Andréa Brêtas utiliza as lentes da câmera para trazer à tona o tema da Mutilação Genital Feminina em exposição de fotos em preto e branco, de mulheres africanas, em quatro salas dos Correios Niterói RJ
A mostra tem por objetivo provocar o observador e conscientizar sobre o fim à violência contra a mulher, com intervenções no dia 06 de fevereiro (Dia Internacional da Tolerância Zero à MGF) e 08 de março (Dia Internacional da Mulher)
“Eu quero contar a história das mulheres que sofrem violência, sejam elas quem forem, pelas lentes da minha câmera, e escolhi as que sofrem mutilação genital feminina (MGF), prática que atinge mais de 200 milhões de mulheres em mais de 90 países no mundo, sendo 29 na África.
A África é um continente que sempre me provocou um enorme fascínio, algo como um pertencimento de outra vida. Quando viajo para fazer fotos, é o único local de onde não sinto vontade de voltar.
Na exposição apresento fotos da Namíbia e do Quênia. Por que? Para criar um contraponto entre o olhar das mulheres de cada país.
Na Namíbia, não há mutilação. Estive lá e fiz fotos incríveis. Quando retornei assisti ao filme “Flor do Deserto” (2009, dirigido por Sherry Hormann), sobre a modelo somali Waris Dirie, que fugiu e em uma entrevista à revista Marie Claire, em 1996, já uma supermodelo internacional no auge da carreira, abriu ao mundo um assunto até então considerado tabu, a MGF.
Então, viajei para o Quênia, onde a prática é realizada, de forma tão gritante, que acreditam que “Só uma mulher cortada é uma boa mulher”. Em Enugu, estado da Nigéria, por exemplo, soube de uma menina de oito dias de nascida que foi batizada e mutilada no mesmo dia.
Então, através das fotos, da diferença de olhares, as pessoas vão notar a diferença entre as expressões das mulheres desses dois países, e certamente vão se deixar tomar por emoções diversas.
Mas o mais importante é a conscientização de que a violência contra a mulher, independente da forma que seja praticada deve ser falada, gritada e mostrada.
Minha verdade são esses olhares em preto e branco. Você é meu convidado a enxergar a razão dessa luta!”
A fotógrafa e artista plástica Andréa Brêtas apresenta a exposição “Pranto”, onde traz fotos de mulheres africanas em quatro salas do Espaço Cultural Correios Niterói RJ, em preto e branco, para conscientizar sobre a violência contra a mulher, principalmente sobre a MGF – Mutilação Gentital Feminina, que, segundo o Unicef, vitimiza, ainda hoje, milhões de mulheres e meninas em todo mundo e que, a cada ano, atinge cerca de três milhões de meninas, antes de completar 15 anos.
A mostra não traz cores porque tem o objetivo de provocar reações e conexões com o observador, mas traz visivelmente o respeito do olhar de Andréa Brêtas e a excelência da curadoria da Tartaglia Arte na escolha de temas de impacto e importância socio-culturais.
“Pranto” acontece entre os dias 28 de janeiro e 11 de março de 2023, não por acaso. Desde 2012, a data de 06 de fevereiro foi adotada como o Dia Internacional da Tolerância Zero à Mutilação Genital Feminina, por unanimidade, em votação da Assembleia Geral das Nações Unidas (Resolução 67/146). No dia 08 de março, comemoramos o Dia Internacional da Mulher. Em ambas as datas, Andréa Brêtas estará presente para visita guiada e bate papo com outros profissionais para falar sobre o tema.
O enfrentamento às múltiplas formas de violência contra as mulheres é fundamental para que haja condições mais dignas e justas, lutando pela erradicação, respeito e igualdade.
TESTEMUNHOS
“A assassina era profissional. Eu estava paralisada de medo. A mulher retirou do saco uma lâmina de barbear partida” (testemunho de uma vítima)
“Senti que me cortavam a carne, os órgãos genitais. Ouvia o ruído da lâmina que ia e vinha. Depois não senti mais nada …porque desmaiei” (testemunho de uma vítima)
“Se forem mutiladas, as meninas já podem vestir roupa interior, serão mais responsáveis, encontrarão um marido. São mulheres mais completas e respeitadas. Se não forem, sãodiscriminadas (testemunho da matriarca de uma aldeia no Quênia)
“O corpo que Deus me deu à nascença era perfeito. Os homens retiraram-me a força e tornaram-me deficiente (testemunho de uma vítima).
“A África nos testa o sentido de humanidade.
Elas estão lá para nos perguntar em que grau somos humanos.
Quando a dor do outro deixou de ser também a nossa dor?
A Mutilação Genital Feminina existe.
As mulheres africanas resistem.
E nós? A nós, cabe provar que nascer mulher vale a pena.” (Andréa Brêtas)
SOBRE ANDRÉA BRÊTAS
Carioca, radicada em Petrópolis desde 1992.
Formada em Direito, logo percebeu que não iria encontrar realização plena no mundo jurídico. Sua alma sempre buscou as artes. Com pinturas e esculturas realizou exposições dentro e fora do Brasil, comercializando obras para vários cantos do mundo. Na fotografia, artistas como Brooke Shaden, Danny Bittencourt, Sue Bryce e Flora Borsi atuam como inspiração e parte da formação acadêmica que acumulou através de inúmeros cursos e workshops aqui e no exterior. Na pintura, os clássicos Kandinsky, Miró, Pollock e mais Luís Áquila, Daniel Senise entre outros.
Sua pesquisa artística busca a exposição do interior feminino como foco e, para isso, faz uso da escultura, da pintura e da fotografia como ferramentas incessantes de expressão pessoal e demonstração de sentimentos.
. Exposição individual “Tudo Mais Entre Nós” no Centro Cultural Correios RJ – RJ, 2022
. Exposição coletiva de NFTs na World Art Dubai, Dubai , 2022.
. Exposição coletiva na Fábrica Bhering no Centro – RJ, 2022
. Exposição coletiva na Sala José Cândido de Carvalho em Niterói – RJ, 2021.
. Exposição coletiva no Centro Cultural dos Correios no RJ.
. Bienal Européia e Latino Americana de Arte Contemporânea, 2021.
. Exposição Coletiva no Espaço Cultural Correios em Niterói.
. Bienal Européia e Latino Americana de Arte Contemporânea, 2021.
. Exposição Coletiva na Hamptons Fine Art Fair em Nova York, EUA, 2021.
. Exposição coletiva na Saphira & Ventura Art Design Architecture em Nova York, EUA, 2021.
. Exposição Individual “Sombras”no Coletivo BB Artes Visuais no RJ, 2021.
.Exposição coletiva na Art Lab Gallery, em São Paulo, SP, 2021.
. Exposição coletiva no 6o Circuito Arte Búzios – Búzios, RJ, 2021
. Exposição coletiva no Coletivo BB Artes Visuais no RJ, 2020.
. Exposição individual “Volte a ser feliz” no Espaço Bauhaus, Petrópolis – RJ, 2019.
. Exposição individual “Era uma vez num sonho” no Espaço Bauhaus, Petrópolis – RJ, 2019.
. Participação premiada no Brasília Photo Show – International Festival of Photography – Brasília – DF, 2019.
. Exposição coletiva na Casa da Princesa Isabel – Master Casa de Natal, Petrópolis – RJ, 2019.
. Participação premiada no Brasília Photo Show – Internacional Festival of Photography – Brasília – DF, 2018.
. Exposição coletiva na Art Expo em Nova York, EUA, 2012.
. Exposição individual “Fêmina” no Centro Cultural Raul de Leoni – Petrópolis – RJ, 2010.
PRÊMIOS
. Prêmio Medalha de Ouro Brasília Photo Show Edição: 2021 Categoria:
Infantil Foto: Twins
. Prêmio Estatueta Prêmio máximo da categoria Brasília Photo Show
Edição: 2021 Categoria: infantil Foto: Helena e Elisa
. Prêmio Menção Honrosa Galeria Promissores Brasília Photo Show
Edição: 2019/2020 Categoria: Retrato de pessoas Foto: Gêmeas até a
eternidade
. Prêmio Menção Honrosa Galeria Promissores Brasília Photo Show
Edição 2019/2020 Categoria: Street View Foto: Piedade
. Prêmio Menção Honrosa Galeria Promissores Brasília Photo Show
Edição 2018/2019 Categoria: Randômica Foto: Himbas
MUTILAÇÃO GENITAL FEMININA – Por Dra. Vanessa Jaccoud, psicóloga clínica e psicossomatista, com Certificação em Traumas Complexos por Harvard Medical School
A prática é concentrada em 30 países na África e no Oriente Médio, e alguns lugares da Ásia e América Latina. Ainda que denominado pela OMS uma violação aos direitos humanos e tenha uma data representando essa luta pela, ainda é praticado por muitos países e culturalmente visto como uma tradição, como um rito de passagem da vida infantil a vida adulta para as mulheres, mesmo que infelizmente, seja feito contra a vontade delas na maioria dos casos.
A OMS descreve a prática como “um procedimento que fere os órgãos genitais femininos sem justificativa médica”. As mulheres que sofreram quando jovens, descrevem a prática ocorrida como brutal e cruel, descrevem as dores inimagináveis que sentem e como são tratadas sem nenhum remorso mínimo de cuidado pelas mulheres que realizam essa prática, são relatos que ninguém deveria sequer imaginar viver esse trauma. Os motivos da prática estão sim ligados às suas tradições e culturas, mas há mais motivos por trás da brutalidade. Dentre alguns estão no controle à sexualidade de mulheres e meninas jovens, já que a prática é realidade em torno dos 12 anos, muitas vezes sendo um pré-requisito para o casamento e relação forte ao casamento infantil. Mas muitas outras comunidades já realizam devido a alguns mitos que circulam entre as comunidades sobre a genitália feminina, crendo que um clitóris que não seja cortado pode crescer ao tamanho de um pênis, ou que a prática aumenta a fertilidade, e outros já consideram a genitália como suja e feia.
A prática é realizada há tempos, crendo a anteceder os tempos do Cristianismo e Islamismo, que só mostra ainda mais há quanto tempo essas mulheres vem sofrendo e são obrigadas a se submeterem, não somente pelo ato em si, mas por viver com medo da sua própria cultura, que suas filhas viverão as mesmas dores e suas filhas então também, a desesperança de receber uma ajuda ou um remorso pelas mesmas mulheres que realizam o ato e os homens que apoiam e demandam. Ainda que seja cultural e visto como uma tradição pelas comunidades que aderem. nenhuma religião em si condena ou promove a prática. É evidente as inúmeras brutalidades do ato em si, as complicações físicas que podem surgir durante e após a longo prazo são inúmeras, mais ainda é a falta de higiene e a falta de importância por quem e onde são realizadas. Além destas, o pior são os efeitos causados na saúde mental destas mulheres.
O trauma que permanece no físico, ecoa também pelo psíquico. A perda de confiança ao próximo, autoconfiança, autoestima e barreiras criadas que dificultam relacionar-se com outros, Transtornos Ansiosos e Depressivos que podem surgir e permanecer com as mulheres que viveram isso. O medo que reina na vida das mulheres que não são tão sortudas ou privilegiadas como nós, que nasceram em comunidades onde são obrigadas a viverem em medo, sujeitas às ideologias que nasceram “errado” ou que seu corpo seja algo repudiável. “Acredito que o impacto vá até muito além do trauma da própria situação em si, dessa violência, independente de estar em tradições, culturas ou comportamentos em massa de um país. Estamos falando de uma desconstrução do feminino, da situação que fere e coloca a margem a expressão do feminino que é, principalmente, pode ser exercido através da sua genital e do contato consigo, toda essa feminilidade e poder justamente se apropriar disso! Somos femininas não somente por orgaos genitais, obviamente que não, principalmente pq nos sentimos a feminilidade aflorar independente do corpo que estamos inserido, mas quando se apropria desse corpo e estamos congruente com esse feminino no físico e se sofre uma mutilação desse tipo, acredito que parte dessa feminilidade, desse direito de exercer a mulher que somos, no sentir na alma e físico, na soma e psiquismo, é ferido ali também, muito dolorosamente em todos os âmbitos, bio, psico, socio, cultural, psíquico, e espiritual, justamente que coloca a prova a certeza de saber quem se é. Preciso me atentar a isso.
Essa desconstrução desse feminiono vai ali em uma série de certezas em quem ela é, e ela começa a estar desfazendo da sua própria crença, do seu próprio sentir, corpo, apropriação feminino que ela representa. Não é só trágico, mas extremamente violento e excessivo. Precisa ser visto que ainda é acontecido nesse século, uma brutalidade enorme. Não tenho ideia de quantos acometimentos podem estar implicados na saúde mental dessas mulheres, mas minimamente traumatizados na brutalidade física e da desconstrução da alma delas, e a ressonância que esses atos traz a vida da pessoa. Então falamos de uma prática que precisa ser revisitada e falada ainda para evitar que ainda seja praticado e mais mulheres sofrerem nas futuras gerações. Falamos muito de violência contra a mulher, essa é uma das brutalidades mundiais que o mundo oferta para as mulheres. Realmente é muito pavoroso pensar nessa dor de alma e corpo, pertencimento, inserção cultural, tudo que permeia a essa mulher e essa feminilidade que está sujeita em tudo que se encaixa.”
SOBRE A TARTAGLIA ARTE
A Tartaglia Arte foi fundada em 1950 como um estúdio de pintura pelo artista Piero Tartaglia, então conhecido como Piery. Após alguns anos, criou um ponto de referência e encontro cultural com outros artistas e jovens talentos onde, sob a orientação do Mestre, desenvolveram seu estilo pessoal. A paixão avassaladora de Tartaglia pela expressão pictórica com explosões de cor pura e contrastes violentos que tornam a tela viva, deu vida à Escola do Disgregacionismo. Posteriormente fundou as Galerias, para exposição permanente de seus trabalhos e os de seus alunos, e que hoje são dirigidas pelo filho Riccardo.
O amor pela arte e uma visão cultural ampla são as peculiaridades deste grande artista, e representam sua herança moral e espiritual. Herança que continua sendo representada por Riccardo Tartaglia, que trabalha com a mesma seriedade e tenacidade na propagação da arte, através de exposições e eventos internacionais. Mas tudo com a assinatura de Riccardo Tartaglia e Regina Nobrez (Membro da Academia de Belas Artes do Rio de Janeiro e Embaixatriz Cultural com Honoris Causa, pela Assembleia Legislativa de Santa Catarina – Honra da Arte de Florianópolis), o que confere um atestado de credibilidade e sensibilidade criativa.
Marchand e assessora da artista: Georgia Nolasco @nolascoge
Abertura: 28 de janeiro de 2023 das 13h às 18h
Visitação: 28 de janeiro a 11 de março de 2023
Local: Espaço Cultural Correios Niterói
Av. Visconde de Rio Branco, 481 – Centro – Niterói/RJ
Tel: (21) 2503-8550
De segunda a sexta, das 11h às 18h e sábado, das 13h às 17h
Entrada: gratuita
Classificação: livre
Assessoria de imprensa: Paula Ramagem @_paula_r_soares
Apoio: Consolato Onorario Italiano – Florianópolis/SC – CIB/SC – Espaço Cultural Correios
Acesso: Barcas (estação Araribóia), UBER, táxi, ônibus. Do Rio, metrô ou ônibus até a estação Carioca, caminhar até a Estação das Barcas na Praça XV.
A cantora Micarla acaba de atingir a expressiva marca de 100 mil visualizações no YouTube em menos de 30 dias do lançamento de sua mais recente música autoral, “Desejo incansável”. Este marco solidifica a faixa como um dos maiores sucessos de sua carreira e reafirma seu lugar de destaque no mercado musical.
Desejo incansável:
Conhecida por sua voz marcante e versatilidade dentro do sertanejo, Micarla tem chamado a atenção da crítica e do público. Sua capacidade de conectar-se com as emoções através de grandes sucessos sertanejos e suas músicas autorais faz dela uma escolha certeira para quem busca talento autêntico.
Para produtores de eventos, prefeituras e casas de show, Micarla surge como uma opção imperdível, unindo repertório de sucesso e carisma inegável no palco.
SHOWS
A artista, que já se apresentou em palcos badalados como a Festa de Peão de Barretos (2018 e 2025), e nos estados de Goiás, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, entre outros, demonstra consistência em suas performances ao vivo. Para agendamentos e orçamentos de shows, a equipe da artista está disponível para levar este sucesso sertanejo para o seu evento.
MODÃO SERTANEJO AO VIVO
Preparem os corações e as gargantas para cantar junto! A talentosa cantora Micarla presenteou o Brasil com o lançamento do seu mais novo DVD, “Modão Sertanejo Ao Vivo”, gravado na vibrante cidade de Goiânia/GO. E o resultado é simplesmente espetacular! Com uma produção impecável e a energia contagiante do público goiano, Micarla entrega um repertório que é pura essência da música sertaneja.
Modão Sertanejo Ao Vivo:
O DVD, com 30 faixas, é um resgate emocionante dos grandes clássicos que embalaram gerações, interpretados com a voz marcante e a sensibilidade que só ela tem. A produção musical do projeto ficou a cargo de Sóstenes Ramalho. Romário dos Reis, da 062 Filmes, assina a produção de vídeo, e Lucas Natã Borges foi o responsável pela mixagem e o áudio.
Desde os primeiros acordes, o público é transportado para uma noite de pura emoção. As modas escolhidas a dedo celebram a história do sertanejo, falando de amor, saudade, superação e as alegrias simples da vida no campo. Cada canção é um convite para reviver memórias e sentir a força das nossas tradições.
A gravação em Goiânia, berço de muitos talentos sertanejos, adiciona um tempero especial ao projeto. A interação com a plateia, os aplausos calorosos e a atmosfera de celebração tornam o DVD “Modão Sertanejo Ao Vivo” uma experiência autêntica e inesquecível. Este lançamento é um presente não só para os fãs de Micarla, mas para todos que amam a música sertaneja em sua forma mais pura e emocionante.
MICARLA
Micarla, carioca natural da cidade de Duque de Caxias, vem ganhando cada vez mais destaque nas redes sociais interpretando grandes sucessos da música sertaneja, além de suas músicas autorais que são sucesso nas principais plataformas de distribuição digital, como “Agora é meu ex”, “Tome juízo”, “Carência com bebida”, “Me valorizei”, “Amiga que é parça”, “Já te esqueci pode acreditar”, “Me valorizei”, entre outras.
Micarla começou a cantar profissionalmente aos 13 anos de idade e desde então, é apaixonada pela música sertaneja, com um EP nas plataformas digitais, lançado em 2021, intitulado “I Love Sertanejo” para iniciar sua carreira profissional, obteve uma estreia surpreendente. Micarla já se apresentou em vários eventos sertanejos, inclusive na Festa do Peão de Barretos no ano de 2018, onde foi bem recebida e uma das revelações da festa.
Micarla tem como principais influências na música sertaneja, as duplas Milionário & José Rico e Chrystian & Ralf e a cantora Roberta Miranda. Eclética, ela também interpreta outros estilos musicais e é simpatizante de vários gêneros como a mpb, onde tem a cantora Elis Regina como grande referência artística.
A artista já participou também de shows com grandes nomes da música sertaneja como Henrique & Juliano, Bruno & Marrone, Mano Walter, Zé Neto & Cristiano entre outros. Preservando sua origem e raízes simples, Micarla segue com a bagagem de quem domina a arte de compor, tocar e cantar, conquistando cada vez mais seu espaço, sempre com muito carisma e seu único jeito de ser.
Para ouvir suas músicas e conhecer um pouco mais de Micarla, acesse as redes sociais:
Considerado um dos maiores ícones da música brasileira, o cantor e compositor Sérgio Reis retorna ao palco do Teatro Bradesco no dia 11 de outubro para um show especial em comemoração aos seus 67 anos de carreira. Na apresentação, o artista promete emocionar o público com sucessos como “Panela Velha”, “Menino da Porteira” e “Coração de Papel”, além de outros clássicos que atravessam gerações. Os ingressos estão à venda no site Uhuu.com.
Dono de uma voz inconfundível e de uma trajetória sólida, Sérgio Reis traz em seu repertório canções que se tornaram verdadeiros hinos da música sertaneja, passeando por todas as fases de sua carreira. Mais do que uma apresentação, o show comemorativo será um verdadeiro encontro entre o artista e seus fãs, com participações especiais, homenagens e momentos de pura emoção.
“Essa comemoração é uma forma de agradecer ao público que sempre me acompanhou. São 67 anos de muita estrada, amor pela música e histórias inesquecíveis”, afirma o cantor, que em 2025 também celebra seus 85 anos de vida, tornando esta turnê ainda mais especial e simbólica.
A apresentação, realizada pela Explosion Music (empresa que representa o cantor Sérgio Reis), contará com uma superprodução e trará surpresas que prometem emocionar o público do início ao fim.
SERVIÇO: Sérgio Reis – 67 Anos de Carreira Data: 11 de outubro (sábado) Local: Teatro Bradesco – Rua Palestra Itália, 500, 3º Piso, Perdizes Horário: 21h Abertura da casa: 20h Duração: 90 minutos. Classificação:Livre. Menores de 18 anos, somente poderão entrar acompanhados dos pais ou responsáveis e crianças até 24 meses de idade que ficarem no colo dos pais, não pagam.
Ingressos online: Uhuu.com
Para iniciar o mês de outubro da melhor forma, a dupla sertaneja May e Gabi relançou, nesta quarta-feira (1), a música “Vontade da Gente” em uma versão cantada ao vivo. Essa versão da canção está presente no segundo DVD da dupla, denominado “Sentimentos Reais – A História Continua”, gravado em dezembro de 2024. A composição é a continuidade de uma narrativa marcante iniciada pelas cantoras no primeiro DVD “Histórias” Parte 1 e Parte 2.
A música fala sobre a saudade que a protagonista sente de momentos que viveu com outra pessoa. A canção explora um desejo latente por conexão, principalmente de se permitir sentir, a vontade de compartilhar uma relação leve, onde ambas as partes desfrutam do prazer. Além disso, a sonoridade dançante e envolvente, que mistura um ritmo latino, como o reggaeton, com sertanejo e o espanhol também é um dos pontos fortes da composição.
Conhecidas por transformar histórias reais em composições carregadas de autenticidade e emoção, May e Gabi prometem entregar a mesma qualidade musical do lançamento original em uma versão acústica e encantadora.