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A carioca Lili Araujo lança novo álbum Dájazz em São Paulo

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O show acontece no Jazz Nos Fundos com participação especial de François Muleka e Henrique Band

A cantora e compositora carioca Lili Araujo lança Dájazz, 4º álbum da carreira, próximo dia 19 de março, às 21h, no Jazz Nos Fundos, localizado à Rua Cardeal Arcoverde, 742, Pinheiros.

Trata-se de um concerto com uma ambiência jazzística, mas que também traz toda a brasilidade e versatilidade da cantora, com uma mescla de ritmos nacionais, que vão da bossa nova, choro e samba a sons nordestinos.

A plateia de São Paulo poderá curtir o clima do som novo. Lili Araujo, acompanhada por trio que inclui o premiado pianista e diretor musical do show Salomão Soares, o baixista Thiago Alves e o baterista Gegué Medeiros, apresentará ao público canções do atual trabalho como as autorais Dájazz, que dá nome ao disco, e Palpite, bem como algumas parcerias, entre elas: Ganga Zumbi e Mais Um dia, feitas com o músico Alegre Corrêa. Além é claro, de canções de álbuns anteriores como Consciência e Together, ambas da artista, e algumas releituras que fazem parte do repertório: Rio (Roberto Menescal), A Rã (João Donato), Feminina (Joyce Moreno) e Amor até o fim (Gilberto Gil). Contará também com as participações especiais do saxofonista Henrique Band e de François Muleka na voz e violão.

A gravação e a mixagem do atual projeto ficaram por conta de Carlos Fuchs, a masterização é de André Dias, já a produção musical é da própria Lili Araujo em parceria com Alegre Corrêa.

“É sempre um prazer dividir este momento especial do lançamento do meu disco com um público tão bacana e antenado a novos trabalhos, como o paulistano”, finaliza Lilli Araujo.

Serviço:

Lili Araujo lança o CD “Dájazz”

Local: Jazz nos Fundos – Rua Cardeal Arcoverde, 742, Pinheiros.

Data: 19.03.20 – Horário: 21h

Central de atendimento: Tel (11) 3088-0645 (segunda a sexta das 10h às 18h)

Casa: (11) 3068-5975 | atendimento: ter a sáb • 18h – 24h

http://jazznosfundos.net/home.php

Ingressos de R$ 25 a R$ 30 (pista) / R$ 35 a R$ 40 (mesa). *preços antecipado e porta.

Mais sobre o CD – Pelo jornalista e critico musical Carlos Calado:

Lili Araujo canta a beleza da amizade:

Cantora e compositora carioca festeja a parceria

com o músico Alegre Corrêa, em “Dájazz”, seu quarto álbum

Como outros artistas brasileiros que passaram pela experiência de viver por um período no exterior, Lili Araujo voltou mais consciente de sua identidade. No início de 2006, aos 23 anos, ela cantava sambas e dedilhava choros em seu cavaquinho, quando se mudou para Viena, na Áustria. Três anos depois, ao retornar ao Rio de Janeiro, trouxe na bagagem seu primeiro disco e dezenas de composições. “A volta ao Brasil foi um reencontro com as minhas raízes, mas também a possibilidade de fazer uma música que mesclasse bossa nova, samba-jazz e canções mais sofisticadas. Agora eu sei que tenho uma identidade”, reflete hoje a cantora e compositora carioca, que em março de 2020 fará o lançamento de “Dájazz”, seu quarto álbum. No currículo musical de Lili, além dos discos “Bem Natural” (independente, 2016), “Casa Aberta” (Delira Música, 2012) e “Arribação” (Oficina Records, 2008), chamam atenção os shows que fez em conceituados clubes de jazz da Europa, como o dinamarquês Jazzhus Montmartre (em Copenhagen), o austríaco Porgy & Bess (Viena) e o suíço Bird’s Eye (Basel). Também merecem ser mencionadas as participações de Lili em dois respeitados festivais: o sueco Stockholm Jazz Festival e o uruguaio Festival Internacional de Jazz de Punta del Este, onde teve a oportunidade de encontrar o saxofonista cubano Paquito D’Rivera. “Além de conhecê-lo, de ouvi-lo e de rir com ele, foi um show muito importante para mim”, destaca a cantora.

Em “Dájazz”, seu novo álbum, Lili festeja a amizade e a parceria com o músico Alegre Corrêa, que conheceu em Viena. Veterano multi-instrumentista e compositor gaúcho, que hoje vive em Florianópolis (SC), ele morou por quase três décadas na Europa, onde desenvolveu uma carreira de sucesso. “Alegre se tornou um mentor musical e, ao mesmo tempo, uma espécie de figura paterna para mim. Ficamos muito amigos”, conta Lili. “Me espelhei muito na figura dele, em como ser profissional e liderar meu trabalho, em como me colocar no palco com responsabilidade e firmeza. Alegre foi minha faculdade de música, ele me lapidou”, reconhece. Durante os anos na Europa, Lili também teve a oportunidade de conviver com músicos de jazz, que a aproximaram desse gênero musical. “Ao chegar lá, cantei muita bossa nova com amigos que tocavam jazz. Também formei um grupo de estudos de choro com alunos da faculdade de jazz de Viena”, relembra a cantora, que antes mesmo de sair do Brasil já era influenciada pelos discos e pelas vozes de Joyce e de Rosa Passos. “Eu já paquerava a bossa nova aqui no Rio, mas devo toda minha base musical ao samba e ao chorinho”.

As faixas do álbum

A ligação com o jazz, que também está presente nos primeiros discos de Lili, foi um dos motivos para que ela decidisse batizar o novo álbum de “Dájazz” – título emprestado do irresistível samba-jazz composto por ela, que retrata com descontração o final de um relacionamento amoroso. “Para mim, ‘dá jazz’ também quer dizer que está tudo certo, que a gente vai improvisando e misturando as coisas”, explica a compositora. Portanto, além de contar com o próprio Alegre Corrêa (voz, violão, percussão e bateria) para as gravações do álbum, é natural que Lili também tenha convidado músicos ligados ao jazz e à música instrumental, como o saxofonista e arranjador Henrique Band e o baixista catarinense Rodrigo Lúcio. Sem falar no pianista paraibano radicado em São Paulo, Salomão Soares, uma das grandes revelações desse gênero musical nesta década, em nosso país. A bossa nova “Palpite” (outra composição da cantora), já lançada em seu recente EP, também traz na letra a temática da relação amorosa, mas desta vez com um ponto de vista mais sonhador e otimista. No solo, Rodrigo Lúcio demonstra seu talento, improvisando ao baixo elétrico.

“A Voz do Brasil” é um contagiante samba-exaltação de Alegre, que Lili canta com graça e doçura, apoiada pelo piano de Salomão, que esbanja suingue. O pianista também brilha em “Gávea”, divertido choro cantado (de Alegre e Márcio Tubino), que descreve uma conturbada partida de futebol. Lili prova ter jogo de cintura, ao encarar os encrencados versos da letra, em ritmo sincopado.

Parceria de Alegre e Lili, composta quando os dois moravam em Viena, a canção “No Mundo Inteiro” expressa o ponto de vista do imigrante. “Ao mesmo tempo que aprendi muito na Europa, onde fui muito feliz naquela época, eu sentia saudade do Rio e da cultura mais despojada dos brasileiros. É a sensação de que você pode passar uma vida inteira naquele continente, mas jamais será de lá ou um deles”, reflete a letrista. Lili e Alegre dividem os vocais, na canção “Zamba Zumbi”, outra parceria que nasceu na Áustria. Na época, a cantora estava lendo um livro sobre orixás e sugeriu fazerem uma canção de ascendência afro. Os dois não chegaram a conclui-la. A parte final, criada por Alegre, só surgiu mais tarde.

Da mesma safra de composições da dupla, “Mais Um Dia” destaca a participação especial do cantautor François Muleka, que divide os vocais com Lili. A simplicidade desta canção, com um tempero rítmico nordestino, se afina com os versos, que aludem à poesia do cotidiano. Finalmente, a delicada canção “Amizade” (composta por Alegre) reúne as vozes de Lili, Muleka, Valéria Lobão e do próprio autor, em um coro emotivo. “Este disco expressa amizade”, observa Lili, referindo-se não só às antigas relações de amizade que tem com Alegre e François, mas à proximidade entre os músicos e técnicos que se acentuou durante as gravações. “Só não chamei este CD de ‘Amizade’, porque Dudu Filetti, grande cantor e amigo de Florianópolis, já fez um disco com esse nome. Por isso escolhi a canção ‘Amizade’ para encerrá-lo, como uma síntese do projeto, como a ideia do disco em si”, conclui a cantora.

* Carlos Calado é jornalista e crítico musical. Atualmente colabora com os jornais “Folha de S. Paulo” e “Valor Econômico”.

Faixa a Faixa:

A VOZ DO BRASIL (Alegre Corrêa), 2. DÁJAZZ (Lili Araujo), 3. PALPITE ( Lili Araujo), 4.GÁVEA (Alegre Corrêa – Márcio Tubino), 5. MAIS UM DIA (Alegre Corrêa – Lili Araujo), 6. GANGA ZUMBI (Alegre Corrêa – Lili Araujo), 7. NO MUNDO INTEIRO (Alegre Corrêa – Lili Araujo), 8. AMIZADE (Alegre Corrêa)

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“Todas as minhas mortes”: artista carioca de projeção internacional Paula Klien estreia na literatura, aos 55 anos

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“Todas as minhas mortes”: artista carioca de projeção internacional Paula Klien estreia na literatura, aos 55 anos, com romance autoficcional A escritora interrompe as suas criações em artes plásticas para escrever uma jornada literária que desafia limites

A Editora Citadel (Grupo Editorial Citadel) apresenta, no mês do Dia das Mães, “Todas as Minhas Mortes” (171 pág.) de Paula Klien Paula Klien (@paulaklien). O livro será lançado, na mesma semana, em duas cidades. No Rio de Janeiro, o evento acontece no dia 21 de maio, na Livraria da Travessa – Ipanema, às 19h. Já em São Paulo, no dia 24 de maio, na Livraria da Vila do JK Iguatemi, às 19h.

Com uma estilística própria, incisiva, ousada e nietzscheana, “Todas as minhas mortes” proporciona, com absoluta crueza, aspectos da nossa mais profunda humanidade. Rompendo com as formas tradicionais de comunicação e pensamento, sua narrativa tem o poder de acionar gatilhos mentais e de criar vínculos com os leitores, marcando cada pessoa de forma única.

A obra centra-se em Laví – protagonista cujo nome peculiar é uma alusão à expressão francesa “La vie” (ou “A vida”, em português). Da infância à pós-menopausa, as descobertas e experiências vividas por Laví são tratadas frontalmente e sem rodeios. Paula Klien aborda assuntos complexos da trajetória ontogenética de um ser com uma franqueza desconcertante.

“Todas as minhas mortes” nos conduz pela construção de uma mulher madura, enquanto aborda seus desafios e frustrações. De súbito, a obra nos joga para uma segunda era na vida da protagonista: um tempo marcado por dores. Em um carrossel de esperanças, desencantos, questões morais do feminino e momentos tenebrosos, as mortes que marcam a vida de Laví conversam com as nossas sombras e revelam uma força descomunal em busca da maternidade.

Trata-se de uma mulher livre que não somente dialoga com os temas mais contemporâneos do feminino, mas que também pode ser um icônico exemplo de resiliência, perseverança e força. Tal qual uma fênix, Laví renasce de cada uma de suas mortes, remetendo aos grandes mitos gregos.

Uma epopeia contemporânea à qual Perséfone dá o tom, “Todas as Minhas Mortes” tem potencial para fundamentar profundas investigações sobre a humanidade no mundo atual. É uma experiência arrebatadora, imersa nas profundezas da intimidade feminina. A obra é marcada pela reflexão, pelo pensamento filosófico e por uma sensibilidade poética singular.

“Todas as minhas mortes é um relato de lucidez insuportável! ”
Blurb da psicanalista Maria de Fátima Freire (APERJ) na orelha de “Todas as minhas mortes”

“Preparem-se para sentir a poderosa ambivalência que a leitura da narrativa de Paula Klien desperta em nosso mundo interno aparentemente morto.”
Arnaldo Goldenberg, psicanalista (SBPRJ), na quarta capa de “Todas as minhas mortes”

“Paula Klien presenteia a todos com uma experiência única, íntima, intensa e visceral.”Luiz Alberto Py, médico, escritor e palestrante, no prefácio de “Todas as minhas mortes”

“Este é o antídoto que procuramos em tempos difíceis, uma estrela-guia na escuridão da mediocridade” Vilto Reis, escritor e roteirista, no posfácio de “Todas as minhas mortes”

Uma artista de muitas faces: conheça Paula Klien

Nascida em 1968, no Rio de Janeiro, Paula Klien é artista multidisciplinar com significativa projeção internacional no campo das artes visuais. Como artista plástica, trabalha principalmente com técnicas ancestrais. Também atuou como fotógrafa e diretora criativa durante dez anos. Muitas de suas obras estão em acervo de museus e coleções relevantes. Além disso, Paula foi uma das artistas pioneiras no campo da Cripto Arte e dos NFTs (tokens não fungíveis).

Paula define a escrita como uma paixão antiga, mas conta que só começou a escrever “para valer” em 2022, ano em que deu início ao projeto de “Todas as minhas mortes”, sua estreia no mundo literário. Ela justifica sua escolha pelo gênero da autoficção pela possibilidade de apagar a fronteira entre realidade e ficção e pelo seu caráter híbrido, que não pode ser classificado meramente como “relato” e nem como “biografia”.

Escrever o livro, segundo a escritora, “foi um exercício de inteligência para ressignificar experiências pessoais”. Durante o processo de construção, ela reuniu uma pesquisa extensa, que envolveu leituras em etimologia, filosofia, psicanálise e mitologia grega. Ela, que se considera “muito metódica”, também é afirmativa a respeito da influência de sua bagagem e experiência de vida, tanto na narrativa quanto na definição de seu estilo literário.

A autora revela que cultiva alguns rituais dentro do seu processo criativo como escritora: “Gosto de acender velas e de chamar bons espíritos para perto de mim antes de começar a escrita”. Por fim, Paula revela já ter ideias e títulos registrados para um segundo livro.

Adquira “Todas as minhas mortes” na loja da editora Citadel:
https://www.citadel.com.br/livro/todas-as-minhas-mortes/

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TENDÊNCIAS NA ESTÉTICA

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No campo da filosofia a palavra estética significa, belo, a sensibilidade; uma reflexão voltada ao fenômeno artístico.

Não é à toa que cada vez surgem mais novidades no setor, afinal quem não quer ser o sinônimo da beleza.

Segundo um levantamento do Euromonitor internacional, divulgado pela revista Forbes, o Brasil é o quarto maior mercado de beleza e cuidados pessoais do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, Japão e China.

Os clientes estão cada vez mais exigentes e atentos aos procedimentos e cuidados de sua aparência.

Foco em sustentabilidade da pele, reposição de colágeno, e claro, eliminar as ruginhas, são os procedimentos mais procurados.

Os queridinhos do mercado, ainda são a toxina botulínica, o famoso botox e o ácido hialurônico, que fazem a famosa harmonização facial, ou dão aquela sustentação na pele.

Aparelhos tecnológicos também chega com tudo para auxiliar nos tratamentos, sendo inclusive indicados antes de fazer qualquer procedimento mais invasivo.

O Ultrassom Microfocado e o Laser Fotona são as maiores tendências deste ano, quando se fala em realçar e recuperar a pele “sem vida”.

Para alcançar um resultado satisfatório de rejuvenescimento é necessário diversas sessões desses aparelhos, bem como outros procedimentos para complementar.

Como geralmente os valores são altos, as estéticas estão criando o “clube da beleza”. Que são pacotes mensais, nos quais você paga um valor acessível e ao longo do ano consegue realizar todo o tratamento para que fique com um resultado satisfatório.

A clínica Marina Orlanda Beauty é uma estética de alto padrão mas que oferece o “CLUBE DA BELEZA”.

Ao longo desses anos a esteticista Marina Orlanda, entendeu que para recuperar a pele não basta apenas uma sessão de qualquer procedimento.

” Eu costumo dizer que nenhum resultado é imediato. Que para atingir a meta de um resultado satisfatório, tem que fazer um tratamento. As clientes tem que entender que não é do dia para a noite. E fazer esses pacotes foi uma forma que encontrei a acessibilizar a estética à todos.

DRA MARINA ORLANDA É PROPRIETÁRIA DA MARINA ORLANDA BEAUTY CLINIC, QUE FICA LOCALIZADA NA CIDADE DE ATIBAIA, INTERIOR DE SÃO PAULO.

A clínica oferece diversos tratamentos corporais e faciais, como harmonização de glúteos, gerenciamento de envelhecimento, lipo sem corte, entre outras novidades e os aparelhos faciais mais procurados do mercado.

@clinicamarinaorlanda

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Referência no Nordeste, Essanto traz inovações no mercado de móveis sob medida

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Localizada na região metropolitana de João Pessoa-PB, a ESSANTO, empresa do Grupo Officina, solidificou-se como referência em móveis sob medida ao longo de seus 25 anos de atuação. Com um parque fabril de mais de 8 mil m² e uma equipe altamente especializada, a empresa destaca-se pela alta capacidade de produção e qualidade de seus produtos.

Nascida da parceria entre Adeilton Pereira e Soni Cassiano, sócios nos empreendimentos e um casal na vida familiar, a fábrica continua uma tradição deixada por gerações passadas. A marcenaria, uma profissão antiga e tradicional, sempre ofereceu diversas possibilidades para explorar novas oportunidades. Donos de mentes inquietas, eles seguem inovando o setor moveleiro, com foco nos seus quatro pilares principais: paixão, tradição, inovação e cuidado.

Expansão e inovação constantes

A ESSANTO está em constante expansão, investindo em tecnologia de ponta para melhor atender seus clientes. Com máquinas novas e uma estrutura moderna, a empresa busca garantir qualidade e agilidade na entrega, destacando-se pela aquisição de equipamentos de última geração.

Compromisso ambiental e sustentabilidade

Além do compromisso com a excelência produtiva, a fábrica destaca-se por sua preocupação com o meio ambiente. Utilizando matéria-prima certificada e de reflorestamento, a empresa assegura que sua cadeia produtiva esteja alinhada com os valores de preservação ambiental. Ademais, a utilização de energia limpa e a gestão de resíduos contribuem para a redução da poluição e o uso eficaz dos insumos.

Diferenciais competitivos

Com mais de 140 mil m² em móveis planejados no último ano e um crescimento de 35%, a ESSANTO destaca-se no setor, oferecendo móveis 100% personalizados, matéria-prima de qualidade e produção com alta tecnologia, a empresa garante a satisfação do cliente em termos de funcionalidade, estética e durabilidade. Além disso, a gestão da qualidade é um pilar fundamental na garantia da excelência dos produtos, com um foco preventivo e uma abordagem proativa em relação às não conformidades.

Com mais de 30 lojistas na região nordeste e mais de 400.000 peças produzidas, a fábrica continua a se destacar como referência em móveis sob medida na região, mantendo seu compromisso com a inovação, a qualidade e a sustentabilidade.

Para mais informações, acesse: https://essanto.com/

Sobre a ESSANTO

A ESSANTO, do Grupo Officina, é referência em móveis sob medida no Nordeste, com 25 anos de excelência. Investe em tecnologia para otimizar a produção e garante qualidade com matéria-prima certificada. Comprometida com o meio ambiente, adota práticas sustentáveis e apoia projetos sociais. Com mais de 140 mil m² em móveis produzidos anualmente, destaca-se pela personalização, qualidade e responsabilidade social.

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