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Reunindo artistas de MG e PE, documentário “Confluências Sonoras” estreia dia 30 de março

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Projeto reuniu artistas Julia Branco, Juliano Holanda, Flaira Ferro, Sérgio Pererê, Juliana Floriano e Almério em intercâmbio musical inédito

O projeto Confluências Sonoras surgiu do desejo de estreitar distâncias artísticas entre Minas Gerais e Pernambuco pela música autoral contemporânea produzida nos dois estados. O resultado foi uma imersão dos seis músicos, 3 mineiros e 3 pernambucanos, ao longo de cinco meses, e o desdobramento é o documentário homônimo que será lançado no próximo dia 30 de março e contou com a direção de Rodrigo Piteco (Lava) em plataforma digital gratuita.

Ao todo, o projeto reuniu 3 mineiros – Julia Branco, Sérgio Pererê e Juliana Floriano – e 3 pernambucanos – Juliano Holanda, Flaira Ferro e Almério – que trocaram experiências e compartilharam canções em meio à pandemia, traçando uma nova trajetória afetiva e musical. As interações entre os artistas transcorreram de forma tão coesa e orgânica que até mesmo uma nova composição surgiu, ultrapassando o escopo do projeto original. Julia Branco e Juliano Holanda criaram a canção “Luz e Lugar” ao longo de seus encontros em 2021.

Juliano Holanda, cantor, compositor e produtor musical de destaque em Pernambuco, é o responsável pela direção musical do projeto. Ele pondera: “O processo é o grande lance desse projeto. Não apenas o resultado. Eu compus uma música com a Julia Branco, que está no repertório do filme e tivemos a felicidade dessa música ser gravada por Titane, que já é um desdobramento dessa sinergia que aconteceu”.

O projeto se desenvolveu da seguinte maneira: em um primeiro momento, os encontros foram realizados de forma virtual em 2020 e ao longo do primeiro semestre de 2021. As conversas e apresentações musicais proporcionaram momentos emocionantes e de muita potência nessas ocasiões e apontam o que estava por vir.

No segundo semestre de 2021, aconteceram os encontros presenciais cujas performances e interações entre os artistas dão origem ao documentário. As gravações ocorreram tanto em Belo Horizonte quanto em Recife. “Confluências Sonoras” reúne imagens exclusivas das gravações dessas músicas, algumas conversas e depoimentos durante o processo em estúdio. “No estúdio vamos conseguir sentir a presença física do outro, da sua voz e de sua proposta” – reflete Juliana Floriano, artista idealizadora do projeto.

Uma prévia do intercâmbio entre os artistas e do documentário será realizada em formato de live pelo Instragram do projeto (instagram.com/confluenciassonoras) no próximo dia 24 de março (quinta-feira), às 19h. O encontro será um bate-papo descontraído com todos os músicos e com foco nos processos vivenciados nos encontros e curiosidades.

O Confluências Sonoras é uma iniciativa realizada com recursos da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte e tem patrocínio do Centro Universitário de Belo Horizonte (UniBH).

 

Os Artistas

 

Julia Branco (MG)

Cantora, compositora e atriz, Julia Branco obteve grande destaque com seu primeiro álbum, “Soltar os Cavalos” (2018).  Destaque em diversas listas e jornais de grande relevância, o disco foi premiado como o melhor álbum de 2018 pelo Prêmio Flávio Henrique [BDMG Cultural], um dos mais importantes em Minas. Julia tem despontado como um dos nomes mais fortes de sua geração com sua música guiada pela palavra e por uma forte conexão com o universo das mulheres. Nesse momento, ela se prepara para gravar seu segundo álbum.

 

Juliana Floriano (MG)

Juliana Floriano atua como cantora, compositora, instrumentista, atriz e artista plástica. Iniciou seus estudos musicais em 2000 e desde então segue pesquisando a musicalidade da cultura brasileira e latina e aperfeiçoando técnicas de canto. Além disso, é vocalista da Banda Mula e membro do Bloco Alcova Libertina. Também atua como multi-artista e pesquisadora das artes plásticas, da cultura popular e sua musicalidade e na consolidação de seu trabalho autoral, dedicando-se à composição, ao canto e parcerias.

 

Sérgio Pererê (MG)

Sérgio Pererê é cantor, compositor e multi-instrumentista e conta com onze álbuns lançados e várias canções gravadas por grandes intérpretes da música brasileira. Iniciou sua carreira ao lado do Grupo Tambolelê, onde a principal característica era o forte toque das percussões mineiras no registro de ritmos afro-mineiros. Sua música o levou a diversos países do mundo. Em 2016, Sérgio foi selecionado para participar do documentário “DNA África” que conta a história de cinco cidadãos comuns que descobrem suas origens no continente africano.

 

Flaira Ferro (PE)

Flaira Ferro é cantora, compositora, dançarina e educadora. Nascida em Recife, ingressou na vida artística na infância através do frevo e foi aluna do lendário mestre Nascimento do Passo na Escola Municipal de Frevo do Recife. Em 2015, estreou como cantora e compositora em seu primeiro disco de música autoral, “Cordões Umbilicais”; em 2019 lançou o segundo álbum: “Virada na Jiraya”. Além da forte relação com os palcos, Flaira ministra cursos de imersão artística e desenvolve pesquisas que unem arte, educação e consciência social.

 

Juliano Holanda (PE)

Juliano Holanda é um dos artistas contemporâneos de destaque em Pernambuco. Arranjador, compositor, cantor e multi-instrumentista, Juliano Holanda tem três discos solo gravados, além de dezenas de parcerias com jovens e experientes artistas da música brasileira contemporânea. Projetou-se para todo o Brasil em 2015, quando assinou a trilha sonora da minissérie “Amorteamo”, da TV Globo. Reúne no currículo direção musical de mais de 50 discos de variados artistas, além de muitos palcos pisados. Entre seus trabalhos mais recentes estão composições em parceria com Zélia Duncan, que formam “Pelespírito” (2021), novo álbum da cantora; e a direção musical do disco “Da Gente”, de Simone, lançado neste março de 2022.

 

 

Almério (PE) 

Almério iniciou sua carreira em 2003 cantando em bares e atuando em espetáculos teatrais em Caruaru, no agreste de Pernambuco. A teatralidade exuberante faz parte de seu estilo de performance em shows. Seu segundo disco “Desempena” lhe rendeu o prêmio de Cantor Revelação no Prêmio da Música Brasileira 2018. O álbum circulou em formato de show por todo o Brasil e por Portugal durante quatro anos. Em 2019, lançou o disco “Acaso Casa”, em duo com a baiana Mariene de Castro. Atualmente, se dedica à divulgação do seu mais novo lançamento, o álbum “Tudo é Amor – Almério canta Cazuza”.

 

Serviço

Lançamento do documentário “Confluências Sonoras”

Data: 30 de março de 2022, a partir das 19h

Plataforma a ser disponibilizada: Youtube = https://bit.ly/3Jx0PuE

Acesso gratuito

 

Ficha técnica filme Confluências Sonoras

Idealização: Izadora Fernandes, Juliana Floriano, Mery Lemos, Renata Gamelo.

Artistas: Almério, Flaira Ferro, Juliana Floriano, Julia Branco, Juliano Holanda, Sérgio Pererê

Direção Musical: Juliano Holanda

Coordenação de produção: Flávia Mafra

Produção Executiva: Flávia Mafra, Mery Lemos (Anilina Produções), Renata Gamelo

Design: Lucas Torres

Captação de Recursos:  Izadora Fernandes

 

Estúdios

Belo Horizonte: Estúdio Engenho Técnico de som: André Cabelo

Recife: Estúdio Muzak

Técnico de Som: André Oliveira

Som externo: Rafael Amorim

 

Vídeo

Recife

Captação de Imagens: Jacaré Vídeo

Direção de Fotografia: Pedro Andrade

Câmeras: Rafael Malta, Victor Giovanni

Iluminação: Luciana Raposo

Técnico de iluminação (assistente): Sueides Leal (Pipia)

 

Belo Horizonte

Captação de imagens e Direção de Fotografia: Lava

Iluminação: Flávia Mafra

 

Roteiro, Tratamento de Imagens, Edição, Finalização: Rodrigo Piteco – Lava

Edição, Mixagem e Masterização de áudio: André Cabelo

 

 

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“Você evita usar shorts por vergonha das pernas?”

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“Você evita usar shorts por vergonha das pernas?”
Muitas mulheres vivem esse dilema em silêncio. Olham no espelho, veem pernas inchadas, doloridas, cheias de irregularidades — e acreditam que é apenas “gordura localizada” ou “celulite difícil de tratar”. Mas, na verdade, pode ser lipedema, uma condição que vai muito além da estética e afeta profundamente a autoestima e o bem-estar.
O lipedema é uma doença crônica que causa o acúmulo anormal de gordura nas pernas e braços, provocando dor, inchaço e sensibilidade. O problema é que ele costuma ser confundido com sobrepeso ou má circulação — e, com isso, muitas mulheres passam anos tentando dietas e exercícios sem sucesso.


A boa notícia é que existem tratamentos eficazes, que devolvem leveza, harmonia corporal e confiança. Com uma abordagem integrativa, que associa recursos tecnológicos, bioestimulação e protocolos específicos, o Dr. Cleugo Porto tem transformado a vida de mulheres que voltaram a se reconhecer no espelho.
“Quando a paciente entende que não é culpa dela, que existe um diagnóstico e um tratamento, algo muda profundamente”, explica o Dr. Cleugo Porto. “O olhar volta a brilhar — e esse é o maior resultado que um médico pode ver.”


“Não é sobre vaidade. É sobre poder viver sem dor, sem vergonha, e com liberdade para vestir o que quiser.”
Se você sente que há algo errado no seu corpo e quer entender melhor o que está acontecendo, procure um especialista. Identificar o lipedema é o primeiro passo para recuperar sua autoestima e qualidade de vida.

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Educação inclusiva: PL sobre autismo avança no Congresso e destaca a formação de professores com base científica

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*Luciana Brites, Mestre e Doutoranda em Distúrbios do Desenvolvimento

 

A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou, recentemente, o Projeto de Lei 2163/2025, de autoria da deputada Carla Dickson (UNIÃO/RN), relatado pela Comissão de educação e aprovado pelo deputado Diego Garcia (Republicanos/PR). A PL estabelece diretrizes para a formação continuada de professores da rede pública de ensino em práticas pedagógicas baseadas em evidências científicas. O foco central do projeto é o atendimento educacional especializado para estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Trata-se de um marco importante para a educação inclusiva no Brasil, pois alinha a formação docente às melhores práticas comprovadas pela ciência. Será o fim dos achismos e uma vitória da ciência. Com isso, os pais e professores terão segurança de que as crianças terão acesso a metodologias que a ciência já comprovou que funcionam, garantindo resultados com mais eficácia e menos sofrimento no aprendizado.

 

Na prática, isso significa que os professores terão acesso a capacitações mais eficazes. Portanto, vão gerar resultados concretos na aprendizagem e no desenvolvimento dos estudantes. Logo, a lei garante inclusão de verdade e educação de qualidade ajudando os professores a possuírem ferramentas certas para desenvolver o pleno potencial de seus alunos em sala.

 

Formar educadores com base em evidências é essencial. Quando os professores recebem esse suporte, tornam-se mais preparados para compreender as dificuldades de cada criança e elaborar estratégias de ensino verdadeiramente inclusivas. Trata-se não apenas de aprimorar a prática docente, mas também de garantir direitos fundamentais aos estudantes com autismo.

Vale lembrar que os alunos atípicos ensinam muito aos professores, ajudando-os a se tornarem melhores profissionais. A inclusão possibilita que os docentes aprendam a ensinar todas as crianças, respeitando seus diferentes ritmos e formas de aprender. O grande desafio está justamente em entender como o aprendizado acontece para encontrar o melhor caminho de ensino para cada um.

 

Com a formação adequada, os estudantes terão mais oportunidades de aprendizagem significativa, acesso a práticas pedagógicas realmente eficazes e melhores condições para desenvolver todo o seu potencial.

 

O projeto segue em análise na Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência. A expectativa é que avance no Congresso, consolidando assim, um passo significativo para que a inclusão escolar seja feita com mais preparo, responsabilidade e respaldo científico.

 

Essa proposta gera mudança de paradigma na formação docente, pois reforça a ideia de que todo estudante tem direito a uma educação de qualidade. Esse é um grande avanço para a educação brasileira.

(*) Luciana Brites é CEO do Instituto NeuroSaber, psicopedagoga, psicomotricista, mestre e doutoranda em distúrbios do desenvolvimento pelo Mackenzie, palestrante e autora de livros sobre educação e transtornos de aprendizagem. Instituto NeuroSaber https://institutoneurosaber.com.br

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Roberta Miranda realiza ação social em hospital

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A semana começou para lá de especial para a cantora Roberta Miranda e seu mascote, Severino Miranda. Na tarde dessa segunda-feira (06/10), a artista e seu pet participaram de uma ação especial no Hospital Mário Covas (em Santo André, SP), realizando uma visita aos pacientes do centro oncológico.

Durante a visita, Roberta e Severino levaram afeto e sorrisos aos pacientes da área de oncologia infantil, com destaque para encontro com a garotinha Luiza, carinhosamente chamada de Lulu. Das mãos de Luiza, o simpático cãozinho da raça Lulu da Pomerânia foi oficialmente nomeado o novo Embaixador da ONG Alquimia Pet, que realiza Serviços Assistidos por Animais (SAA), com o objetivo promover o bem-estar físico, emocional e social de pessoas de todas as idades, por meio da conexão afetiva com os animais.

“Foi um momento muito especial. Essa visita marca a chegada do Severino como nosso Embaixador. Ele representa tudo o que acreditamos: o poder transformador do amor entre humanos e animais. Juntos, vamos levar mais afeto, cuidado e bem-estar para quem mais precisa, com a força da pet terapia”, comentam Camila Nunes E Ricardo Nunes, representantes da ONG.

Vale destacar que a ONG Alquimia Pet foi escolhida pela sertaneja para receber parte do valor obtido com as vendas das peças do bazar “Roberta Desapega, Severino Vest”, promovido por ela no mês de maio. Como Embaixador da instituição, Severino participará de visitas regulares à hospitais para visitar crianças em tratamento na luta contra o câncer.

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