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Instituto Lumiar e Programa Einstein na Comunidade de Paraisópolis (PECP)

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Instituto Lumiar e Programa Einstein na Comunidade de Paraisópolis (PECP) se unem em projeto piloto de educação em Paraisópolis

Iniciativa contribuirá com a alfabetização, o letramento e o pensamento lógico-matemático de cerca de 350 crianças e adolescentes que participam do PECP

 

O Instituto Lumiar e o Programa Einstein na Comunidade de Paraisópolis (PECP), uma das ações mais emblemáticas do compromisso social do Einstein, se uniram para promover um projeto piloto que contribuirá com a formação de 20 educadores do PECP. A iniciativa tem como objetivo colaborar com a ampliação de repertório pedagógico e apoiar o aperfeiçoamento da prática dos educadores, garantindo um olhar direcionado ao desenvolvimento integral de crianças e jovens da comunidade.

O PECP existe desde 1998 e até hoje já realizou mais de seis milhões de atendimentos na comunidade de Paraisópolis. É um programa social que consiste em integrar artes e comunicação, capacitação profissional, educação, esportes, saúde e serviço social.

Dessa forma, a partir de 29 de julho, o Instituto Lumiar, vertente de responsabilidade social da escola Lumiar, passa a contribuir com seu propósito de compartilhar suas experiências de educação embasadas na Metodologia Lumiar, em prol de promover melhorias significativas na aprendizagem. Além dos educadores, a iniciativa prevê impactar anualmente cerca de 350 crianças e adolescentes que participam das atividades de contraturno oferecidas pelo Núcleo de Educação do programa.

O Instituto Lumiar aportará sua experiência adquirida tanto em escolas públicas como privadas para aprimorar a alfabetização, letramento e pensamento lógico-matemático de crianças e adolescentes de Paraisópolis. Além disso, com a utilização do Mosaico, ferramenta da Lumiar que permite um acompanhamento diário da evolução do estudante nas mais diversas habilidades, a equipe poderá sistematizar processos e registros de ensino-aprendizagem e de avaliação de indicadores.

O projeto piloto foi desenhado pelo Instituto Lumiar e pela equipe do Núcleo de Educação do PECP. “Eles nos apresentaram as dificuldades de aprendizagem das crianças atendidas na comunidade e o quanto essas questões se acentuaram na pandemia. Criamos um programa de formação sob medida para contribuir com os educadores do programa e beneficiários”, aponta Débora Isis Acioly – Head do Instituto Lumiar.

Para o Programa Einstein na Comunidade de Paraisópolis (PECP), a iniciativa com o Instituto Lumiar representa uma possibilidade de otimizar o ensino ofertado no contraturno, ultrapassando os limites do convencional reforço escolar e criando projetos que tornem o aprendizado mais prazeroso e despertem a sede por novos conhecimentos. “Nossa ideia com o projeto é fomentar práticas educacionais inovadoras, por meio da formação dos educadores e dos voluntários, que possibilitem que as crianças e jovens atendidos criem novas perspectivas para suas vidas, tendo como referência práticas mais participativas e responsáveis. O projeto vai de encontro ao propósito e missão do nosso programa. O PECP é uma força transformadora que existe há mais de 23 anos, oferecendo novas possibilidades e esperanças aos moradores da comunidade”, conta Telma Sobolh, presidente do Voluntariado Einstein e idealizadora do PECP.

 

Projetos e parcerias

O Instituto Lumiar foi criado em 2003 e, de lá para cá, tem percorrido uma longa trajetória em parceria com escolas públicas e em OSCs. A primeira parceria com a rede pública de ensino ocorreu com o município de Santo Antônio do Pinhal, onde, durante 15 anos, com o apoio da Microsoft, implementou a metodologia Lumiar dentro de uma escola rural que atendia crianças de 02 a 11 anos.

Já, em Porto Alegre, em parceria com a OSC Aldeia da Fraternidade, participou da criação da primeira escola comunitária de educação de ensino fundamental no modelo completo Lumiar – Aldeia Lumiar e, pouco depois, deu início à parceria com a Secretaria Municipal de Educação de Porto Alegre para implementação da metodologia Lumiar em quatro escolas de Educação Infantil.

Atualmente, o Instituto Lumiar também está presente na Escola de Educação Infantil e Fundamental João Durval em Passo de Camaragibe/AL, em dois Centros de Educação Infantil e um Centro para Crianças e Adolescentes da ONG AME (Jabaquara) e finalizando uma parceria com a Escola de Ensino Infantil Fernão Dias (Pinheiros), em São Paulo. Ao todo, a metodologia Lumiar já impactou diretamente mais de 580 educadores(as) e de 2000 estudantes.

 

Sobre o Instituto Lumiar

O Instituto Lumiar é a vertente de responsabilidade social da Lumiar Educação, que compartilha iniciativas e experiências de educação embasadas na Metodologia Lumiar com as escolas públicas e OSCs que atuam com educação. Com isso, busca promover melhorias significativas na aprendizagem e valorizar os(as) educadores(as) para que tenham ferramentas de aprendizagem potentes, além de uma tecnologia social, para a construção de novos saberes e competências, formando, assim, estudantes críticos, conscientes e autônomos. Mais informações: https://lumiaredu.com/instituto-lumiar/

 

Sobre o Programa Einstein na Comunidade de Paraisópolis (PECP)

Com a missão de promover a justiça social nas comunidades assistidas, por meio de ações socialmente responsáveis e fundamentadas em princípios, valores de ética e cidadania, o PECP existe desde 1998, oferecendo aos moradores atividades relacionadas à saúde e à educação de forma integrada. Até hoje o programa já realizou mais de 6 milhões de atendimentos. Formado por 162 turmas dentro de 56 oficinas com atividades socioeducativas, o programa contribui para o bem-estar físico, psíquico e social de seus beneficiários. São mais de 5 mil pessoas atendidas por ano. O complexo tem 5.500 metros quadrados de área construída, sendo formado por seis grandes núcleos: Arte e Comunicação, Capacitação Profissional, Educação, Esportes, Saúde e Serviço Social. Mais informações: https://voluntarios.einstein.br/paraisopolis/

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Protagonismo feminino na ciência: Meninas conquistam 11.725 medalhas na OBAFOG 2025

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As meninas cada vez mais conquistam seu espaço quando o assunto é astronomia. Em 2025, as alunas que participaram da Olimpíada Brasileira de Foguetes (OBAFOG) receberam 11.725 medalhas em todo o território brasileiro. Esse resultado revela o protagonismo feminino na olimpíada científica, mostra o talento e incentiva a participação delas na ciência.

 

De acordo com a organização da OBAFOG, as estudantes que se destacaram na construção e no lançamento de foguetes educacionais conquistaram 4.646 medalhas de ouro, 4.682 de prata e 2.397 de bronze.

Protagonismo feminino na ciência – Meninas conquistam 11.725 medalhas na OBAFOG 2025 – Foto Clara Sampaio

A edição de 2025 distribuiu, ao todo, 26.188 medalhas para alunos de escolas públicas, privadas e rurais de todo o país. Foram 10.441 de ouro, 10.312 de prata e 5.435 de bronze.

 

Categorias

A OBAFOG é dividida em 6 níveis. O nível 1 é destinado aos estudantes do 1º ao 3º ano do fundamental. O objetivo é construir e lançar foguetes de canudo por impulso de ar comprimido. No nível 2, participantes do 4º ao 5º ano lançam foguetes de papel movidos por impulso de ar comprimido.

 

Já o nível 3 é para os matriculados entre o 6º e o 9º, que precisam elaborar e lançar foguetes de garrafa pet movidos com água e ar comprimido. No nível 4, alunos do ensino médio lançam foguetes movidos com vinagre e bicarbonato de sódio. Já no nível 5, alunos do ensino médio ou superior lançam foguetes de propulsão sólida.

Protagonismo feminino na ciência – OBAFOG 2025-Foto Clara Sampaio

Além disso, alunos dos 8º e 9º anos do fundamental e ensino médio (níveis 3 e 4 da OBAFOG) podem participar da nova modalidade de foguetes multiestágios feitos de garrafa pet: nível 6 “categoria Manual do Mundo”.

 

Jornada de Foguetes

Os melhores colocados dos níveis 3 ao 6 ainda são convidados para participar das Jornadas de Foguetes, que acontecem na cidade de Barra do Piraí (RJ). A programação conta com palestras e oficinas práticas sobre astronáutica, astronomia e ciências afins com astrônomos e especialistas, observação das constelações, apresentação de alunos e lançamento de foguetes numa pista de pouso. Além disso, os participantes lançam seus foguetes e podem receber medalhas e troféus.

 

Mais meninas na ciência

Segundo o Prof. Dr. João Canalle, coordenador da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) e da OBAFOG, o desempenho expressivo das estudantes é reflexo do crescimento da participação feminina, do esforço delas e de acreditarem no próprio potencial. “Essa geração de meninas mostra que ciência, criatividade e determinação são ingredientes universais para o sucesso em qualquer área”, destaca.

 

Organizadores da OBA

A OBA é realizada pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), com os Deputados Federais Tabata Amaral, André Janones, Vitor Lippi, Ismael Alexandrino, Senador astronauta Marcos Pontes, Centro Universitário Facens, BTG Pactual, Bizu Space, UERJ, Força Aérea Brasileira e Agência Espacial Brasileira.

 

A OBA ainda tem como embaixadores os canais Manual do Mundo, Física Total e AstroBioFísica.

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Sérgio Reis e o cantor português Zé Amaro lançam parceria em “Casinha Branca”

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O sertanejo Sérgio Reis e o cantor português Zé Amaro se unem para o lançamento da música “Casinha Branca”. Com imagens cinematográficas, o videoclipe acaba de estrear nesta sexta-feira (28/11) no canal oficial de Zé Amaro e está sendo divulgado simultaneamente nas redes sociais dos dois artistas.

Gravado em Portugal, o clipe utiliza as vinhas e a paisagem local como cenário, conectando a música às suas referências culturais. Sérgio destaca que o projeto tem um significado especial para ele: “O que mais me emocionou é porque eu sou neto de português, meu avô era de Vila Real. Cantar com esse jovem português que é esperto, bom e talentoso, me deu oportunidade para agradecer o coração”.

A colaboração promete emocionar os fãs com uma música que resgata as raízes, tanto na letra, quanto no cenário, mantendo uma presença marcante na música portuguesa contemporânea. Zé Amaro também comenta a parceria, classificada por ele como um marco pessoal. “A parceria com o Sérgio Reis é daqueles maiores sonhos, quase inacreditável. Fiquei tão sensibilizado, fiquei tão contente, porque é um ídolo. Coloco o Sérgio Reis ao nível mundial. Por tudo aquilo que ele faz, a aparência musical que ele tem, o amor que ele entrega nas canções e o amor que entregou à Casinha Branca é realmente incrível”.

Para saber mais, acompanhe:
@serjaooficial
@zeamarooficial

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CAIXA CULTURAL SÃO PAULO APRESENTA MUSICAL INFANTOJUVENIL MENINO MANDELA

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Com estreia no Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, espetáculo homenageia
o líder político e ex-presidente sul-africano Nelson Mandela

 

Peça retrata a infância e as experiências que moldaram Mandela
(Foto: Renato Mangolin/Divulgação)

 

A CAIXA Cultural São Paulo recebe, de 20 a 30 de novembro (quinta a domingo), às 15h, o musical infantojuvenil Menino Mandela. Com estreia no Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, o espetáculo presta homenagem ao advogado, líder político e ex-presidente sul-africano Nelson Mandela (1918-2013), vencedor do Prêmio Nobel da Paz por sua luta em defesa dos direitos humanos. A entrada é gratuita, com ingressos distribuídos uma hora antes do início de cada sessão.

 

A peça retrata a infância e as experiências que moldaram Mandela, mostrando como as suas relações com a mãe, o pai, a avó, o tutor, a aldeia e a natureza foram determinantes na formação do menino que se tornaria símbolo da luta contra o regime opressivo de segregação racial, na África do Sul. Com poesia, leveza, canções originais, bonecos e danças africanas, o musical imagina um encontro entre o menino Rolihlahla – que mais tarde seria rebatizado de Nelson – e sua neta Zoe numa das fases mais felizes de sua vida.

 

“Nelson Mandela foi uma das pessoas mais inspiradoras e potentes que já passaram por esta existência”, afirma Arlindo Lopes, diretor artístico e idealizador do espetáculo. “Logo após a sua morte, chamaram-me atenção as várias versões de livros infantojuvenis que retratavam sua infância em Qunu. O próprio Mandela declarou diversas vezes que, em sua aldeia, viveu os dias mais doces e felizes de sua existência. Me debrucei a ler esses livros e, claro, me encantei por sua autobiografia”, explica.

 

O trabalho propõe uma experiência poética e educativa, que aproxima gerações e promove o letramento racial ao valorizar a representatividade negra e reafirmar princípios como empatia, igualdade e respeito. Mais do que narrar a infância de um líder, “Menino Mandela” convida crianças, jovens e adultos a reconhecer que os grandes sonhos de liberdade e justiça nascem de gestos simples e humanos, que moldam valores, constroem identidades e inspiram novas formas de convivência.

 

Fenda no espaço-tempo:

A história começa quando Zoe, neta de Nelson Mandela, precisa fazer um trabalho de escola sobre o avô. Ao conversar com ele e revolver suas memórias, a menina abre uma “fenda no espaço-tempo” que a transporta para 1926, onde ela encontra o menino Rolihlahla, que se desdobra para aproveitar ao máximo a vida entre brincadeiras, obrigações e o aprendizado com os anciões de sua tribo.

 

Ao ingressar na escola, Rolihlahla recebe de sua professora um novo nome: Nelson. Diante de um mundo cheio de novos costumes e saberes, o menino enfrenta a perda precoce do pai e a separação da mãe, que precisa deixá-lo sob os cuidados de seu tutor, o Rei Jongintaba. A partir daí, o pequeno Nelson embarca em uma jornada de descobertas em meio a um cenário marcado pela desigualdade racial.

 

Peça premiada:

“Menino Mandela” venceu o Prêmio CBTIJ (Centro Brasileiro de Teatro para a Infância e Juventude) em cinco categorias. O elenco é formado por Abraão Kimberley, Peter, Alexandre Rosa Moreno, Aline Valentim, Ella Fernandes e Vanessa Pascale.

 

Arlindo Lopes assina a direção artística e idealização, com texto original de Ricardo Gomes e Mariana Jaspe, e direção musical, arranjos e músicas originais de Wladimir Pinheiro. As canções do espetáculo, inspiradas na sonoridade musical da África do Sul, são executadas pela violoncelista Flávia Chagas, a percussionista Geiza Carvalho e o pianista Wladimir Pinheiro.

 

O espetáculo conta ainda com coreografias das especialistas em danças africanas Fernanda Dias (formada pela École des Sables, no Senegal) e Carlotta Romanelli, assistência de direção e preparação em yoga de Vanessa Pascale, figurinos de Tereza Nabuco, cenário de Mauro Vicente Ferreira, bonecos do artista plástico Dante, iluminação de Ana Luzia Molinari de Simoni e design gráfico de Gilberto Filho.

 

SERVIÇO:

[Musical] Menino Mandela

Local: CAIXA Cultural São Paulo – Praça da Sé, 111 – Centro, São Paulo – SP

Datas: 20 a 30 de novembro de 2025 (quinta-feira a domingo)

Horário: às 15h

Entrada gratuita (ingressos distribuídos uma hora antes do início de cada apresentação, limitados a um bilhete por pessoa)

Classificação Indicativa: Livre

Informações: (11) 3321-4400 | site da CAIXA Cultural | caixaculturalsaopaulo

Acesso para pessoas com deficiência

Patrocínio: CAIXA e Governo Federal

 

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