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Sesc Digital disponibiliza Websérie inédita “Sem Título – Conversas no Acervo Sesc de Arte”, com participação de diversas personalidades

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A websérie retrata em dez episódios os diferentes pontos de vista de personalidades sobre obras do Acervo Sesc de Arte . Nomes como André Abujamra, Antônio Nóbrega, Daniel Munduruku, João Gordo, Jup do Bairro, Leandrinha Du Art, Preta Ferreira e Tifanny Abreu, estão entre os que convidam o espectador a interpretar as obras através dos sentidos, da percepção e da memória 

Realizada pelo SescTV e produzida especialmente para o meio digital, a série “Sem Título – Conversas no Acervo Sesc de Arte” apresenta ao público, a partir de 5 de julho, uma parte do acervo da instituição por meio dos olhares de diferentes convidados. Teaser aqui

Dirigida por Thais Guisasola e produzida pelas Saliva Shots e Claraluz Filmes, a série traz dez episódios temáticos que partem sempre de uma mesma pergunta: o que essa obra te inspira? Para respondê-la, 20 personalidades de diferentes áreas foram convidadas a passear pelas unidades do Sesc em São Paulo, a fim de conhecer obras do Acervo Sesc de Arte e trocar entre si e com o público os seus repertórios pessoais e experiências múltiplas acerca de temas correlacionados com suas vivências, em conversas livres.

Segundo Thais Guisasola, “a proposta de ‘Sem Título’ é oferecer novas narrativas para nosso imaginário, permitindo ao espectador observar e interpretar obras de arte de forma espontânea, guiado pelas histórias e indagações de cada convidado. É um convite para reconhecermos nas obras, fragmentos das nossas memórias e refletirmos sobre a potência da arte em cada um de nós.”

No primeiro episódio, Fabulações e Cosmologias, Katú Mirim, rapper e ativista indígena, e a escritora Kiusam de Oliveira evocam memórias profundas diante das patas esculpidas de um cavalo – e somente as patas – na escadaria do Sesc Belenzinho.

O compositor e multiartista Antônio Nóbrega e o dançarino Edu O. encontram-se em Movimento e relacionam as obras com suas memórias afetivas. A partir da perspectiva de um dançarino cadeirante, Edu aborda as percepções lúdicas do que é a mobilidade e novas percepções na dança, enquanto Antônio questiona os significados da energia cinética presente na obra e em seu entorno.

No episódio Resistências, o terceiro da série, a artista, produtora cultural e ativista Preta Ferreira e o pastor, escritor, ator e ativista Henrique Vieira discutem o “poder da arte”, questões como silenciamento e resistência cultural.

Em um debate emocionante no episódio Alimento, João Gordo, músico e apresentador vegano, e a chef de cozinha Irina Cordeiro opinam sobre a relação entre arte, comida, e até mesmo sobre a fome e os reflexos da desigualdade social no país.

A seguir, o cineasta Beto Brant e a diretora de teatro Bia Lessa debatem sobre suas percepções de obras iluminadas, deslumbramento em cima de suas experiências de vida, passando pela desconstrução e até mesmo pela acessibilidade à arte, no episódio Luz.

Na sequência, no episódio Música, o cantor, compositor, instrumentista e ator André Abujamra e a artista multimídia Jup do Bairro falam sobre suas perspectivas das obras, ligadas às suas próprias manifestações estéticas, sonoras e percepções artísticas.

O jornalista Juca Kfouri e a atleta profissional de voleibol e ativista LGBTQIA+ Tifanny Abreu discorrem sobre os desafios e superações no esporte, em Futebol. O episódio é um retrato saudoso e real de questões coletivas que atravessam suas vidas e jornadas.

No capítulo Palavra, a filósofa, poeta e ativista cultural Maria Vilani e a comunicadora e apresentadora Sarah Oliveira mensuram o poder das linguagens, da cultura popular, da construção de ideias e até mesmo da formação básica educacional infantil, baseada no poder de transformação das palavras.

O penúltimo episódio, Identidade e Ancestralidade, apresenta o diálogo entre o escritor e professor indígena Daniel Munduruku, e Dona Jacira, detentora de saberes ancestrais, para falar sobre suas origens e herança geracional.

Para encerrar a série, Corpos Possíveis, Aretha Sadick, atriz, artista visual e ativista LGBTQIA+, e Leandrinha Du Art, comunicadora e ativista PCD e LGBTQIA+, abordam o corpo como território e ponto de partida da arte, e a percepção coletiva de corpos pouco aceitos socialmente, invisibilidade e privilégios.

Buscando romper com os formatos tradicionais de discussão de obras de arte, foram convidadas pessoas cuja atuação profissional não fosse a das artes visuais. A   partir do olhar generoso de convidados de tantas áreas diferentes, ‘Sem Título’ convida o público a (re)visitar as unidades do Sesc em São Paulo com essa mesma liberdade de fruição, encontrando obras de arte na paisagem de formas outras, talvez inéditas mesmo ao frequentador mais assíduo de uma unidade.

Sem título – Conversas no Acervo Sesc de Arte” sugere ainda diferentes formas de contato com as obras: a fruição pode acontecer de maneira presencial, no ambiente físico das unidades, também por meio das imagens das obras disponibilizadas na Galeria Virtual do Acervo no Sesc Digital.

Atualmente o Acervo Sesc de Arte conta com mais de duas mil e seiscentas obras. Cerca de 95% delas ficam expostas permanentemente em todas as unidades do Sesc São Paulo. Para a série de vídeos foram selecionadas vinte obras que fossem disparadoras das temáticas dos episódios, com a premissa de que os objetos artísticos podem ativar lembranças, lutas, posicionamentos e visões de mundo. Elas evidenciam nossos repertórios de vida e, justamente por isso, não existe certo ou errado quando se observa uma produção artística.

O músico André Abujamra diante de “Construtivismo musical”, de Nelson Leirner | Foto: Rebeca Figueiredo  – Acervo SescTV

Sobre os episódios e obras:

1 • Fabulações e Cosmologias

Com Kiusam de Oliveira, escritora, artista e educadora, e Katú Mirim, rapper, atriz e ativista indígena. As obras comentadas são: “A banana comendo o macaco | Onça avança no pescador”, pintura acrílica sobre tela de Toninho Guimarães, e “Páreo #2”, escultura em granito esculpido de Tatiana Blass.

2 • Movimento

Com Antônio Nóbrega, compositor e multiartista, e Edu O., dançarino e artista visual. As obras comentadas são: “Parque de diversões“, esculturaem técnica mista de Mestre Molina, e “Objeto cinético KK-7”, escultura de madeira, fórmica, metal, acrílico, imãs e motor de Abraham Palatinik.

3 • Resistências

Com Preta Ferreira, artista, produtora cultural e ativista, e Henrique Vieira, pastor, escritor, ator e ativista de direitos humanos.

As obras comentadas são: “Sem Título – da série Reahu” (fotografia 1 e fotografia 2), fotografia sobre papel de Claudia Andujar, e “Lute”, poema-escultura de madeira e fórmica de Rubens Gerchman.

4 • Alimento

Com João Gordo, músico e apresentador, e Irina Cordeiro, chef de cozinha.

As obras comentadas são: “O pão nosso de cada dia”, saco de pão e cartão postal de Anna Bella Geiger, e  “Inventário”, imagens em painel metálico de Regina Silveira.

5 •  Luz

Com Beto Brant, cineasta, e Bia Lessa, diretora de teatro, cinema e espetáculos.

As obras comentadas são:  “Grande Hotel”, instalação com lâmpadas neon de Carmela Gross, e “Luz natural”, impressão fotográfica em duratrans, acrílico e lâmpadas fluorescentes de Eduardo Coimbra.

6 •  Música

Com André Abujamra, cantor, compositor, instrumentista e ator, e Jup do Bairro, artista multimídia.

As obras comentadas são: “Construtivismo musical”, pintura sobre madeira de Nelson Leirner, e “Pli Selon Pli”, fotografias em painel de azulejos de Vicente Melo.

7 •  Futebol

Com Juca Kfouri, jornalista, e Tifanny Abreu, atleta profissional de voleibol e ativista LGBTQI+.

As obras comentadas são:  “Futebolistas”, serigrafia de Rubens Gerchman, e  “Pelas tabelas” (parte 1parte 2), painéis com bolas de futebol, linha, lona, cola e metalon de Felipe Barbosa.

8 • Palavra

Com Maria Vilani, filósofa, poeta e ativista cultural, e Sarah Oliveira, comunicadora e apresentadora. As obras comentadas são: “Cordel”, blocos esculpidos em terracota de José Paulo Oliveira, “0 da série Procuro-me”, técnica mista com lona sanete, plexiglass, MDF e impressão digital, e “Contra-mão” fotografia com impressão de jato de tinta sobre papel algodão de Leonora Barros.

9 • Identidade e Ancestralidade

Com Daniel Munduruku, escritor e professor indígena, e Dona Jacira, detentora de saberes ancestrais. As obras comentadas são: “Por um fio”, ampliação digital fotográfica em preto e branco de Anna Maria Maiolino, e  “Lenda do Monte Roraima” e “Parixara”, duas pinturas a óleo sobre tela de Carmézia Emiliano.

10 • Corpos Possíveis

Com Aretha Sadick, atriz, artista visual e ativista LGBTQIA+, e Leandrinha Du Art, comunicadora e ativista PCD e LGBTQIA+. As obras comentadas são:  “Faz que vai”, vídeo de Bárbara Wagner e Benjamin De Burca, e “Enigma entre eu e tu“, “Travessia da calunga” e “O limite do meu talento“, acrílica sobre tela de Sidney Amaral.

SOBRE O SESC DIGITAL

Lançada em 2020, a plataforma de conteúdo Sesc Digital visa transpor as ações do Sesc São Paulo ao ambiente e à linguagem digitais, expandindo o alcance das suas práticas de ação e difusão cultural de forma substancial e diferenciada, fortalecendo seu compromisso com um processo educativo participativo, continuado e inclusivo. O Sesc São Paulo trata com muita seriedade a privacidade de seus usuários e tem o compromisso de mantê-los informados em relação ao uso que é feito com os dados que são fornecidos.

SOBRE O ACERVO SESC DE ARTE

O Acervo Sesc de Arte representa um patrimônio cultural da instituição e se constitui como suporte para o trabalho de ação cultural e educativa da linguagem de artes visuais.

Suas mais de duas mil e seiscentas obras encontram-se distribuídas nas unidades da capital, litoral e interior. Preservar e difundir essa coleção corresponde a um de seus múltiplos compromissos com a democratização do acesso à cultura. Esse processo se concretiza pelo estímulo à sensibilidade e à aprendizagem do olhar por meio do contato direto entre público e obra de arte.

As obras ficam expostas de forma permanente nas unidades do regional, por vezes em espaços não convencionais como piscinas, comedorias e ginásios. Podem integrar recortes de exposições temporárias, estabelecendo relações com outras obras e fazendo parte de discussões específicas em cada projeto.

 

Serviço

SEM TÍTULO – CONVERSAS NO ACERVO SESC DE ARTE

Disponível no Sesc Digital a partir de 5 de julho de 2022. Grátis. Livre.

Websérie em 10 episódios com cerca de 10 minutos cada

Ideia Original: GEAVT   – Gerência de Artes Visuais e Tecnologia

Roteirista e diretora: Thais Guisasola

Produtores: Thereza Menezes e Fernando Sapelli

Criação e consultoria editorial: Esmir Filho

Produtoras: Saliva Shots e Claraluz Filmes

Realização: SescTV

Teaser aqui

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Guns N’ Roses movimentam mais de 3 mil pessoas em shopping no interior de São Paulo nesta segunda-feira

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Em menos de 2 horas de venda física, Iguatemi São José do Rio Preto registra fila quilométrica com fãs; Veja fotos

 

 

O primeiro dia de venda de ingressos para o show do Guns N’ Roses em São José do Rio Preto começou animado. O evento, marcado para acontecer em 7 de abril de 2026, movimentou cerca de 3,5 mil pessoas no shopping Iguatemi da cidade, a pouco menos de 2 horas da abertura do empreendimento.
A alta expectativa do público se deve a dois principais fatores: o Guns N’ Roses é um dos primeiros grandes clássicos internacionais à chegar em Rio Preto e, portanto, um dos shows mais aguardados em toda a região. Além disso, o shopping Iguatemi – ponto oficial de vendas físicas – está oferecendo uma vantagem especial: a isenção completa da taxa de conveniência do ingresso, benefício válido apenas para compras feitas no local.

 

Todas as modalidades de compra, em todos os setores, estarão disponíveis na bilheteria física do empreendimento, localizada no Piso Superior, em frente à loja Cotton On, durante o horário comercial do shopping.

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Sofia Brasil se apresenta em mega show no interior paulista

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No dia 17 de dezembro, a cantora e compositora Sofia Brasil estará na cidade de Fernandópolis, interior do Estado de São Paulo, para cantar no 4º Mega Show promovido pela Rádio Educadora FM. O evento, que acontece a partir das 20h, na Praça da Matriz, tem o apoio da ACIF – Associação Comercial e Industrial de Fernandópolis e da Prefeitura Municipal de Fernandópolis.

No repertório, Sofia Brasil vai apresentar para o público suas músicas autorais “Menino” e “Perigosa sou eu”, que está entre as músicas mais ouvidas das rádios do interior paulista desde o mês de janeiro deste ano, além do atual single de trabalho da jovem cantora, “Casa, beija ou mata”, que vem ganhando grande destaque nas plataformas digitais e redes sociais.

Casa, beija ou mata (Lyric vídeo):

Plataformas digitais:
https://sndo.ffm.to/qvz3yee

“Casa, beija ou mata”, que faz parte do segundo projeto da artista, “Sô Frágil”, mistura vários ritmos populares em um som dançante que revela, por trás da batida, a intensidade de quem ama demais. Mostrando sua versatilidade, Sofia Brasil reafirma seu lugar como uma das vozes mais promissoras da nova cena popular brasileira.

O single, que é uma composição da própria Sofia, já coleciona números impressionantes na internet. A faixa ultrapassou 100 mil plays no spotify, 300 mil plays nas plataformas digitais e 300 mil visualizações no lyric vídeo no Youtube. No TikTok, dezenas de vídeos viralizaram com alguns ultrapassando a marca de um e três milhões de views.

SOFIA BRASIL
A jornada de Sofia Brasil na música começou cedo. Com apenas oito anos de idade, sua voz já encantava quem a ouvia. Nascida e crescida em São Paulo, capital paulista, local onde vem grande parte de sua inspiração, tem raízes tanto no interior quanto na região Norte do Brasil.

Sofia Brasil sempre se espelhou muito na diversidade cultural que o Brasil oferece para suas composições e interpretações. Desde pequena é fascinada pelas pessoas e seus estilos. Entre apresentações em barzinhos, pequenos shows e até casamentos, ela transformava cada momento em uma experiência inesquecível.

Na pré adolescência, com 12 anos, um momento marcante destacou ainda mais sua paixão pela música: Sofia Brasil teve a honra de dividir o palco com o renomado cantor Seu Jorge, um dos maiores nomes da música brasileira e uma grande inspiração para a cantora. Essa experiência não apenas validou seu talento, mas também mostrou ao mundo que Sofia Brasil estava destinada a brilhar.

Em sua caminhada em um centro cultural como São Paulo, Sofia Brasil teve contato com pessoas e lugares das mais diversas regiões do Brasil. Imagine caminhar pelas ruas de São Paulo… de uma casa você escuta um MPB. Nos bares, é pagode ou um sambinha. No fone do vizinho, rap. Na festa ao lado, sertanejo. Isso é um pouco da sensação de passear em uma cidade tão diversa, agora imagina nascer e crescer na muvuca paulistana? Essa é a realidade da menina mulher, Sofia Brasil, que sempre foi fascinada por essa mistura de culturas, se inspirando em ritmos como brega, mpb, pop, sertanejo e samba. Um estilo batizado de “Brega chique”, por Tierry (cantor e compositor).

Foi assim que nasceu o “Brega chique”: uma mistura autêntica de estilos, com batidas que lembram o sertanejo e o brega, timbres que evocam a popularidade, e uma alma que é única, porque é de Sofia Brasil.

Com o lançamento do EP “Sô Forte”, Sofia Brasil dá o primeiro passo de sua jornada musical profissional. São três músicas que revelam seu lado confiante, ousado e “arisco”. Canções que falam sobre superação, força e a certeza de que, mesmo diante dos desafios, é possível manter a cabeça erguida e o coração aberto.

Todas as três músicas são composições de Sofia Brasil e seu amigo Tierry (cantor e compositor baiano). “Menino” foi a escolhida como a primeira faixa de trabalho. Além de “Terapia”, também faz parte do projeto o single “Perigosa sou eu”.

Para ouvir suas músicas e conhecer um pouco mais de Sofia Brasil, acesse as redes sociais:

Instagram: https://www.instagram.com/sousofiabrasil
Youtube: https://www.youtube.com/@sousofiabrasil
Facebook: https://www.facebook.com/sousofiabrasil
TikTok: https://www.tiktok.com/@sousofiabrasil

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Com autenticidade AnieRafa unem tradição, transformação e reflexão

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No atual mercado da música, dominado pelo entretenimento, AnieRafa cantam o que vivem e nos trazem, em suas canções autorais, atributos como valores, virtudes e sabedoria, conectando o interior territorial com o interior de cada um de nós, unindo simplicidade e profundidade, Brasil de dentro e américa latina, fazem música de Interior.

Seus álbuns, “Interior” (2021), “Música de Interior” (2021), “Pés na Terra” (2024), “Braços Abertos” (2024) e o EP “Águas Caipiras” (2025) disponíveis em plataformas digitais, revelam uma narrativa que conecta as raízes interioranas à diversidade musical brasileira e latino-americana.

Pingo D’água:

Plataformas digitais:
https://orcd.co/anierafa

AnieRafa se destacam por oferecer uma música autêntica e profunda, que resgata a poesia e a força da cultura popular e da vida no interior. Em contraste com a música comercial de massa, eles proporcionam uma reconexão com as raízes e a identidade cultural brasileira.

Paulistanos, Aniela Rovani é natural de Araras e Rafael Cardoso do Guarujá. Ambos com formação em música, ela pós-graduada em canção popular e ele doutorando em música pela UNICAMP, o que confere um tratamento artístico e uma sofisticação técnica raros no cenário comercial da música.

Ani é cantora, pianista e regente, recentemente estuda acordeom, passou por montagens de ópera na Europa, participou de diversas montagens de teatro musical e atua como educadora musical, enquanto Rafa é cantor, compositor, violonista e violeiro, atualmente doutorando em música pela UNICAMP. Eles unem a vivência prática com o conhecimento musical formal.

A relevância da dupla é atestada por diversos prêmios em festivais conceituados, como o Festival da Canção Brasileira do SESI, o Festival Causo e Viola, o Festival João Pacífico e o Festival Zé Carreiro.

Unindo tradição e transformação, a dupla utiliza as plataformas digitais de forma eficaz, acumulando milhões de visualizações em seu canal “AnieRafa” no YouTube. Isso mostra que há um público engajado e interessado em música nova com conteúdo, que vai além das paradas de sucesso convencionais.

Além de se apresentarem em shows pelo o Brasil, eles também se dedicam a ministrar oficinas e palestras para crianças, jovens e adultos, incentivando a formação de novos públicos e maior conhecimento da música.

AnieRafa buscam fazer arte, consolidar um movimento de resistência e renovação da música brasileira, sendo vistos como uma referência de qualidade, técnica e autenticidade para um público que valoriza a tradição musical brasileira.

Para ouvir suas músicas e conhecer um pouco mais de AnieRafa, acesse https://www.instagram.com/anierafaoficial.

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