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Rock in Rio 2024: Em ano de dupla celebração, enquanto Brasil se prepara para os 40 anos do festival

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Rock in Rio 2024: Em ano de dupla celebração, enquanto Brasil se prepara para os 40 anos do festival, Portugal comemora 20 anos com chegada em novo espaço, Parque Tejo Lisboa, e anuncia Ed Sheeran como primeiro headliner
No Brasil, a comemoração acontece em setembro do próximo ano e prevê uma festa a altura dos 40 anos. Já a 10ª edição portuguesa do festival será realizada nos dias 15, 16, 22 e 23 de junho de 2024, com uma nova Cidade do Rock, no Parque Tejo Lisboa, novidades como um novo palco, uma nova Rota 85 e um espaço que vai celebrar 20 anos de “Por Um Mundo Melhor”

O ano de 2024 será especial e terá comemoração em dose dupla não apenas para a organização do Rock in Rio, mas principalmente para os fãs. A festa está garantida! No Brasil, na Cidade do Rock no Rio de Janeiro, o festival marca os 40 anos desde quando todo este sonho começou e celebrará toda esta mágica história nos dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro. A cantora Ludmilla, que fez uma apresentação arrebatadora em 2022, já está confirmada pela organização e irá se apresentar no Palco Mundo. Em Portugal, mais precisamente em Lisboa, a primeira cidade fora do Brasil a ganhar uma edição do evento, serão celebrados os 20 anos desde a primeira edição. Para lá, são duas décadas de memórias, grandes concertos, novos formatos de entretenimento. Até hoje foram nove edições, mais de 3 milhões visitantes na Cidade do Rock, investimento de mais de 225 milhões de euros, mais de 87 mil empregos gerados no país, cerca de 5,6 milhões de euros investidos em causas socioambientais e inúmeras ações, entre as quais: a instalação de painéis fotovoltaicos em escolas, projeto de reflorestamento de áreas de floresta queimada por incêndios, equipagem de hospitais e IPSS, construção de salas sensoriais para jovens, e muitos outros. Em 2024, o festival, que estreou em Lisboa no ano de 2004, está de volta para uma edição especial nos dias 15, 16, 22 e 23 de junho de 2024. A organização anuncia grandes novidades além de uma nova localização, o Parque Tejo Lisboa. Somado a isso, o Rock in Rio Lisboa confirma seu primeiro headliner: Ed Sheeran.

 

Uma nova Cidade do Rock vai abrir as portas no Parque Tejo Lisboa, numa ode à cidade que acolheu o festival em 2004, com o Tejo e a Ponte Vasco da Gama como pano de fundo. Um convite inicialmente lançado pela Câmara Municipal de Lisboa, para assinalar uma data especial, tornando o Rock in Rio Lisboa o primeiro grande evento a ocupar o recente Parque Tejo Lisboa, tal como aconteceu há 20 anos, quando o festival se estabeleceu no Parque da Bela Vista. Mas as novidades não se restringem a mudança de local. Para garantir uma festa à altura do novo espaço, o festival traz Ed Sheeran, que se apresentou pela primeira vez em Portugal em 2014, precisamente no Palco Mundo do Rock in Rio Lisboa, para voltar à Cidade do Rock. O artista é o primeiro nome confirmado para a 10ª edição portuguesa do festival, sendo headliner do dia 16 de junho e levando ao Palco Mundo grandes hits e os seus singles mais recentes, do álbum Autumn Variations.

 

Olhar para trás e ver o trajeto do Rock in Rio desde a chegada a Portugal, em 2004, o quanto o festival e o mercado evoluíram, os desafios que superamos, o legado que já deixamos, todas as pessoas que marcamos e os projetos que ao longo dos anos fomos criando e apoiando, que nos permitiriam ajudar a transformar vidas, é o que faz valer a pena. E é isso que queremos celebrar, com todos aqueles que fizeram e fazem estes 20 anos possíveis: o público, de todas as idades, crenças, estilos; os artistas, do rock ao pop aos mais recentes fenómenos digitais, sem esquecer obviamente os protagonistas dos bastidores, que são todos os que trabalham para colocar de pé o festival, além dos parceiros que fazem tudo isso ser possível e que mergulham com a gente com o mesmo empenho, dedicação e vontade de fazer um mundo melhor.”, afirma Roberta Medina, vice-presidente Executiva do Rock in Rio. “E como não é todos os dias que se faz 20 anos, vamos fazer aquilo que melhor sabemos fazer, a festa, numa edição especial: num espaço novo que vai permitir trazer mais entretenimento, mais conforto, áreas de alimentação e de descanso, elevando a experiência do público a um outro patamar, e que também nos vai permitir trazer novas propostas para dentro da Cidade do Rock, que na largada já traz Ed Sheeran como primeiro headliner anunciado! Não poderíamos ter um início melhor!”, acrescenta.

 

“Esta será, sem dúvida, uma edição histórica, que surge do convite do Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, para estrearmos o Parque Tejo Lisboa como local para grandes eventos pós Jornada Mundial da Juventude, ao mesmo tempo que aproveitam esta oportunidade para recuperar todo o terreno da Bela Vista, necessidade que já sinalizamos há muitos anos”, conclui.

 

Roberta Medina salienta ainda que “somos apaixonados pela Bela Vista e ficamos felizes por ver que em 2025 a cidade terá os seus dois grandes espaços para eventos ainda mais valorizados. A nossa relação com a comunidade local da Bela Vista continuará como sempre foi, continuaremos trabalhando com ela na promoção positiva do bairro e dos seus talentos, em geração de emprego, acesso à cultura e muito mais.

 

Carlos Moedas, Presidente da Câmara Municipal de Lisboagarante que “não poderia estar mais satisfeito com este anúncio da próxima edição do Rock in Rio acontecer no Parque Tejo Lisboa e em uma data tão marcante como são os 20 anos deste festival que tem já uma relação umbilical com a cidade. Depois do enorme sucesso da Jornada Mundial da Juventude, com imagens e cenários únicos que chegaram a todo o mundo, temos agora a oportunidade do Parque Tejo Lisboa receber o Rock in Rio, permitindo assim que o Parque da Bela Vista possa ser recuperado no próximo ano. O Parque Tejo Lisboa é um novo parque que nasceu para a cidade, mas é também um novo espaço que nasceu para grandes eventos em Lisboa. Não podíamos começar da melhor maneira”, confirma.

 

Uma nova Cidade do Rock está prestes a nascer

 

As portas da nova Cidade do Rock, no Parque Tejo Lisboa, abrem ao público nos dias 15, 16, 22 e 23 de junho de 2024. Esta nova localização manterá a capacidade da venue anterior, no Parque da Bela Vista, para 80.000 pessoas diárias. A área de público em frente ao Palco Mundo terá aproximadamente as mesmas dimensões da utilizada no Palco Mundo do Parque da Bela Vista, mas serão utilizados 30 mil m2 a mais, para prover ainda mais conforto para o público transitar entre as atrações e para trazer ainda outras atividades. Esta nova localização oferecerá ao público uma experiência ainda melhor, uma vez que o espaço é mais amplo, permitindo assim aumentar também as áreas de descanso, além de proporcionar uma circulação mais fluida para os fãs, com uma melhor acessibilidade, por ser um terreno mais plano.

 

Estamos estudando detalhadamente o Parque Tejo Lisboa em busca das melhores localizações para os nossos espaços, com a principal preocupação de garantir ao público uma experiência confortável e assegurando o bem-estar dos moradores da região. Vamos distribuir os palcos de forma a aproveitar os anfiteatros naturais que o parque já tem, tirando o melhor proveito do terreno”, explica Ricardo Acto, vice-presidente de Operações da Rock World. A nova Cidade do Rock vai permitir melhorias no Parque Tejo Lisboa, com relação às infraestruturas, que serão construídas para o evento e que, posteriormente ficarão para o Parque, como sombras e banheiros.

 

O icônico Palco Mundo, que esta edição vai se beneficiar de um cenário de fundo deslumbrante entre o Rio Tejo e a Ponte Vasco da Gama, vai continuar a receber os maiores artistas nacionais e internacionais, como Ed Sheeran, o primeiro headliner anunciado. O espaço vai contar com um espetáculo diário audiovisual que vai celebrar os 20 anos. De volta a Cidade do Rock está, também, o Galp Music Valley, confirmando assim a Galp como patrocinadora principal de mais uma edição do Rock in Rio Lisboa. O palco irá continuar a trazer propostas musicais nacionais e internacionais ainda de maior relevância, para todas as idades e estilos musicais.

 

Outra novidade para esta edição é que a Cidade do Rock contará com um novo palco, que surge como parte da estratégia do festival de reforçar a oferta musical, trazendo ainda mais espetáculos de grande porte para o seu vasto cardápio de entretenimento.

 

Acreditamos que todos os palcos são protagonistas, cada um com a sua relevância artística. Montamos o nosso line-up atendendo às vontades e interesses do público, mas buscando também surpreender. Um festival é isso: um lugar onde você vai para ver e ouvir seus artistas preferidos, mas também para descobrir novos artistas, por quem vai se apaixonar”, afirma Zé Ricardo, vice-presidente Artístico da Rock World.

 

Nesta nova Cidade do Rock, quem também volta a marcar presença na edição comemorativa dos 20 anos do festival é o Super Bock Digital Stage, que vai oferecer uma grande experiência de entretenimento, com música, dança e humor, projetando os momentos mais virais dos últimos 20 anos e apresentando as estrelas da internet que moldarão os próximos 20.

 

A Rock Street mantém seu tom provocativo para falar do encontro entre pessoas e tecnologia, sobre como valorizamos o humano e usamos a tecnologia de forma construtiva e saudável. Outros espaços que se revelaram um sucesso na sua estreia, em 2022, seguem para o novo espaço, como o Chef’s Garden, que vai levar o melhor da gastronomia de Portugal; e o ESC Online Sports Bar, que ganha um protagonismo maior esta edição por coincidir com período de campeonato europeu de futebol.

 

Quem estreia com nova roupagem na Cidade do Rock é a Rota 85. Se o Rock in Rio em Portugal celebra 20 anos, não podemos esquecer que a sua história, na verdade, começou duas décadas antes, no ano 1985, quando Roberto Medina abriu os portões do festival no Rio de Janeiro, dando voz a uma geração oprimida que acabava de sair da ditadura militar. 40 anos depois, o festival já percorreu o mundo, mantem uma base no Brasil e outra em Portugal e já deixou um legado por todos os países por onde passou. Na rua mais charmosa e instagramável da Cidade do Rock, o público vai poder conhecer melhor a história daquele que hoje é um dos maiores eventos de música e entretenimento do mundo, com uma cenografia e memorabilia de 1985, como o tênis na lama, assistir a um documentário do festival no cinema ou ainda celebrar o amor com o personagem Elvis Presley como celebrante, bem ao estilo Las Vegas, entre outras atividades.

 

Não só de música e entretenimento se faz o Rock in Rio. É sabido que o festival se pauta, também, pelo seu compromisso para com o futuro e que em 2001 lançou o projeto social “Por um Mundo Melhor”, como forma de formalizar aquilo que desde 1985 já estava no seu DNA. Desde então, o festival vem ampliando a sua atuação, adotando e incentivando práticas que apoiam o coletivo e contribuem para a construção de um mundo melhor, unindo-se a empresas, associações e parceiros que possuem os mesmos valores. Nesta edição, o Mundo Melhor também será celebrado e com direito a um espaço próprio: na já icônica Pala do Parque Tejo Lisboa, o festival irá criar uma área que explora estes 20 anos na perspectiva socioambiental, recordando os projetos que fazem parte do legado do festival.

 

A Pala do Parque Tejo Lisboa já é um ícone deste espaço, tendo uma grande importância simbólica para a cidade. Quisemos destacar essa importância e dar-lhe um papel central nesta edição especial do Rock in Rio Lisboa, tendo sido o local escolhido para materializar o conceito da nossa campanha, “All in Rio”, e o nosso propósito de mundo melhor. Será, assim, o palco do Mundo Melhor, onde será possível revisitar as várias iniciativas desenvolvidas – desde o Rock in Rio Escola Solar (que em 2009 recebeu o Energy Globe Award), passando por projetos de reflorestação, leilões solidários e experiências com artistas, iniciativas que permitiram equipar hospitais e IPSS, construção de salas sensoriais para jovens, entre tantos outros – e debater ideias e compromissos para o futuro”, revela Roberta Medina.

 

Além de todos estes espaços, a oferta da Cidade do Rock só fica completa com a presença da famosa roda gigante Pisca Pisca e da tirolesa 7Up, que voltará a proporcionar o voo mais incrível de toda a Cidade do Rock e de toda a Lisboa. Haverá ainda espaço para a já tradicional e sofisticada Área VIP Gato Preto, para os rooftops, para a fonte, um dos locais mais fotografados do festival, e para um Premium Club (camarotes com vista privilegiada para o Palco Mundo).

 

Ed Sheeran está de volta ao Rock in Rio Lisboa

 

Nesta edição de grandes celebrações, a primeira grande revelação do line-up é o aclamado artista britânico Ed Sheeran, que retorna ao festival 10 anos depois de sua estreia memorável em Portugal.

 

Ed Sheeran tem uma carreira repleta de sucessos, premiações e milhões de fãs por todo o mundo. Músicas como “Shape of You”, “Thinking Out Loud” e “Perfect” são hinos que transcenderam fronteiras e conquistaram fãs de todas as idades. O cantor vendeu mais de 56 milhões de álbuns e 150 milhões de singles por todo o mundo. Com o seu estilo que une composições provocadoras, pop universal e influência de vários gêneros, consegue chegar além do seu público, atravessando gerações.

 

Desde que surgiu no circuito do Reino Unido em 2010 com o seu “No.5 Collaborations Project”, o artista nascido em Suffolk tem conquistado fãs em todo o mundo com a sua inigualável versatilidade e capacidade de composição. Agora, com sete álbuns consecutivos no primeiro lugar do Reino Unido – ‘+’ (2011), ‘x’ (2014), ‘÷’ (2017), ‘No.6 Collaborations Project’ (2019), ‘=’ (2021), ‘-‘ (2023) e Autumn Variations (2023), Sheeran continua a reafirmar o seu título de uma das estrelas pop mais requisitadas do planeta.

 

Antes do lançamento de ‘=’ (outubro de 2021) – um álbum que já ultrapassou os seis milhões de vendas globais – Sheeran assegurou dois singles nº 1 no Reino Unido com ‘Bad Habits’ e ‘Shivers’, que ficaram no topo da Official Singles Chart do Reino Unido durante um total combinado de 15 semanas. Além disso, o LP levou para casa 2 EMA’s para “Best Artist” e “Best Song”; um American Music Award para “Favorite Male Pop Artist”; “Solo Artist of the Year” da GQ britânica; 4 prêmios Los40; um BRIT Award para “Songwriter of the Year” juntamente com uma nomeação para “Song of the Year” nos GRAMMY’s de 2022.

 

Mas não são apenas as suas músicas que fizeram com que o headliner do Rock in Rio Lisboa se tornasse um dos artistas mais procurados do século XXI. Dono de uma capacidade mística de transformar os locais com capacidade para 90.000 pessoas nas salas dos pubs onde começou a tocar, Ed fez história em 2015 depois de se tornar no primeiro artista a fazer uma apresentação solo, sem nenhuma banda, no Estádio de Wembley, apenas com a sua guitarra e pedal de loop – durante três noites consecutivas esgotadas. Avançando até ao verão de 2019, Ed voltaria a entrar nos livros de história após a conclusão da sua gigantesca turnê Divide de dois anos, tornando-se oficialmente o artista mais esgotado de todos os tempos, depois de ter culminado com espetáculos especiais em sua cidade natal, em Ipswich, Suffolk. Desde o verão passado, Ed está viajando pelo mundo com sua “+ – = ÷ x Tour” (pronuncia-se “The Mathematics Tour”).

 

Ed Sheeran, que foi premiado com um MBE — uma honra de Estado britânica, em 2017, pela contribuição que tem feito à música e à caridade, é o orgulhoso vencedor de um IFPI Award (artista global que mais vendeu em 2017); um BRIT Billion Gold Award; quatro Grammys; quatro Ivor Novello’s; sete BRIT Awards (incluindo duas vitórias consecutivas para “Sucesso Global” em 2018 e 2019); sete prêmios Billboard e muitos mais. Além disso, até hoje, o seu terceiro álbum de estúdio, “÷”, continua a ser o álbum mais vendido da história por um artista masculino no Reino Unido, enquanto o single principal do LP, “Shape of You”, mantém o seu recorde de canção mais transmitida na história do Spotify.

 

Um marco de 20 anos

 

Ao longo de duas décadas, o Rock in Rio Lisboa tem sido um farol da música, da cultura e do entretenimento em Portugal e além-fronteiras. Desde o seu início, em 2004, o festival tem crescido e evoluído, tornando-se uma parte inestimável da cultura musical do país. Com nove edições históricas apenas em Portugal (22 no mundo), mais de 1.100 artistas, um público de mais de 3 milhões de pessoas, e a criação de mais de 87.000 empregos diretos e indiretos, o Rock in Rio Lisboa estabeleceu-se como um evento que transcende a música e torna-se uma força motriz para a economia, a cultura e o desenvolvimento social de Portugal.

 

Na sua primeira edição fora do Brasil, em Lisboa, o evento foi um sucesso imediato, transformando a Cidade do Rock num ponto de referência e colocando o Parque da Bela Vista no mapa, até então desconhecido para a maioria dos Lisboetas. Em 2014, o festival celebrou 10 anos com um momento épico que reuniu The Rolling Stones com Bruce Springsteen como convidado especial no mesmo palco. Foi ainda o ano em que o festival atingiu um marco significativo ao alcançar 500 mil fãs no Facebook, sendo o primeiro evento do gênero em Portugal a atingir esse número.

 

A edição de 2018 trouxe inovações, como o Music Valley e a Worten Game Ring, e em 2019, embora sem acontecer nenhuma edição do festival, houve celebrações especiais dos 15 anos, incluindo um calendário de ações como as Galp Music Valley Sessions e a marcante Celebration na Torre de Belém.

 

Por Um Mundo Melhor em 20 anos de inúmeros hits

 

No capítulo “Por um Mundo Melhor”, muito se pode escrever sobre estes 20 anos. Se os números falassem, contariam que o festival gerou mais de 87 mil empregos no país (direta e indiretamente) e mais de 5,6 milhões de euros investidos em causas socioambientais. Pelo caminho, somam-se também vários reconhecimentos nacionais e internacionais no âmbito do poder concretizador do festival, em termos de sustentabilidade, tendo sido recentemente distinguido com o prêmio Iberian Festival Awards 2023 na categoria “Best National and Iberian Sustainability Award”; em 2018 o selo Verde do Ministério do Ambiente pelas boas práticas de sustentabilidade implementadas; em 2017 o Global Conservation Hero Award da Conservation International pelo projeto Amazonia Live; em 2009 recebeu o Energy Globe Award pelo projeto Rock in Rio Escola Solar. Em 2013 o festival obteu a certificação na norma ISO 20121 — Eventos Sustentáveis.

 

All in Rio — 20 anos de emoções

 

Para começar com pé direito, o Rock in Rio Lisboa também apresenta uma nova campanha de comunicação que visa transmitir os 20 anos de emoções, valores e vontade de um mundo melhor, nas celebrações de uma data tão especial. “All in Rio” é o conceito que reflete aquilo que o Rock in Rio sempre foi e procura continuar a ser: uma plataforma multi experiência, agregadora, inclusiva, que por meio da música e do entretenimento aborda temas relevantes para a construção do futuro coletivo que queremos construir.

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Amanda Mendonça retoma o single ‘Casa de Memórias’, em todas as plataformas, para confirmar sua busca pela brasilidade e ancestralidade

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Desde criança, a cantora Amanda Mendonça sempre foi apaixonada por música. Seu pai ouvia um pouco de tudo e a música sempre esteve muito presente. O amor e carinho com que seu pai tratava e cuidava dos vinis, depois dos cds, sempre a fez ver a música como um acalanto, uma calmaria para alma, em meio aos problemas de saúde dele em casa.

 

 

Fez teatro desde cedo e logo se encantou por musicais (principalmente os brasileiros), e começou a se dedicar aos estudos na música. Em 2015, iniciou aulas de canto e teoria musical, a partir daí, nunca mais parou de estudar e se preparar. Sempre amou escrever e, com isso, passou a reparar melodias no que escrevia. Por muitas vezes não eram só poemas, já vinham acompanhados de uma ideia melódica na cabeça.

 

 

 

Agora, traz de volta ‘Casa de memórias’. “As palavras sempre vieram para mim como forma de desabafo, de dizer algo, de contar uma história, onde cada palavra tem o seu significado e um porquê de estar ali. Casa de Memórias veio como um desabafo sobre ser lar para algumas pessoas e não receber o mesmo carinho de volta, mas que apesar do que acontece, as memórias sempre ficam (mesmo quando “esquecidas” na mente em caso de traumas, elas continuam ali no nosso corpo, na nossa vivência). As minhas composições surgem das minhas experiências, do que eu sinto e observo do mundo”, explica Amanda.

 

 

Na arte encontra um refúgio, um lugar em que pode ser quem é sem julgamentos, sem comparações, só fazendo o que ama e se fortalecendo nisso.

 

Cantar e compor é vida, é uma necessidade para ela, colocar para fora, estar no palco, porque se uma pessoa for tocada pelo que está dizendo, a missão será cumprida. A cada olhar, a cada um que se identifica comigo, sinto que posso estar fazendo a diferença de alguma forma.

 

 

Sobre Amanda Mendonça

 

 

Amanda Mendonça é cantora, compositora e atriz alagoana, natural de Maceió/AL. É apaixonada por vários estilos musicais brasileiros, e com isso, vai criando a sua textura musical, contando histórias, por meio de uma MPB contemporânea alternativa. A artista conta com mais de 2 mil ouvintes mensais no Spotify.

 

“Acho que por eu ser nordestina, por ter vivido muita coisa, eu tenho muito essa mistura de ritmos, eu gosto de muita coisa, meu pai sempre ouviu de tudo, então tem essa amplitude. E no lugar da escolha das músicas, assim como eu quero que as pessoas se identifiquem com o que eu estou cantando, eu me identifico muito com letras e melodias que conversam com a minha vida, sabe? Que dialogam com o que eu sinto, então todas as músicas que eu escolho, que eu trago, são músicas que cabem na minha boca, sabe? São músicas que eu consigo sentir cada palavra que eu estou dizendo, que aquilo ali faz parte de mim de alguma forma, de alguma vivência, de algo que eu sinto e também, claro, pelas linhas melódicas, né? Pelo que eu acho bonito, que soa interessante como história contada mesmo. Vai por aí, né? São músicas que conversam com o que eu acredito, que é isso, cabem na minha boca, né? É bom de cantar, de falar, de dizer.

 

 

Também, desde que eu entrei para uma religião de matriz africana, entendi de fato quem me cuidava, a minha mediunidade e etc., eu sinto mais esse chamado de cantar sobre, de trazer as raízes ancestrais brasileiras, fazer essa mistura de ritmos, trazer o tambor, trazer o atabaque, trazer o timbau, trazer referências de ijexá. Então, acho que também o samba, o forró, todos os ritmos que um dia já foram considerados “marginalizados”, e que ainda são, pois existe um limite de fronteira para esses ritmos, principalmente quando você sai da região de onde aquele ritmo ali surgiu, enfim, veio esse chamado, tem vindo mais essa vontade. A vontade de dizer, sabe? De cantar esse respeito, essa gratidão, essa fé e proteção.”

Sobre o show

 

O show “Xodó em Flor” traz a brasilidade pulsando na voz e no corpo. A artista dá a sua interpretação em canções já conhecidas pelo público, com versões diferentes, intercaladas com poemas e músicas autorais.

 

O espetáculo conta uma história sobre amor, dores e vivências da artista nordestina. Nomes como Gilberto Gil, Elba Ramalho, Cartola, Gal Costa e Zé Ramalho estão presentes no repertório, além das autorais.

 

 

Redes Sociais

Youtube: https://youtube.com/@amandamendonca_?si=joH8caSxDvhZaAkc

Instagram: https://www.instagram.com/__amandamendonca?igsh=MWdmamVmNmZ6OWE3bg==

Spotify: https://open.spotify.com/artist/1s5C2TxIUhi2kpfthNYnZm?si=nTdqv-R-RFWPo2-aQkNmlA

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

 

Amanda Mendonça apresenta ‘Xodó em Flor’

Abertura com poema

Lamento Sertanejo

Ai que saudade d’ocê

Poema

De volta pro meu aconchego

Flor da pele – vapor barato

O mundo é um moinho

Um dia de domingo

Poema

Sabiá

Casa de memórias (autoral)

As rosas não falam

Anjo querubim (ijexá)

Chão de giz

Poema

Canteiros

Na roda (autoral)

Lenha

Yo ya no quiero más (autoral)

Vambora

Poema

Encontros e despedidas

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Banda Guaribas se apresenta no Sesc Santana

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Power trio da Zona Norte de São Paulo mostra repertório baseado no groove progressivo

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Dia de novembro o Sesc Santana recebe a banda Guaribas, power trio formado em 2014 na Zona Norte de São Paulo por Matheus Maciel (baixo), Théo Amorim (bateria e voz) e William Kimura (guitarra). O grupo desenvolve um repertório autoral que reflete sua trajetória na cena musical independente.

A banda define seu estilo como groove progressivo, combinação que une peso e balanço em composições que transitam por diferentes vertentes musicais. Entre as influências estão o manguebeat, o afrobeat, o rock psicodélico e a MPB.

Desde sua formação, a banda tem se apresentado em espaços culturais da cidade, explorando o diálogo entre ritmos brasileiros e sonoridades contemporâneas. O show no Sesc Santana dá continuidade à pesquisa do grupo e à relação com o público da Zona Norte.

 

SERVIÇO 

Data dos eventos: 09/11, domingo às 17h – Classificação livre – Gratuito

Local: 100 lugares – Convivência

Duração: 60 minutos.

 

SESC SANTANA:

Endereço: Av. Luiz Dumont Villares, 579

Jd. São Paulo – São Paulo

Telefone: (11) 2971-8700

sescsp.org.br/Santana

 

Transporte Público

Metrô Jardim São Paulo-Ayrton Senna (850m, linha azul)

 

Sesc Santana nas redes

Facebook | Instagram @sescsantana

 

Acesso para pessoas com deficiência – estacionamento.

Estacionamento – R$ 17,00 a primeira hora e R$ 4,00 a hora adicional – desconto para credenciados.

Paraciclo: gratuito (obs.: é necessário a utilização de trava de segurança). 19 vagas.

Para informações sobre outras programações, acesse o portal Sesc SP

 

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Gabriel Guedes lança o single “Tudo Vai Ficar Bem (Be Alright)” em parceria internacional com Evan Craft

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A nova música encerra o EP “O Amor Que Encontrei” e marca uma fase vibrante na carreira do artista gospel. Ouça “Tudo Vai Ficar Bem”. Assista ao videoclipe

 

Encerrando um ciclo marcante em sua carreira, o cantor e compositor Gabriel Guedes lança a canção “Tudo Vai Ficar Bem (Be Alright)”, em colaboração com o artista internacional Evan Craft. O single chega como o último capítulo do projeto “O Amor Que Encontrei”, um EP com sete faixas que marcou uma nova fase musical de Gabriel, explorando sonoridades mais pop e contemporâneas, sem deixar de lado sua essência espiritual e inspiradora.

Durante todo o ano, Gabriel apresentou ao público um repertório que equilibra emoção, fé e inovação. “O Amor Que Encontrei” trouxe novas cores à sua música, revelando um artista versátil e conectado com as tendências atuais, mas ainda comprometido em transmitir mensagens de esperança e amor através de suas canções.

A faixa “Tudo Vai Ficar Bem (Be Alright)” sela esse projeto com chave de ouro. A parceria com Evan Craft — conhecido por seus sucessos que unem o público latino e internacional — reforça o caráter global e inspirador da música cristã contemporânea. A canção é um lembrete poderoso de que, mesmo diante das incertezas, a fé continua sendo o alicerce que sustenta e renova.

Com este lançamento, Gabriel Guedes dá fim a uma fase criativa e abre caminho para novos projetos e colaborações, consolidando-se como um dos principais nomes da música cristã pop no Brasil e no exterior.

Histórico do artista

Nascido em São Paulo e filho de pastores, o cantor Gabriel Guedes deu seus primeiros passos na música ainda criança, por volta dos sete anos, quando começou a ter aulas de piano. Cinco anos depois, o jovem prodígio já atuava como tecladista e back-vocal no ministério de louvor da Igreja Evangélica Corpus Christ, fundada por seus pais.

Cada vez mais envolvido com a música, Gabriel Guedes criou seu canal no YouTube em meados de 2014, onde postava covers de canções gospel conhecidas, como o medley “Pra Sempre / Porque Ele Vive”, que acumula mais de 22 milhões de views, e “Me Leva Pra Casa”, que fez mais de 21 milhões de reproduções.

Em 2016, ele passou a integrar o cast da Onimusic, gravadora que conta com nomes como Diante do Trono, Gabriela Rocha, Isaias Saad, Nívea Soares e Gabi Sampaio. Seu primeiro single autoral – “Noiva” – lançado no mesmo ano fez mais de 7 milhões de plays no Spotify e o clipe tem mais de 8 milhões de views.

Ao longo de sua trajetória, ele lançou diversos singles que passaram a fazer parte do louvor de várias igrejas do Brasil, como “Minhas Guerras”, “A Bênção”, “Vitorioso És”, “Santo Pra Sempre” e “Ele Vem”. O artista conta ainda com quatro álbuns – “My Sessions” (2017), “Eterno Presente (Ao Vivo)” (2019), “Gabriel Guedes (Ao Vivo)” (2021) e “In Concert” (2023).

Além de se apresentar em igrejas de várias partes do Brasil, Gabriel Guedes também já levou sua música para os Estados Unidos e também para a Europa. Primeiro artista gospel brasileiro a se apresentar no Dove Awards, uma das principais premiações internacionais destinadas à música gospel, Guedes é um músico multifacetado e toca violão, baixo, guitarra, bateria e teclado.

Conhecido pelo seu estilo congregacional, o artista deu início a uma série de experimentações em 2025, após uma viagem a Nashville, nos Estados Unidos. Em abril, ele lançou a canção “Sê Forte”, versão em português de “Sé Fuerte”, composição de Steven Richards e traduzida por Rafa Ortega e Gabriel Guedes.

A faixa marcou o início da parceria de Gabriel com o produtor musical Abee, que assinou projetos de Daniela Araújo, Davi Sacer, Ton Carfi e Clóvis Pinho. “Sê Forte” ganhou um clipe com ares cinematográficos, com uma história inspirada em uma experiência real vivida pela família do artista, quando seu pai foi diagnosticado em 2009 com tumores na cabeça.

Dois meses depois, Gabriel Guedes surpreendeu seu público com o lançamento da canção “O Amor Que Encontrei”, escrita em parceria com Nick Herbert e novamente com a produção de Abee. O single trouxe uma nova faceta do artista, mesclando o pop com a black music e elementos do gospel norte-americano.

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