéis poderemos criar novas corporalidades em novas narrativas.
Cadernos de Carolina
com Iara Moares
De 5 a 26/9, quintas, das 19h às 21h
Nessa oficina o público será convidado a conhecer Carolina Maria de Jesus e a criar cadernos com costuras artesanais que, a partir de seus escritos como inspiração, servirão de suporte para experiências de escritas autorais. Diários e cartas foram ao longo da história suporte para registros de memórias, narrativas pessoais e produções artísticas de muitas mulheres, que proibidas ou dificultadas a construir uma vida para além do ambiente doméstico, encontravam nesse objeto tão íntimo uma possibilidade de criação e liberdade. Carolina Maria de Jesus foi uma escritora, sambista, dramaturga e catadora de papel moradora da favela do Canindé, em São Paulo, a qual se inseriu no universo da Literatura Marginal e teve o diário como veículo para suas experiências literárias e construção de sua carreira. Sobre a autora: Carolina Maria de Jesus, nascida na década de 40, foi descoberta na favela do Canindé, onde vivia com seus três filhos. Para sobreviver e ter dinheiro para alimentá-los, e assim poder se dedicar à escrita, Carolina catava papel e materiais recicláveis pela cidade: era também no lixo que encontrava livros e os cadernos nos quais escrevia seus diários. A escrita era sua ação urgente de sobrevivência em um contexto permeado de desigualdades, fome e violência. Seus famosos diários deram origem a um dos livros nacionais mais conhecidos internacionalmente e que a revelaram como escritora no Brasil, o “Quarto de Despejo”.
Maratona Wikipédia: Arte e Feminismo
com Juliana Monteiro
Dias 6 e 13/9, sextas, das 16h às 20h
Você sabia que apenas 17% de todas as biografias da Wikipédia em Português são sobre mulheres e que menos de 10% de seus contribuintes são mulheres? As razões para a falta de editoras mulheres na plataforma são muitas e as consequências dessa enorme diferença se manifestam nos artigos e na falta de representatividade de mulheres neles. A programação propõe aprimorar o conteúdo sobre mulheres cis e trans e as artes na maior enciclopédia online do mundo, bem como incentivar mulheres a participar dessa comunidade.
Brincadeiras com livro: experimentando histórias de Angela Lago
com Camila Feltre
Dias 21 e 28/9, sábados, das 14h às 16h
Será que um livro tem sempre uma capa só? e o formato, precisa mesmo ser quadrado? e será que uma pessoa pode fazer o próprio livro? Nessas oficinas, Camila Feltre convida crianças e famílias a experimentarem, a partir das obras de Angela Lago, o livro como um objeto, criando possibilidades criativas e afetivas para brincar de construção de livros divertidos e personalizados a cada encontro.
Serviços
Sesc São Caetano
Rua Piauí -554 Santa Paula – São Caetano do Sul
Dias: Setembro
Recomendação etária: Livre
Ingressos: Grátis
Telefone para informações: (11) 4223-8800
Para informações sobre outras programações acesse o portal sescsp.org.br
Horário de atendimento/bilheteria do Sesc São Caetano – De segunda a sexta, 11h às 20h, sábados e feriados, das 9h às 17h30.
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Novidades
João Fênix apresenta em Florianópolis/SC o show “Mapa de Tempo” no Jazzinn, dia 05 de dezembro
Publicado
1 semana atrásem
1 de dezembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Artista leva ao público catarinense seu novo espetáculo

Divulgação: João Fênix
Com uma trajetória sólida e sofisticada, João Fênix se consolida como um dos intérpretes mais expressivos da música popular brasileira. Ao longo de mais de duas décadas de carreira, o cantor e compositor lançou oito álbuns, construindo um repertório consistente que combina composições próprias e interpretações marcantes, sempre guiadas por sua voz singular de tenorino e por uma presença cênica de rara elegância.
Em seu novo show, “Mapa de Tempo”, o artista reafirma sua identidade vocal e performática em um show que revela suas influências afetivas e musicais. O repertório é composto por canções que atravessam gerações da MPB, costuradas pela interpretação refinada e emocional de Fênix. O resultado é um concerto delicado e intenso, que celebra o percurso de um artista maduro, atento ao tempo e às transformações que o inspiram.
Reconhecido pela curadoria sensível e pela escolha de colaboradores de excelência, João Fênix já trabalhou com Jaime Alem, Paulo Mutti, Guilherme Kastrup, Marcelo Costa e Luiz Otávio, nomes que contribuíram para a construção da sonoridade única de sua obra, sofisticada, contemporânea e profundamente brasileira.
Em outubro, João Fênix viveu um momento especial da carreira com dois acontecimentos marcantes. O primeiro é o lançamento do single “Transverberar”, uma parceria potente entre João Fênix, Elon e Valéria Barcellos. Mais do que uma faixa inédita, a canção se apresenta como um manifesto contra a transfobia e uma celebração da existência trans em toda a sua força e beleza.
Produzida por João Fênix e Guilherme Kastrup, com autoria de Elon, “Transverberar” é um hino de resistência, libertação e cura, reafirmando o compromisso artístico e humano do cantor com temas sociais e contemporâneos.
Disponível nas principais plataformas digitais, o lançamento reforça a versatilidade e o engajamento de Fênix, que segue em turnê com o show “Mapa de Tempo”.
No dia 05 de dezembro, às 20h30min, João Fênix se apresenta no Jazzinn em Florianópolis , Santa Catarina, o artista promete uma noite com muita emoção, beleza e a força da canção brasileira em sua forma mais genuína.
Ouça “Chama” com participação da Joanna: https://youtu.be/fy0qwxuxVaw?si=Te0QdEoUxcdgRGQB
Serviço:
Show: Mapa de Tempo
Novidades
Harmonização Glútea: equilíbrio, naturalidade e ciência aplicada ao contorno corporal
Publicado
2 semanas atrásem
24 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
A busca por curvas harmoniosas e proporcionais sempre fez parte do desejo de muitos pacientes, mas, hoje, graças aos avanços da medicina estética, é possível alcançar esses resultados com segurança, precisão e naturalidade. É nesse cenário que a harmonização glútea se destaca — um conjunto de técnicas que vão muito além do volume. O foco está em proporção, firmeza, qualidade da pele e equilíbrio com o restante do corpo.
Segundo o Dr. Cleugo Porto, especialista em medicina integrativa e referência nacional no tratamento de celulite e lipedema, a harmonização glútea é um procedimento que precisa ser personalizado. “Não existe um padrão universal de beleza. O que existe é a anatomia de cada paciente e o que faz sentido para ela. Nosso objetivo é criar resultados naturais e funcionais, respeitando estrutura corporal, movimentos e características individuais”, explica.

O que é a harmonização glútea?
Diferente da ideia de “aumento isolado”, a harmonização reúne técnicas como bioestimuladores de colágeno, preenchedores corporais e protocolos combinados para melhorar contorno, sustentação, textura da pele e projeção, sempre com foco em equilíbrio.
Entre os principais objetivos estão:
* Definir a região e corrigir assimetrias
* Melhorar a firmeza e combater a flacidez
* Aumentar a sustentação do glúteo
* Suavizar celulite e depressões
* Criar curvas mais naturais e proporcionais
Por que procurar um especialista?
A anatomia glútea é complexa e envolve músculos, ligamentos, gordura profunda e estruturas vasculares. Por isso, a harmonização glútea deve ser conduzida por um médico experiente e atualizado em técnicas seguras e protocolos personalizados.
“A harmonização glútea não é sobre exageros — é sobre devolver forma, firmeza e autoestima ao paciente. Trabalhamos em camadas para garantir sustentação e naturalidade, e cada decisão clínica é feita com base na anatomia e nos objetivos de vida do paciente”, afirma o Dr. Cleugo Porto.
Resultados progressivos e naturais

Tanto os bioestimuladores quanto os preenchedores corporais entregam resultados que evoluem ao longo das semanas. O paciente percebe melhora não apenas no volume, mas também na qualidade da pele, textura, firmeza e contorno.
O resultado final é discreto, elegante e totalmente integrado ao formato corporal.
Novidades
Pedro Vitor e Mariana lançam o projeto “RETRÔ-Visor”
Publicado
4 semanas atrásem
14 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Lançado nesta sexta-feira (14), “RETRÔ-Visor” é o novo projeto audiovisual da dupla Pedro Vitor e Mariana. A produção musical foi realizada pela dupla, juntamente com sua própria banda e com o produtor Victor Amorim, que assinou a produção geral e a direção musical. Todo o DVD foi gravado com captação 100% ao vivo, reforçando o formato acústico e o clima intimista do projeto. A direção de vídeo é da Unic Films.
Plataformas digitais:

Mais do que um resgate de canções, o projeto propõe um reencontro afetivo com a memória musical que formou a identidade da dupla, unindo a nostalgia de grandes clássicos com a interpretação única e emocional que Pedro Vitor e Mariana entregam em cada performance.
“A proposta de ‘RETRÔ-Visor’ nasce da ideia de que olhar para trás também é uma forma de seguir em frente com mais verdade. O nome do projeto brinca com o retrovisor do carro, símbolo de movimento, estrada e lembranças e com o termo ‘retrô’, que remete à estética musical do passado. É esse conceito: avançar sem perder a essência, honrar o que já foi vivido e carregar tudo com gratidão”, explica a dupla.
Neste DVD, os irmãos revisitam músicas que marcaram suas histórias, da infância às primeiras apresentações, passando por momentos importantes da família e da carreira. Gravado em formato acústico, o projeto ganha uma proposta leve e próxima do público. O cenário intimista e os instrumentos acústicos (violões, baixo, percussão e sanfona) criam o clima ideal para valorizar a interpretação da dupla.
O repertório reúne canções que moldaram a identidade musical de Pedro Vitor e Mariana, agora repaginadas em novos arranjos que preservam a essência das obras e revelam a personalidade dos irmãos.
Com oito faixas, em formato pout-pourrit, além da releitura de “Mistérios”, e da inédita, “Me assume ou me bloqueia”, “RETRÔ-Visor” é um convite para viajar no tempo através da música. Um projeto feito com o coração, onde cada canção carrega uma lembrança e cada acorde é uma homenagem ao caminho percorrido até aqui”, destaca a dupla.
Pedro Vitor e Mariana seguem firmes na estrada da música, olhando pelo retrovisor, mas com os olhos voltados para o futuro — e o coração cheio de gratidão.

PEDRO VITOR & MARIANA
Pedro Vitor e Mariana são irmãos, nasceram na cidade de São Carlos, interior do Estado de São Paulo. Cresceram ouvindo moda sertaneja e participando de intermináveis rodas de viola dentro de casa. Incentivados pela família, dão continuidade a vocação artística levando essa paixão por mais uma geração.
A primeira apresentação dos irmãos aconteceu em 2008, assim surgiram artistas cheios de vontade, talento e sonhos. Muitos desafios foram superados durante o andamento do trabalho, o que proporcionou um amadurecimento na escolha de repertório e experiência com a vida na estrada.
Gravando e divulgando nas redes sociais covers de sucesso de artistas da música sertaneja, a dupla foi se popularizando cada vez mais. Em 2017, gravou a primeira música autoral. Trata-se de “Bebendo sem base”, que teve a produção musical de Ismaile Augusto, como prêmio de um concurso que participaram na cidade de Londrina/PR. Grandes relacionamentos foram se estabelecendo no cenário artístico.
A parceria com o produtor e músico Enoque Rodolfo, gerou em 2017, a gravação do primeiro DVD, intitulado “Nosso Sonho”, composto de nove músicas inéditas e uma regravação. A direção de vídeo ficou a cargo de Ricardo Nasi. O destaque do projeto foi a música “Estrelinha”, que ultrapassou a marca de 668 mil visualizações, no Youtube, e após ganhar notoriedade com a dupla, logo depois foi regravada por outros artistas.
Vale destacar também que, quando a dupla recebeu a composição para fazer parte do repertório do DVD, Pedro Vitor e Mariana tinham perdido o pai e estavam passando por um momento muito delicado. A letra original dizia que um pai tinha se tornado uma estrelinha… Ali entenderam que a “estrelinha” foi uma mensagem que chegou para acalentar seus corações!
Com grandes influências artísticas como Matogrosso & Mathias, João Paulo & Daniel, Gian & Giovani e Chrystian & Ralf, entre outros, também já tiveram a oportunidade de cantar no mesmo palco dos principais nomes da música sertaneja. Pedro Vitor é um exímio músico e toca violão. Mariana, tem aflorado cada vez mais seu dom em compor.
Em 2019, gravaram a música “Test drive” que contou com a participação da cantora Mariana Fagundes. Em 2022, com um novo direcionamento artístico, o que tem potencializado ainda mais a carreira da dupla, lançaram o single “Dói gostar de você” com a participação especial de Matogrosso & Mathias.
Lançada em 2023, Pedro Vitor e Mariana contou com a participação de Gian & Giovani na música “Coração na carne viva”. A faixa é uma composição de Mateus Candotti, Bia Frazo, Felipe Kef, Gui Prado e Heitor Ramos, grandes cantores e compositores do meio sertanejo, com músicas gravadas por Henrique & Juliano, Luan Santana, Fernando & Sorocaba, Gusttavo Lima, Zé Neto & Cristiano, entre outros. A produção musical ficou a cargo do renomado Maestro Pinocchio, responsável por produzir grandes nomes da cena sertaneja como Gusttavo Lima, Jorge & Mateus, Matogrosso & Mathias, entre outros.
Entre 2023 e 2024, vale destacar a gravação e o lançamento de cinco músicas autorais de composição da Mariana: “Tô querendo um amor”, “Do outro lado do lago”, “Trocava de coração”, “Tô te bloqueando” e “Beijo de algema”. Willian Santos é quem assina a produção musical das faixas. Willian, além de produtor, é músico, compositor, e já trabalhou com os principais artistas do gênero sertanejo como Jorge & Mateus, Guilherme & Santiago e Lauana Prado.
SHOWS
Pedro Vitor e Mariana são presença constante nas principais casas de shows e eventos no interior do Estado de São Paulo. Em 2023, Pedro Vitor e Mariana viveram uma das maiores emoções de suas vidas ao se apresentarem na Festa do Peão de Barretos. Também neste ano, fizeram show na Fazenda Churrascada, local de grandes shows e eventos.
A dupla vem ganhando notoriedade no meio universitário. Fazem, todo ano, diversos shows em festas universitárias e formaturas, principalmente nas cidades paulistas de São Carlos, Ribeirão Preto e toda a região. Talento, simpatia e muito amor acompanham a dupla por onde se apresentam, conquistando respeito, carinho e admiração de todo o tipo de público.
Ainda vale destacar outras tradicionais festas que a dupla se apresentou como “Festa do Padroeiro” em Lins/SP, “Festa da Padroeira” em Tabatinga/SP, “Festa da Laranja”, em Santa Eudoxia/SP, “Festa do Milho” em Água Vermelha/SP, “Festa de São Nicolau”, “Festa do Clima” e “Festa de São Carlos Barromeu” todas em São Carlos/SP, “Festa do Trabalhador” em Paraguaçu/MG, “Festa da Amizade” (Projeto Pequeno Cotolengo) em Cotia/SP, e “Festa da Cidade” em Santa Cruz da Conceição/SP.
MÍDIA
A dupla já participou de inúmeros programas de rádio e televisão como “Terra da Padroeira” e “Aparecida Sertaneja” da TV Aparecida, “Na TV Pod” SBT, “Chão, Sanfona e Viola” da Rede Família de televisão, “Programa Tha com Tudo” da Thati Record TV, “Programa Vem que Trem” da TV Cultura, “Programa do Ferreira” TV Onix, “Programa Boteco dos Brutos” Canal Morada do Sol, “Programa Moda de Viola” Cultura Paulista, “Programa Tarde Show” Rede Brasil de Televisão, “Programa Revista do Campo” da TV RIT, “Programa Record News Rural” da Record News, “Programa Mulher.com” da Rede Século 21 e “Programa Dia a Dia Rural” do Canal Terra Viva.
Nas redes sociais, Pedro Vitor e Mariana são bastante atuantes e colecionam ótimos números. No Instagram são mais de 37 mil seguidores. No Facebook são 39 mil. Nas plataformas digitais, são mais de mil ouvintes mensais. No Youtube, seus vídeos foram assistidos mais de 1.3 milhão de vezes. “Dói gostar de você” com 120 mil, “Do outro lado do lago” com 86 mil, “O papagaio e o beija-flor” com 44 mil, e “Vontade dividida / Duas camisas” com 31 mil visualizações, são os clipes de maior destaque da dupla dentro da plataforma.
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