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Maria Bragança e Maria Teresa Madeira lançam reedição do CD

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Maria Bragança e Maria Teresa Madeira lançam reedição do CD “Duas Marias” em concertos on-line

Criando pontes entre a linguagem do erudito e do popular, elas interpretam composições de Radamés Gnattali, Ernesto Nazareth, Pixinguinha, Darius Milhaud e Astor Piazzolla, além de criações próprias; apresentações, que serão disponibilizadas no YouTube, contarão com participações de artistas da nova geração

Uma história de pioneirismo e amor pela música instrumental. Esse foi o pontapé inicial do duo formado pelas artistas Maria Bragança e Maria Teresa Madeira, que culminou no CD “Duas Marias”. A obra, que mescla o erudito e o popular, foi lançada em 2015 e agora é reeditada e relançada com concertos on-line. Com o patrocínio da CEMIG, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, as mulheres talentosas mostrarão ao público a potência que o saxofone e o piano têm juntos. As apresentações serão disponibilizadas em 20 de agosto no Youtube: youtube.com/MariaBragancaOficial.

O grande reencontro das Duas Marias, Maria Bragança e Maria Teresa Madeira, aconteceu em 2005, com o concerto na Sala São Paulo, a convite da Filarmônica Brasileira. Desde então, não se perderam de vista, com encontros musicais além de gravações no terceiro álbum da saxofonista Maria Braganca, intitulado Trova Brasileira (2055), nas faixas Odeon, do Ernesto Nazareth e Rosa de Pixinguinha.

O CD Duas Marias foi lançado no Festival VAC – Verão Arte Contemporânea. O trabalho foi indicado na pré-final do prêmio Grammy 2016. Em 2020, ganharam o prêmio de melhores instrumentistas da Radio Inconfidência, de Belo Horizonte, e reeditaram o mesmo álbum com o patrocínio da CEMIG, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

A saxofonista Maria Bragança destaca que o seu trabalho em parceria com Maria Teresa Madeira cria pontes entre a linguagem do erudito e do popular. “Interpretamos composições de músicos conhecidos como Radamés Gnattali, Ernesto Nazareth, Pixinguinha, Darius Milhaud e Astor Piazzolla e claro, nossas criações próprias. Mas tem também composições da grande compositora brasileira Chiquinha Gonzaga, como, também, da pianista Eliane Elias que é uma grande artista da música”, diz.

Já a pianista Maria Teresa Madeira ressalta como foi o processo de escolha do repertório para o CD Duas Marias. “O disco foi o resultado de um trabalho que a gente já vinha fazendo em concertos e apresentações. É um CD muito eclético musicalmente, que conta com composições minhas e da Maria Bragança. Este trabalho nos trouxe muita alegria e um retorno muito bom do público”, explica.

Participações

A reedição de Duas Marias conta com as participações dos percussionistas Marco Lobo e João Bani, além, do baixista Dudu Lima e do contrabaixista Omar Cavalheiro. O trabalho  promove ainda o encontro de Maria Bragança com a percussionista Débora Costa e a baixista Verônica Zanella, que são duas instrumentistas da nova geração da cena musical de Belo Horizonte. “Queremos que, através do nosso trabalho, mais mulheres se sintam motivadas a divulgarem os seus trabalhos. Fato ainda desconhecido pela maioria é que a mulher influenciou a evolução da música no mundo. Afinal, esse espaço foi ocupado por homens, por uma condição social que restringiu, ao longo dos tempos, o papel da mulher apenas como intérprete ou cantora. O reconhecimento da importância do papel da mulher na música é de grande relevância, pois colabora para que esse antigo estereótipo seja superado. No século XVII, em Paris, Elizabeth-Claude Jacquet de la Guerre, tida como a nova descoberta do século, foi a primeira compositora reconhecida pela Academia Royale de Paris. E agora, com a trajetória que Maria Teresa e eu trilhamos, podemos abrir caminhos e criar oportunidades para novas profissionais da música”, conta a saxofonista.

 

Clóvis Salgado de Gontijo escreveu um texto sobre o CD Duas Marias. Confira na íntegra:

Duas Marias…

A unidade do dois

É sempre um desafio descrever experiências que se constroem fora do registro das palavras.

Portanto, é preciso ter cautela para dizer algo sobre a música e, mais ainda, sobre a música puramente instrumental.

Cautela para não orientar o ouvinte a um único “sentido” de escuta, para não sugerir referências e imagens que, além de fantasiosas, também poderiam restringir a expressividade múltipla própria a uma composição.

Diante de tais riscos, o que poderia ser dito sobre o CD de música instrumental Duas Marias?

Mais que sobre o teor expressivo das peças que o compõem, cujos títulos já estimulam vagas e abertas sugestões,conviria tecer algumas considerações sobre as particularidades deste duo.

No trabalho da saxofonista Maria Bragança e da pianista Maria Teresa Madeira, encontram-se indissociados os exercícios da interpretação e da recriação. A fim de interpretar grande parte do repertório selecionado, ambas o repensam e o reconfiguram, muitas vezes de maneira conjunta. Até mesmo peças por elas mesmas compostas adquirem neste CD nova roupagem. É o que ocorre em Barro Oco, de autoria da saxofonista, cujo barroquismo é reforçado pelo interessante contraponto bachiano que se ouve no piano nesta versão. A releitura também se nota no célebre Odeon, de Ernesto Nazareth, cujas hierarquias são subvertidas quando Bragança coloca em primeiro plano a linha ascendente do baixo. E, além destes momentos, o processo de recriação e co-criação se revela especialmente nas introduções e conclusões de algumas peças. Madeira inverte a forma do mesmo Odeon, abrindo-o, em atmosfera nostálgica, pela parte B e, no desfecho de Rosa, de Pixinguinha, realiza inesperado encadeamento harmônico, que faz desabrochar do sax arrojada despedida melódica.

O talento para a composição e o arranjo é comum a estas duas intérpretes, que, como o repertório deste CD, se movem na interseção entre o erudito e o popular. Quebrando limitados preconceitos, elas nos mostram quão fecundo é este território de encontro musical: a formação erudita proporciona domínio técnico, precisão e variedade nas articulações e sonoridades utilizadas, enquanto o contato com o popular garante fluidez e espontaneidade nas execuções. Ao ouvir o duo, é fácil confirmar preciosa observação transmitida por Berenice Menegale.

Segundo a pianista mineira, uma peça bem executada é aquela que parece ter sido improvisada. E não é isto o que sempre fazem as duas Marias, mesmo nas obras não adaptadas, como a Valsa triste, de Radamés Gnattali?

Talvez o elemento popular implique, de fato, uma extrema familiaridade com o fazer musical, qualidade que não deveria ser perdida de vista por nenhum músico. Ambas as instrumentistas nos ensinam que é possível mantê-la, sem perder o refinamento jamais… Refinamento da autêntica música de câmera, que transcende as separações entre os gêneros,e já se anuncia desde a primeira faixa do CD. Na Valsa da dor, de Villa Lobos, encontram-se sintetizadas as principais características do duo: a capacidade de “falar” e “responder”, de igual para igual, na alternância de quem sempre sabe ouvir a outra voz. Assim se cria a misteriosa unidade musical, que, em vez de apagar, ressalta e  potencializa suas partes constitutivas, neste caso, a musicalidade singular de cada uma das Marias.

Clovis Salgado Gontijo

 

Sobre Maria Bragança

Mineira de Itabira, bacharel em saxofone com título de Mestre em Música pela Robert Schumann Musik Hochschule Dusseldorf -Alemanha. Teve a oportunidade de estudar com Ivan Roth, cursos com Arno Bomkamp e David Liebmann.

Maria Bragança já protagonizou uma série de concertos internacionais, ao lado do pianista Roberto Szidon, Michael Collins. Tocou ao lado dos grandes músicos do jazz como:  :contrabaixista Eberhard Weber, o percussionista Mustapha Tettey Addy, Naná Vasconcelos além de parcerias com o percussionista Djalma Corrêa e o guitarrista Toninho Horta. Atualmente é professora de musica da Fundação Artistica Belo Horizonte, realiza projetos sociais através da musica, Desde o lançamento de seu segundo CD Barro -Oco (trilha sonora do filme o poeta de sete faces )  filme sobre o poeta Carlos D. de Andrade no mercado brasileiro, a saxofonista Maria Bragança vem conquistando, no Brasil e na Europa um público seduzido pelas suas interpretações e composições.

 

Sobre Maria Teresa Madeira

Maria Teresa Madeira Estudou piano na Universidade Federal do Rio de Janeiro e fez o mestrado na Universidade de Iowa. É Doutora em Música pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, onde é professora adjunta concursada desde 2009. Como solista e camerista apresenta-se com frequência no Brasil e no exterior, também ministrando masterclasses e workshops em países como E.U.A., França, Alemanha, Finlândia, Espanha, Argentina e Colombia. Em 1999 participou da serie televisiva que homenageou Chiquinha Gonzaga. Nesta ocasião gravou 3 cds dedicados a esta compositora. Com mais de 30 cds gravados, recebeu em 2016 o Prêmio da Música Brasileira e o Prêmio Bravo de Cultura com a Obra Integral de Ernesto Nazareth por Maria Teresa Madeira” (uma caixa com 12 cds totalizando 216 músicas) como melhor CD de música erudita.

 

Serviço

Maria Bragança e Maria Teresa Madeira lançam reedição  do CD “Duas Marias”

Assista a partir de 20/08 pelohttps://www.youtube.com/user/MariaBragancaOficial

A iniciativa conta com o patrocínio da CEMIG, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura

O CD físico está disponível para venda em www.mariateresamadeira.com.br,  na distribuidora Sonhos e Sons, livrarias e lojas de CDs em Belo Horizonte.  As músicas também podem ser ouvidas por meio das plataformas digitais.

Duas Marias no Instagram: https://www.instagram.com/duasmariasinstrumental/

YouTube Maria Bragança: https://www.youtube.com/MariaBragancaOficial

Site Maria Bragança: www.mariabraganca.com

Yotube Maria Teresa Madeirahttps://youtube.com/user/pianomadeira

Site Maria Teresa Madeira: www.mariateresamadeira.com.br

 

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PEGGY GOU ANUNCIA ÁLBUM DE ESTREIA I HEAR YOU, PREVISTO PARA 7 DE JUNHO

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NOVO SINGLE “1+1= 11” CHEGA HOJE COM VIDEOCLIPE

DIRIGIDO E ESTRELADO POR OLAFUR ELIASSON

NOVO SINGLE “1+1= 11” CHEGA HOJE COM VIDEOCLIPE

DIRIGIDO E ESTRELADO POR OLAFUR ELIASSON

A artista, produtora, DJ e pioneira Peggy Gou anunciou detalhes de seu tão aguardado álbum de estreia. Uma das estreias mais aguardadas dos últimos anos, I Hear You será lançado em 7 de junho pela XL Recordings. O álbum de dez músicas é o culminar de anos de trabalho da artista nascida na Coreia, que é reverenciada de forma única como um ícone underground e sensação global. Apresentando singles anteriores, o sucesso global de 2023 “(It Goes Like) Nanana” e sua colaboração com Lenny Kravitz “I Believe in Love Again“, o LP mostra Gou avançando para o próximo nível de sua arte e reivindicando corajosamente sua voz através das lentes caleidoscópicas da house music dos anos 90.

Sobre I Hear You, Peggy Gou disse:

“I Hear You é mais do que apenas meu álbum de estreia. Incorpora inúmeras horas de dedicação na minha jornada para criar algo atemporal e é uma prova do poder de ouvir – a nós mesmos e aos outros.”

 

Para comemorar as novidades do álbum, Peggy Gou lança hoje um novo single “1+1=11”, um hino grandioso que significa “união” e tem como objetivo unificar as pistas de dança ao redor do mundo. “1+1=11” é acompanhado pelo primeiro videoclipe do aclamado artista islandês-dinamarquês e amigo de longa data de Gou, Olafur Eliasson. O vídeo é dirigido e estrelado por Eliasson, cujo trabalho de renome internacional – incluindo The Weather Project (2003), The New York City Waterfalls (2008) e Ice Watch (2014) – tem sido frequentemente inspirado em ecossistemas naturais, experiências e também movimento, um tema pelo qual ele se apaixonou quando adolescente. O vídeo estreou essa semana em uma festa organizada por Gou em Berlim, apresentando uma formação de DJs com curadoria pessoal que incluía Spray, fka.m4a e Matrefakt.

 

Falando sobre o vídeo “1+1=11”, Eliasson disse:

“A dança é transformadora! Ele dobra e remodela nossa relação com o tempo e o espaço. Quando eu era adolescente, o breakdance mudou minha vida. Eu gostava dos mais variados passos. A dança de rua permitiu-me explorar o espaço do meu corpo em relação ao mundo que me rodeia. Percebi que, ao me mudar, poderia mudar o espaço. Eu poderia mudar o que via e o que sentia. E essas experiências provaram ser fundamentais para o meu trabalho artístico posterior.

 

Escultura e dança são linguagens não-verbais. Às vezes, para se comunicar, você simplesmente precisa se mover. Foi o que aconteceu quando conheci Peggy. Estávamos almoçando, conversando sobre nossos interesses comuns em psicossônica, ritmo e movimento, e para mostrar a ela os movimentos de que eu estava falando, levantei-me no restaurante para dançar. Fiquei emocionado porque mais tarde ela me pediu para dançar no vídeo de um de seus próximos lançamentos e desenvolver a linguagem visual para ele. Ao reunir a dança – exploração corporal do espaço – com sombras, luzes e espelhos coloridos, consegui trazer alguns dos principais interesses que há muito moldaram a minha arte para um contexto inteiramente novo. Trabalhar juntos tem sido gratificante e muito divertido!”

 

ASSISTA AO clip

 

O vídeo “1+1=11” é uma das três colaborações de I Hear You entre Gou e Eliasson. A impressionante arte da capa do álbum apresenta Gou usando a arte Psychoacoustic empathy amp (2023) – um “anel de orelhas” criado por Eliasson. Enquanto isso, no single de abertura do álbum futurista “Your Art”, Gou recita sua própria edição do poema “Seu planeta visto de dentro” de Eliasson, escrito para acompanhar sua matéria de capa da revista TIME de 2022. Em outro lugar, uma segunda colaboração vocal é cortesia da sensação do rap porto-riquenho Villano Antillano, enquanto Gou, a principal intérprete, escritora, produtora e mixadora do álbum, empresta seus próprios vocais característicos ao longo de tudo. O resultado é um álbum que consolida a posição de Peggy Gou como uma verdadeira pioneira cultural, ao mesmo tempo nostálgica, mas eletrizantemente inovadora.

 

RESERVE I Hear You

 

Enquanto isso, 2024 será um grande ano ao vivo para Peggy Gou. Tendo tocado para mais de um milhão de pessoas em 2023, ela já tem participações de destaque em festivais como Glastonbury, Coachella e Primavera, além de seu maior show até o momento, no Gunnersbury Park, em Londres, no dia 17 de agosto. Para detalhes, acesse https://peggygou.com/tour

 

(alta qualidade)
Peggy Gou 

I Hear You

7 de junho, 2024

XL Recordings

 

Lista de faixas:

1. Your Art

2. Back To One

3. I Believe In Love Again (with Lenny Kravitz)

4. All That (feat. Villano Antillano)

5. (It Goes Like) Nanana

6. Lobster Telephone

7. Seoulsi Peggygou (서울시페기구)

8. I Go

9. Purple Horizon

10. 1+1=11

 

Peggy Gou online:

Biography / Official / Instagram / Facebook

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Festa do Peão de Boiadeiro de Itapecerica da Serra divulga grade de shows

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A maior festa do peão da grande São Paulo divulgou na última semana a grade de shows da festa que vai acontecer entre os dias 12 e 20 de julho. Jorge & Mateus, Henrique & Juliano e Ana Castela são alguns dos artistas que estarão se apresentando na 44ª edição do evento que segue sendo realizado no Ginásio de Esportes, região central da cidade de Itapecerica da Serra, que faz parte da Região Metropolitana de São Paulo.

A festa vai começar no dia 12 de julho com o show da aclamada dupla Jorge & Mateus e do cantor Gustavo Mioto. No dia 13, quem sobe ao palco são os irmãos Henrique & Juliano que prometem um grande show. O segundo final de semana tem a apresentação do cantor Luan Santana no dia 19, e da “Boiadeira”, Ana Castela, no dia 20. Nos próximos dias serão anunciados o link e os pontos de vendas para a compra de ingressos.

O evento, que aquece a economia local e de toda a região, conta com o apoio da Prefeitura Municipal de Itapecerica da Serra, e tem a realização, assim como no ano passado, da Organização Estrela e Cia Verde Amarelo, duas das maiores empresas de entretenimento do Estado de São Paulo.

Vale destacar a mega estrutura do evento, a grande Arena, além de arquibancada coberta, área vip, camarote corporativo e particular, Lounge Vip, Lounge Camarote e o Camarote Open Bar. Na área gastronômica, uma praça de alimentação com grande variedade de lanches, porções, salgados e doces estarão à disposição do público que preza por uma alimentação diversificada.

O complexo vai contar com o apoio e monitoramento da Guarda Civil Municipal, Polícia Militar, Segurança Privada e Equipe de Brigadistas para garantir a segurança do público.

ITAPECERICA DA SERRA
Localizada próxima a cidades como São Paulo, Embu das Artes, Embu-Guaçu, São Lourenço da Serra e Cotia, atualmente a população de Itapecerica da Serra é de 177 mil pessoas. O nome da Itapecerica deriva do tupi, que significa “pedra escorregadia”. Uma lenda da região conta que dois índios passeavam pela cidade, quando um dos índios escorregou e gritou: “ita”, o outro índio gritou em seguida: “pecerica!”, ou “pycyryca!”.

Ainda é possível ver, o que sobrou da pedra lisa na Rua Henrique Soter Fernandes, próxima ao Largo da Matriz. Cidade católica, fundada por jesuítas, foi habitada por aldeias indígenas. A padroeira do município é Nossa Senhora dos Prazeres. Itapecerica da Serra, se emancipou do antigo município de Santo Amaro, em 8 de maio de 1877.

Em 1908, a cidade promoveu a primeira corrida oficial de automóveis do Brasil, que aconteceu em 26 de julho, organizada pelo Automóvel Club de São Paulo. Mais de 10 mil pessoas assistiram, Sílvio Álvares Penteado, pilotando um Fiat de 40 cavalos, vencer a corrida. Em 1944 o município acrescentou o “da Serra” ao nome em alusão à sua topografia e para distinguir-se do município mineiro de igual nome, passando a se chamar Itapecerica da Serra.

A área turística mais visitada de Itapecerica da Serra é o Kinkaku-ji, templo ecumênico e cinerário, construído em estilo arquitetônico japonês. Está localizado dentro do “Parque Turístico Nacional do Vale dos Templos” e é rodeado por jardins japoneses, lago de carpas e Mata Atlântica.

SHOWS
12/07 – Jorge & Mateus e Gustavo Mioto
13/07 – Henrique & Juliano
19/07 – Luan Santana
20/07 – Ana Castela

FESTA DO PEÃO DE BOIADEIRO DE ITAPECERICA DA SERRA
Data: 12 a 20 de julho
Local: Ginásio de Esportes – Avenida Dona Anila, 1001 – Centro – Itapecerica da Serra/SP.
Informações: https://www.instagram.com/rodeioitapecerica/

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Ava Art Festival comemora dez anos no Enokojima (Japão), até o dia 05/05, confirmando a importância da Ava Galleria nas artes

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Artistas brasileiros, finlandeses, coreanos e japoneses expõe a diversidade de seus estilos, sob a curadoria do conceituado Edson Cardoso

 

O Ava Art Festival reúne artistas brasileiros, finlandeses, coreanos e japoneses, no Centro de Arte, Cultura e Criação Enokojima, em Osaka (Japão), para falar sobre o papel e a arte contemporânea, como tema da exposição que já recebeu centenas de visitantes no Rio de Janeiro e na Finlândia, com curadoria do conceituado Edson Cardoso. Os artistas apresentam obras de intensidades, cores e estilos diversos, comemorando dez anos de existência do evento, criado em 2014, e que reuniu artistas finlandeses e brasileiros no próprio Enokojima.

 

A arte japonesa atravessou inúmeras fases desde os primórdios desta civilização, alcançando magníficas realizações expressivas, com utilização de cores fortes, mas também com outras características nos diversos gêneros artísticos e nos vários períodos na história de cada gênero. Sinônimo de inspiração e fascínio, enriquece o mundo com sua beleza atemporal e sua capacidade de conectar as profundezas da alma humana e da natureza, inspirando os trabalhos dos artistas que, através da utilização do papel como material, ou através das técnicas, temáticas, formas ou cores, permitem ao visitante se conectar com a arte tradiconal e a contemporânea.

Um dos destaques é a videoarte ‘Rosa dos Ventos’, de Marcia Fixel, que se manifesta como uma vídeo-performance interativa, uma instalação expandida in progress, uma experiência biográfica-cartográfica, em que os pés de cada um(a) de nós atravessam presente, passado e futuro, pelas direções do mundo. A obra é uma reflexão sobre nossas trajetórias de vida. Carrega uma pergunta filosófica para os visitantes que a assistirem nas exposições, para ser respondida pelo QR Code.

 

O Ava Art Festival reúne a diversidade cultural e artística de brasileiros, finlandeses, coreanos e japoneses em Osaka, Japão, e a mostra pode ser visitada até o dia 05 de maio, de quarta a sábado, das 12h às 19h, e domingo, das 12h às 15h, com censura livre e gratuita.

Sobre os artistas

Brasil – Agatha Faveri, Alzira Chaloub, Amanda Padovani, Angela Vielitz, Ana Amelia, Clara Fleiuss, Claudia Sperb, Daniel Piras, Daniele Bloris, Eduardo Valdetaro, Elisa Murgel, Elizabeth Wortsman, Giose, Giselle Faganello, Glauco Cibella, Guilherme Quintanilha, Hanne Hansel, Homero Ribeiro, Isabella Leme Villapando, Izan, Júlia d’Paula, Laura Figueiredo-Brandt, Lourdes Maria, Marcelo Côrtes, Marcia Fixel, Marcos Felix, Maria Francisca, Maria Helena Messeder, Marilene Tapias, Mirta, Monica Doin, Monica Ishiba, Nelly Gutmacher, Neuza Nazar Petti, Paula Queiroz, Paulo Pino, Rafael Ferraraccio, Renata Barreto, Rodrigo Ganem, Rodrigo Yasuda, Rosario Barbosa, Siomara Almeida, Solange Greco, Soliveiz, Tataliana, Tathyana Santiago, Tigout, Van Xavier

Finlândia – Anna Kolehmainen, Birgit Walander, Jari Järnström, Kenttu Keinänen, Kirsti Uimonen, Maija Vanhatapio, Maikki Haapala, Matti, Hyyrynen, Petri Anttonen, Pirjo Hassinen, Pirjo Porttilahti, Raija Kuisma, Riitta Hurme, Riitta Santala-Köykkä, Ritva Larsson, Tuula Kallas, Ulla Maija Vaittinen, Ulla Remes

Coréia – So-hyun Kim, Su-mi Hwang

Japão – Kanoko Takeuchi, Miki Meguro

 

Sobre a Ava Galleria

Fundada em 2005, a AVA Galleria é uma das mais conceituadas galerias de arte contemporânea, que funcionou em Helsinki por 18 anos e que, agora, está localizada na Cidade de Varkaus. A AVA Galleria organiza exposições em importantes Espaços Culturais e Galerias das principais capitais, como: Osaka, Tóquio, Berlim, Londres, Lisboa, Helsinki, Nova Iorque, Paris e São Paulo. Também organiza a BELA Bienal (Bienal Europeia e Latina Americana de Arte Contemporânea), em Helsinki e no Rio de Janeiro.

Instagram: @ava_galleria

Sobre a Enoco

A Enoco foi inaugurada em abril de 2012 com o objetivo de animar a cidade de Osaka com a criatividade da arte e do design. Nossos serviços incluem aluguel de galerias e salas multiuso, além da realização de exposições, performances, seminários e workshops.

Serviço

Exposição: Ava Art Festival

Artistas: coletiva – artistas brasileiros, finlandeses, coreanos e japoneses

Curadoria: Edson Cardoso @cardosoedson_ava

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem @paulasoaresramagem

Visitação: até 05 de maio de 2024

Dias e horários:quarta a sábado, das 12h às 19h, e domingo das 12h às 15h

Local: Centro de Arte, Cultura e Criação Enokojima, Prefeitura de Osaka / enoco

1-34 2-chome, Enokojima, Nishi-ku, Osaka-shi, Osaka 550-0006 Japão

Site: www.enokojima-art.jp

Evento gratuito

Censura livre

Acessibilidade

Apoio: Enoco, Ava Galleria, ICELA, Arte Vida Arte, Art_a3 Gallery, PR Comunicação, Moreno Advocacia, Atualidad

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