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Petra Belas Artes e O2 Play apresentam: “Noitão Cronenberg”, sexta (08/07)

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Em parceria com a distribuidora O2 Play, a maratona noturna do Petra Belas Artes apresenta o inédito “Crimes Of The Future”, com exclusividade em São Paulo

Fãs do cultuado diretor David Cronenberg preparem as emoções: o próximo Noitão do cine Petra Belas Artes, agendado para sexta (08/07), a partir das 23h30, será todo dedicado ao cineasta canadense, tendo como carro-chefe o ainda inédito “Crimes Of The Future”, um lançamento MUBI e O2 Play, em exibição única e exclusiva na cidade de São Paulo! Um privilégio que só o Petra Belas Artes e a O2 Play poderiam oferecer.

Aclamado pela crítica em sua estreia mundial no Festival de Cannes 2022, o longa “Crimes Of The Future”, que estreia nos cinemas em 14/7 e na MUBI dia 29/7, reúne elenco de estrelas, encabeçado por Viggo Mortensen, Léa Seydoux e Kristen Stewart. Na trama, os humanos se adaptam a um ambiente sintético, com novas transformações e mutações. Com sua parceira Caprice (Léa Seydoux), Saul Tenser (Viggo Mortensen), um artista performático, mostra publicamente a metamorfose de seus órgãos em performances de vanguarda.

Com programação dividida em três salas, em todas elas a sessão de abertura será com “Crimes Of The Future”, e as atrações seguintes ficam assim: Sala 1 “Crash: Estranhos Prazeres” (1996) + um filme-surpresa; Sala 2 “Marcas da Violência” (2005) + filme-surpresa; Sala 3 “Gêmeos, Mórbida Semelhança” + filme-surpresa.

– “Crash: Estranhos Prazeres”, filme vencedor do Prêmio do Júri no Festival de Cannes 1996, é estrelado por James Spader, Holly Hunter, Rosanna Arquette e Elias Koteas, formando um quarteto com taras bem peculiares. Eles têm em comum a simforofilia, um tipo excitação sexual que ocorre em situações de tragédias ou desastres, como acidentes de carro, por exemplo, fetiche específico a que se refere o título do filme. Mutilações e cicatrizes profundas fazem parte de fantasias sexuais quase pornográficas, em cenas jamais vistas na tela de cinema, e como só Cronenberg seria capaz de imaginar. O filme-surpresa, na terceira e última sessão da Sala 1, também mistura sexo, mutilação e êxtase.

– “Marcas da Violência” é adaptação de uma HQ escrita por John Wagner e ilustrada por Vince Locke, originalmente publicada em 1997 pela Press/Vertigo, do grupo DC Comics. A história, ambientada numa cidade fictícia, gira em torno de um homem de boas maneiras que se torna um herói local através de um ato de violência que deixará marcas profundas no âmago de sua família. Além da espetacular atuação do casal principal, Viggo Mortensen e Maria Bello, o filme conta com a inesquecível performance de William Hurt, que recebeu uma indicação ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante, apesar de estar em apenas uma cena que durou menos de 10 minutos. Nos Estados Unidos, o filme recebeu a rigorosa Classificação “R”, por suas fortes cenas de violência, nudez, linguagem e, claro, pelas tórridas cenas de sexo entre Viggo Mortensen e Maria Bello. O filme-surpresa da Sala 2 revisita uma fase mais “roots” de Cronenberg.

– “Gêmeos, Mórbida Semelhança” traz o genial Jeremy Irons contracenando consigo mesmo, em papel duplo. Na história, ele vive os irmãos Mantle, ambos médicos ginecologistas e gêmeos idênticos. Eles aproveitam ao máximo o fato de que ninguém consegue diferenciá-los para compartilhar mulheres e experiências, dentro e fora do ambiente de trabalho. Neste caso, o termo “experiências” pode ter conotação científica tanto quanto sexual. Desde adolescentes os dois, claramente muito inteligentes, já demonstram interesse precoce pela cirurgia e pelo aparelho reprodutivo das mulheres. Vícios, perversões, degradação, e uso pouco ortodoxo de instrumentos cirúrgicos fazem deste filme uma das obras mais autênticas e incríveis do diretor, também conhecido como o “rei das esquisitices”. O filme-surpresa da Sala 3 resgata um Cronenberg mais radical, em um dos seus “cults” essenciais.

FICHA TÉCNICA:
Título no Brasil: Crimes of the Future
Título original: Crimes of the Future
Diretor: David Cronenberg
Elenco: Viggo Mortensen, Léa Seydoux, Kristen Stewart
Duração: 107 min
Ano: 2022
Gênero: Drama, Sci-Fi, Terror
Idioma: Inglês
Legenda: em português
Classificação: à confirmar

Programação

SALA 1: Crimes of the Future (107 min); Crash: Estranhos Prazeres (Crash); filme surpresa (87 min)
Horário: sexta (08.07), a partir das 23h30
Sala 1 – Villa-Lobos

SALA 2: Crimes of the Future (107 min); Marcas da Violência (A History of Violence) – filme surpresa – (91 min)
Horário: sexta (08.08), a partir da meia-noite
Sala 2 – Leon Cakoff

SALA 3: Crimes of the Future (107 min); Gêmeos – Mórbida Semelhança (Dead Ringers) – (116 min); filme surpresa (103 min)
Horário: sexta (08.08), a partir das 00:30
Sala 3 – Rubens Ewald Filho

Serviço:
Cine Petra Belas Artes
Noitão Cronenberg
Sexta-feira – 08/07/2022
Preço dos ingressos Noitão: R$40,00/R$20,00
Endereço: Rua da Consolação, 2423 – Consolação
Tel: 11 2894 5781
Site: www.cinebelasartes.com.br

SOBRE O PETRA BELAS ARTES
O Cine Belas Artes, fundado em 1956, é um tradicional cinema de rua de São Paulo que tem como principal característica o ecletismo de sua programação, mesclando em suas seis salas obras de diretores consagrados com revelações do cinema mundial, retrospectivas com filmes clássicos, festivais, sessões com debates, e o famoso Noitão, uma maratona noturna com exibição de três filmes, que acontece uma vez por mês, começando por volta da meia-noite de sexta e terminando ao amanhecer do sábado, um programa clássico que desde 2004 passou a fazer parte da agenda do público notívago de São Paulo.

SOBRE A MUBI
A MUBI é uma plataforma de streaming global, distribuidora de filmes e produtora. É um lugar para descobrir e assistir a lindos, interessantes e incríveis filmes. Um novo filme escolhido a dedo chega à MUBI todos os dias. Cinema de todos os cantos do mundo. De diretores icônicos até novos trabalhos de cineastas emergentes. Tudo cuidadosamente escolhido pelos curadores da MUBI. A MUBI também produz e distribui novos filmes ambiciosos, que os assinantes podem assistir exclusivamente na plataforma. MUBI é a maior comunidade de amantes do cinema, disponível em 190 países, com mais de 12 milhões de membros em todo o mundo.

Sobre a distribuidora O2 Play
A O2 Play é dirigida por Igor Kupstas sob a tutela de Paulo Morelli, sócio da O2 Filmes e faz parte do grupo O2, que tem como sócios também o cineasta Fernando Meirelles e a produtora Andrea Barata Ribeiro. Em atividade desde 2013, a O2 Play se diferencia das demais distribuidoras por trabalhar além do cinema, TV e vendas internacionais, o VOD (Video on Demand), licenciando conteúdo para além de 30 plataformas digitais. Já foram mais de 50 filmes lançados em cinemas, entre títulos brasileiros premiados, como “Sócrates” e “Chorão – Marginal Alado” e internacionais, como “O Irlandês”, “Dois Papas” e “Não Olhe Para Cima”, em parceria com a Netflix, e “Annette”, que abriu o Festival de Cannes 2021, onde ganhou a Palma de melhor direção.

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‘Do bluegrass ao baião: Neto & Felipe lançam versão de Blue Moon of Kentucky e Asa Branca’

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A dupla que brilhou no The Voice Brasil em 2022, lança um medley que reflete sua alma musical.

É na fusão de mundos aparentemente distantes que Neto & Felipe, dupla que conquistou o Brasil no The Voice, encontram sua identidade artística. O novo lançamento dos cantores, um medley entre “Blue Moon of Kentucky” e “Asa Branca”, chega às plataformas digitais no dia 10, sexta-feira, como um manifesto de reverência às tradições e de ousadia criativa.

Mais do que regravar clássicos, o projeto nasce como ponte: entre Elvis Presley e Luiz Gonzaga, entre o bluegrass e o baião, entre o rock que ecoava na voz de Raul Seixas nos anos 1970 e a viola caipira que pulsa no coração da música brasileira.

A fusão como essência

“Blue Moon of Kentucky é uma canção que remonta lá aos primórdios do rock and roll. Foi o primeiro single do Elvis Presley, um marco desse início do gênero. Já a junção com Asa Branca vem de uma ideia do Raul Seixas, que representa muito do que a gente acredita: a fusão de estilos, de mundos musicais que parecem distantes mas que se encontram na emoção”, explica Neto.

Felipe acrescenta: “O Raul lançou esse medley nos anos 70, acreditando muito nos paralelos entre o rock mais antigo e o baião, entre o balanço do forró e outros ritmos brasileiros. Ele ousou fazer essa mistura e sempre foi uma grande referência pra gente. Nós acreditamos nessa união quando feita de forma respeitosa, porque mostra que a música pode se reinventar sem perder a raiz”.

Uma versão com assinatura própria

Se Raul Seixas misturou rock e baião, Neto & Felipe acrescentam ao encontro uma camada de folk, explorando nuances do bluegrass e imprimindo sua marca em duetos potentes, arranjos de viola e uma interpretação que passeia entre o respeito e a liberdade criativa.

“Desde o início da nossa trajetória, Raul foi uma das grandes referências. Uma das primeiras músicas que a gente cantou em duo foi dele. Essa versão já faz parte da gente há muito tempo, sempre esteve nos nossos palcos. O Raul misturou rock com baião, mas a nossa leitura também traz muito do folk, um pouco mais próximo do bluegrass que também estava lá no começo do rock and roll. É um jeito de honrar essa fusão e colocar a nossa identidade nela”, destaca Neto.

Felipe completa: “Essa pegada mais folk aproxima a gente do nascimento do rock, mas com o nosso sotaque brasileiro, com a força da viola caipira e com a nossa maneira de cantar em duo. É nessa mistura que a gente se reconhece e sente que a música continua viva”.

Lançamento que reafirma caminhos

Para a dupla, o medley não é apenas um tributo, mas também um reflexo de como enxergam sua própria jornada: artistas que crescem entre raízes e experimentações, entre o popular e o universal. “Misturar estilos de forma respeitosa é algo em que acreditamos profundamente. É um jeito de honrar a música, de mostrar que ela é viva, em constante diálogo”, resume Neto.

O medley de “Blue Moon of Kentucky” e “Asa Branca” chega para reafirmar que quando a música encontra pontos de encontro improváveis, nasce algo que permanece.

Acompanhem: @netoefelipe

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Thammy Cézar honra legado do pai e se destaca na música sertaneja

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Natural da capital paulista, Thammy Virgínia Cézar Dorácio tem em seu DNA a música sertaneja. Filha de Carlos Cezar (in memoriam), da lendária dupla Carlos Cézar & Cristiano, e de Virgínia Kheer, também cantora e parceira de composição de artistas como Carlos Cézar, Xororó e Zé Fortuna. Sua mãe é autora de sucessos como “Falando as paredes”, “Táxi”, “O forasteiro” e “Até você voltar”.

Seu pai foi um renomado cantor e compositor, que marcou gerações com clássicos como “Vai e vêm do Carreiro”, “Terra tombada”, “24 horas de amor”, “Riozinho”, “Terra Amante”, “Geração de boiadeiro”, “Moça caminhoneira”, “Moça do carro de boi”, “Eras”, “Berrante de ouro”, “Amante”, “Táxi”, “Amigos para sempre”, entre tantos outros.

Incentivada pelos pais, Thammy Cézar começou a cantar aos seis anos de idade. Sempre acompanhando seu pai em shows, logo ela estreou nos palcos, fazendo participações especiais e até como backing vocal da dupla. Durante a adolescência, aos 14 anos de idade, Thammy Cézar formou um grupo de pagode chamado “Sabor de Mel”, onde fez vários shows pelo o Estado de São Paulo.

Mas, na sua veia ainda pulsava forte o sertanejo onde retornou e fez vários shows junto de seu pai, incluindo rodeios tradicionais pelo o Brasil. Também participou de programas de televisão e rádios por todo o país. Suas principais referências musicais incluem ícones da música sertaneja como Carlos Cézar & Cristiano, Chitãozinho & Xororó, Sérgio Reis, Tião Carreiro & Pardinho, Durval & Davi, Duo Ciriema, As Galvão, entre outros grandes nomes da música.

Seguindo carreira solo, Thammy Cézar segue desbravando novos horizontes e levando a sua música para os quatro cantos do Brasil. Em 2024, lançou o projeto “Raízes do Sertão”, com produção musical de Bruno Alexandrino, reafirmando seu compromisso com a autenticidade e tradição da música sertaneja. Sua canção mais conhecida, “Sorriso maroto”, tem a parceria com Cristiano Cézar, que formou dupla com o seu pai.

Ela também já lançou músicas como “Filha de violeiro” e “Acreditei em seu olhar”, disponíveis nas principais plataformas digitais. Com uma voz marcante, carisma no palco e um legado que honra com orgulho, Thammy Cézar se firma como um dos nomes promissores da nova geração da música sertaneja raiz!

Além do talento em interpretar os maiores sucessos da música sertaneja, a artista conquista fãs e admiradores por onde passa, fazendo da música, uma melodia perfeita para tocar o coração das pessoas.

Para ouvir suas músicas e conhecer um pouco mais de Thammy Cézar, acesse https://www.instagram.com/thammyvirginiacantora/.

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Naiá Camargo e Luedji Luna lançam “PRA NINGUÉM”

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    Naiá Camargo lança “Pra Ninguém” e une sua voz à de Luedji Luna

                                                                                                            O Single já está disponível  em todas as plataformas digitais, unindo sensibilidade, desejo e a força de duas grandes vozes femininas

                                                                                                                                                                                                                             Créditos: Divulgação

Nascida em São Paulo e com forte ligação com a arte desde a infância, Naiá Camargo vem se destacando como um dos nomes mais plurais da nova música brasileira. Sua obra transita entre MPB, afrobeats, pop, brega, samba e beats eletrônicos, sempre com narrativa potente e personalidade marcante.

E agora, Naiá dá mais um passo em sua caminhada musical com o lançamento de “Pra Ninguém”, que chega no dia 26 de setembro em todas as plataformas digitais. Composta por Ed. Nobre, Diggo e Marco Lima e interpretada por Naiá e Luedji Luna, a faixa surge em uma colab que amplia a potência do encontro artístico e acrescenta novas camadas à trajetória da paulista.

Carregada de sensibilidade, a música mergulha em uma narrativa intimista sobre amor, desejo e desencontros. A protagonista, cansada de viver sozinha, decide se abrir para o amor, mas se depara com relações frustradas, falta de química e a ironia do destino.

Misturando referências do pop com sua marca registrada de transitar entre ritmos e brasilidade, Naiá revela em “Pra Ninguém” uma nova faceta de sua trajetória. Para a artista, a colab com Luedji Luna simboliza não só uma conquista artística, mas também a abertura de caminhos para que sua música explore novas camadas sonoras.

Além da carreira musical, Naiá é fundadora da Borai Produções, responsável por quatro importantes plataformas de network cultural e artístico: BoraFest, BoraCast, BoraBar e Espaço Borai. Cada uma delas amplia o alcance e a atuação da produtora em diferentes frentes. No Espaço Borai, por exemplo, acontecem cursos, palestras, eventos, aulas de música e de produção musical, fortalecendo ainda mais a missão de democratizar o acesso à arte.

Em outubro, Naiá realiza a 8ª edição do MBora Fest e lança o 1º Prêmio MBora de Música, iniciativa dedicada aos artistas independentes periféricos.

Ouça aqui:

“Pra Ninguém”: Clique aqui

Acompanhe a artista nas redes sociais:
Instagram: @NaiaCanta
YouTube: Naiá Camargo
Spotify: Naiá Camargo

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