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Festival de Artes está com inscrições abertas até o dia 19 de setembro

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O maior festival on-line de artes integradas paulista receberá projetos de artistas de todo estado de São Paulo

A 3ª edição do FestFIM – Festival de Artes do Fim do Mundo está com inscrições abertas para artistas e grupos de todo o estado de São Paulo em qualquer categoria artística, até o dia 19 de setembro. O evento, 100% on-line, é realizado por meio de recursos do ProAc LAB 60/2020.
O FestFIM é um festival internacional, não-competitivo, que trará para o público mais de 100 horas de programação contendo apresentações virtuais gratuitas, além de oficinas e workshops, entre os dias 7 a 14 de novembro.
Um dos projetos participantes da segunda edição do FestFIM
Divulgação
“A ideia de fomentar a produção artística brasileira, em tempo de pandemia, deu tão certo que já na primeira edição, em agosto de 2020, o FestFIM foi considerado o maior festival on-line de artes integradas do estado de São Paulo. Na última edição, o FestFIM bateu recorde de inscritos, contando com 676 participantes de 83 cidades, além de ter sido a primeira edição internacional. Para esta edição nossas expectativas estão ainda maiores”, ressalta Lawrence Garcia, idealizador do projeto e um dos fundadores da Cia Apocalíptica de São José do Rio Preto.
Um dos projetos participantes da segunda edição do FestFIM
Thaís Orsi
Vale destacar que o FestFIM tem também um importante papel como uma plataforma de valorização dos artistas. “O festival propicia uma pequena, mas importante distribuição de renda, nesse difícil momento de demanda reprimida, em que a pandemia interfere diretamente no sustento dos trabalhadores do setor de eventos, promovendo assim um fortalecimento na classe artística do interior, disseminando nossa arte e possibilitando que pessoas de todos os lugares assistam o que produzimos ontem, hoje e amanhã” afirma Fernanda Missiaggia, diretora de produção do FestFIM.
Programação traz uma verdadeira maratona cultural
Nesta terceira edição serão selecionados, no mínimo, 20 projetos para fazer parte da programação. Na categoria Estreia, serão selecionadas obras inéditas de grupos e artistas solo sobre a temática “Arte no Fim do Mundo”. Também serão escolhidos espetáculos pré-gravados, curtas, além de projetos que se apresentarão ao vivo, por meio de lives. O público terá oportunidade, também, de conferir reprises dos seis espetáculos mais vistos na história do FestFIM.
Cia Apocalíptica, realizadora do FestFIM
Jorge Etecheber
Para se ter um panorama da produção mundial da arte digital, haverá apresentações de companhias internacionais convidadas pelo festival. “Na edição anterior contamos com a participação de Angola, Moçambique, Portugal, Áustria, China, Argentina e Bolívia. Toda essa integração promove um entendimento maior sobre a situação que todos estamos passando em diferentes partes do globo”, diz Lawrence.
A programação não para por aí. O FestFIM terá 30 horas de atividades distribuídas entre workshops, oficinas, minicursos, debates, leituras dramáticas, bate-papos em reuniões on-line e lives, posteriormente disponibilizados nas plataformas do festival. “Com isso, o FestFIM pretende ter uma grade de programação robusta e eclética atendendo a demanda de diferentes públicos, que terão cerca de 100 horas de atividades artísticas de qualidade para acompanhar”, completa Lawrence.
Para a transmissão dessas obras, a Cia. Apocalíptica utilizará sua própria plataforma digital dentro de seu site, além de suas redes sociais (YouTube, Facebook, Instagram) a fim de atingir o maior público possível.
Como se inscrever?
As inscrições para o 3º FestFIM serão realizadas exclusivamente pelo site www.ciaapocaliptica.com/festfim3, de 12 a 19 de setembro.
• Podem participar artistas e grupos de desenvolvam suas atividades dentro do estado de São Paulo e que tenham ou não experiência na disponibilização de suas obras para o formato digital.
• Cada artista ou grupo poderá inscrever uma atividade por categoria e dessas somente uma poderá ser selecionada.
• No momento da inscrição, os artistas ou grupos também indicarão o valor da remuneração para a sua participação, dentro dos parâmetros descritos no regulamento do festival.
• A seleção será feita por uma comissão composta por integrantes da Cia. Apocalíptica. Os selecionados para as estreias serão anunciados no dia 26 de setembro e os das demais modalidades no dia 10 de outubro em lives no instagram da Cia. Apocalíptica (@cia.apocaliptica).
As informações e o regulamento do 3º FestFIM estarão disponíveis no link www.ciaapocaliptica.com/festfim3.
Cia Apocalíptica
A Companhia Apocalíptica foi criada em 2013, em São José do Rio Preto/SP e mantém, atualmente, 12 obras em circulação (principalmente para o público infantil), que já fizeram parte da programação de 27 festivais.  O coletivo acumula 10 prêmios e 14 indicações, além de realizar apresentações em SESCs, SESIs e feiras literárias por todo o estado de São Paulo, somando um público para mais de 70 mil espectadores.
Desde 2016 o grupo participa do “Programa de Qualificação em Artes” da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo. Entre 2017 e 2021, foi selecionado em 16 editais do Prêmio Nelson Seixas de Fomento à Cultura Rio-pretense, o que proporcionou a realização de duas edições da Mostra de Repertório “Apocalíptica 3×4”, três edições do projeto de formação “Vivências Apocalípticas” e nove projetos de pesquisa, entre outras atividades. Em 2019 e 2020, mais quatro editais do ProAc.
A partir de 2020, a companhia começou a se especializar na realização de festivais on-line e transmissões de apresentações ao vivo, diretamente da sua sede, no “Centro de Artes do Fim do Mundo”.  Já foram realizados dois festivais, o FestFIM – Festival de Artes do Fim do Mundo, o maior festival online e internacional de artes integradas do estado de São Paulo, que está em sua 3ª Edição, e o FrESTA, uma jornada literária on-line que visa abrir uma discussão sobre literatura para além do livro, atualmente na segunda edição.
Link de fotos: https://bit.ly/festfim
SERVIÇO
3ª edição do FestFIM – Festival de Artes do Fim do Mundo
Inscrições: Até dia 19 de setembro pelo site  www.ciaapocaliptica.com/festfim3
Quem pode participar: artistas e grupos de todo o estado de São Paulo em qualquer categoria artística

 

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Hotel de Sumaré oferece vagas de emprego para diversos setores

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O Fildi hotel & eventos, localizado na cidade de Sumaré, interior do Estado de São Paulo, considerado pela opinião pública como um dos maiores e melhores hotéis da Região Metropolitana de Campinas, está com oportunidades de emprego. Diversas vagas estão disponíveis como recepcionista, garçom, garçonete, comprador, camareira, ajudante de cozinha e cozinheiro(a).

Quem tiver interesse de participar do processo seletivo para algumas das vagas, pode se candidatar e enviar o seu currículo para o e-mail rh@fildihotel.com.br, pelo WhatsApp (19) 9 9906 5788 ou ainda entregá-lo pessoalmente no próprio hotel, na Rua Franm, 58 – Jardim Santa Maria (Nova Veneza) – (Rodovia Anhanguera Km 114) – Sumaré.

Hotel de Sumaré oferece vagas de emprego para diversos setores

“Com o mercado aquecido e à alta procura por hospedagens e eventos, temos a necessidade de preenchermos novas vagas para que sigamos com o nosso nível de excelência em todos os nossos serviços”, diz o comunicado da assessoria de imprensa do hotel.

FILDI HOTEL & EVENTOS
Fundado em 2005, na cidade de Sumaré, interior do Estado de São Paulo, como Matiz Sumaré (Hotelaria Brasil), dois anos depois passou a se chamar Fildi hotel & eventos, tornando-se um dos melhores e principais hotéis da Região Metropolitana de Campinas. O Fildi hotel & eventos possui 128 quartos e um complexo para eventos com sete salas, com capacidade que varia de oito até 500 pessoas em formato auditório.

Para conhecer mais sobre o Fildi hotel & eventos, acesse o site https://www.fildihotel.com.br/.

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Daniele Bloris encerra a exposição ‘Metamorfoses’, no dia 18 (sábado), na Casa Paulo Branquinho, com recital de Andrea Estevão e Inês Carneiro

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A exposição ‘Metamorfoses’, de Daniele Bloris, pode ser visitada até o dia 18 de outubro (sábado), na Casa Paulo Branquinho. Na finissage, haverá um recital com Andréa Estevão e Inês Carneiro e a chance de interagir com as telas que trazem vida às linhas e cores, provocando sensações e fazendo o observador se misturar com as obras, formando um universo único.

“Metamorfoses” pode ser visitada de terça a sexta, das 16h às 19h, na Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa. Entrada gratuita e censura livre. A finissage acontece a partir das 16h e o recital será às 18h.


Segundo Lia do Rio, curadora, “Daniele Bloris percorre sua trajetória com espontaneidade, na qual gesto e traço se confundem pelo uso de linhas que passam a ter vida própria ao colocar em atividade ritmos internos. Pensa enquanto a linha progride, não pela ordem do acaso, mas pela metamorfose dos signos gráficos, das linhas multiplicadas que intensificam o movimento expandido. (…) Cada uma dessas unidades é, por si só, um termo modular autônomo que pode ser ajustado segundo diferentes ordens, assim como cada desenho é ponto de partida para posteriores desenvolvimentos formais.”

 

Sobre Daniele Bloris

Daniele Bloris, psicóloga, artista plástica e psicanalista, nasceu e vive no Rio de Janeiro, onde participou de exposições coletivas e individuais. Seus trabalhos também foram expostos em cidades europeias e em Osaka, no Japão.
Suas obras são uma exploração profunda e contínua das possibilidades do traço, do movimento e do espaço. A artista desenvolveu uma linguagem singular, caracterizada por linhas que fluem de maneira orgânica, em um movimento contínuo que parece descrever o infinito. Suas criações são traçadas sobre o papel com uma espontaneidade que revela um profundo diálogo entre a caneta e o papel, entre o consciente e o inconsciente. Cada linha que Daniele desenha não é apenas um elemento gráfico, mas uma expressão de vida, uma defesa de um espaço de liberdade.

Instagram: @daniele.bloris

Serviço

Artista: Daniele Bloris

Exposição: Metamorfoses

Curadoria : Lia do Rio

Local: Casa Paulo Branquinho

Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa – RJ

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

Recital no dia 18/10 às 18h

Visitação: até 18/10

Terça a sexta, das 16 h às 19h

Entrada gratuita

Censura livre

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Contos de Dinizia no Theatro São Pedro convida a redescobrir a história do Brasil por meio de canções

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Coletivo Quintal se une à soprano Manuela Freua e ao pianista Ricardo Ballestero para criar uma experiência sensorial e afetiva em que a contação de histórias dialoga com o repertório da canção brasileira de câmara e popular, em espetáculo para crianças, jovens e adultos; apresentações ocorrem nos dias 11 e 12 de outubro, às 11h

 

Clique Para Download

 

Fotos do Theatro São Pedro, acesse aqui

 

No mês de comemoração ao Dia das Crianças, o Theatro São Pedro, equipamento cultural da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerido pela Santa Marcelina Cultura, oferece ao público um espetáculo que celebra a música e a memória: Contos de Dinizia: Nossas Histórias, Nossas Canções convida crianças, jovens e adultos a redescobrir a história do Brasil por meio de suas canções. Os concertos serão realizados nos dias 11 e 12 de outubro, às 11h, com ingressos entre R$ 36 (meia-entrada) e R$ 72 (inteira).

 

Ao partir da reflexão de “quantas histórias pode guardar uma árvore?”, o espetáculo é inspirado nas memórias de um grande angelim-vermelho amazônico (Dinizia excelsa), árvore gigante conhecida como a maior da América do Sul e que pode alcançar mais de 88 metros de altura, unindo histórias, muita imaginação e música brasileira.

 

Nesse encontro, com direção musical de Ricardo Ballestero, que também atua como pianista, e direção de arte de Giorgia Massetani, palavras e sons, assim como os ramos da grande árvore, revelam que existem muitas maneiras de lembrar, sonhar e partilhar histórias. Kuka Batista é responsável pela iluminação.

 

Contos de Dinizia: Nossas Histórias, Nossas Canções terá participação da cantora solista Manuela Freua e do Coletivo Quintal: Das Starobinas, Ester Leal e Joy Rupy, sendo um espetáculo multimodal que reúne contação de histórias, canções brasileiras de câmara e populares, além de elementos sonoros, para criar uma experiência sensorial e afetiva.

 

TRANSMISSÃO AO VIVO

 

A apresentação de 12 de outubro, domingo, às 11h, será transmitida ao vivo gratuitamente pelo canal de YouTube do Theatro São Pedro.

 

 

TEMPORADA DE ESPETÁCULOS DO THEATRO SÃO PEDRO

 

Contos de Dinizia – Nossas histórias, nossas canções

 

Ricardo Ballestero, direção musical e piano

Giorgia Massetani, direção de arte

Coletivo Quintal: Das Starobinas, Ester Leal e Joy Rupy

Manuela Freua, cantora solista

Kuka Batista, iluminação

 

JOSÉ ANTÔNIO DE ALMEIDA PRADO (1943–2010)

Três Episódios de Animais

2. Sinimbú

 

HEKEL TAVARES (1896–1969)/JORACY CAMARGO (1898-1973)

Sabiá

 

HEITOR VILLA‑LOBOS (1887–1959) /MANUEL BANDEIRA (1886–1968)

Bachianas brasileiras Nº 5, W389-391

Dança (Martelo)

 

MOZART CAMARGO GUARNIERI (1907–1993)

Den-Báu

 

LUIZ GONZAGA (1912–1989) /HUMBERTO TEIXEIRA (1915–1979)

Assum Preto

 

ANTONIO CARLOS JOBIM (1927–1994)

Passarim

 

JAYME OVALLE (1894–1955) /MANUEL BANDEIRA (1886–1968)

Azulão

 

WALDEMAR HENRIQUE (1905–1995)

Uirapuru

 

Ensaio geral aberto e gratuito: 10 de outubro, 11h, Theatro São Pedro

Concertos: 11 e 12 de outubro, às 11h, Theatro São Pedro

Ingressos: R$ 36 (meia-entrada) a R$ 72 (inteira), aqui

Classificação etária: Livre

 

THEATRO SÃO PEDRO

Com mais de 100 anos, o Theatro São Pedro, instituição do Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, gerido pela Santa Marcelina Cultura, tem uma das histórias mais ricas e surpreendentes da música nacional. Inaugurado em uma época de florescimento cultural, o teatro se insere tanto na tradição dos teatros de ópera criados na virada do século XIX para o XX quanto na proliferação de casas de espetáculo por bairros de São Paulo. Ele é o único remanescente dessa época em que a cultura estava espalhada pelas ruas da cidade, promovendo concertos, galas, vesperais, óperas e operetas. Nesses mais de 100 anos, o Theatro São Pedro passou por diversas fases e reinvenções. Já foi cinema, teatro, e, sem corpos estáveis, recebia companhias itinerantes que montavam óperas e operetas. Entre idas e vindas, o teatro foi palco de resistência política e cultural, e recebeu grandes nomes da nossa música, como Eleazar de Carvalho, Isaac Karabtchevsky, Caio Pagano e Gilberto Tinetti, além de ter abrigado concertos da Osesp. Após passar por uma restauração, foi reaberto em 1998 com a montagem de La Cenerentola, de Gioacchino Rossini. Gradativamente, a ópera passou a ocupar lugar de destaque na programação do São Pedro, e em 2010, com a criação da Orquestra do Theatro São Pedro, essa vocação foi reafirmada. Ao longo dos anos, suas temporadas líricas apostaram na diversidade, com títulos conhecidos do repertório tradicional, obras pouco executadas, além de óperas de compositores brasileiros, tornando o Theatro São Pedro uma referência na cena lírica do país.

 

SANTA MARCELINA CULTURA

Eleita a melhor ONG de Cultura de 2019, além de ter entrado na lista das 100 Melhores ONGs em 2019 e 2020, a Santa Marcelina Cultura é uma associação sem fins lucrativos, qualificada como Organização Social de Cultura pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas. Criada em 2008, é responsável pela gestão do GURI e da Escola de Música do Estado de São Paulo – Tom Jobim (EMESP Tom Jobim). O objetivo da Santa Marcelina Cultura é desenvolver um ciclo completo de formação musical integrado a um projeto de inclusão sociocultural, promovendo a formação de pessoas para a vida e para a sociedade. Desde maio de 2017, a Santa Marcelina Cultura também gere o Theatro São Pedro, desenvolvendo um trabalho voltado a montagens operísticas profissionais de qualidade aliado à formação de jovens cantores, instrumentistas, libretistas e compositores para a prática e o repertório operístico, além de se debruçar sobre a difusão da música sinfônica e de câmara com apresentações regulares no Theatro. Para acompanhar a programação artístico-pedagógica do Guri, da EMESP Tom Jobim e do Theatro São Pedro, baixe o aplicativo da Santa Marcelina Cultura. A plataforma está disponível para download gratuito nos sistemas operacionais Android, na Play Store, e iOS, na Apple Store. Para baixar o app, basta acessar a loja e digitar na busca “Santa Marcelina Cultura”. Para baixar o app, basta acessar a loja e digitar na busca “Santa Marcelina Cultura”.

 

Comunicação | Santa Marcelina Cultura - Theatro São Pedro
Julian Schumacher – julian.schumacher@santamarcelinacultura.org.br

Tel.: (11) 3585-9897 | (11) 99256-7490

 

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Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo

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