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30ª Mostra de Arte da Juventude – Itinerância apresenta um recorte da nova geração de artistas visuais no Sesc Consolação

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Com o propósito de fomentar a entrada de jovens no campo das artes, a MAJ se consolida como um projeto que evidencia a multiplicidade de linguagens e interesses estéticos, potencializando a diversidade

Do dia 23 de outubro de 2022 até 05 de março de 2023, a 30ª Mostra de Arte da Juventude – Itinerância chega ao Sesc Consolação para apresentar o trabalho de 40 artistas e coletivos num recorte específico da produção autoral das juventudes do país. Após período em cartaz no Sesc Ribeirão Preto, unidade que é o berço desta iniciativa, a capital paulista recebe pela primeira vez uma edição MAJ.

Para além de promover um evento expositivo, o projeto proporciona intercâmbio cultural e artístico entre seus participantes, por meio de um trabalho de natureza educativa, visando a democratização cultural e a formação de público. A edição atual da MAJ teve recorde de inscritos, totalizando 402 proponentes. Os critérios principais para participar da mostra foram: ter idade entre 15 e 30 anos e ser nascido ou radicado há mais de três anos no Brasil.

Capikarã, 2019, videoarte, de Rodrigo D’Alcantara
Link com mais imagens em alta: https://flic.kr/s/aHBqjAaZXF

O trabalho curatorial realizado por Luciara Ribeiro André Pitol deu ênfase a uma seleção plural e democrática. Segundo a curadora, a noção de jovem artista que circula na sociedade ainda está muito atrelada aos estudantes universitários vinculados a cursos de artes. Não é difícil perceber que essa é uma perspectiva estreita e excludente da juventude que tem se engajado em pesquisas plásticas e estéticas.

“Se queremos construir mudanças para o futuro, precisamos iniciá-las no presente. A juventude precisa ser ampla, múltipla e acessível, precisa ser protagonista de sua própria história, precisa ser agente de seus lugares. Para construirmos histórias plurais das juventudes, precisamos estabelecer discussões honestas no campo das artes, rediscutindo os lugares, os acessos, os poderes e os conceitos”, afirma Luciara Ribeiro em seu texto curatorial.

Os visitantes da 30ª MAJ – Itinerância vão se deparar com linguagens diversas, o que evidencia um cenário profícuo. Muitas das obras apresentadas dialogam entre si pelo viés do engajamento social, sobretudo nas questões antirracistas e anticoloniais, pautadas por muitos dos participantes. Em algumas dessas pesquisas artísticas, os trabalhos se vinculam às questões do próprio território – em muitos casos, espaços periféricos. Chama atenção ainda os convites a repensar o corpo, seja pelo viés da eroticidade, da perversão, da violência ou das questões de gênero.

Nem todos os trabalhos apontam na direção da crítica social explícita. Há os que buscam recuperar acontecimentos poéticos, propõem resgatar experiências mais íntimas e se pautam na experimentação de uma dimensão estética por meio de uma proposição sensorial. Os formatos variam, mas há forte presença da fotografia, do vídeo, da pintura e das obras híbridas.

Nesta edição, foi necessária ainda uma sensibilidade curatorial e institucional ante os impactos da pandemia e da crise política e econômica vivida no país.  “Em momentos em que a sociedade se vê desafiada, a capacidade da arte de nos impactar e de promover o diálogo e a troca com o outro é fundamental. Por isso, a Mostra de Arte da Juventude é tão necessária em um período como este. Jovens artistas precisam ter seus espaços garantidos nesta construção de uma cultura visual que se forma também a partir da crise”, afirma Danilo Santos de Miranda, diretor do Sesc São Paulo.

Enquanto a MAJ estiver em cartaz, será promovido um conjunto de atividades integradas para estreitar as trocas artísticas e aprofundar os debates propostos. Para tanto, a mostra tem na equipe do educativo uma de suas bases para o trabalho de formação do público, de modo a articular os saberes de quem adentra a exposição com as possibilidades de interpretações das obras expostas, numa construção conjunta entre educadores e público, seja em oficinas ou visitas mediadas para grupos espontâneos ou escolares.

Desde 1989, quando foi idealizada pelo Sesc São Paulo em sua unidade de Ribeirão Preto, a MAJ já recebeu artistas como Carla Chaim, Jaime Lauriano, Marcelo Moscheta, Mariana Palma e Sofia Borges e contou com críticos e curadores como Ana Roman, Samantha Moreira, Leonardo Araujo, Cauê Alves, Carla Zaccagnini, Maria Alice Milliet e Daniela Bousso nas comissões de seleção. Sua continuidade afirma o compromisso com a juventude e suas discussões no campo das artes visuais.

 

Sobre o curador André Pitol 
Pesquisador na área de Artes com experiência em projetos e cursos sobre Fotografia e História da Arte. Estudou na Fundação das Artes de São Caetano do Sul e na Universidade de São Paulo, onde concluiu mestrado em Artes, linha de pesquisa: História, Teoria e Crítica de Arte (2016) e bacharelado em Artes Visuais, habilitação em Gravura (2013). Atualmente é doutorando no PPGAV-ECA-USP com pesquisa sobre

Curadoria Digital e projetos artísticos contemporâneos no Leste Europeu.

 

Sobre a curadora Luciara Ribeiro

Educadora, pesquisadora e curadora. Mestra em História da Arte pela Universidade de Salamanca (USAL, Espanha, 2018), onde foi bolsista da Fundación Carolina, e pelo Programa de Pós-Graduação em História da Arte da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP, 2019), onde foi bolsista CAPES. É graduada em História da Arte pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP, 2014) com intercâmbio na Universidade de Salamanca (USAL,Espanha, 2012). É técnica em Museologia pela Escola Técnica Estadual de São Paulo (ETEC, 2015).

 

Lista de artistas da 30ª edição da MAJ 
Alan Ariê (Itapecerica da Serra – SP)
Anderson Oli (João Pessoa – PB)
Bruno Alves (Guarulhos – SP)
Cris Ambrosio (São Paulo – SP)
Dada Scáthach (Franca – SP)
Daiana Terra (São Paulo – SP)
Daiely Gonçalves (Contagem – MG)
Dupla Zero – Stella Vieira e Adriano Franchini (São Paulo – SP)
Érica Storer (Curitiba – PR)
Felipe Silva (Jandira – SP)
Filipe Abreu (Salvador – BA)
Filipe Alves (Crato – CE)
Flora Valentini (São Paulo – SP)
Francisco Brandão (Ubá – MG)
Gabriel Ussami (São Paulo – SP)
Gerson Oliveira (São Paulo – SP)
Guilherme Bretas (São Paulo – SP)
Coletivo INSERTO – Ikaro Cavalcante | Lucas Pereira de Morais | Viviane Chaomei Lee Hsu (São Paulo – SP)
Isa Garcia (Ribeirão Preto – SP)
Ítalo Almeida (São Paulo – SP)
João Victor Costa Medeiros (Juiz de Fora – MG)
José Portela (Bagé – RS)
Lucas Elias (Araranguá – SP)
Manoel Oliveira (São Paulo – SP)
Marcella Moraes (Rio de Janeiro – RJ)
Maria Macêdo (Lavras da Mangabeira – CE)
Mari Dagli (São Paulo – SP)
Maryah Monteiro (Imbituba – SC)
Mayara Nardo (Santa Cruz do Rio Pardo – SP)
Rafa Black (Capão Redondo – SP)
Rebeca Ramos (São Paulo – SP)
Coletivo Re.conexões – Rayane ZaLi e Saullo Ivanov (São Paulo – SP)
Roberval Borges (Teresina – PI)
Rodrigo D’Alcântara (Rio de Janeiro – RJ)
Stéfani Agostini (Estrela – RS)
Theuse Luz de Pavuna (Rio de Janeiro – RJ)
TORRES (Garanhuns – PE)
Vitória Barreiros (Brasília – DF)
Vulcanica Pokaropa (Presidente Bernardes – SP)
Washington da Selva (Carmo do Paranaíba – MG)

 

Serviço:
30ª Mostra de Arte da Juventude – Itinerância
Local: Sesc Consolação
Abertura: 22 de outubro, às 16h
Visitação: 23 de outubro de 2022 a 05 de março de 2023
Horário: terça a sexta, das 10h às 21h; sábados, das 10h às 20h; domingos e feriados, das 10h às 18h

Não tem estacionamento | Entrada gratuita

Acessibilidade universal para acesso aos espaços da unidade e utilização de banheiros
Classificação indicativa: Livre

https://maj.sescsp.org.br/

Agendamento para grupos: agendamento.consolacao@sescsp.org.br

Sesc Consolação 

Rua Dr. Vila Nova, 245, Vila Buarque, São Paulo

Metrô Higienópolis-Mackenzie

Informações: (11) 3234-3000

sescsp.org.br/consolacao

Facebook, Instagram e Twitter: /consolacao

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Daniele Bloris encerra a exposição ‘Metamorfoses’, no dia 18 (sábado), na Casa Paulo Branquinho, com recital de Andrea Estevão e Inês Carneiro

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A exposição ‘Metamorfoses’, de Daniele Bloris, pode ser visitada até o dia 18 de outubro (sábado), na Casa Paulo Branquinho. Na finissage, haverá um recital com Andréa Estevão e Inês Carneiro e a chance de interagir com as telas que trazem vida às linhas e cores, provocando sensações e fazendo o observador se misturar com as obras, formando um universo único.

“Metamorfoses” pode ser visitada de terça a sexta, das 16h às 19h, na Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa. Entrada gratuita e censura livre. A finissage acontece a partir das 16h e o recital será às 18h.


Segundo Lia do Rio, curadora, “Daniele Bloris percorre sua trajetória com espontaneidade, na qual gesto e traço se confundem pelo uso de linhas que passam a ter vida própria ao colocar em atividade ritmos internos. Pensa enquanto a linha progride, não pela ordem do acaso, mas pela metamorfose dos signos gráficos, das linhas multiplicadas que intensificam o movimento expandido. (…) Cada uma dessas unidades é, por si só, um termo modular autônomo que pode ser ajustado segundo diferentes ordens, assim como cada desenho é ponto de partida para posteriores desenvolvimentos formais.”

 

Sobre Daniele Bloris

Daniele Bloris, psicóloga, artista plástica e psicanalista, nasceu e vive no Rio de Janeiro, onde participou de exposições coletivas e individuais. Seus trabalhos também foram expostos em cidades europeias e em Osaka, no Japão.
Suas obras são uma exploração profunda e contínua das possibilidades do traço, do movimento e do espaço. A artista desenvolveu uma linguagem singular, caracterizada por linhas que fluem de maneira orgânica, em um movimento contínuo que parece descrever o infinito. Suas criações são traçadas sobre o papel com uma espontaneidade que revela um profundo diálogo entre a caneta e o papel, entre o consciente e o inconsciente. Cada linha que Daniele desenha não é apenas um elemento gráfico, mas uma expressão de vida, uma defesa de um espaço de liberdade.

Instagram: @daniele.bloris

Serviço

Artista: Daniele Bloris

Exposição: Metamorfoses

Curadoria : Lia do Rio

Local: Casa Paulo Branquinho

Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa – RJ

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

Recital no dia 18/10 às 18h

Visitação: até 18/10

Terça a sexta, das 16 h às 19h

Entrada gratuita

Censura livre

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Contos de Dinizia no Theatro São Pedro convida a redescobrir a história do Brasil por meio de canções

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Coletivo Quintal se une à soprano Manuela Freua e ao pianista Ricardo Ballestero para criar uma experiência sensorial e afetiva em que a contação de histórias dialoga com o repertório da canção brasileira de câmara e popular, em espetáculo para crianças, jovens e adultos; apresentações ocorrem nos dias 11 e 12 de outubro, às 11h

 

Clique Para Download

 

Fotos do Theatro São Pedro, acesse aqui

 

No mês de comemoração ao Dia das Crianças, o Theatro São Pedro, equipamento cultural da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerido pela Santa Marcelina Cultura, oferece ao público um espetáculo que celebra a música e a memória: Contos de Dinizia: Nossas Histórias, Nossas Canções convida crianças, jovens e adultos a redescobrir a história do Brasil por meio de suas canções. Os concertos serão realizados nos dias 11 e 12 de outubro, às 11h, com ingressos entre R$ 36 (meia-entrada) e R$ 72 (inteira).

 

Ao partir da reflexão de “quantas histórias pode guardar uma árvore?”, o espetáculo é inspirado nas memórias de um grande angelim-vermelho amazônico (Dinizia excelsa), árvore gigante conhecida como a maior da América do Sul e que pode alcançar mais de 88 metros de altura, unindo histórias, muita imaginação e música brasileira.

 

Nesse encontro, com direção musical de Ricardo Ballestero, que também atua como pianista, e direção de arte de Giorgia Massetani, palavras e sons, assim como os ramos da grande árvore, revelam que existem muitas maneiras de lembrar, sonhar e partilhar histórias. Kuka Batista é responsável pela iluminação.

 

Contos de Dinizia: Nossas Histórias, Nossas Canções terá participação da cantora solista Manuela Freua e do Coletivo Quintal: Das Starobinas, Ester Leal e Joy Rupy, sendo um espetáculo multimodal que reúne contação de histórias, canções brasileiras de câmara e populares, além de elementos sonoros, para criar uma experiência sensorial e afetiva.

 

TRANSMISSÃO AO VIVO

 

A apresentação de 12 de outubro, domingo, às 11h, será transmitida ao vivo gratuitamente pelo canal de YouTube do Theatro São Pedro.

 

 

TEMPORADA DE ESPETÁCULOS DO THEATRO SÃO PEDRO

 

Contos de Dinizia – Nossas histórias, nossas canções

 

Ricardo Ballestero, direção musical e piano

Giorgia Massetani, direção de arte

Coletivo Quintal: Das Starobinas, Ester Leal e Joy Rupy

Manuela Freua, cantora solista

Kuka Batista, iluminação

 

JOSÉ ANTÔNIO DE ALMEIDA PRADO (1943–2010)

Três Episódios de Animais

2. Sinimbú

 

HEKEL TAVARES (1896–1969)/JORACY CAMARGO (1898-1973)

Sabiá

 

HEITOR VILLA‑LOBOS (1887–1959) /MANUEL BANDEIRA (1886–1968)

Bachianas brasileiras Nº 5, W389-391

Dança (Martelo)

 

MOZART CAMARGO GUARNIERI (1907–1993)

Den-Báu

 

LUIZ GONZAGA (1912–1989) /HUMBERTO TEIXEIRA (1915–1979)

Assum Preto

 

ANTONIO CARLOS JOBIM (1927–1994)

Passarim

 

JAYME OVALLE (1894–1955) /MANUEL BANDEIRA (1886–1968)

Azulão

 

WALDEMAR HENRIQUE (1905–1995)

Uirapuru

 

Ensaio geral aberto e gratuito: 10 de outubro, 11h, Theatro São Pedro

Concertos: 11 e 12 de outubro, às 11h, Theatro São Pedro

Ingressos: R$ 36 (meia-entrada) a R$ 72 (inteira), aqui

Classificação etária: Livre

 

THEATRO SÃO PEDRO

Com mais de 100 anos, o Theatro São Pedro, instituição do Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, gerido pela Santa Marcelina Cultura, tem uma das histórias mais ricas e surpreendentes da música nacional. Inaugurado em uma época de florescimento cultural, o teatro se insere tanto na tradição dos teatros de ópera criados na virada do século XIX para o XX quanto na proliferação de casas de espetáculo por bairros de São Paulo. Ele é o único remanescente dessa época em que a cultura estava espalhada pelas ruas da cidade, promovendo concertos, galas, vesperais, óperas e operetas. Nesses mais de 100 anos, o Theatro São Pedro passou por diversas fases e reinvenções. Já foi cinema, teatro, e, sem corpos estáveis, recebia companhias itinerantes que montavam óperas e operetas. Entre idas e vindas, o teatro foi palco de resistência política e cultural, e recebeu grandes nomes da nossa música, como Eleazar de Carvalho, Isaac Karabtchevsky, Caio Pagano e Gilberto Tinetti, além de ter abrigado concertos da Osesp. Após passar por uma restauração, foi reaberto em 1998 com a montagem de La Cenerentola, de Gioacchino Rossini. Gradativamente, a ópera passou a ocupar lugar de destaque na programação do São Pedro, e em 2010, com a criação da Orquestra do Theatro São Pedro, essa vocação foi reafirmada. Ao longo dos anos, suas temporadas líricas apostaram na diversidade, com títulos conhecidos do repertório tradicional, obras pouco executadas, além de óperas de compositores brasileiros, tornando o Theatro São Pedro uma referência na cena lírica do país.

 

SANTA MARCELINA CULTURA

Eleita a melhor ONG de Cultura de 2019, além de ter entrado na lista das 100 Melhores ONGs em 2019 e 2020, a Santa Marcelina Cultura é uma associação sem fins lucrativos, qualificada como Organização Social de Cultura pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas. Criada em 2008, é responsável pela gestão do GURI e da Escola de Música do Estado de São Paulo – Tom Jobim (EMESP Tom Jobim). O objetivo da Santa Marcelina Cultura é desenvolver um ciclo completo de formação musical integrado a um projeto de inclusão sociocultural, promovendo a formação de pessoas para a vida e para a sociedade. Desde maio de 2017, a Santa Marcelina Cultura também gere o Theatro São Pedro, desenvolvendo um trabalho voltado a montagens operísticas profissionais de qualidade aliado à formação de jovens cantores, instrumentistas, libretistas e compositores para a prática e o repertório operístico, além de se debruçar sobre a difusão da música sinfônica e de câmara com apresentações regulares no Theatro. Para acompanhar a programação artístico-pedagógica do Guri, da EMESP Tom Jobim e do Theatro São Pedro, baixe o aplicativo da Santa Marcelina Cultura. A plataforma está disponível para download gratuito nos sistemas operacionais Android, na Play Store, e iOS, na Apple Store. Para baixar o app, basta acessar a loja e digitar na busca “Santa Marcelina Cultura”. Para baixar o app, basta acessar a loja e digitar na busca “Santa Marcelina Cultura”.

 

Comunicação | Santa Marcelina Cultura - Theatro São Pedro
Julian Schumacher – julian.schumacher@santamarcelinacultura.org.br

Tel.: (11) 3585-9897 | (11) 99256-7490

 

Siga o #NossoTheatro: Site | Facebook | Instagram | YouTube

 

Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo

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Laiza Lagares anuncia participação no Resenha Mix

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O projeto tem objetivo de unir grandes talentos com música autoral

A cantora sertaneja Laiza Lagares acaba de confirmar sua participação no DVD “Resenha Mix” no dia 07 de Outubro, no Balada Beach, em Aparecida de Goiânia. O projeto tem como objetivo unir grandes talentos com música autoral de artistas.

Entre os nomes confirmados está Laiza Lagares, que apresentará a canção “30tão na Cara”, faixa marcada por sua interpretação forte e emocionante. A artista divide espaço no projeto com talentos como Dom Vittor e Vinicius, Débora Solar, Zé Lucas, Carlos e Jader e demais artistas.

O DVD reunirá 10 artistas convidados, com apresentação no formato acústico, cada um interpretando uma música escolhida a dedo em conjunto com o produtor musical Jeromix, que está 10 anos em goiânia, vem trabalhando com grandes artistas como: César Menotti & Fabiano, Joelma, Matogrosso e Mathias, entre outros.

Com mais de 40 anos de experiência no mercado de produção musical, Jeromix é um profissional reconhecido por sua versatilidade, já gravou com diversos nomes da música gaúcha, sertanejo, pop, rock, pagode, ja, orquestras e festivais. Paixão, é como ele se define como alguém com brilho nos olhos e a missão de levar artistas a um novo patamar e ampliação de carreira.

Além disso, o Resenha Mix vem para preencher uma lacuna de carência de novos artistas e hits com qualidade de conteúdo no cenário musical, dando espaço para talentos que podem despertar o público e impulsionar a carreira dos artistas participantes destaque em posições em streaming e mídias nacionais.

Sobre Laiza Lagares

A cantora e compositora goiana Laiza Lagares, de 31 anos, vem se destacando no sertanejo e já é considerada uma das vozes em ascensão no mercado. Natural de Sanclerlândia, interior de Goiás, Laiza vem conquistando corações com seu timbre de voz potente e interpretações marcantes.

A virada na carreira de Laiza aconteceu quando conheceu uma cantora em um concurso musical. Juntas, formaram a dupla Laiza e Larisse, que teve uma trajetória de sucesso por cerca de cinco anos. Durante esse período, Laiza realizou duas turnês pela Europa e teve a oportunidade de cantar ao lado de grandes nomes da música, como Simone e Simaria, Felipe Araújo e Solange Almeida, além de se apresentar em diversos estados do Brasil.

Seu último trabalho foi realizado em julho de 2023 com uma gravação de DVD no Boteco do Simprão que contou com 5 faixas e leva o nome de “Do Jeito que eu Gosto”.

SERVIÇO:
Gravação DVD Resenha Mix
Quando: 07 de Outubro (Terça)
Onde: Balada Beach – Aparecida de Goiânia/Goiás

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