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Samba das Guerreiras, parceria totalmente feminina, concorre ao hino do Centenário da Portela em 2023

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Samba das Guerreiras concorre ao hino do Centenário da Portela em 2023, com o refrão “Ser Portelense é o Legado Mais Bonito”
As Guerreiras são a primeira parceria totalmente feminina em uma escola de samba do Grupo Especial, priorizando a sororidade e a inclusão.

Com um refrão forte, “Ser Portelense é o Legado mais bonito”, as Guerreiras concorrem ao hino de 2023, ano do centenário da Portela, que foi muito bem recebido e já classificado na primeira e segunda  eliminatórias. O objetivo dessa parceria, cem por cento orgânica, é utilizar a força, a inspiração e o trabalho  exclusivamente femininos nas disputas de samba enredo.

“Não excluímos os homens, apenas priorizamos as mulheres, pois muitas ainda não têm a experiência dos espaços genuinamente de samba e têm dificuldades de empregabilidade, principalmente no segmento musical. É sobre inclusão, ocupação dos espaços onde certas atividades praticadas por mulheres causam estranheza e ainda são vistas como exotismos”, explicam as Guerreiras.

Das sete compositoras, quatro são cantoras e defendem o samba no palco. Meri de Liz, Rozzi Brasil, Ana Quintas, Simone Lyns, Sandra Portella, Andréa Moreira e Dayse do Banjo confiam nesse samba, bonito,alegre, fácil e que agrada a todos.

Samba das Guerreiras retornará à quadra da Portela, no dia 11/09, em busca do seu sonho – a escolha do samba para representar essa escola, que é uma referência histórica e cultural brasileira. 

 
Concentração  às 16 horas, no bar Escritório,  ao lado da escola, na Rua Clara Nunes, 43 – Madureira, RJ.  

Mas para essa fase final, as Guerreiras precisam muito de ajuda. Qualquer valor fará uma enorme diferença na realização desse  (Pix   meridelis2@yahoo.com.br – Rosimeri – Pagbank)

Instagram: @sambadasguerreiras

Sobre as Guerreiras

Meri de Liz, cantora, violonista e compositora figurou durante 30 anos nas noites cariocas com o projeto “MPBSamba” – violão e voz – show eclético destacado pela qualidade, inspirado em grandes nomes da música popular brasileira. Grupos vocais como: Coral Harmonia e Coral Harte vocal, solidificaram sua formação musical. Iniciou  sua carreira como compositora  em 1980, concorrendo em alguns  festivais estudantis. Participou do seleto Grupo musical da Galeria da Velha Guarda da Portela, como violonista e vocal, ao lado da cantora Ana Quintas,  apresentando-se nas feijoadas da azul e branco de Madureira. Atua como Educadora em saúde desde 2008 na Secretaria Municipal de Saúde. Desde  2014 integra a ala de compositores do G.R.E. S Portela. Atualmente, dedica-se a compor trilhas para teatro musical, por exemplo, “No tempo de Noel Rosa” e “O berço do herói”; integra o  Movimento de Mulheres Sambistas e o projeto Mulheres na Roda de Samba, do Rio de Janeiro. É uma das fundadoras da parceria Samba das Guerreiras

Ana Quintas divide o palco frequentemente com Tia Surica que a tem como afilhada musical. Começou na carreira artística ao vencer o concurso de melhor cover de Clara Nunes no Domingão do Faustão. Durante seis anos abriu a Feijoada da Família Portelense. Apaixonada por palco e pela proximidade do público, elege as lonas e areninhas do Rio como espaços preferidos para os seus projetos. Atualmente prepara o seu EP “Diretrizes” que terá músicas de Monarco, Moacyr Luz, Mauro do Cavaco compostas especialmente para ela. É uma das fundadoras da parceria Samba das Guerreiras.

Rozzi Brasil, carioquíssima! Integra a ala de compositores da Portela desde 2018. Articuladora e produtora cultural com passagens pelos teatros João Caetano, Tom Jobim, Municipal de Niterói dentre muitos outros. Multiartista, cineasta emergente com algumas premiações. Professora antirracista. Coautora de três antologias entre 2020 e 2021, tem um livro solo a caminho – Histórias da Cabrochinha, pela Editora Voz da Mulher. Transita pelo rap, dá seus pulos como designer, e fotógrafa. Mestre Quebradeira na Universidade das Quebradas, extensão da UFRJ do PACC da Letras-UFRJ. Fundadora do coletivo MUQ – Mulheres nas Quebradas. Fundadora da Associação Casa da Vida, ONG que abraça como missão promover através da Educação, Cultura e Saúde, inclusão e desenvolvimento em favor de mulheres e crianças em vulnerabilidade social portadores de doenças graves. É uma das fundadoras da parceria Samba das Guerreiras.

Simone Lyns, cantora de voz potente, que desponta no carnaval como intérprete de várias agremiações carnavalescas; tem passagem pela Beija Flor, Bloco Birita’s, dentre outros. Dirige a ONG Gato Preto, na comunidade de mesmo nome, na Baixada Fluminense, com atividades voltadas para a educação e cultura de crianças em vulnerabilidade social. É fundadora da parceria Samba das Guerreiras, inclusive, batizou-a com este nome.  

 

Dayse do Banjo  é carioca da gema, nascida no subúrbio de Padre Miguel. Seu pai era músico profissional e dos bons. Sua mãe cantava muito bem. Dayse cresceu ouvindo samba, choro, bossa nova e logo logo começou a tocar violão. Depois, por admiração pelo grande Almir Guineto, passou a tocar banjo e mais tarde se tornou diretora musical de sua banda e parceira de música. Se tornou profissional cedo, sempre cantando samba e encantando a todos por esse Brasil afora. (…)


“É muito importante pro samba, termos a Dayse do Banjo, mulher, compositora, cantora e instrumentista. É uma joia rara e fez um disco que temos que ter em nossas casas” ( depoimento de Beth Carvalho)

Andréa Moreira, pedagoga, psicopedagoga, escritora, poetisa, Diretora da Escola de samba Mirim Filhos da Águia da Portela, cantora, compositora, jurada de carnaval e sambista nata da Portela. Defensora do legado do seu pai, o histórico compositor Wilson Moreira. Andréa, canta sua arte espalhando a poesia que ele nos deixou. Trabalha na área educacional e atualmente duas das suas poesias foram selecionadas no concurso Conceição Evaristo de Literatura da Mulher Negra compondo a incensada coletânea. Ama o carnaval e adora poder contribuir com o mesmo de alguma forma.

 

Sandra Portella,  mineira de Juiz de Fora, apaixonada por Clara Nunes, vem se solidificando com uma das maiores cantoras de samba da atualidade. Com dois CDs gravados, um deles indicado para Prêmio da Música Brasileira, na categoria melhor cantora de samba (2018) e participação em projetos fundamentais como o CD “Sambas para a Mangueira,” pela Biscoito Fino, produção do Centro Cultural Cartola, também indicado ao Prêmio da Música na categoria Melhor CD de Samba. Sandra, habitualmente, divide palco com referências musicais e artísticas como Martinho da Vila, Rildo Hora, Dudu Nobre, Diogo Nogueira dentre outros. Paixão pelo ritmo. Samba para os ouvidos. Samba para o coração.  

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Daniele Bloris apresenta a exposição ‘Metamorfoses’, com curadoria de Lia do Rio, na Casa Paulo Branquinho, até o dia 18/10.

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A artista plástica Daniele Bloris apresenta a exposição ‘Metamorfoses’, com curadoria de Lia do Rio, na Casa Paulo Branquinho que, este ano, faz parte da 33ª edição do Arte de Portas Abertas, em Santa Teresa. A artista
apresenta as linhas e cores que tomam vida nas telas e explicam a transformação significativa que provoca no observador as sensações que dão nome à mostra. Impossível não interagir com as obras de Daniele Bloris, que fazem transitar entre as linhas que parecem se completar e formar um único universo.

A abertura será no dia 27 de setembro, às 16h,  e pode ser visitada até o dia 18 de outubro, de terça a sexta, das 14h às 19h, na Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa. Entrada gratuita e censura livre.

Segundo Lia do Rio, curadora, “Daniele Bloris percorre sua trajetória com espontaneidade, na qual gesto e traço se confundem pelo uso de linhas que passam a ter vida própria ao colocar em atividade ritmos internos. Pensa enquanto a linha progride, não pela ordem do acaso, mas pela metamorfose dos signos gráficos, das linhas multiplicadas que intensificam o movimento expandido. (…) Cada uma dessas unidades é, por si só, um termo modular autônomo que pode ser ajustado segundo diferentes ordens, assim como cada desenho é ponto de partida para posteriores desenvolvimentos formais.”

Sobre Daniele Bloris

Daniele Bloris, psicóloga, artista plástica e psicanalista, nasceu e vive no Rio de Janeiro, onde participou de exposições coletivas e individuais. Seus trabalhos também foram expostos em cidades europeias e em Osaka, no Japão.
Suas obras são uma exploração profunda e contínua das possibilidades do traço, do movimento e do espaço. A artista desenvolveu uma linguagem singular, caracterizada por linhas que fluem de maneira orgânica, em um movimento contínuo que parece descrever o infinito. Suas criações são traçadas sobre o papel com uma espontaneidade que revela um profundo diálogo entre a caneta e o papel, entre o consciente e o inconsciente. Cada linha que Daniele desenha não é apenas um elemento gráfico, mas uma expressão de vida, uma defesa de um espaço de liberdade.

Instagram: @daniele.bloris

Serviço

Artista: Daniele Bloris

Exposição: Metamorfoses

Curadoria : Lia do Rio

Local: Casa Paulo Branquinho

Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa – RJ

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

Visitação:  até 18/10

Terça a sexta, das 14h às 19h

Entrada gratuita

Censura livre

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Christopher Cross celebra 40 anos de carreira com quatro shows pelo Brasil

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Shows acontecerão em Curitiba, Porto Alegre, São Paulo e São José dos Campos

A pré-venda de ingressos, para os shows nas capitais paulista, paranaense e gaúcha começa no dia 8 de outubro, com exclusividade para clientes Clube Opus
As vendas para o público geral estarão disponíveis a partir de 9 de outubro
crédito da foto: Max Crace
Mais imagens promocionais, clique aqui.
O cantor, compositor e guitarrista norte-americano Christopher Cross, um dos nomes mais marcantes da música internacional, acaba de confirmar que fará quatro apresentações pelo Brasil. Após nove anos, o artista retorna ao país trazendo na bagagem grandes sucessos como  Arthur’s Theme (Best that you can do)”, tema do filme “Arthur – O Milionário Sedutor”, Sailing”, ganhadora de um dos seus cinco prêmios Grammy, “Ride Like the Wind”, “Never be the Same”, “All Right”, entre outros.
Com mais de 10 milhões de álbuns vendidos ao longo de quatro décadas, sua trajetória reúne conquistas de peso: cinco Grammys, um Oscar, um Globo de Ouro, uma indicação ao Emmy e cinco singles no Top 10 das paradas. Esta é mais uma realização da Opus Entretenimento, uma das maiores plataformas de shows e entretenimento ao vivo da América Latina.
A turnê tem as seguintes datas:
03/12 – Curitiba | Teatro Positivo
04/12 – Porto Alegre | Auditório Araújo Vianna
06/12 – São Paulo | Vibra São Paulo
07/12 – São José dos Campos | Arena Farmaconde
A pré-venda de ingressos terá início no dia 8 de outubro, às 14h, com exclusividade para clientes do Clube Opus, contemplando as apresentações em Curitiba, São Paulo e Porto Alegre. Nas capitais paulista e gaúcha, os ingressos estarão disponíveis pela plataforma uhuu.com e nos pontos de venda autorizados. Já em Curitiba, as vendas ocorrerão pelo site diskingressos.com.br. Para mais informações sobre como se associar ao Clube Opus, acesse www.clubeopus.com.
A venda geral da turnê começa no dia 9 de outubro, às 14h. Em São José dos Campos, os ingressos poderão ser adquiridos pelo site icones.com.br.
Christopher Cross conquistou o mundo logo em sua estreia, em 1980, com o álbum homônimo que lhe rendeu cinco Grammy Awards. Foi a primeira vez na história da premiação que um artista venceu as quatro categorias mais importantes, Gravação do Ano (“Sailing”), Álbum do Ano, Canção do Ano (“Sailing”) e Artista Revelação.
Em parceria com a lenda Burt Bacharach, Cross compôs o clássico “Arthur’s Theme” para o filme Arthur, vencedor do Oscar de Melhor Canção. Com seu lançamento de “Another Page” (1983), Cross voltou ao Top 10 com os singles “All Right” e “Think of Laura” e “Swept Away”, composta para a popular série de TV Growing Pains, que foi indicada ao Emmy, e conquistou fãs em todo o mundo.
Nos últimos anos, Christopher lançou seu próprio selo e, desde 2007, lançou oito álbuns de material inédito, incluindo A Christopher Cross Christmas e The Café Carlyle Sessions, versões em jazz de sucessos e favoritas, nascidas de sua temporada no famoso Hotel Carlyle, em Nova York, e o elogiado “Take Me as I Am” (2018), que destacou suas melodias refinadas e o inconfundível talento como guitarrista.
Em 2020, para celebrar quatro décadas de carreira, lançou o box The Complete Works, reunindo sua discografia completa em uma edição especial que reúne todos os 12 álbuns já lançados, um disco de singles e faixas bônus, além de um vinil rosa contendo uma faixa de cada álbum.
Agora, após a pausa causada pela pandemia, Cross volta aos palcos com sua turnê comemorativa, revisitando sucessos atemporais como “Sailing” e “Ride Like the Wind”, além de apresentar canções de diferentes fases de sua carreira.
Dos seus primeiros dias no Texas, quando chegou a ser técnico de bateria de Ginger Baker, comprou instrumentos de Jimmy Page e substituiu Ritchie Blackmore em uma apresentação do Deep Purple, até se tornar um respeitado cantor, compositor e guitarrista, Christopher Cross segue compartilhando sua arte e emocionando plateias ao redor do mundo.

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Nanda Moura lança o single “LOUCA”, um manifesto rock-blues contra a caretice dos tempos atuais

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Depois da potente parceria com Nasi e Thaíde em “Chega!”, a cantora e guitarrista Nanda Moura, uma das vozes mais intensas e autênticas do Blues brasileiro, lança nesta sexta-feira (3) seu novo single “LOUCA” — um grito em forma de canção contra a caretice e a anestesia emocional dos tempos atuais.

 

Com produção de Apollo Nove e co-produção de Nasi, a faixa reafirma o lugar de Nanda Moura como uma artista que transita com força e liberdade entre o Blues Tradicional e o Rock visceral.

OUÇA AQUI

Crédito da foto: Pedro Marques / baixe imagens aqui

Em “LOUCA”, a artista funde a raiz e a rebeldia em uma canção-manifesto que provoca e convida à libertação. A letra é um chamado à autenticidade, à coragem de viver sem filtros, à recusa da vida engessada e conformada. “É hora de chutar o balde, olhar pra dentro, perder o medo e abandonar as amarras”, define.

 

Mais do que uma canção, “LOUCA” é uma declaração de princípios. “A música não é só entretenimento — é um espaço de encontro, resiliência e liberdade. ‘Louca’ é a trilha de quem se recusa a viver podado e encontra na arte o caminho para a intensidade da vida”, afirma Nanda.

 

A faixa chega às plataformas digitais acompanhada de um vídeo-conceito, que traduz visualmente o manifesto da artista: “O mundo está careta. Os que se atrevem a viver sem filtros são rotulados de loucos. ‘Louca’ nasce como um chamado à liberdade em seu estado bruto, visceral e sem filtro.”

 

Sobre Nanda Moura

Cantora e guitarrista, Nanda Moura é considerada uma das vozes mais expressivas do Blues contemporâneo brasileiro. Com sua voz potente e impecável técnica vocal somadas a sua instigante presença de palco, suas apresentações são verdadeiros espetáculos que conquistaram público e crítica no Brasil e exterior e renderam à artista destaque no Festival Best of Blues e em veículos como Rolling Stone Brasil e publicações da França e Grécia.

Contato para shows: nandamourablues@gmail.com

 

Siga Nanda Moura: Site | Spotify | Instagram | Facebook

 

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