No próximo sábado (07), o cantor e compositor Sâmi Rico estará se apresentando, pela primeira vez, na cidade de Ribeirão Preto, interior do Estado de São Paulo. O show, que acontece no EVVA CLUB, está previsto para acontecer a partir das 23h. Com seu talento e carisma, Sâmi Rico promete esquentar o público presente com muita música boa.
“Está chegando o grande dia! Estarei cantando pela primeira vez em Ribeirão Preto, uma cidade maravilhosa e de um povo fantástico e super acolhedor. Já fiz algumas participações em shows de outros artistas em Ribeirão e me senti abraçado, agora, terei a oportunidade de mostrar o meu show completo. Vem com a gente que vai ser bom demais”, convida Sâmi Rico.
No repertório do artista, entre clássicos que fizeram história na música sertaneja e sucessos atuais, destaque para “Erro e a errada”, lançada recentemente, e que contou com a participação do cantor Gustavo Mioto. “Com certeza tem muita música do meu pai, o mínimo como filho e como fã de Milionário & José Rico, é trazer a minha verdade, minha criação, minha inspiração, que é a dupla Milionário & José Rico. É um show pra se divertir, completo”, garante Sâmi.
Para mais informações sobre o EVVA CLUB e como adquirir ingressos para o show, acesse https://www.instagram.com/evvaclub/.
SÂMI RICO
Aos 24 anos, morando na cidade de Americana, Sâmi Rico carrega as influências do pai. Milionário & José Rico formaram dupla no início dos anos 70 e ficaram conhecidos como “gargantas de ouro”. Ao longo da carreira venderam mais de 30 milhões de cópias. José Rico morreu em 2015, devido a uma parada cardíaca, na cidade de Americana.
Em 2022, Sâmi Rico lançou o seu primeiro trabalho autoral. Trata-se do EP “Na Moagem”, com sete releituras, sendo quatro dos “gargantas de ouro”. A produção musical ficou a cargo de Ivan Miyazato.
Em 2024, Sâmi deu início a uma série de lançamentos. Primeiro, com “Bêbado sem noção”, depois com “Marmitinha”, e atualmente trabalha a divulgação da romântica “Erro e a errada”, que contou com a participação especial do cantor Gustavo Mioto. Todas elas já ultrapassaram a marca de meio milhão de acessos no Youtube. A produção musical dos singles é assinada por Vinícius Leão, e a direção de vídeo ficou a cargo de Jacques Jr.
Entre as referências que o faz “beber na fonte” do pai, estão o comprometimento e a dedicação, qualidades sempre exaltadas em Zé Rico por grandes nomes do gênero. Apesar de todas as influências deixadas pelo pai, inclusive na hora da escolha do repertório, Sâmi faz uma mescla do sertanejo tradicional com a modernidade que a própria idade traz ao seu trabalho. E é exatamente essa ideia que ele quer criar
no público.
Para ouvir suas músicas e conhecer um pouco mais de Sâmi Rico, acesse as redes sociais:
Teago Oliveira — cantor, compositor e vocalista da banda Maglore — apresenta seu segundo álbum solo, “Canções do Velho Mundo”, pelo selo Meia Noite FM. O disco dá continuidade à trajetória que começou com “Boa Sorte” (2019), trabalho elogiado pela crítica e pelo público, e reafirma o caminho autoral de um artista em constante reinvenção.
À frente da Maglore, grupo com cinco discos de estúdio lançados, Teago consolidou-se como uma das vozes mais marcantes da música brasileira contemporânea. Como compositor, teve canções gravadas por nomes como Gal Costa, Erasmo Carlos, Pitty, entre outros, prova de um repertório que atravessa gerações e linguagens.
Gravado de forma independente, “Canções do Velho Mundo” mantém o DNA poético do artista, mas expande seu território sonoro: arranjos que se movem entre a MPB, o folk, o indie e o soft rock setentista; texturas analógicas e um cuidado artesanal com cada timbre.
Mas, afinal, que “velho mundo” é esse? Longe de um tempo morto ou abandonado, as canções evocam um espaço afetivo que ainda habita em nós — um mundo antes das telas infinitas, dos picos inócuos de dopamina e da pressa digital. Entre a melancolia doce e a esperança, “Canções do Velho Mundo” é tanto confissão quanto convite: um álbum que busca fôlego nas memórias, nas relações e nas pequenas epifanias que resistem ao caos moderno.
Mesclando um pop rock radiofônico com canções introspectivas e minimalistas, o trabalho também apresenta uma novidade: Teago cantando em inglês. A faixa “Spaceships” foi gravada em parceria com o baterista norte-americano Eric Slick, integrante da banda Dr. Dog, uma das favoritas dele.
Outra participação é de Silvia Machete em “Vida de Casal”. Ganhadora do Prêmio da Música Brasileira na categoria de melhor lançamento em língua estrangeira, já que lançou dois discos cantando em inglês nos últimos anos, desta vez ela surge fazendo um dueto em português – e espanhol – com Teago.
“Não Se Demore”, sétima faixa do disco, foi a primeira prévia da nova fase, tendo sido lançada como single em 12 de setembro. Já em 26 de setembro, Teago soltou mais uma canção: “Vida de Bicho”. E por fim, em 10 de outubro, chega o álbum cheio, acompanhado do clipe de “Eu Nasci Pra Você”.
Nos dias 10 e 11 de outubro a cantora e compositora Fabiana Cozza faz apresentação no palco do teatro do Sesc Santana, para todos os públicos. O oitavo álbum da cantora, Dos Santos, marca a estreia da artista como compositora. Lançado no início da pandemia, o trabalho vem sendo transformado ao longo dos anos com diferentes experimentações, reafirmando sua ligação com a herança negra e as liturgias dos terreiros de candomblé, umbanda, jurema e outras tradições afro-brasileiras.
Nascida em São Paulo em 1976, Fabiana Cozza é cantora, professora, pesquisadora e poeta. Filha de Oswaldo dos Santos, que foi intérprete de samba-enredo da escola Camisa Verde e Branco, teve desde cedo o samba como referência em sua formação. Aos 19 anos, ingressou na Universidade Livre de Música Tom Jobim, atual EMESP, onde aprofundou seus estudos musicais. Reconhecida por sua trajetória vinculada às tradições afro-brasileiras e ao samba, tornou-se um dos principais nomes da música popular brasileira de sua geração.
Com uma carreira consolidada, Fabiana Cozza já se apresentou em palcos nacionais e internacionais, transitando entre festivais, projetos culturais e encontros musicais que destacam a diversidade da música brasileira. O show no Sesc Santana integra esse percurso, reunindo repertório autoral e diálogos com tradições que fundamentam sua obra.
SERVIÇO
Data dos eventos: 10 e 11/10. Sexta-feira e sábado, às 20h. A partir de 12 anos
*Jaqueline Chagas, contabilista e fundadora do Instituto Unidas Para Sempre
O Diagnóstico de um câncer muitas vezes é visto como o fim do mundo. Comigo não foi diferente, por mais que a medicina tenha avançado o medo da doença e da morte é algo real. Recebi o diagnóstico em 2016, na época, eu tinha 35 anos. Foi um diagnóstico devastador: câncer de mama em estágio avançado.
O nódulo, descoberto pelo meu marido, levou a uma corrida contra o tempo. O meu tratamento durou por volta de um ano e três meses, e, além do cabelo, perdi sete dentes. Fiquei emocionalmente abalada nesse período.
Na quinta sessão de quimioterapia, meu organismo não resistiu e precisei de internação, pois estava com infecção generalizada e neutropenia gravíssima. Naquele momento, os médicos me deram apenas alguns dias de vida. Aquele prognóstico não se confirmou. Em dezembro de 2016 fiz a última quimioterapia e depois de três meses realizei a cirurgia para a retirada de mama. Foi muito difícil.
Em 2017, enquanto realizava o tratamento da hemoterapia, infelizmente tive complicações no útero e no ovário que levantaram a suspeita de um novo câncer. Como prevenção optamos uma histerectomia radical laparoscópica. Essa cirurgia me tirou a possibilidade de realizar meu sonho de ser mãe.
Mas a vitória sobre a doença não encerrou minha história, foi neste momento que nasceu o Instituto Unidas para Sempre, que se tornou um porto seguro para pacientes oncológicos no Rio de Janeiro. O projeto começou de forma simples e despretensiosa, uma página de apoio mútuo no Facebook no qual mulheres com câncer compartilhavam experiências, dores, dificuldades e sonhos.
Hoje, o Instituto oferece atendimento multidisciplinar gratuito com psicólogos, nutricionistas, oncologistas, dentistas, terapeutas sexuais, dermatologistas e até oficinas de automaquiagem e micropigmentação, voltadas à autoestima dos pacientes. Além dos cuidados com a saúde, o Instituto também distribui cestas básicas.
As doações do Instituto Unidas Para Sempre são viabilizadas por doações de parceiros e voluntários, sem qualquer repasse governamental. Meu desejo é ampliar ainda mais a rede de ajuda, porque sabemos que cada cesta, cada consulta, faz diferença na vida de quem luta contra o câncer.
O câncer acabou com meu desejo de ser mãe, mas o Instituto se tornou o filho que gerei e é o meu projeto de vida. É a forma que encontrei de transformar minha dor em cuidado e esperança para outras pessoas.
*Jaqueline Chagas é contabilista e fundadora do Instituto Unidas Para Sempre. O Instituto segue atuando e precisa de apoio para ampliar seu alcance. Hoje, além do Rio de Janeiro, o sonho de Jaqueline é expandir o projeto para outras regiões do país.
Para colaborar com o Instituto Unidas para Sempre:
Site: www.unidasparasempre.com.br
PIX: CNPJ 40.647.852/0001-90 – Associação Unidas para Sempre
Telefones: (21) 99160-6851 e (21) 97671-8109
Instagram: @unidasparasempreRJ