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PREVENÇÃO À CEGUEIRA| Central da Catarata e Instituto da Visão realizam Dia do Cuidado da Visão do Paciente com Diabetes

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Para conscientizar a população da cidade de São Paulo sobre a importância do exame de visão anual, essencial à prevenção da catarata e outras doenças oftalmológicas, a Central da Catarata – negócio de impacto social – e o Instituto da Visão (IPEPO) vão realizar uma ação de avaliação até 5 de abril. A iniciativa é inspirada no Dia Nacional de Mobilização pela Promoção da Saúde e Qualidade de Vida, que é celebrado em 6 de abril. Os exames serão realizados nas unidades de Itaquera e Vila Clementino, em São Paulo. Mais informações sobre custo e agendamento antecipado: www.centraldacatarata.com.br

São Paulo, 21 de março de 2019– A Sociedade Brasileira de Diabetes aponta que existem 13 milhões de portadores da doença; somos o quarto país com maior número de diabéticos do mundo, segundo o International Diabetes Federation(IDF). Dos brasileiros com idades entre 20 e 79 anos, apenas 23% conseguem controlar a doença, mantendo-se fisicamente ativos e tomando medicamentos que regulam os índices de glicose. A diabetes responde por 49% dos casos de cegueira tratável no país, pois pouco se fala sobre a importância de exames oftalmológicos regulares e com caráter preventivo. Um dos riscos da hiperglicemia – condição comum aos pacientes com diabetes –, é o comprometimento assintomático da retina sem alteração na qualidade da visão. Diante de uma doença silenciosa, muitos brasileiros estão ficando cegos sem perceber.

Para conscientizar a população da cidade de São Paulo para a importância de exames oftalmológicos preventivos, a Central da Catarata e do Instituto da Visão (IPEPO) – entidade sem fins lucrativos, decaráter filantrópico – vão realizar uma ação conjunta de avaliação até 5 de abril. A iniciativa é alusiva ao Dia Nacional de Mobilização pela Promoção da Saúde e Qualidade de Vida, celebrado em 6 de abril.

A meta é diagnosticar, precocemente, doençasoculares que podem causar perda parcial de visão e cegueira: retinopatia diabética, glaucoma, edema macular diabético e catarata. A ação tem por objetivo chamar atenção para a importância da prevenção. A iniciativa conta com o apoio do GLIC (aplicativo pioneiro em saúde digital para o tratamento do paciente com diabetes em comunidade médica e nutricional). Mais informações sobre custos e agendamento: www.centraldacatarata.com.br

Os pacientes farão um exame de imagem, a Retinografia, podendo escolher dentre duas unidades do IPEPO, em Itaquera ou na Vila Clementino. Os resultados dos exames serão analisados por médicos especializados em Retinopatia Diabética. Os pacientes receberão o laudo da saúde ocular via e-mail ou whatsapp. A meta é realizar 400 retinografias. Os pacientes nos quais forem detectadas doenças oculares serão orientados a realizar consultas com oftalmologistas especializados, farão uma avaliação detalhada e receberão encaminhamento para tratamentos e ou cirurgias.

Catarata e retinopatia diabética

A catarata é a principal causa de cegueira em pacientes com diabetes no Brasil; eles têm o risco duplicado de desenvolver a doença, quando comparados com a população geral. Nesses pacientes, a catarata aparece mais cedo e evolui mais rápido do que a versão senil da doença – que acomete 73,3% de pessoas com mais de 75 anos, segundo o último Censo do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO). A catarata é a primeira causa da cegueira e apesar de ser reversível após procedimento cirúrgico. Em cinco anos, de 2012 a 2017, os procedimentos realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) cresceram 13%, contra um aumento de 19% do número de maduros.

A decisão de submeter à cirurgia está diretamente relacionada à qualidade de vida, mas esbarra no custo. A Central da Catarata atua justamente como alternativa de acesso à cirurgia para a população de menor renda.

Um dos exames que será realizado pela equipe detecta a retinopatia diabética – uma complicação decorrente das alterações das taxas de glicemia nos pacientes com diabetes – que representa um risco real de perda da visão. A doença causa danos nos vasos sanguíneos da retina e pode se manifestar com edema de mácula, ou seja, buracos na área central do olho, que geram uma mancha responsável por distorcer a visão; e proliferação de neovasos, que são vasos anormais que crescem na superfície da retina ou do nervo óptico. Pode haver, ainda, evolução da hemorragia e deslocamento de retina; os pacientes apresentam manchas ou obscurecimento da visão, podendo evoluir para a cegueira. A prevenção é a chave para evitar maiores danos – um dos riscos da hiperglicemia por longos períodos, por exemplo, é o comprometimento assintomático da retina sem alteração na qualidade da visão. É fundamental ao paciente com diabetes melitus (tipo 1 ou 2) passe por avaliação anual de fundo de olho.

Sobre a Central da Catarata

Maior central de agendamento de cirurgia de catarata do país, a Central da Cataratatem o objetivo de garantir acesso das pessoas de baixa renda à cirurgia de catarata. Fundada em 2017 pelo empreendedor Guilherme de Almeida Prado, o negócio social já realizou mais de 500 procedimentos para correção da opacidade do cristalino. A iniciativa conta com três clínicas afiliadas em São Paulo, todas com centros cirúrgicos próprios: Instituto da Visão (IPEPO); Clínica Oftalmológica Guarnieri e Hospital de Olhos de São Paulo (HOSP). O processo de afiliação das clínicas é norteado por três pilares: médicos formados nas melhores universidades; clínicas com mais de 20 anos de experiência; e especializadas em catarata.

Como negócio de impacto social, a Central da Catarata tem viabilizado cirurgias a preços mais acessíveis e condições facilitadas de pagamento. No pacote estão incluídos os custos com equipe médica, sala cirúrgica, exames oftalmológicos, lente intraocular e consultas pós-operatórias. Esse custo é possível mediante uma estratégia simples: utilizar horários vagos nesses centros de excelência oftalmológica para atender a população de menor renda. Em 2019, a expectativa é chegar à marca de mil procedimentos www.centraldacatarata.com.br

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Daniele Bloris encerra a exposição ‘Metamorfoses’, no dia 18 (sábado), na Casa Paulo Branquinho, com recital de Andrea Estevão e Inês Carneiro

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A exposição ‘Metamorfoses’, de Daniele Bloris, pode ser visitada até o dia 18 de outubro (sábado), na Casa Paulo Branquinho. Na finissage, haverá um recital com Andréa Estevão e Inês Carneiro e a chance de interagir com as telas que trazem vida às linhas e cores, provocando sensações e fazendo o observador se misturar com as obras, formando um universo único.

“Metamorfoses” pode ser visitada de terça a sexta, das 16h às 19h, na Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa. Entrada gratuita e censura livre. A finissage acontece a partir das 16h e o recital será às 18h.


Segundo Lia do Rio, curadora, “Daniele Bloris percorre sua trajetória com espontaneidade, na qual gesto e traço se confundem pelo uso de linhas que passam a ter vida própria ao colocar em atividade ritmos internos. Pensa enquanto a linha progride, não pela ordem do acaso, mas pela metamorfose dos signos gráficos, das linhas multiplicadas que intensificam o movimento expandido. (…) Cada uma dessas unidades é, por si só, um termo modular autônomo que pode ser ajustado segundo diferentes ordens, assim como cada desenho é ponto de partida para posteriores desenvolvimentos formais.”

 

Sobre Daniele Bloris

Daniele Bloris, psicóloga, artista plástica e psicanalista, nasceu e vive no Rio de Janeiro, onde participou de exposições coletivas e individuais. Seus trabalhos também foram expostos em cidades europeias e em Osaka, no Japão.
Suas obras são uma exploração profunda e contínua das possibilidades do traço, do movimento e do espaço. A artista desenvolveu uma linguagem singular, caracterizada por linhas que fluem de maneira orgânica, em um movimento contínuo que parece descrever o infinito. Suas criações são traçadas sobre o papel com uma espontaneidade que revela um profundo diálogo entre a caneta e o papel, entre o consciente e o inconsciente. Cada linha que Daniele desenha não é apenas um elemento gráfico, mas uma expressão de vida, uma defesa de um espaço de liberdade.

Instagram: @daniele.bloris

Serviço

Artista: Daniele Bloris

Exposição: Metamorfoses

Curadoria : Lia do Rio

Local: Casa Paulo Branquinho

Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa – RJ

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

Recital no dia 18/10 às 18h

Visitação: até 18/10

Terça a sexta, das 16 h às 19h

Entrada gratuita

Censura livre

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Contos de Dinizia no Theatro São Pedro convida a redescobrir a história do Brasil por meio de canções

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Coletivo Quintal se une à soprano Manuela Freua e ao pianista Ricardo Ballestero para criar uma experiência sensorial e afetiva em que a contação de histórias dialoga com o repertório da canção brasileira de câmara e popular, em espetáculo para crianças, jovens e adultos; apresentações ocorrem nos dias 11 e 12 de outubro, às 11h

 

Clique Para Download

 

Fotos do Theatro São Pedro, acesse aqui

 

No mês de comemoração ao Dia das Crianças, o Theatro São Pedro, equipamento cultural da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerido pela Santa Marcelina Cultura, oferece ao público um espetáculo que celebra a música e a memória: Contos de Dinizia: Nossas Histórias, Nossas Canções convida crianças, jovens e adultos a redescobrir a história do Brasil por meio de suas canções. Os concertos serão realizados nos dias 11 e 12 de outubro, às 11h, com ingressos entre R$ 36 (meia-entrada) e R$ 72 (inteira).

 

Ao partir da reflexão de “quantas histórias pode guardar uma árvore?”, o espetáculo é inspirado nas memórias de um grande angelim-vermelho amazônico (Dinizia excelsa), árvore gigante conhecida como a maior da América do Sul e que pode alcançar mais de 88 metros de altura, unindo histórias, muita imaginação e música brasileira.

 

Nesse encontro, com direção musical de Ricardo Ballestero, que também atua como pianista, e direção de arte de Giorgia Massetani, palavras e sons, assim como os ramos da grande árvore, revelam que existem muitas maneiras de lembrar, sonhar e partilhar histórias. Kuka Batista é responsável pela iluminação.

 

Contos de Dinizia: Nossas Histórias, Nossas Canções terá participação da cantora solista Manuela Freua e do Coletivo Quintal: Das Starobinas, Ester Leal e Joy Rupy, sendo um espetáculo multimodal que reúne contação de histórias, canções brasileiras de câmara e populares, além de elementos sonoros, para criar uma experiência sensorial e afetiva.

 

TRANSMISSÃO AO VIVO

 

A apresentação de 12 de outubro, domingo, às 11h, será transmitida ao vivo gratuitamente pelo canal de YouTube do Theatro São Pedro.

 

 

TEMPORADA DE ESPETÁCULOS DO THEATRO SÃO PEDRO

 

Contos de Dinizia – Nossas histórias, nossas canções

 

Ricardo Ballestero, direção musical e piano

Giorgia Massetani, direção de arte

Coletivo Quintal: Das Starobinas, Ester Leal e Joy Rupy

Manuela Freua, cantora solista

Kuka Batista, iluminação

 

JOSÉ ANTÔNIO DE ALMEIDA PRADO (1943–2010)

Três Episódios de Animais

2. Sinimbú

 

HEKEL TAVARES (1896–1969)/JORACY CAMARGO (1898-1973)

Sabiá

 

HEITOR VILLA‑LOBOS (1887–1959) /MANUEL BANDEIRA (1886–1968)

Bachianas brasileiras Nº 5, W389-391

Dança (Martelo)

 

MOZART CAMARGO GUARNIERI (1907–1993)

Den-Báu

 

LUIZ GONZAGA (1912–1989) /HUMBERTO TEIXEIRA (1915–1979)

Assum Preto

 

ANTONIO CARLOS JOBIM (1927–1994)

Passarim

 

JAYME OVALLE (1894–1955) /MANUEL BANDEIRA (1886–1968)

Azulão

 

WALDEMAR HENRIQUE (1905–1995)

Uirapuru

 

Ensaio geral aberto e gratuito: 10 de outubro, 11h, Theatro São Pedro

Concertos: 11 e 12 de outubro, às 11h, Theatro São Pedro

Ingressos: R$ 36 (meia-entrada) a R$ 72 (inteira), aqui

Classificação etária: Livre

 

THEATRO SÃO PEDRO

Com mais de 100 anos, o Theatro São Pedro, instituição do Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, gerido pela Santa Marcelina Cultura, tem uma das histórias mais ricas e surpreendentes da música nacional. Inaugurado em uma época de florescimento cultural, o teatro se insere tanto na tradição dos teatros de ópera criados na virada do século XIX para o XX quanto na proliferação de casas de espetáculo por bairros de São Paulo. Ele é o único remanescente dessa época em que a cultura estava espalhada pelas ruas da cidade, promovendo concertos, galas, vesperais, óperas e operetas. Nesses mais de 100 anos, o Theatro São Pedro passou por diversas fases e reinvenções. Já foi cinema, teatro, e, sem corpos estáveis, recebia companhias itinerantes que montavam óperas e operetas. Entre idas e vindas, o teatro foi palco de resistência política e cultural, e recebeu grandes nomes da nossa música, como Eleazar de Carvalho, Isaac Karabtchevsky, Caio Pagano e Gilberto Tinetti, além de ter abrigado concertos da Osesp. Após passar por uma restauração, foi reaberto em 1998 com a montagem de La Cenerentola, de Gioacchino Rossini. Gradativamente, a ópera passou a ocupar lugar de destaque na programação do São Pedro, e em 2010, com a criação da Orquestra do Theatro São Pedro, essa vocação foi reafirmada. Ao longo dos anos, suas temporadas líricas apostaram na diversidade, com títulos conhecidos do repertório tradicional, obras pouco executadas, além de óperas de compositores brasileiros, tornando o Theatro São Pedro uma referência na cena lírica do país.

 

SANTA MARCELINA CULTURA

Eleita a melhor ONG de Cultura de 2019, além de ter entrado na lista das 100 Melhores ONGs em 2019 e 2020, a Santa Marcelina Cultura é uma associação sem fins lucrativos, qualificada como Organização Social de Cultura pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas. Criada em 2008, é responsável pela gestão do GURI e da Escola de Música do Estado de São Paulo – Tom Jobim (EMESP Tom Jobim). O objetivo da Santa Marcelina Cultura é desenvolver um ciclo completo de formação musical integrado a um projeto de inclusão sociocultural, promovendo a formação de pessoas para a vida e para a sociedade. Desde maio de 2017, a Santa Marcelina Cultura também gere o Theatro São Pedro, desenvolvendo um trabalho voltado a montagens operísticas profissionais de qualidade aliado à formação de jovens cantores, instrumentistas, libretistas e compositores para a prática e o repertório operístico, além de se debruçar sobre a difusão da música sinfônica e de câmara com apresentações regulares no Theatro. Para acompanhar a programação artístico-pedagógica do Guri, da EMESP Tom Jobim e do Theatro São Pedro, baixe o aplicativo da Santa Marcelina Cultura. A plataforma está disponível para download gratuito nos sistemas operacionais Android, na Play Store, e iOS, na Apple Store. Para baixar o app, basta acessar a loja e digitar na busca “Santa Marcelina Cultura”. Para baixar o app, basta acessar a loja e digitar na busca “Santa Marcelina Cultura”.

 

Comunicação | Santa Marcelina Cultura - Theatro São Pedro
Julian Schumacher – julian.schumacher@santamarcelinacultura.org.br

Tel.: (11) 3585-9897 | (11) 99256-7490

 

Siga o #NossoTheatro: Site | Facebook | Instagram | YouTube

 

Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo

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Laiza Lagares anuncia participação no Resenha Mix

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O projeto tem objetivo de unir grandes talentos com música autoral

A cantora sertaneja Laiza Lagares acaba de confirmar sua participação no DVD “Resenha Mix” no dia 07 de Outubro, no Balada Beach, em Aparecida de Goiânia. O projeto tem como objetivo unir grandes talentos com música autoral de artistas.

Entre os nomes confirmados está Laiza Lagares, que apresentará a canção “30tão na Cara”, faixa marcada por sua interpretação forte e emocionante. A artista divide espaço no projeto com talentos como Dom Vittor e Vinicius, Débora Solar, Zé Lucas, Carlos e Jader e demais artistas.

O DVD reunirá 10 artistas convidados, com apresentação no formato acústico, cada um interpretando uma música escolhida a dedo em conjunto com o produtor musical Jeromix, que está 10 anos em goiânia, vem trabalhando com grandes artistas como: César Menotti & Fabiano, Joelma, Matogrosso e Mathias, entre outros.

Com mais de 40 anos de experiência no mercado de produção musical, Jeromix é um profissional reconhecido por sua versatilidade, já gravou com diversos nomes da música gaúcha, sertanejo, pop, rock, pagode, ja, orquestras e festivais. Paixão, é como ele se define como alguém com brilho nos olhos e a missão de levar artistas a um novo patamar e ampliação de carreira.

Além disso, o Resenha Mix vem para preencher uma lacuna de carência de novos artistas e hits com qualidade de conteúdo no cenário musical, dando espaço para talentos que podem despertar o público e impulsionar a carreira dos artistas participantes destaque em posições em streaming e mídias nacionais.

Sobre Laiza Lagares

A cantora e compositora goiana Laiza Lagares, de 31 anos, vem se destacando no sertanejo e já é considerada uma das vozes em ascensão no mercado. Natural de Sanclerlândia, interior de Goiás, Laiza vem conquistando corações com seu timbre de voz potente e interpretações marcantes.

A virada na carreira de Laiza aconteceu quando conheceu uma cantora em um concurso musical. Juntas, formaram a dupla Laiza e Larisse, que teve uma trajetória de sucesso por cerca de cinco anos. Durante esse período, Laiza realizou duas turnês pela Europa e teve a oportunidade de cantar ao lado de grandes nomes da música, como Simone e Simaria, Felipe Araújo e Solange Almeida, além de se apresentar em diversos estados do Brasil.

Seu último trabalho foi realizado em julho de 2023 com uma gravação de DVD no Boteco do Simprão que contou com 5 faixas e leva o nome de “Do Jeito que eu Gosto”.

SERVIÇO:
Gravação DVD Resenha Mix
Quando: 07 de Outubro (Terça)
Onde: Balada Beach – Aparecida de Goiânia/Goiás

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