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Evandro Fióti lança alento pop “Vem pra Curar”, parceria com Marissol Mwaba que bebe em variadas fontes da música negra afro-diaspórica

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Ao longo de sua trajetória, Evandro Fióti entendeu que era importante assumir papéis estratégicos pelo avanço coletivo. Ele desenvolve esse compromisso com notoriedade e, não à toa, o seu nome está ligado a projetos que entraram para a história e impactaram a sociedade e o seu entorno. Por mais que o cargo de empreendedor e de mente brilhante do mercado da música estejam nos holofotes de forma frequente, é quando está no estúdio — produzindo a sua própria arte — que o cantor e compositor paulistano se recarrega e encontra a sua potência. Após a sua estreia fonográfica, com o elogiado EP Gente Bonita (2016), e mais alguns singles, entre eles “Quando For Falar de Amor”, Evandro Fióti retoma um processo intenso de composição. O resultado dessa imersão pode ser conferido a partir do dia 22 de setembro, quando ele apresenta a nova canção “Vem pra Curar”, parceria com a cantora e compositora Marissol Mwaba. A data escolhida para o lançamento, mesmo dia da chegada da Primavera, não foi à toa. Trata-se de uma referência ao período que antecede o verão, ou seja, conecta o momento grave que a sociedade está passando com a possibilidade de um futuro melhor, sendo a música responsável pelo diagnóstico de mazelas e também pela cura do ser humano. “Vem pra Curar” é uma canção que fala sobre amor próprio, afeto e ganhou um videoclipe com a participação especial de Marissol Mwaba (assista aqui).

“A inspiração da letra veio da percepção que tive do poder que a música tem na nossa alma. Ao escrever a canção, comecei a ver com muita clareza as angústias que sofri na infância pelas violências e opressões ligadas diretamente a cor da minha pele e como, por meio da arte, eu fui resgatando parte da minha humanidade e resgatando a minha autoestima, mas os traumas ficam, infelizmente”, comenta Evandro Fióti. “Eu queria retratar o sentimento de gratidão que tenho por ter sido encaminhado pelos meus orixás e pela minha mãe para me reconhecer negro em diáspora e as consequências disso”, ele complementa.

Ao longo da pandemia, Evandro Fióti usou a música como meio de conexão com as pessoas. E, em algumas lives, chegou a tocar “Vem pra Curar”, canção composta — em coautoria com Marissol Mwaba — uma semana antes do início do isolamento social no Brasil. “A gente compõe juntos desde 2018. Costumo dizer que a Marisol complementa a minha alma musical”, ele revela. “Recebi mensagens muito profundas sobre a importância que essa canção teve na vida das pessoas que a ouviram durante as minhas lives. O papel da música é fazer bem às pessoas e essa canção já salvou vidas mesmo antes de ganhar o mundo oficialmente”, afirma. Foi durante o período de distanciamento social, inclusive, que o artista voltou a aprofundar os estudos musicais que vão marcar a sua nova jornada artística. “Vem pra Curar” funciona como um single de transição entre a primavera e o verão pessoal do artista.

Produzida por Fióti e  Mônica Agena, que já tocou com Natiruts, Emicida, Rael e também assina a produção do último single de Fióti, “Quando for Falar de Amor — Summer Song”, “Vem pra Curar” é um reggae, com sonoridade acústica em tonalidade maior. Ela chega com o intuito de ser uma música leve capaz de proporcionar bem-estar, acalanto e afeto. “Gosto da relação espiritual que a cultura rastafari e o reggae trazem como estilo de vida, acredito na música como poder de cura e quis traduzir isso nessa composição. Essa sonoridade tem potencial de dialogar de maneira ampla com as pessoas, sem preconceito ou classe social, mas, ao mesmo tempo, com identidade e personalidade enraizada na cultura negra e na filosofia dos povos Bantu, que são nossos ancestrais e contribuíram para o legado da nossa cultura desde que foram sequestrados de África nos navios negreiros ”, finaliza Fióti.

Ouça “Vem pra Curar”
Assista ao videoclipe de “Vem pra Curar” aqui

 

Ficha Técnica:

Voz: Evandro Fióti e Marissol Mwaba
Arranjo de voz: Evandro Fióti e Marissol Mwaba
Letra e composição: Evandro Fióti e Marissol Mwaba
Produção musical: Evandro Fióti e Mônica Agena
Baixo, violão, guitarra e percussão eletrônica: Mônica Agena
Mixagem: Maurício Cersósimo
Masterização: Maurício Gargel
Gravadora: Laboratório Fantasma
Direção artística: Evandro Fióti
Conductor: Evandro Fióti
Produção executiva: Raissa Fumagalli e Laura Freitas
A&R: Evandro Fióti e Raissa Fumagalli
Vozes gravadas no Estúdio Lab Estúdio, por Tofu Valsechi
Foto de capa: Lana Pinho
Arte de capa: Lucas Candido e Loucas Xavier

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“Resenha Mix” reuniu grandes nomes da música sertaneja

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Gravado em formato acústico e autoral, o DVD marca 41 anos da Jeromix Produções

Na última terça-feira (07), o produtor musical e engenheiro de áudio Jeromix gravou junto com 12 artistas a Resenha Mix. O evento recebeu cerca de 80 convidados e foi no Balada Beach, em Aparecida de Goiânia – GO.

Cada intérprete cantou uma música cuidadosamente selecionada pelo produtor e em formato acústico que contou com cajon/percuteria, baixo, violões e sanfona, resultando em um registro intimista, moderno e de alto nível artístico. “O DVD nasceu de um sonho amadurecido ao longo de muitos anos: unir grandes talentos com arranjos exclusivos, e registrar tudo”, declarou o idealizador.

Entre os artistas participantes estavam Dom Vittor e Vinicius, Ítalo Dias, Laiza Lagares, Débora Solar, Ayala e Júlio Cézar, Zé Lucas, Carlos e Jader, Kaio e Fernando, Vitor e Versol, Ikaro e Rodrigo, Eder e Emerson e Marcello Rodrigues.

Ainda mais, para ser realizada, a gravação contou com a parceria de empresas goianas como Oktos Chopp, Hugo Multimarcas, Belchior Wenceslau Advogado Imobiliário e Atlantis Síndico Profissional.

Comemorando seus 41 anos de música, Jeromix se destaca no mercado musical por sua versatilidade, paixão e a missão de levar artistas a um novo patamar. Além disso, já gravou grandes nomes da música gaúcha, Sertanejo, pop, rock, pagode, jazz, orquestras e festivais.

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Elis Justi lança a música “Malabarismo”

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Foi nessa  sexta-feira (10), a cantora Elis Justi lança a sua nova música de trabalho. “Malabarismo” chega para dar sequência ao seu trabalho e uma série de lançamentos bem sucedidos como o single “Me libertando”, que alcançou as paradas de sucesso das rádios pelo o Brasil. Márcia Araújo e Bruna Siqueira assinam a composição da nova aposta da artista.

Malabarismo:

Plataformas digitais:
https://onerpm.link/MalabarismoElisJusti

A produção musical de “Malabarismo” ficou a cargo de Eduardo Pepato. A direção executiva é da Top Music. O single já está disponível em todas as principais plataformas de distribuição digital.

“Assim como “Me libertando”, “Malabarismo” também vem com uma mensagem forte e muito importante de superação e força. Muitas vezes vivemos em situações difíceis e que não nos fazem bem. Acredito que, de alguma forma, você pode se identificar com essa música e se superar”, diz a artista.

ELIS JUSTI
Natural de Piracicaba, cidade do interior do Estado de São Paulo, Elis Justi cresceu em meio a música. Influenciada pelo pai, seu Osvaldo, que era cantor de músicas sertanejas raiz, Elis já passou por bandas de igreja, de baile e country. Foi ainda criança que ela teve o seu primeiro contato com a música, quando ganhou de seu pai um piano com apenas quatro anos de idade. Jornalista, atriz e radialista, Elis herdou do pai o amor pelo sertanejo e cultivou-o em uma carreira multifacetada.

Dona de uma versatilidade rara, abraçando o sertanejo contemporâneo e clássicos tanto do country, do pop, aos sucessos nacional e internacional, seus shows agradam todas as idades e tipos de público. Eclética, ela ouve de tudo, mas tem no sertanejo e no country artistas que são suas principais referências como Shania Twain, Marília Mendonça, Chitãozinho & Xororó.

Vivendo uma nova fase na carreira, em 2023 Elis passou a ter a gestão de sua carreira artística realizada pelo escritório Top Music. No primeiro ano da parceria, ela gravou na cidade de Americana/SP, o projeto “Elis Justi – Ao Vivo em Americana”. “Beijo inocente” e “Aproveita” se destacaram nas rádios e a projetaram a artista definitivamente para o mercado musical.

Em 2024 gravou o projeto “Elis Justi – Na Roça” na cidade de Cerqueira César, interior paulista. Deste trabalho, destaque para o sucesso “Me libertando” que foi a música mais executada por meses, ocupando o topo das paradas das principais rádios pelo o Brasil. “Me libertando”, ganhou uma nova versão, produzida pelo renomado produtor musical Eduardo Pepato.

Nas redes sociais, a artista vem colecionando números expressivos. No Youtube, são mais de 17 milhões de visualizações em seus vídeos. No Instagram são 147 mil seguidores. Elis traz para o palco o mesmo amor que tem por suas histórias. Presença carimbada nas principais festas e eventos pelo o Brasil, Elis entrega no palco um show envolvente, emocionante e surpreendente do começo ao fim!

Para conhecer um pouco mais de Elis Justi, acesse https://www.instagram.com/elisjusti/.

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Brasil brilha alto nas olimpíadas internacional e latino-americana de astronomia

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Mais uma vez, o Brasil faz bonito nas olimpíadas científicas no exterior. Na Olimpíada Internacional de Astronomia e Astronáutica (IOAA), o país conquistou uma medalha de ouro, duas de prata, uma de bronze e uma menção honrosa. Já na Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA), nossos estudantes levaram 9 medalhas de ouro, uma de prata, além de premiações especiais em grupo e individuais.

 

Na IOAA, Luca Pimenta, de Valinhos (SP), foi medalha de ouro. Franklin da Silva Costa, de Recife (PE), e Francisco Carluccio de Andrade, de Campinas (SP), foram prata. Lucas Amaral Jensen, de Itapetininga (SP), levou o bronze. Giovanna Karolinna Ribeiro de Queiroz, de São Paulo (SP), obteve menção honrosa. Luca Pimenta também recebeu os troféus de melhor prova em grupo e melhor prova observacional. Os professores que lideraram o grupo foram Júlio César Klafke e Eduardo Henrique Camargo de Toledo.

A OLAA teve como medalhistas de ouro foram: Felipe Maia Silva, de Fortaleza (CE); Filipe Ya Hu Dai Lima, de Fortaleza (CE); Lucas Praça Oliveira, de Fortaleza (CE); Isabela Xavier de Miranda, do Rio de Janeiro (RJ); Luís Fernando de Oliveira Souza, de Cassilândia (MS); Eyke Cardoso de Souza Torres, de Ourilândia do Norte (PA); Guilherme Waiandt Moraes, de Fortaleza (CE); Gustavo Globig Farina, de Fortaleza (CE); e Larissa França Souza, de Goiânia (GO). A medalha de prata ficou com João Victor Evers Cordeiro, de Fortaleza (CE).

 

Nas provas em grupos multinacionais, Luís Fernando levou os prêmios de melhor prova de foguetes e melhor prova teórica. Nos desafios individuais, Gustavo Globig conquistou a melhor prova observacional. Por empate técnico, Gustavo Globig e Filipe Ya Hu Dai Lima dividiram o prêmio de melhor prova teórica. As equipes foram lideradas por Thiago Paulin Caraviello e Hugo Fares Menhem.

Sobre a IOAA

A IOAA aconteceu entre os dias 11 e 21 de agosto, na cidade de Mumbai, Índia. É uma competição anual que reúne estudantes de diversos países. O objetivo principal é estimular o interesse dos jovens pela astronomia e astrofísica. Em 2025, o evento conta com o apoio do Governo da Índia, por meio do DAE, DST e do projeto Vigyan Pratibha (HBCSE).

 

Sobre a OLAA

A OLAA foi realizada nas cidades do Rio de Janeiro e em Barra do Piraí (RJ), entre os dias 1º e 7 de setembro. Este ano, contou com a participação de 14 países, a OLAA contou com 74 estudantes, 26 líderes e co-líderes, além de 15 observadores.

 

Durante a olimpíada, os alunos realizaram diversos desafios que testaram os conhecimentos em astronomia e astronáutica. As atividades envolveram prova em planetário, prova observacional com uso de luneta e telescópio, exames teóricos, além de construção e lançamento de foguetes de garrafa PET. As delegações ainda realizaram uma excursão para Itajubá, onde conheceram as instalações do Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA).

 

Como participar?

Para participar da IOAA ou OLAA, o estudante do ensino médio precisa atingir uma ótima nota no nível 4 da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), no ano anterior. Em seguida, são convidados para participar de diferentes etapas classificatórias com treinamentos e provas on-line e presenciais.

Organizadores da OBA

A OBA é realizada pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), com os Deputados Federais Tabata Amaral, André Janones, Vitor Lippi, Ismael Alexandrino, Senador astronauta Marcos Pontes, Centro Universitário Facens, BTG Pactual, Bizu Space, UERJ, Força Aérea Brasileira e Agência Espacial Brasileira.

 

A OBA ainda tem como embaixadores os canais Manual do Mundo, Física Total e AstroBioFísica.

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