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Cultura

Após sequência de singles, Alex Pucci anuncia “For You Vol.1”, EP de estreia.

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Artista baiano de indie rock mostra toda sua verve beatle em seis saborosas canções retiradas do fundo do armário. Alex Pucci é um artista independente baiano que compõe desde a adolescência sob influência direta da sonoridade dos Beatles, o que pode ser comprovado nas seis canções que integram o EP de estreia “For You Vol 1.’, disponível em todas as plataformas de música. Os singles ‘Perfect Sound’, ‘Don’t Look Down’, ‘Songs About You’ e ‘Yellow Roses’ deram uma provinha do que vinha por aí. Se juntam ao cancioneiro as inéditas ‘It’s Been So Long’ e ‘Let Me Adore You’. A produção é assinada por Luiz Müllem. O lançamento é pelo selo Caravela Records com distribuição da Symphonic.
Ouça o EP “For You Vol.1″: https://hypeddit.com/rbtyk6
‘For You Vol. 1” é o desdobramento de um ideia que nasceu lá atrás. Alex, ainda menino, gravou de forma caseira e rudimentar suas primeiras composições no formato em voz e violão timidamente dentro do armário de seu quarto com um gravador rudimentar. “Quando eu tinha 13 anos eu fiz 20 músicas românticas e compilei em um “álbum” com o nome ‘For You’. Mas claro que estava tudo mal feito, não estava profissional, eu gravei dentro do meu armário, zero conhecimento técnico, só o sentimento”, relembra Alex.
O EP resgata essa história e serve como lembrança para o núcleo de pessoas próximas que  acompanham Pucci desde o início, ao mesmo tempo que soa como novidade para um público que vem crescendo lançamento após lançamento de seus singles. “Eu fiz ‘For you Vol. I’ apenas pelo fator pessoal da nostalgia do meu ciclo social interno, todo mundo que me viu com 13 anos vai lembrar daquele ‘álbum’ amador e falar: “Wow! Você realmente voltou com aquela ideia! Que legal!!!””
É perceptível a influência dos Beatles na estética das músicas. A faixa inédita ‘Let Me Adore You’ foi escrita após audições de ‘With The Beatles’, um dos álbuns favoritos de Pucci. “Fiquei inspirado e brincando com a guitarra no meu quarto fiz por acidente uma melodia meio chiclete; tanto que tem um trecho no início da música que até faz referência direta aos Beatles: “My girlfriend is so pretty and I feel like I’m a Beatle, talking about her every time… Continuei a fazer essa música, pensando que talvez meu pai “voltasse” a curtir a vibe do início dos anos 60; foi ele quem me apresentou todo esse mundo rock n roll, sabe?” Revela.
Ouça o EP “For You Vol.1”: https://hypeddit.com/rbtyk6

For You Vol.1 conta com o auxílio luxuoso do amigo Luiz Müllem na bateria e na produção musical do EP. O clima alto astral e divertido no estúdio serviu de brainstorm para diversas escolhas nos acabamentos das gravações. Luiz, com total liberdade, contribuiu com ideias complementares que engrandeceram ainda mais as músicas. 
Ao responder sobre a continuidade de um EP volume dois, Pucci é enigmático: “Hoje em dia eu penso em criar um “For You Vol. II” mas não sei, é só uma ideia.”

Ouça o EP “For You Vol.1”: https://hypeddit.com/rbtyk6
Assista “Songs About You” : https://www.youtube.com/watch?v=8UqeHe9pvME
Assista “Perfect Sound” : https://www.youtube.com/watch?v=r9RG_uPDt5o
Assista “Yellow Roses : https://www.youtube.com/watch?v=YtwjHyRRM90&t=2s

Ficha técnica
Composições: Alex Pucci, exceto ‘Don’t Look Down’ (Alex Pucci e Raquel Campos)
Voz, violão, baixo (exceto em ‘It’s Been So Long’) e guitarra: Alex Pucci
Baixo em ‘It’s Been So Long’- Alexandre Martins
Teclados e cordas em Yellow Roses: Ana Monterry
Coro: Luiza Saba e Lara Mascarenhas
Produção musical: Luiz Müllem
Capa: Fabi Teixeira
Fotos de divulgação: Paulo Coelho
Assistente de fotografia: Yasmim Fetal
Selo: Caravela Records
Distribuição: Symphonic
Assessoria de imprensa: Paula Ramagem

Acompanhe Alex Pucci:
Instagram: https://www.instagram.com/alexpucci._/
Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCjdxEHGozZZEEfXXifQ75vg
TikTok: https://www.tiktok.com/@alex_pucci

Acompanhe CARAVELA RECORDS:
Instagram: https://www.instagram.com/caravela.records 
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Youtube: https://www.youtube.com/channel/UC4XahboXstvf_8WgnLAzW4A

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Cultura

LUCINHA LINS E CLAUDIO LINS APRESENTAM A 11º EDIÇÃO DO NATAL SOLIDÁRIO, UMA NOITE DE MÚSICA E DOAÇÃO NO DIA 04 DE DEZEMBRO, ÀS 20H, NO TEATRO SÉRGIO CARDOSO

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O evento beneficente, idealizado por Jô Santana, traz a Orquestra Sinfônica Villa-Lobos com participação da cantora Roberta Campos em concerto que arrecadará latas de leite em pó para o Hospital Cruz Verde.
No dia 4 de dezembro de 2025, quarta-feira, às 20h, o Teatro Sérgio Cardoso será palco da 11ª edição do Natal Solidário Cruz Verde, um evento que celebra a união entre arte, esperança e responsabilidade social. Idealizado pelo ator e produtor cultural Jô Santana, o evento reitera seu compromisso com a causa das pessoas com paralisia cerebral, destinando toda a arrecadação ao Hospital Cruz Verde, referência há 66 anos no tratamento e assistência a pacientes com a condição.

💖 Uma Celebração de Amor, Fé e Emoção

A noite será apresentada por mãe e filho, os talentosos atores e cantores Lucinha Lins e Claudio Lins, que emprestarão seu carisma para conduzir o público em uma jornada de solidariedade e música.
O ponto alto da celebração será o concerto especial da Orquestra Sinfônica Villa-Lobos, sob a regência do Maestro Adriano Machado. O tema do repertório deste ano, “Natal, uma celebração de amor”, promete levar o público a uma emocionante viagem de fé e esperança. Cada nota da orquestra é concebida como um gesto de carinho, com melodias que aquecem o coração e unem gerações.
O repertório percorre desde o sagrado ao popular, e incluirá obras emblemáticas como “Circle of Life”, “Amazing Grace”, “Adeste Fideles” e a tradicional “Noite Feliz”. Entre momentos de introspecção com “Ave Maria” e a energia festiva de clássicos como “Bate o Sino” e “Jingle Bell Rock”, a música se torna um convite à gratidão e à reflexão sobre o renascimento da luz que o Natal representa. O show culminará com o “Oh Happy Day” no BIS, garantindo um final emocionante.

Destaque: O evento contará com participações especialíssimas, adicionando ainda mais brilho à noite, da aclamada cantora Roberta Campos e das cantoras Laura Saab e Júlia Saab, netas de Fafá de Belém, prestando homenagem aos 50 anos de carreira num número surpresa que certamente emocionará muita gente.

Magia e Encantamento na Chegada
Para envolver o público na magia do Natal desde a chegada, artistas circenses estarão se apresentando na entrada e no foyer do teatro, personificando o espírito natalino com performances que prometem encantar e interagir com o público.

Ingresso Solidário: 2 Latas de Leite em Pó

Em um gesto que reforça o espírito natalino de doação, o acesso ao concerto não será por meio de ingresso pago em dinheiro. A entrada será concedida mediante a doação de 2 latas de leite em pó. Todos os itens arrecadados serão integralmente destinados ao Hospital Cruz Verde, apoiando a nutrição e o cuidado dos pacientes da instituição. O Teatro Sérgio Cardoso, com sua estrutura acessível, assegura que a arte e a solidariedade sejam democráticas.

Serviço: 11º Natal Solidário Cruz Verde – “Natal, uma celebração de amor”

O que: Concerto beneficente com a Orquestra Sinfônica Villa-Lobos, regida pelo Maestro Adriano Machado, apresentação de Lucinha Lins e Claudio Lins e participações especiais de Roberta Campos, Laura Saab e Júlia Saab.
Quando: 4 de dezembro de 2025, quarta-feira, às 20h.
Onde: Teatro Sérgio Cardoso – R. Rui Barbosa, 153 – Bela Vista, São Paulo.
Ingressos: Concedidos mediante a doação de 2 latas de leite em pó.
Duração: Aproximadamente 120 min.
Classificação: Livre.
Arrecadação: 100% destinada ao Hospital Cruz Verde.

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Cultura

Artista plástica Duda Oliveira defende a importância da arte como instrumento de divulgação dos ODS na COP 30

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Suas telas tem como característica serem mergulhadas na Baía de Guanabara antes de serem trabalhadas

A artista plástica Duda Oliveira está na COP 30, participando das manifestações civis e dos debates sobre a importância da arte como instrumento de divulgação dos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) e do papel de ruptura com as práticas de enraizamento cultural não sustentáveis na Green Zone.

Conhecida por seu posicionamento pela defesa e conscientização sobre a preservação da vida, do meio ambiente, Duda Oliveira tem como característica em seu trabalho mergulhar tecido lona crua na Baía de Guanabara, repleta de derivados de petróleo e dejetos de óleos, cujo aquecimento, alimento orgânico, estimulam a proliferação de fungos, resultando em um esfumaçado plástico natural peculiar em suas pinturas. As telas não foram pintadas, foram mergulhadas. E o branco que emergiu delas não era ausência, era prenúncio. Foi preciso calor, tempo, matéria, toque, escuta. E então, como num sussurro biológico, as cores nasceram do fundo: do fundo do mar, do fundo do mundo, do fundo da gente.


Duda Oliveira quer mostrar que a imagem da mulher também se transformou, sob a inspiração de novos modelos estéticos. A arte sempre em seu papel altruísta, apenas sinalizou o que já estava pungente e silenciado por antigos valores. Um dos motivos pelos quais defende os ODS.

Artista plástica contemporânea e Mestre em Ciência da Sustentabilidade, niteroiense, que estudou arte experimental na Escola de Artes Visuais do Parque Lage e História da Arte e da Arquitetura do Brasil, na Puc/Rio, desde 2018 vem apresentando sua arte num ritmo intenso de exposições. Os trabalhos da artista vêm ganhando destaque nas Feiras Internacionais da Alemanha, Luxemburgo, em Salas Culturais em Portugal, nos Museus MASP, MAC Niterói, dentre outros relevantes espaços culturais no Brasil e exterior.


“Somente a arte tem o poder de propagar o acesso ao real e grande poder de transformação. A arte nos torna iguais, permitindo a verdadeira ordem democrática das coisas, a compreensão verdadeira e espontânea do belo”, diz a artista plástica.

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Cultura

Uso excessivo de telas impactam o desenvolvimento infantil

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*Luciana Brites, Mestre e Doutoranda em Distúrbios do Desenvolvimento

 

É cada vez mais comum vermos crianças, cada vez mais novas, expostas ao uso de telas. Além disso, o tempo de uso também está cada vez maior. Estudos mostram associação entre excesso de telas e dificuldades de atenção, sono e desempenho escolar.

 

Logo, é fundamental ter atenção não somente a esses riscos como também a redução da criatividade, das habilidades sociais e dependência em crianças que passam muito tempo consumindo conteúdo digital sem supervisão.

Uso excessivo de telas impactam o desenvolvimento infantil – Imagem Pexels Foto de Ron Lach

O cérebro infantil está com 95% da sua estrutura formada entre 0 e 6 anos, estando assim em pleno desenvolvimento. O uso constante pode afetar a qualidade do sono, já que a luz azul emitida pelas telas interfere na produção de melatonina, o hormônio do sono. Isso pode impactar negativamente a memória, a aprendizagem e o desenvolvimento emocional.

 

O excesso também pode gerar uma sobrecarga de dopamina, um neurotransmissor relacionado ao prazer. Ao usar o celular por muito tempo, a criança é constantemente recompensada com estímulos rápidos e fáceis, como likes ou vídeos curtos, o que cria um ciclo de dependência. Isso reduz a tolerância ao tédio e dificulta o envolvimento em tarefas que exigem esforço cognitivo, como leitura ou resolução de problemas.

 

Outros efeitos do uso: dificuldade de atenção e concentração; redução da motivação para atividades off-line, como brincar, conversar ou ler e déficits nas habilidades sociais e emocionais.

Uso excessivo de telas impactam o desenvolvimento infantil – Imagem Freepik

Veja alguns indícios de prejuízo pelo excesso de telas que pais e professores devem ficar atentos: irritabilidade ou agitação ao ser afastada das telas; desinteresse por brincadeiras presenciais ou leitura; dificuldade de concentração nas atividades escolares e redução da linguagem espontânea e das interações sociais. Se esses sinais forem persistentes, é recomendável avaliar a rotina digital da criança e buscar a orientação de um profissional da área da saúde ou educação.

 

Segundo a Academia Americana de Pediatria (AAP), o tempo de tela considerado adequado para crianças varia conforme a idade: de 0 a 2 anos, deve-se evitar o uso, exceto em chamadas de vídeo com familiares; de 2 a 5 anos, o limite é de até 1 hora diária, priorizando conteúdos educativos e com acompanhamento de um adulto; para as crianças maiores, o uso deve ser equilibrado com um bom padrão de sono, prática de atividade física, brincadeiras livres e momentos em família.

 

Além da mediação no uso das tecnologias, é importante oferecer estímulos que favoreçam o neurodesenvolvimento infantil de forma ampla. Atividades como desenhar, escrever e explorar o ambiente contribuem para o aprimoramento da coordenação motora e da cognição.

 

É fundamental que pais, educadores e profissionais da saúde estejam atentos a esses efeitos e adotem estratégias para garantir um uso equilibrado e saudável das tecnologias. Lembre-se que as tecnologias não são inimigas, mas devem ser usadas com moderação respeitando a idade das crianças.

(*) Luciana Brites é CEO do Instituto NeuroSaber, psicopedagoga, psicomotricista, mestre e doutoranda em distúrbios do desenvolvimento pelo Mackenzie, palestrante e autora de livros sobre educação e transtornos de aprendizagem. Instituto NeuroSaber https://institutoneurosaber.com.br

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