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LEO RUSSO HOMENAGEIA JOÃO NOGUEIRA EM NOVO SINGLE

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“João do Méier” chega às plataformas digitais no dia 12 de novembro, no dia em que João Nogueira faria 83 anos
Fã de João Nogueira desde criança, o cantor e compositor Leo Russo homenageou o artista na música “João do Méier”, faixa do álbum “A gente merece”, que será lançado completo nas plataformas digitais dia 22 de novembro e com show em dezembro.

Antes disso, no dia 12 de novembro, o single chega às plataformas digitais no dia 12 de novembro, quando João Nogueira faria 83 anos.

“Então, eu sempre fui muito fã do João Nogueira, desde criancinha. Apesar de eu não ter conhecido o João pessoalmente, ele faleceu no dia 5 de junho de 2000.

Eu me encantei com a discografia dele, com os discos, fui atrás, nos sebos e tal. O meu primeiro ídolo da música, cronologicamente falando, foi o Zeca, né? E depois eu passei a conhecer a obra do João Nogueira, que era uma coisa rara naquela época, no início dos anos 2000, um garoto gostar tanto de um trabalho de um artista como o João Nogueira, que era um artista com mais idade.

“Ainda menino, fiquei encantado com a voz de João Nogueira, o jeito dele de dividir. Meu ouvido combinou muito com a música do João Nogueira, de forma, digamos assim, impressionante. E ele virou, ele é e vai ser sempre um dos meus grandes ídolos da música, ao lado de Zeca Pagodinho, Chico Buarque e Cartola”, empolga-se Leo Russo.

Quando Leo Russo resolveu gravar um álbum porque já tinha muitas músicas inéditas guardadas, teve a ideia de fazer uma música para João Nogueira, nascido e criado no Méier. Ele já tinha uma relação com o bairro onde a esposa Isabella também nasceu e morou, era um bairro que marcou o relacionamento do casal.

“A gente começou a frequentar um botequim, que é perto de uma casa da tia dela, na esquina da Magalhães Couto. E descobri que o bar ficava exatamente na rua em que João Nogueira nasceu. Fiquei louco com essa história, mandei fazer uma placa dizendo que João Nogueira havia nascido naquela rua e pendurei na parede do bar. Gisa Nogueira, irmã do João, foi lá um dia e se surpreendeu que a mercearia que ela frequentava na infância havia virado o tão falado bar. E foi aí que surgiu a ideia de fazer lá uma roda de samba.

Aí falei com o Didu, sobrinho do João, e passamos a fazer uma roda em uma terça-feira do mês, à tarde. A gente sempre cantava músicas do João, e a roda de samba foi ficando famosa, aumentando o público a cada mês, até que tivemos de parar porque havia gente reclamando da superlotação na rua”, lembra o cantor e compositor.

Foi um evento que acabou porque deu certo. Mas aí a música “João do Méier” já estava feita, citando ruas onde João morou e onde fundou o Clube do Samba, na casa onde ele morava.

“ A gravação foi em clima de bar, bem ao estilo do João Nogueira. E o videoclipe foi filmado justamente no bar onde fazíamos a roda de samba, o Bar Biricutico.

Estão no clipe a viúva Angela Nogueira, o produtor Milton Manhães, que tocou percussão no início da carreira do João, Alex Ribeiro, filho do saudoso Roberto Ribeiro, Didu Nogueira, Gisa Nogueira, minha parceira de música, e vários amigos”, conta Russo.

JOÃO DO MÉIER
(Leo Russo)

João (Ô João)
Tu me embriagaste ouvindo teus sambas
João (Ô João)
Nasceu lá no Méier o bamba dos bambas (refrão)

Na Magalhães Couto o poeta nasceu
Nos melhores Dias da Cruz morou
Na José Veríssimo o Clube do Samba ele fundou
E a Wilson, Geraldo e Noel
Agradeceu a sua inspiração

E hoje na terra eu canto
E também agradeço ao João

João (Ô João)
Tu me embriagaste ouvindo teus sambas
João (Ô João)
Nasceu lá no Méier o bamba dos bambas (refrão)

Escrevendo passos nestas calçadas
Perdeu a conta das madrugadas
Entre um bate-papo, um samba sincopado e uma cerva gelada
Malandro de primeira
Ele é nó na madeira
Espelho da vida do velho Nogueira
E cantando samba eu vou “nogueirando” minha vida inteira

FICHA TÉCNICA

Arranjo, cavaquinho, cavaquinho com afinação de bandolim e efeitos: Alessandro Cardozo
Baixo: Luiz Louchard
Bateria: Luciano Broa
Violão 6: Cláudio Jorge
Violão 7 cordas: Carlinhos 7 Cordas
Clarinete e flauta: Dirceu Leite
Tantan, ganzá e agogô: Gustavo Palmito
Pandeiro, tamborim, surdo, cuíca e repique de anel: Pedrinho Ferreira
Coro, palmas e Clima falatório: Débora Cruz, Analimar, Mingo Silva, Ari Bispo e Alessandro Cardozo

Gravado nos estúdios:
* Estúdio Méier
Técnicos: Rodrigo Gavião e Vinícius Vian
Assistente de gravação: Polegar
* Eme Studio
Técnico: Tuta Macedo
Assistente de gravação: Jordão
Mixagem e Masterização: Eme Studio
Técnico: Tuta Macedo
Videoclipe:
Gravado no Bar Biricutico no Méier
Agradecimentos e participações especiais no clipe – Família do João Nogueira – Angela Nogueira (viúva do João Nogueira), Gisa Nogueira (irmã do João Nogueira) e Didu Nogueira (sobrinho do João Nogueira)
Filmagem: Beto Cunha e Dani Lee
Edição: Thales Zanini

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Daniele Bloris apresenta a exposição ‘Metamorfoses’, com curadoria de Lia do Rio, na Casa Paulo Branquinho, até o dia 18/10.

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A artista plástica Daniele Bloris apresenta a exposição ‘Metamorfoses’, com curadoria de Lia do Rio, na Casa Paulo Branquinho que, este ano, faz parte da 33ª edição do Arte de Portas Abertas, em Santa Teresa. A artista
apresenta as linhas e cores que tomam vida nas telas e explicam a transformação significativa que provoca no observador as sensações que dão nome à mostra. Impossível não interagir com as obras de Daniele Bloris, que fazem transitar entre as linhas que parecem se completar e formar um único universo.

A abertura será no dia 27 de setembro, às 16h,  e pode ser visitada até o dia 18 de outubro, de terça a sexta, das 14h às 19h, na Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa. Entrada gratuita e censura livre.

Segundo Lia do Rio, curadora, “Daniele Bloris percorre sua trajetória com espontaneidade, na qual gesto e traço se confundem pelo uso de linhas que passam a ter vida própria ao colocar em atividade ritmos internos. Pensa enquanto a linha progride, não pela ordem do acaso, mas pela metamorfose dos signos gráficos, das linhas multiplicadas que intensificam o movimento expandido. (…) Cada uma dessas unidades é, por si só, um termo modular autônomo que pode ser ajustado segundo diferentes ordens, assim como cada desenho é ponto de partida para posteriores desenvolvimentos formais.”

Sobre Daniele Bloris

Daniele Bloris, psicóloga, artista plástica e psicanalista, nasceu e vive no Rio de Janeiro, onde participou de exposições coletivas e individuais. Seus trabalhos também foram expostos em cidades europeias e em Osaka, no Japão.
Suas obras são uma exploração profunda e contínua das possibilidades do traço, do movimento e do espaço. A artista desenvolveu uma linguagem singular, caracterizada por linhas que fluem de maneira orgânica, em um movimento contínuo que parece descrever o infinito. Suas criações são traçadas sobre o papel com uma espontaneidade que revela um profundo diálogo entre a caneta e o papel, entre o consciente e o inconsciente. Cada linha que Daniele desenha não é apenas um elemento gráfico, mas uma expressão de vida, uma defesa de um espaço de liberdade.

Instagram: @daniele.bloris

Serviço

Artista: Daniele Bloris

Exposição: Metamorfoses

Curadoria : Lia do Rio

Local: Casa Paulo Branquinho

Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa – RJ

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

Visitação:  até 18/10

Terça a sexta, das 14h às 19h

Entrada gratuita

Censura livre

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Christopher Cross celebra 40 anos de carreira com quatro shows pelo Brasil

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Shows acontecerão em Curitiba, Porto Alegre, São Paulo e São José dos Campos

A pré-venda de ingressos, para os shows nas capitais paulista, paranaense e gaúcha começa no dia 8 de outubro, com exclusividade para clientes Clube Opus
As vendas para o público geral estarão disponíveis a partir de 9 de outubro
crédito da foto: Max Crace
Mais imagens promocionais, clique aqui.
O cantor, compositor e guitarrista norte-americano Christopher Cross, um dos nomes mais marcantes da música internacional, acaba de confirmar que fará quatro apresentações pelo Brasil. Após nove anos, o artista retorna ao país trazendo na bagagem grandes sucessos como  Arthur’s Theme (Best that you can do)”, tema do filme “Arthur – O Milionário Sedutor”, Sailing”, ganhadora de um dos seus cinco prêmios Grammy, “Ride Like the Wind”, “Never be the Same”, “All Right”, entre outros.
Com mais de 10 milhões de álbuns vendidos ao longo de quatro décadas, sua trajetória reúne conquistas de peso: cinco Grammys, um Oscar, um Globo de Ouro, uma indicação ao Emmy e cinco singles no Top 10 das paradas. Esta é mais uma realização da Opus Entretenimento, uma das maiores plataformas de shows e entretenimento ao vivo da América Latina.
A turnê tem as seguintes datas:
03/12 – Curitiba | Teatro Positivo
04/12 – Porto Alegre | Auditório Araújo Vianna
06/12 – São Paulo | Vibra São Paulo
07/12 – São José dos Campos | Arena Farmaconde
A pré-venda de ingressos terá início no dia 8 de outubro, às 14h, com exclusividade para clientes do Clube Opus, contemplando as apresentações em Curitiba, São Paulo e Porto Alegre. Nas capitais paulista e gaúcha, os ingressos estarão disponíveis pela plataforma uhuu.com e nos pontos de venda autorizados. Já em Curitiba, as vendas ocorrerão pelo site diskingressos.com.br. Para mais informações sobre como se associar ao Clube Opus, acesse www.clubeopus.com.
A venda geral da turnê começa no dia 9 de outubro, às 14h. Em São José dos Campos, os ingressos poderão ser adquiridos pelo site icones.com.br.
Christopher Cross conquistou o mundo logo em sua estreia, em 1980, com o álbum homônimo que lhe rendeu cinco Grammy Awards. Foi a primeira vez na história da premiação que um artista venceu as quatro categorias mais importantes, Gravação do Ano (“Sailing”), Álbum do Ano, Canção do Ano (“Sailing”) e Artista Revelação.
Em parceria com a lenda Burt Bacharach, Cross compôs o clássico “Arthur’s Theme” para o filme Arthur, vencedor do Oscar de Melhor Canção. Com seu lançamento de “Another Page” (1983), Cross voltou ao Top 10 com os singles “All Right” e “Think of Laura” e “Swept Away”, composta para a popular série de TV Growing Pains, que foi indicada ao Emmy, e conquistou fãs em todo o mundo.
Nos últimos anos, Christopher lançou seu próprio selo e, desde 2007, lançou oito álbuns de material inédito, incluindo A Christopher Cross Christmas e The Café Carlyle Sessions, versões em jazz de sucessos e favoritas, nascidas de sua temporada no famoso Hotel Carlyle, em Nova York, e o elogiado “Take Me as I Am” (2018), que destacou suas melodias refinadas e o inconfundível talento como guitarrista.
Em 2020, para celebrar quatro décadas de carreira, lançou o box The Complete Works, reunindo sua discografia completa em uma edição especial que reúne todos os 12 álbuns já lançados, um disco de singles e faixas bônus, além de um vinil rosa contendo uma faixa de cada álbum.
Agora, após a pausa causada pela pandemia, Cross volta aos palcos com sua turnê comemorativa, revisitando sucessos atemporais como “Sailing” e “Ride Like the Wind”, além de apresentar canções de diferentes fases de sua carreira.
Dos seus primeiros dias no Texas, quando chegou a ser técnico de bateria de Ginger Baker, comprou instrumentos de Jimmy Page e substituiu Ritchie Blackmore em uma apresentação do Deep Purple, até se tornar um respeitado cantor, compositor e guitarrista, Christopher Cross segue compartilhando sua arte e emocionando plateias ao redor do mundo.

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Nanda Moura lança o single “LOUCA”, um manifesto rock-blues contra a caretice dos tempos atuais

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Depois da potente parceria com Nasi e Thaíde em “Chega!”, a cantora e guitarrista Nanda Moura, uma das vozes mais intensas e autênticas do Blues brasileiro, lança nesta sexta-feira (3) seu novo single “LOUCA” — um grito em forma de canção contra a caretice e a anestesia emocional dos tempos atuais.

 

Com produção de Apollo Nove e co-produção de Nasi, a faixa reafirma o lugar de Nanda Moura como uma artista que transita com força e liberdade entre o Blues Tradicional e o Rock visceral.

OUÇA AQUI

Crédito da foto: Pedro Marques / baixe imagens aqui

Em “LOUCA”, a artista funde a raiz e a rebeldia em uma canção-manifesto que provoca e convida à libertação. A letra é um chamado à autenticidade, à coragem de viver sem filtros, à recusa da vida engessada e conformada. “É hora de chutar o balde, olhar pra dentro, perder o medo e abandonar as amarras”, define.

 

Mais do que uma canção, “LOUCA” é uma declaração de princípios. “A música não é só entretenimento — é um espaço de encontro, resiliência e liberdade. ‘Louca’ é a trilha de quem se recusa a viver podado e encontra na arte o caminho para a intensidade da vida”, afirma Nanda.

 

A faixa chega às plataformas digitais acompanhada de um vídeo-conceito, que traduz visualmente o manifesto da artista: “O mundo está careta. Os que se atrevem a viver sem filtros são rotulados de loucos. ‘Louca’ nasce como um chamado à liberdade em seu estado bruto, visceral e sem filtro.”

 

Sobre Nanda Moura

Cantora e guitarrista, Nanda Moura é considerada uma das vozes mais expressivas do Blues contemporâneo brasileiro. Com sua voz potente e impecável técnica vocal somadas a sua instigante presença de palco, suas apresentações são verdadeiros espetáculos que conquistaram público e crítica no Brasil e exterior e renderam à artista destaque no Festival Best of Blues e em veículos como Rolling Stone Brasil e publicações da França e Grécia.

Contato para shows: nandamourablues@gmail.com

 

Siga Nanda Moura: Site | Spotify | Instagram | Facebook

 

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