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A Galeria Gotlib abre a exposição “Acontece em Copacabana: Marta Bonimond, Meiga Rodrigues, Melinda Garcia, Edith Rocha, Wladimir Machado e João Poppe”, trazendo estilos diversos para falar sobre o icônico bairro carioca.

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No mesmo dia, 12.12, a curadora Adriana Sussekind lança seu livro de contos e crônicas, “Aconteceu em Copacabana”,
desenhando um rico panorama do bairro que é um espelho da cidade maravilhosa

 

A Galeria Gotlib abre a exposição “Acontece em Copacabana: Marta Bonimond, Meiga Rodrigues, Melinda Garcia, Edith Rocha, Wladimir Machado e João Poppe”, com artistas de estilos e técnicas diversas, e curadoria de Adriana Sussekind, no dia 12.12. No mesmo dia, Adriana lança seu livro “Aconteceu em Copacabana”, inspirado no icônico bairro carioca, que tem muitas histórias, personagens e as maiores manifestações culturais, como a bossa nova, o Réveillon e os anônimos que criam personagens marcantes.

Cinco pintores de diferentes estilos e uma escultora – se lançam ao desafio de captar e traduzir, individualmente, a diversidade de formas, símbolos e luzes desse bairro inebriante. Uma escritora carioca e oriunda de uma família literária, que traduz as cores, sons, aromas e histórias de Copacabana em contos e crônicas atemporais e instigantes.


“Acontece em Copacabana” é o resultado de transportar para um suporte de tela, papel ou madeira as experiências pessoais de Marta Bonimond, Meiga Rodrigues, Wladimir Machado, Edith Rocha, Melinda Garcia e João Poppe. E o ‘mar’ de histórias de Adriana Sussekind.

Texto curatorial

“Copacabana é essa imensa curva banhada pelo oceano Atlântico, povoada por vivos personagens e sua linha do tempo, em permanente transformação. As melhores manifestações culturais do Rio brotaram, e ainda brotam, nessa faixa de terra. Da Bossa Nova à festa do Réveillon, Copacabana explode em cores e sons.

Um grupo de artistas plásticos – cinco pintores de diferentes estilos e uma escultora – se lança ao desafio de captar e traduzir, individualmente, a diversidade de formas, símbolos e luzes desse bairro inebriante. Parafraseando Pirandello, estamos diante de seis artistas à procura do sentido de Copacabana.


Temos aqui, nessa mostra, o resultado de transportar para um suporte de tela, papel ou madeira experiências pessoais como: a de Marta e suas composições fluidas, de formas estilizadas; Meiga e seu figurativo abstrato, ao mesmo tempo racional e lúdico; Edith Rocha e seu realismo harmônico; Wladimir Machado e suas figuras humanas envolventes; João Poppe e sua paleta de cores luminosas; e Melinda Garcia com suas esculturas orgânicas que podem representar o início da vida na antiga terra tropical de Sacopenapã. Dos primórdios do bairro aos dias atuais percebemos os elementos perenes e os efêmeros.

Sendo assim, esperamos provocar o público observador e levá-lo à uma busca subjetiva dos vários significados possíveis da cultura copacabanense. Para encerrar essa experiência, na inauguração da mostra, teremos a apresentação de um curta-metragem, da premiada cineasta Alice de Andrade.” (Adriana Sussekind)

Prefácio livro “Aconteceu em Copacabana”

Contos de um lugar no mundo – Fabio B. Pinto

Adriana Sussekind faz parte de uma família estreitamente ligada à literatura brasileira, e demarca com este Aconteceu em Copacabana o seu lugar em uma linhagem de grandes escritores como seu pai, Carlos Sussekind, e seu bisavô, Lúcio de Mendonça, poeta e fundador da Academia Brasileira de Letras. Uma família literária. E bem carioca. Esses dois elementos, literatura e carioquice, se unem nos contos que o leitor tem diante de si.

Forjados em linguagem despojada, de tom despretensioso, esses 40 relatos curtos vão gradualmente desenhando um rico panorama do bairro que é um espelho da cidade maravilhosa que já foi definida como purgatório da beleza e do caos. Purgatório com remota possibilidade de redenção, beleza humana e natural, caos urbano em que coexistem a ordem e a desordem.

Copacabana e Rio de Janeiro estão nas histórias da adolescente que descobre a sexualidade no terraço em obras, do playboy que vive em simbiose com a mãe, na trajetória da modelo que caiu em desgraça e vai viver na rua, na lagosta de um e no arroz com feijão e banana da outra. São fios com os quais Adriana costura sutilmente o tecido que une estes contos/crônicas de variada temporalidade. Ou atemporalidade, pois se a joaninha da polícia pertence a outro tempo, a violência policial continua atualíssima, assim como o profundo abismo que separa a alienação das famílias quatrocentonas decrépitas e a precária condição social dos invisibilizados que as servem.

A autora os vê, registra seus rostos, suas circunstâncias e seu perambular às vezes sem rumo, como o caminhar claudicante do pai cujos olhos se acendem ao falar de filosofia e, de repente, dão à vida uma fagulha preciosa de sentido. Esse pai que saiu a passear de madrugada, de cuecas, numa breve e aflitiva aventura, o mesmo que um dia foi Lamartine e nos deixou uma armadilha genial. A autora, porém, não cria armadilhas. Diz textualmente que “o que acontece em Copacabana não acontece em nenhum outro lugar do mundo” e vai fotografando a alma das personagens em sua rolleiflex, ajustando a lente para captar o micro e o macro desse cotidiano único e intransferível. Afinal, em que outro canto do mundo poderíamos encontrar o filho prodígio de uma família espanhola que foi abduzido por extraterrestres? Ou a moça que não suporta as manias dos namorados e se depara com um sereio em pleno Posto 3? Os retratos de Adriana misturam a singela melancolia de Rubem Braga com a crua denúncia da hipocrisia das elites à maneira de Nelson Rodrigues.

Dividido em seis capítulos, Aconteceu em Copacabana se nutre das experiências pessoais da autora e da percepção transcendental da ressaca das ondas da adolescência, do amor, do sobrenatural e do crime. E o que se vislumbra com clareza nesse mosaico é um talento narrativo que atravessa a superfície das particularidades da rotina em busca do universal, da eternidade que há em cada momento vivido e imaginado. Alguém disse, certa vez, que para mostrar a floresta é preciso começar descrevendo uma única árvore. Máxima tão apócrifa e cheia de sabedoria quanto aquela célebre frase de efeito atribuída a Tolstói: “canta tua aldeia e cantarás o mundo”. É o que faz Adriana neste livro, canta o mundo na aldeia universal que se estende do concreto dos velhos edifícios à beira mar até as ondas desmemoriadas que se sucedem na eternidade oceânica vista por uma janela com vista para o Atlântico. Um mar infinito e exato de histórias que cabem nesse canto imenso do mundo chamado Copacabana.

Sobre a curadora Adriana Sussekind – Museóloga (UNIRIO), pós graduada em Gestão da Cultura (UNESA), Mestre em Memória Social (UNIRIO).

CURADORIAS E PESQUISAS PARA EXPOSIÇÕES

. 2023 – Curadora, pesquisadora e escritora da exposição memorialística “MARIA COLLARES, A DESEMBARGADORA VERDE”. No Museu da Justiça do TJRJ(RJ).

. 2023 – Curadora e pesquisadora da exposição “O ESCRITÓRIO – DESENHOS DE CARLOS SUSSEKIND”. Na Sala Museal – artes e ideias.

. 2004 – Curadora na exposição de artes plásticas “COGNIÇÃO”, dos artistas Ana Castro (argentina) e Valter Lano (brasileiro). Instituto Cultural Brasil Argentina. Galeria Antonio Berni.

. 2003 – Curadora na exposição de artes plásticas“FABIO INNECCO – PINTURAS”. Casa de Cultura Laura Alvim.

. 2002 – Pesquisadora na exposição “EVANDRO LINS E SILVA, UM DEFENSOR DA LIBERDADE”. Na Academia Brasileira de Letras.

. 2001 – Conservadora na primeira etapa da exposição internacional “SURREALISMO” acompanhando a chegada do acervo do Museu de Sintra, Portugal. Centro Cultural Banco do Brasil, CCBB.

. 2000 – Curadora-Assistente da exposição “PÓS-IMPRESSIONISMO E AS ORIGENS DA PINTURA MODERNA”. Projeto da Profa.Dra. Zuzana Paternostro, financiado pelo SESC. Exposição itinerante por diversos estados brasileiros onde há SESC. Foi exibida nas principais capitais durante 5 anos.

 

Sobre Marta Bonimond – artista visual, de dança e professora da UFRJ. É formada em Dança pela Escola Faculdade Angel Vianna, estudou Pintura na Escola de Artes Visuais do Parque Lage com João Magalhães. Tem doutorado em Sociologia pela Universidade de Brasília. Participou de diversas exposições coletivas e individuais no Rio de Janeiro, São Paulo, Nova Friburgo, Rio das Ostras, Petrópolis e Nova Iorque. É autora do ensaio “Corpos em obras – um olhar sobre as práticas corporais da cidade”, editora Annablume, além de diversos artigos e capítulos de livros no Brasil, Noruega e Estados Unidos e antologias de poesia. Realizou performances poéticas no CEP 20000 e com o Coletivo de Portas de Brasília.

Sobre Carlos Eduardo Meiga Rodrigues – bacharel em Pintura pela Escola de Belas Artes da UFRJ, cursou também Desenho e Escultura na Escola Fluminense de Belas Artes, Niterói e tem formação em cursos de computação gráfica, editoração, design gráfico e webdesign. Participou de dezenas exposições individuais e coletivas. Seus trabalhos estão no acervo permanente do Centro Cultural Municipal Calouste Gulbenkian (RJ); na Petrobrás (RJ); no Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro; na CRIARTE, Casa de Cultura de Niterói, entre outros.

EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS: Sala de Cultura Leila Diniz -IORJ – Niterói. 2017. E dezenas de outras individuais na CRIARTE, Museu Antônio Parreiras, Sala de exposições Cândido Portinari da UERJ, Espaço cultural Petrobrás, etc.

EXPOSIÇÕES COLETIVAS:“Esquenta!”, Galeria Eixo, Niterói. 2023; “Ecoativismo Sampa 2023” Espaço FUNARTE, São Paulo. 2023;
“Olhares Diferenciados”- Espaço Cultural Correios Niterói. 2022; “Verão 50 graus” – Espaço Galeria Zagut, RJ. 2020;

 

Sobre Melinda Garcia – Escultora, pintora e escritora, ingressou no universo da arte aos 7 anos, com aulas na Escolinha de Arte da UFRJ. Aos 16 anos, frequentou aulas de desenho no Parque Lage e, em seguida, passou a dedicar-se às esculturas com afinco . Convidada a levar suas esculturas à Construtora Gomes de Almeida Fernandes, foi quando começou sua carreira profissional, produzindo mais de 50 obras de grande porte para jardins, halls e espaços públicos no Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, como a obra “Velocidade , Alma e Emoção”, com 5 metros, em bronze, instalada no Parque Ibirapuera. Além de produzir para coleções particulares, como “Flamingos” , em bronze, com 3 metros, na Casa Roberto Marinho.
Na busca de identidade própria, trafegou por quatro diferentes fases, sendo a última a orgânica , visceral; movimento que fundou e lançou no I Congresso Holístico Internacional, em Brasília, 1987, e em exposição, em 1988, na Galeria Aktuell, RJ. Em 2017, foi premiada na Bienal – ARTE FLORENCE BIENNALE. É palestrante e autora do livro “Holomovimento: Espelho d’Alma” e “The Unified Theory”, uma abordagem multi e transdisciplinar . Recentemente, expôs no Centro Cultural Correios RJ, com uma individual do tema “Imortal: Arte , Alma e Futuro”.

Sobre Edith Rocha – a artista plástica Edith Rocha desenvolve seus trabalhos de pintura atuando em estilo realista contemporâneo. Suas primeiras manifestações foram há mais de 20 anos, com pequenos estudos de paisagens e florais. Hoje sua arte é complementada com sua atuação na Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde cursou Belas Artes em regime de ” visiting scholar “, e aperfeiçoou suas técnicas de óleo sobre tela, e outras mais. Suas viagens a centros de artes internacionais deram-lhe base para oferecer ao público amante das artes a oportunidade de conhecer o seu trabalho.

“Meu trabalho está ligado à natureza , preciso dela para criar. É no meu ateliê que faço toda a estrutura para iniciação da pintura, pois como o meu ateliê está montado dentro da natureza , fica sempre mais fácil para a minha criação . Senti mais a necessidade de estudar luz e sombra, fui buscar cada vez mais aprendizados em que me pudessem adicionar as minhas pinturas. Resolvi dividir com o mundo o que tenho vivenciado com a arte. Uso a técnica de óleo sobre tela na maioria dos meus quadros, faço trabalhos em afrescos , aquarelas , esculturas, trabalhos feitos em outras técnicas desenvolvidas por mim”, explica.

 

Sobre Vladimir Machado – Pintor, desenhista, gravador e cenógrafo. Natural do Rincão dos Alves, Jaguari,RS, 1951.

Na década de 70, tornou-se bacharel em pintura pela Escola de Belas-Artes da UFRJ. Neste mesmo período estudou pintura com Píndaro Castelo Branco, gravura em metal com Adir Botelho e serigrafia e pintura mural em afresco, no ateliê de José Moraes. Além disso, realiza a cenografia do filme O Poderoso Patrão e produz pinturas para os filmes As Musculaturas do Arco do Triunfo e Franz Kafka. Em 1986, leciona Análise da Forma, na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Silva e Souza e Pintura na Escola de Belas-Artes da UFRJ. Em 1992, realizou um painel para a Biblioteca do Departamento de Bioquímica desta última instituição. Dentre as exposições de que participa, destacam-se: Salão Nacional de Belas-Artes, no MEC, Rio de Janeiro, 1972; Salão Universitário – Funarte, Rio de Janeiro, 1975 (Premiado); Valores Novos, no Instituto Brasil-Estados Unidos, Rio de Janeiro, 1975; Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ, 1979; Pinturas e Desenhos, na Galeria Sesc Paulista, São Paulo, 1983/1986; First Art Exposition Brazil Holland, na World Trade Center, Amsterdam, Holanda, 1987; L´Homme Et Ses Croyances, na Inter Art Galerie, Paris, França, 1988; 3 Artistas, no MAM/Resende, 1994. Do início dos anos 70 até 2018, quando produziu seus últimos desenhos, já afetado pela doença, o artista foi um profundo pesquisador da linguagem pictórica, cujos fundamentos aprendeu na Escola de Belas Artes da UFRJ – onde trabalhou de meados dos anos 80 até sua aposentadoria como Professor Adjunto em 2015 -, fundamentos que embasaram sua poderosa verve criativa. De 1992 a 1995, fez Mestrado em Artes Visuais, História e Crítica da Arte, na Escola de Belas Artes da UFRJ. Entre 1998 e 2002, fez Doutorado em História Social (Conceito CAPES 6), pela Universidade de São Paulo, USP, Brasil. Participou de dezenas de exposições coletivas e individuais, além de fazer parte de diversos acervos.

João Poppe – 1938, desenvolveu sua carreira como fotógrafo profissional, colaborando regularmente para revistas como “Manchete”, “Veja” e outras. Também foi fotógrafo da Petrobrás.
Paralelamente, exerceu a atividade de artista plástico, utilizando acrílica sobre tela, guache sobre papel, lápis pastel e outras técnicas mistas em suas obras de arte. Seu estilo é o figurativo impressionista, retratando paisagens e figuras humanas.
Sua principal exposição individual foi no Centro Cultural dos Correios, nos anos 90.
Além disso, suas fotografias constam em importantes obras literárias como o livro ” Universo do Carnaval”, do antropólogo Roberto da Matta.

 

Serviço

Exposição: “Acontece em Copacabana – Marta Bonimond, Meiga Rodrigues, Melinda Garcia, Edith Rocha, Wladimir Machado e João Poppe”.
Artistas: Marta Bonimond, Meiga Rodrigues, Melinda Garcia, Edith Rocha, Wladimir Machado e João Poppe.
Curadoria: Adriana Sussekind
Livro: “Aconteceu em Copacabana”
Autoria: Adriana Sussekind
Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem
Abertura da exposição/lançamento do livro : 12.12.2023, terça-feira, a partir das 18h
Visitação: 12 a 22 de dezembro de 2023.
Horário: das 15h às 19h
Local: Galeria Gotlib (Espaço Cultural Pintor M.D. Gotlib) – Shopping Cassino Atlântico – 3º andar – Av, Atlântica, 4.240 – Copacabana, RJ.

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Croissant & Cia reinaugura loja de fábrica em Indaiatuba em novo endereço

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Na próxima quinta-feira (23), a Croissant & Cia vai reinaugurar a sua loja de fábrica em um novo endereço na cidade de Indaiatuba. A loja, que vai funcionar para o público de segunda a sábado das 8h às 19h e de domingo das 8h às 12h, estará localizada na Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 5300 – Jardim Hubert. Vale lembrar também que entre os dias 23 e 25 de outubro, além das ofertas especiais, a loja estará oferecendo degustação dos produtos.

Com sede na cidade de Indaiatuba, a Croissant & Cia emprega mais de 300 colaboradores. Presentes em vários municípios pelo o Estado de Paulo, sempre aquecendo a economia local, proporcionando emprego direto e indireto, a Croissant & Cia solidifica seu crescimento no setor de alimentos e tem a previsão de seguir expandindo suas operações em mais cidades paulistas.

CROISSANT & CIA
A Croissant & Cia possui uma variedade de mais de 100 salgados congelados de fácil preparo, feitos com ingredientes selecionados. Em 2018, a empresa inaugurou sua nova fábrica, que aumentou a capacidade produtiva e ampliou ainda mais o portfólio de produtos. A distribuição alcança todo o território nacional, entre, lanchonetes, supermercados, restaurantes corporativos entre outros estabelecimentos alimentícios.

Desde 2002, quando ainda empregavam cinco funcionários, que o Seu Antonio e a Dona Dita começaram a produzir os famosos croissants e as deliciosas empadinhas, duas receitas únicas que atravessaram gerações e ganharam prestígio com o toque simples destes dois sonhadores. O amor pela cozinha e o respeito por colaboradores, amigos e clientes continuam sendo os pilares que sustentam a marca e reafirmam o compromisso com a qualidade.

Para mais informações e conhecer um pouco mais dos produtos da Croissant & Cia visite https://www.croissantecia.com.br/ / https://www.instagram.com/croissanteciaoficial/ / https://www.instagram.com/croissantecia.lojadefabrica/.

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Daniele Bloris apresenta a exposição ‘Metamorfoses’, com curadoria de Lia do Rio, na Casa Paulo Branquinho, até o dia 18/10.

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A artista plástica Daniele Bloris apresenta a exposição ‘Metamorfoses’, com curadoria de Lia do Rio, na Casa Paulo Branquinho que, este ano, faz parte da 33ª edição do Arte de Portas Abertas, em Santa Teresa. A artista
apresenta as linhas e cores que tomam vida nas telas e explicam a transformação significativa que provoca no observador as sensações que dão nome à mostra. Impossível não interagir com as obras de Daniele Bloris, que fazem transitar entre as linhas que parecem se completar e formar um único universo.

A abertura será no dia 27 de setembro, às 16h,  e pode ser visitada até o dia 18 de outubro, de terça a sexta, das 14h às 19h, na Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa. Entrada gratuita e censura livre.

Segundo Lia do Rio, curadora, “Daniele Bloris percorre sua trajetória com espontaneidade, na qual gesto e traço se confundem pelo uso de linhas que passam a ter vida própria ao colocar em atividade ritmos internos. Pensa enquanto a linha progride, não pela ordem do acaso, mas pela metamorfose dos signos gráficos, das linhas multiplicadas que intensificam o movimento expandido. (…) Cada uma dessas unidades é, por si só, um termo modular autônomo que pode ser ajustado segundo diferentes ordens, assim como cada desenho é ponto de partida para posteriores desenvolvimentos formais.”

Sobre Daniele Bloris

Daniele Bloris, psicóloga, artista plástica e psicanalista, nasceu e vive no Rio de Janeiro, onde participou de exposições coletivas e individuais. Seus trabalhos também foram expostos em cidades europeias e em Osaka, no Japão.
Suas obras são uma exploração profunda e contínua das possibilidades do traço, do movimento e do espaço. A artista desenvolveu uma linguagem singular, caracterizada por linhas que fluem de maneira orgânica, em um movimento contínuo que parece descrever o infinito. Suas criações são traçadas sobre o papel com uma espontaneidade que revela um profundo diálogo entre a caneta e o papel, entre o consciente e o inconsciente. Cada linha que Daniele desenha não é apenas um elemento gráfico, mas uma expressão de vida, uma defesa de um espaço de liberdade.

Instagram: @daniele.bloris

Serviço

Artista: Daniele Bloris

Exposição: Metamorfoses

Curadoria : Lia do Rio

Local: Casa Paulo Branquinho

Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa – RJ

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

Visitação:  até 18/10

Terça a sexta, das 14h às 19h

Entrada gratuita

Censura livre

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Christopher Cross celebra 40 anos de carreira com quatro shows pelo Brasil

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Shows acontecerão em Curitiba, Porto Alegre, São Paulo e São José dos Campos

A pré-venda de ingressos, para os shows nas capitais paulista, paranaense e gaúcha começa no dia 8 de outubro, com exclusividade para clientes Clube Opus
As vendas para o público geral estarão disponíveis a partir de 9 de outubro
crédito da foto: Max Crace
Mais imagens promocionais, clique aqui.
O cantor, compositor e guitarrista norte-americano Christopher Cross, um dos nomes mais marcantes da música internacional, acaba de confirmar que fará quatro apresentações pelo Brasil. Após nove anos, o artista retorna ao país trazendo na bagagem grandes sucessos como  Arthur’s Theme (Best that you can do)”, tema do filme “Arthur – O Milionário Sedutor”, Sailing”, ganhadora de um dos seus cinco prêmios Grammy, “Ride Like the Wind”, “Never be the Same”, “All Right”, entre outros.
Com mais de 10 milhões de álbuns vendidos ao longo de quatro décadas, sua trajetória reúne conquistas de peso: cinco Grammys, um Oscar, um Globo de Ouro, uma indicação ao Emmy e cinco singles no Top 10 das paradas. Esta é mais uma realização da Opus Entretenimento, uma das maiores plataformas de shows e entretenimento ao vivo da América Latina.
A turnê tem as seguintes datas:
03/12 – Curitiba | Teatro Positivo
04/12 – Porto Alegre | Auditório Araújo Vianna
06/12 – São Paulo | Vibra São Paulo
07/12 – São José dos Campos | Arena Farmaconde
A pré-venda de ingressos terá início no dia 8 de outubro, às 14h, com exclusividade para clientes do Clube Opus, contemplando as apresentações em Curitiba, São Paulo e Porto Alegre. Nas capitais paulista e gaúcha, os ingressos estarão disponíveis pela plataforma uhuu.com e nos pontos de venda autorizados. Já em Curitiba, as vendas ocorrerão pelo site diskingressos.com.br. Para mais informações sobre como se associar ao Clube Opus, acesse www.clubeopus.com.
A venda geral da turnê começa no dia 9 de outubro, às 14h. Em São José dos Campos, os ingressos poderão ser adquiridos pelo site icones.com.br.
Christopher Cross conquistou o mundo logo em sua estreia, em 1980, com o álbum homônimo que lhe rendeu cinco Grammy Awards. Foi a primeira vez na história da premiação que um artista venceu as quatro categorias mais importantes, Gravação do Ano (“Sailing”), Álbum do Ano, Canção do Ano (“Sailing”) e Artista Revelação.
Em parceria com a lenda Burt Bacharach, Cross compôs o clássico “Arthur’s Theme” para o filme Arthur, vencedor do Oscar de Melhor Canção. Com seu lançamento de “Another Page” (1983), Cross voltou ao Top 10 com os singles “All Right” e “Think of Laura” e “Swept Away”, composta para a popular série de TV Growing Pains, que foi indicada ao Emmy, e conquistou fãs em todo o mundo.
Nos últimos anos, Christopher lançou seu próprio selo e, desde 2007, lançou oito álbuns de material inédito, incluindo A Christopher Cross Christmas e The Café Carlyle Sessions, versões em jazz de sucessos e favoritas, nascidas de sua temporada no famoso Hotel Carlyle, em Nova York, e o elogiado “Take Me as I Am” (2018), que destacou suas melodias refinadas e o inconfundível talento como guitarrista.
Em 2020, para celebrar quatro décadas de carreira, lançou o box The Complete Works, reunindo sua discografia completa em uma edição especial que reúne todos os 12 álbuns já lançados, um disco de singles e faixas bônus, além de um vinil rosa contendo uma faixa de cada álbum.
Agora, após a pausa causada pela pandemia, Cross volta aos palcos com sua turnê comemorativa, revisitando sucessos atemporais como “Sailing” e “Ride Like the Wind”, além de apresentar canções de diferentes fases de sua carreira.
Dos seus primeiros dias no Texas, quando chegou a ser técnico de bateria de Ginger Baker, comprou instrumentos de Jimmy Page e substituiu Ritchie Blackmore em uma apresentação do Deep Purple, até se tornar um respeitado cantor, compositor e guitarrista, Christopher Cross segue compartilhando sua arte e emocionando plateias ao redor do mundo.

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