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Semana Mundial do Cérebro: neurocientista explica como manter o cérebro 100% conectado

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Professora e palestrante, Carla Tieppo fala que entender o funcionamento do cérebro é a melhor forma de fazê-lo operar no máximo de sua capacidade

Na próxima semana, diversas ONGs e universidades ao redor do mundo celebram a Semana Mundial do Cérebro, organizada pela instituição americana Dana Foundation. Entre os dias 11 e 17 e março, a neurocientista, professora e palestrante brasileira Carla Tieppo estará à disposição da imprensa para falar sobre as pesquisas mais recentes ligadas ao cérebro e também dar dicas sobre como manter o cérebro operando em alta performance.

“Apoiamos as pesquisas da neurociência porque entender o funcionamento do cérebro é a melhor de forma de fazê-lo trabalhar melhor, tanto em suas funções como memória, concentração e foco, ou quanto no gerenciamento de emoções”, explica Carla Tieppo.

A Semana Mundial do Cérebro é uma campanha mundial de incentivo às pesquisas da neurociência, que tanto têm contribuído para os avanços das tecnologias usadas na prevenção e no tratamento de doenças cerebrais, na construção de inteligência artificial, na evolução de métodos de ensino, e no desenvolvimento de habilidades cognitivas e socioemocionais

Diferente do que se pensava há pouco, estudos mostraram que o cérebro adulto também consegue se conectar e aprender novas tarefas, não exatamente como o cérebro de uma criança, mas é capaz.

De acordo com Carla Tieppo, a plasticidade cerebral engloba um grande número de mecanismos neurobiológicos pelos quais o cérebro humano aprende e passa a dominar novas habilidades.

“A capacidade de plasticidade do cérebro tem variações ao longo da vida. Durante a infância e a adolescência, a neuroplasticidade flui. Na vida adulta, surgem vários freios moleculares e fisiológicos que agem para desligar essa neuroplasticidade, mas isso não acontece totalmente”, afirma a neurocientista.

O cérebro mais velho ainda consegue absorver novas habilidades pois ele permanece plástico até o fim da vida. Mas, diferentemente de um bebê que tem um cérebro que experimenta “plasticidade para tudo”, o adulto precisa de um esforço a mais. Um bom exemplo disso são os atletas, cirurgiões, músicos e grandes nomes da literatura e da arte que, além do talento inato, também investiram horas praticando até que conseguissem se destacar em suas respectivas áreas.

“Se pudéssemos mapear os cérebros dessas pessoas, poderíamos ver um excepcional desempenho que é adquirido durante aproximadamente dez anos de prática. E essa prática não é um simples treinamento. É uma atividade altamente estruturada em que a pessoa se envolve com o objetivo específico de melhorar sua performance. E isso envolve repetições, esforço e feedback do treinador ou mentor”, disse Carla Tieppo.

Mas, aliados à prática, existem outros fatores que ajudam a pessoa a aprender uma nova habilidade, como por exemplo: motivação, pensamento positivo e visualização do objetivo. A capacidade inata do cérebro adulto para a neuroplasticidade adulta pode ser aproveitada quando condições específicas para essa plasticidade são satisfeitas, como em casos recompensadores, cruciais para sobrevivência ou quando a questão é considerada importante.

“É importante mencionar que qualquer mudança precisa ser construída em uma base de boa saúde cerebral”, explica Carla Tieppo.

Confira os seis passos para conectar o cérebro e aumentar a capacidade de plasticidade e domínio de um cérebro adulto:

Razões: Encontre seu porquê

Qual é seu objetivo? Qual habilidade, comportamento ou mentalidade que você quer aprender, mudar, dominar ou aperfeiçoar?
Ter clareza em torno do seu objetivo gera confiança, motivação e excitação ao invés de medo e incerteza;
Saber qual é o seu objetivo permite estabelecer “metas mínimas”;
Essas metas mínimas te preparam para algumas vitórias fáceis iniciais. Vitórias fáceis que fecham um ciclo de feedback e disparam os caminhos de recompensa da dopamina no cérebro. Recompensa aumenta o aprendizado e ativa motivação;

Envolvimento: Absorva-se em aprender a tarefa. Tenha feedback dos melhores

Foque em aprender uma nova habilidade;
Determinação em uma tarefa é vital (multitarefa leva ao esgotamento cognitivo);
Tenha um professor, treinador ou guia para te fornecer um feedback;
Um aviso para professores, treinadores ou guias: você deve agir como um recurso e não como um microempresário do processo. Motivação vem da autonomia e do domínio. Nós todos respondemos a recompensas internas e não externas;

Encontre o ponto principal entre o tédio e o medo

Encontre seu fluxo. Do ponto leve ao moderado de ativação, o cérebro está em ótimo estado para aprender. Em níveis muito baixos ou muito altos de estimulação, a aprendizagem é inibida. Nós vemos isso em todos os níveis neurobiológicos desde a sinapse até o comportamento;
Tédio é um sintoma de subexcitação – talvez a nova tarefa não esteja testando você. Tente preparar um objetivo maior, mudar alguns pontos do objetivo ou mudar o ambiente em que você está treinando;
Medo é um sintoma de excesso de excitação – talvez a tarefa esteja muito difícil. Isso supera seu nível de habilidade? Talvez você não tenha “mirado” seu desafio em partes ou projetos viáveis;

Imagine: ensaie em sua mente

Pensar e fazer estão no mesmo cérebro. As mesmas áreas do cérebro são ativadas quando você completa uma atividade motora e quando você ensaia mentalmente a mesma tarefa;
Músicos e atletas comumente usam ensaio ou visualização mental para ajudar a ativar o domínio;
Você pode ensaiar mentalmente como você vai responder emocionalmente a um evento. Tente ensaiar como você vai responder emocionalmente se você acertar um obstáculo ou falhar;
O ensaio mental pode ser pensado como prática quando você não consegue praticar

Repita: prática torna-se perfeita devido à neuroplasticidade

Pratique (pratique e pratique) sua nova habilidade, comportamento e mentalidade;
Neurônios que “acendem” juntos, ficam ligados. Neurônios que estão fora de sincronia falham ao se conectar;
Prática supera o talento. O gênio não nasce gênio. Em vez disso, ele constroi sua capacidade de dominar o que quer fazer;
É aqui que a determinação entra. Detalhe, a prática nem sempre é divertida.

Ampliar: mudar requer que você se mova para fora da sua zona de conforto

Repetir a mesma tarefa várias vezes não é o suficiente para melhorar. Você deve praticar no limite da sua capacidade;
Amadores praticam até fazerem tudo corretamente. Profissionais praticam até que não possam errar

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Daniele Bloris encerra a exposição ‘Metamorfoses’, no dia 18 (sábado), na Casa Paulo Branquinho, com recital de Andrea Estevão e Inês Carneiro

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A exposição ‘Metamorfoses’, de Daniele Bloris, pode ser visitada até o dia 18 de outubro (sábado), na Casa Paulo Branquinho. Na finissage, haverá um recital com Andréa Estevão e Inês Carneiro e a chance de interagir com as telas que trazem vida às linhas e cores, provocando sensações e fazendo o observador se misturar com as obras, formando um universo único.

“Metamorfoses” pode ser visitada de terça a sexta, das 16h às 19h, na Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa. Entrada gratuita e censura livre. A finissage acontece a partir das 16h e o recital será às 18h.


Segundo Lia do Rio, curadora, “Daniele Bloris percorre sua trajetória com espontaneidade, na qual gesto e traço se confundem pelo uso de linhas que passam a ter vida própria ao colocar em atividade ritmos internos. Pensa enquanto a linha progride, não pela ordem do acaso, mas pela metamorfose dos signos gráficos, das linhas multiplicadas que intensificam o movimento expandido. (…) Cada uma dessas unidades é, por si só, um termo modular autônomo que pode ser ajustado segundo diferentes ordens, assim como cada desenho é ponto de partida para posteriores desenvolvimentos formais.”

 

Sobre Daniele Bloris

Daniele Bloris, psicóloga, artista plástica e psicanalista, nasceu e vive no Rio de Janeiro, onde participou de exposições coletivas e individuais. Seus trabalhos também foram expostos em cidades europeias e em Osaka, no Japão.
Suas obras são uma exploração profunda e contínua das possibilidades do traço, do movimento e do espaço. A artista desenvolveu uma linguagem singular, caracterizada por linhas que fluem de maneira orgânica, em um movimento contínuo que parece descrever o infinito. Suas criações são traçadas sobre o papel com uma espontaneidade que revela um profundo diálogo entre a caneta e o papel, entre o consciente e o inconsciente. Cada linha que Daniele desenha não é apenas um elemento gráfico, mas uma expressão de vida, uma defesa de um espaço de liberdade.

Instagram: @daniele.bloris

Serviço

Artista: Daniele Bloris

Exposição: Metamorfoses

Curadoria : Lia do Rio

Local: Casa Paulo Branquinho

Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa – RJ

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

Recital no dia 18/10 às 18h

Visitação: até 18/10

Terça a sexta, das 16 h às 19h

Entrada gratuita

Censura livre

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Contos de Dinizia no Theatro São Pedro convida a redescobrir a história do Brasil por meio de canções

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Coletivo Quintal se une à soprano Manuela Freua e ao pianista Ricardo Ballestero para criar uma experiência sensorial e afetiva em que a contação de histórias dialoga com o repertório da canção brasileira de câmara e popular, em espetáculo para crianças, jovens e adultos; apresentações ocorrem nos dias 11 e 12 de outubro, às 11h

 

Clique Para Download

 

Fotos do Theatro São Pedro, acesse aqui

 

No mês de comemoração ao Dia das Crianças, o Theatro São Pedro, equipamento cultural da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerido pela Santa Marcelina Cultura, oferece ao público um espetáculo que celebra a música e a memória: Contos de Dinizia: Nossas Histórias, Nossas Canções convida crianças, jovens e adultos a redescobrir a história do Brasil por meio de suas canções. Os concertos serão realizados nos dias 11 e 12 de outubro, às 11h, com ingressos entre R$ 36 (meia-entrada) e R$ 72 (inteira).

 

Ao partir da reflexão de “quantas histórias pode guardar uma árvore?”, o espetáculo é inspirado nas memórias de um grande angelim-vermelho amazônico (Dinizia excelsa), árvore gigante conhecida como a maior da América do Sul e que pode alcançar mais de 88 metros de altura, unindo histórias, muita imaginação e música brasileira.

 

Nesse encontro, com direção musical de Ricardo Ballestero, que também atua como pianista, e direção de arte de Giorgia Massetani, palavras e sons, assim como os ramos da grande árvore, revelam que existem muitas maneiras de lembrar, sonhar e partilhar histórias. Kuka Batista é responsável pela iluminação.

 

Contos de Dinizia: Nossas Histórias, Nossas Canções terá participação da cantora solista Manuela Freua e do Coletivo Quintal: Das Starobinas, Ester Leal e Joy Rupy, sendo um espetáculo multimodal que reúne contação de histórias, canções brasileiras de câmara e populares, além de elementos sonoros, para criar uma experiência sensorial e afetiva.

 

TRANSMISSÃO AO VIVO

 

A apresentação de 12 de outubro, domingo, às 11h, será transmitida ao vivo gratuitamente pelo canal de YouTube do Theatro São Pedro.

 

 

TEMPORADA DE ESPETÁCULOS DO THEATRO SÃO PEDRO

 

Contos de Dinizia – Nossas histórias, nossas canções

 

Ricardo Ballestero, direção musical e piano

Giorgia Massetani, direção de arte

Coletivo Quintal: Das Starobinas, Ester Leal e Joy Rupy

Manuela Freua, cantora solista

Kuka Batista, iluminação

 

JOSÉ ANTÔNIO DE ALMEIDA PRADO (1943–2010)

Três Episódios de Animais

2. Sinimbú

 

HEKEL TAVARES (1896–1969)/JORACY CAMARGO (1898-1973)

Sabiá

 

HEITOR VILLA‑LOBOS (1887–1959) /MANUEL BANDEIRA (1886–1968)

Bachianas brasileiras Nº 5, W389-391

Dança (Martelo)

 

MOZART CAMARGO GUARNIERI (1907–1993)

Den-Báu

 

LUIZ GONZAGA (1912–1989) /HUMBERTO TEIXEIRA (1915–1979)

Assum Preto

 

ANTONIO CARLOS JOBIM (1927–1994)

Passarim

 

JAYME OVALLE (1894–1955) /MANUEL BANDEIRA (1886–1968)

Azulão

 

WALDEMAR HENRIQUE (1905–1995)

Uirapuru

 

Ensaio geral aberto e gratuito: 10 de outubro, 11h, Theatro São Pedro

Concertos: 11 e 12 de outubro, às 11h, Theatro São Pedro

Ingressos: R$ 36 (meia-entrada) a R$ 72 (inteira), aqui

Classificação etária: Livre

 

THEATRO SÃO PEDRO

Com mais de 100 anos, o Theatro São Pedro, instituição do Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, gerido pela Santa Marcelina Cultura, tem uma das histórias mais ricas e surpreendentes da música nacional. Inaugurado em uma época de florescimento cultural, o teatro se insere tanto na tradição dos teatros de ópera criados na virada do século XIX para o XX quanto na proliferação de casas de espetáculo por bairros de São Paulo. Ele é o único remanescente dessa época em que a cultura estava espalhada pelas ruas da cidade, promovendo concertos, galas, vesperais, óperas e operetas. Nesses mais de 100 anos, o Theatro São Pedro passou por diversas fases e reinvenções. Já foi cinema, teatro, e, sem corpos estáveis, recebia companhias itinerantes que montavam óperas e operetas. Entre idas e vindas, o teatro foi palco de resistência política e cultural, e recebeu grandes nomes da nossa música, como Eleazar de Carvalho, Isaac Karabtchevsky, Caio Pagano e Gilberto Tinetti, além de ter abrigado concertos da Osesp. Após passar por uma restauração, foi reaberto em 1998 com a montagem de La Cenerentola, de Gioacchino Rossini. Gradativamente, a ópera passou a ocupar lugar de destaque na programação do São Pedro, e em 2010, com a criação da Orquestra do Theatro São Pedro, essa vocação foi reafirmada. Ao longo dos anos, suas temporadas líricas apostaram na diversidade, com títulos conhecidos do repertório tradicional, obras pouco executadas, além de óperas de compositores brasileiros, tornando o Theatro São Pedro uma referência na cena lírica do país.

 

SANTA MARCELINA CULTURA

Eleita a melhor ONG de Cultura de 2019, além de ter entrado na lista das 100 Melhores ONGs em 2019 e 2020, a Santa Marcelina Cultura é uma associação sem fins lucrativos, qualificada como Organização Social de Cultura pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas. Criada em 2008, é responsável pela gestão do GURI e da Escola de Música do Estado de São Paulo – Tom Jobim (EMESP Tom Jobim). O objetivo da Santa Marcelina Cultura é desenvolver um ciclo completo de formação musical integrado a um projeto de inclusão sociocultural, promovendo a formação de pessoas para a vida e para a sociedade. Desde maio de 2017, a Santa Marcelina Cultura também gere o Theatro São Pedro, desenvolvendo um trabalho voltado a montagens operísticas profissionais de qualidade aliado à formação de jovens cantores, instrumentistas, libretistas e compositores para a prática e o repertório operístico, além de se debruçar sobre a difusão da música sinfônica e de câmara com apresentações regulares no Theatro. Para acompanhar a programação artístico-pedagógica do Guri, da EMESP Tom Jobim e do Theatro São Pedro, baixe o aplicativo da Santa Marcelina Cultura. A plataforma está disponível para download gratuito nos sistemas operacionais Android, na Play Store, e iOS, na Apple Store. Para baixar o app, basta acessar a loja e digitar na busca “Santa Marcelina Cultura”. Para baixar o app, basta acessar a loja e digitar na busca “Santa Marcelina Cultura”.

 

Comunicação | Santa Marcelina Cultura - Theatro São Pedro
Julian Schumacher – julian.schumacher@santamarcelinacultura.org.br

Tel.: (11) 3585-9897 | (11) 99256-7490

 

Siga o #NossoTheatro: Site | Facebook | Instagram | YouTube

 

Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo

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Laiza Lagares anuncia participação no Resenha Mix

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O projeto tem objetivo de unir grandes talentos com música autoral

A cantora sertaneja Laiza Lagares acaba de confirmar sua participação no DVD “Resenha Mix” no dia 07 de Outubro, no Balada Beach, em Aparecida de Goiânia. O projeto tem como objetivo unir grandes talentos com música autoral de artistas.

Entre os nomes confirmados está Laiza Lagares, que apresentará a canção “30tão na Cara”, faixa marcada por sua interpretação forte e emocionante. A artista divide espaço no projeto com talentos como Dom Vittor e Vinicius, Débora Solar, Zé Lucas, Carlos e Jader e demais artistas.

O DVD reunirá 10 artistas convidados, com apresentação no formato acústico, cada um interpretando uma música escolhida a dedo em conjunto com o produtor musical Jeromix, que está 10 anos em goiânia, vem trabalhando com grandes artistas como: César Menotti & Fabiano, Joelma, Matogrosso e Mathias, entre outros.

Com mais de 40 anos de experiência no mercado de produção musical, Jeromix é um profissional reconhecido por sua versatilidade, já gravou com diversos nomes da música gaúcha, sertanejo, pop, rock, pagode, ja, orquestras e festivais. Paixão, é como ele se define como alguém com brilho nos olhos e a missão de levar artistas a um novo patamar e ampliação de carreira.

Além disso, o Resenha Mix vem para preencher uma lacuna de carência de novos artistas e hits com qualidade de conteúdo no cenário musical, dando espaço para talentos que podem despertar o público e impulsionar a carreira dos artistas participantes destaque em posições em streaming e mídias nacionais.

Sobre Laiza Lagares

A cantora e compositora goiana Laiza Lagares, de 31 anos, vem se destacando no sertanejo e já é considerada uma das vozes em ascensão no mercado. Natural de Sanclerlândia, interior de Goiás, Laiza vem conquistando corações com seu timbre de voz potente e interpretações marcantes.

A virada na carreira de Laiza aconteceu quando conheceu uma cantora em um concurso musical. Juntas, formaram a dupla Laiza e Larisse, que teve uma trajetória de sucesso por cerca de cinco anos. Durante esse período, Laiza realizou duas turnês pela Europa e teve a oportunidade de cantar ao lado de grandes nomes da música, como Simone e Simaria, Felipe Araújo e Solange Almeida, além de se apresentar em diversos estados do Brasil.

Seu último trabalho foi realizado em julho de 2023 com uma gravação de DVD no Boteco do Simprão que contou com 5 faixas e leva o nome de “Do Jeito que eu Gosto”.

SERVIÇO:
Gravação DVD Resenha Mix
Quando: 07 de Outubro (Terça)
Onde: Balada Beach – Aparecida de Goiânia/Goiás

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