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Dezembro vermelho: Museu da Diversidade oferece programação gratuita com foco na conscientização e combate à Aids

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Nos dias 04/12 e 05/12, o MDS exibe o Curta-metragem “DIA 1” e conta com sessões de bate-papo com membros da UNAIDS e autores de obras literárias que abordam o convívio com o HIV.

O mês de dezembro é marcado pela luta contra a Aids no mundo. O período foi escolhido em razão do Dia Mundial contra a Aids, que é celebrado no mundo inteiro em 1º de dezembro. O objetivo da campanha é estimular o debate sobre a prevenção, tratamento e necessidade de acabar com a discriminação e desinformação. E para ampliar o debate sobre um assunto da tamanha importância, o Museu de Diversidade Sexual de São Paulo oferece uma programação gratuita com foco na conscientização e combate à Aids.

Na quarta-feira, 04/12, às 19h, o MDS exibe o Curta-metragem “DIA 1”. A produção aborda a história de Luan, autor do livro “Uma Vida Positiva”, que durante uma entrevista, recorda-se do ano de 2009, momento em que recebeu seu diagnóstico positivo para HIV. O curta mostra as decisões importantes que levaram Luan a seguir em frente e conta com duração de 13 minutos. Após a exibição, será realizada um bate-papo com Rafael Bolacha e Silvia Almeida, ambos representando a UNAIDS, programa das Nações Unidas que ajuda nações no combate à Aids, sobre a descoberta do diagnóstico e apresentação do projeto “Deu positivo, e agora?”.

Já na quinta-feira, 05/12, às 19h, o espaço conta com o bate-papo Vidas Positivas – Relatos na Literatura. A mesa de conversa conta com diversos autores que produziram obras sobre o tema para compartilhar informações de suas experiências. A conversa será mediada pelo professor João Nemi Neto, da Universidade de Columbia, e conta com as presenças de Rafael Bolacha, autor do Livro “Uma Vida Positiva”, Thais Renovatto, autora do Livro “5 Anos Comigo”, Alan Leite e Filipe Trindade participantes do livro “Manual de SobrevHIVência” e integrantes da Sociedade Civil Anima e Ricardo Sobhie Diaz, Médico Infectologista.


SERVIÇO

Curta-metragem “DIA 1” e bate-papo com com Rafael Bolacha e Silvia Almeida da UNAIDS

Local: Museu da Diversidade Sexual

Dia e horário: 04/12, quarta-feira, às 19h

Entrada Gratuita

Sinopse: Após o lançamento do livro “Uma Vida Positiva”, Luan, durante uma entrevista, recorda-se do ano de 2009, momento em que recebeu seu diagnóstico positivo para HIV. O andamento daquele dia inflado de medos, aflições e questionamentos tendo como suporte os dois amigos Natália e Leonardo. Decisões importantes que o levaram a seguir em frente. Baseado em uma história real. Duração: 13 minutos.

Bate-papo Vidas Positivas – Relatos na Literatura

Local: Museu da Diversidade Sexual

Dia e horário: 05/12, quinta-feira, às 19h

Entrada Gratuita

Informações sobre os participantes:

Rafael Bolacha – Autor do livro “Uma Vida Positiva”

Lançado em 30 de novembro de 2012 pela Editora Cidade Viva, o livro passou por eventos na Livraria da Travessa do Rio, FNAC Pinheiros em São Paulo e Paraler Megastore em Ribeirão Preto-SP. Com uma boa repercussão que garantiu entrevistas em mídias como Rádio, TV, Revistas e Jornais, o livro foi conquistando espaço pelo seu tema e proposta onde busca, a partir de relatos pessoais, humanizar o contexto do HIV no Brasil.

Thais Renovatto – Autora do Livro “5 Anos Comigo”

Em 5 anos comigo, Thais Renovatto passa a limpo sua impressionante história, mantendo sempre um tom irreverente e agradável. Do assustador momento do diagnóstico do HIV à euforia ao perceber que aquilo não a impediria de ter uma vida saudável e feliz, Thais faz um relato ímpar e corajoso sobre um assunto que ainda é tabu para muitas pessoas, e apresenta nestas páginas um verdadeiro manifesto contra o medo e o preconceito.

Sociedade Civil Anima – Alan Leite e Filipe Trindade participantes do livro “Manual de SobrevHIVência”

O Livro nasceu na Associação Civil Anima, uma ONG/Aids educacional, da cidade de São Paulo. Nesta segunda publicação realizada pela ONG Anima, um grupo de 13 jovens aceitou o desafio de escrever sobre uma doença que atinge milhões de pessoas em todo mundo, a Aids. A proposta da publicação deste “Manual” é levar informação, reflexão, conhecimento. Os próprios jovens pesquisaram e elaboraram todo o conteúdo: as ilustrações, as pesquisas, os questionários, os depoimentos, as dicas.

Ricardo Sobhie Diaz – Médico Infectologista e Autor do Livro

O livro conta a história de algumas pessoas infectadas pelo HIV, dentre elas as primeiras a viver com o vírus no Brasil e no mundo. Fala sobre a origem do vírus e alguns bastidores da ciência que investiga a epidemia, o ego dos cientistas e autoridades envolvidas nessa luta. Aborda a interação íntima entre o vírus e o hospedeiro humano. Uma forma de entender o passado para construir o futuro.

João Nemi Neto – Professor na Universidade de Columbia

João possui doutorado em Estudos Hispânicos e Luso-Brasileiros pelo Graduate Center, CUNY. Dá aulas de língua-portuguesa e suas literaturas na Columbia University em Nova York. É membro/pesquisador dão GELiDis – Linguagens e Discursos nos Meios de Comunicação – USP. Sua escrita e performance aparecem como João Maria Cícero em algumas obras entre elas: Corpo(s), integrou o coletivo de escritores latino-americanos para o livro The US without us e Tente Entender o que tento dizer. Poesia HIV/AIDS organizado pelo poeta Ramon Nunes Melo.

Sobre o Museu da Diversidade Sexual

O Museu da Diversidade Sexual tem como objetivo garantir a preservação do patrimônio cultural da comunidade LGBTQI+. Primeiro museu da América Latina relacionado à temática, o MDS foi criado por meio do Decreto 58.075, de 25 de maio de 2012, vinculado à Secretaria da Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo. O MDS, que conta com um acervo de 7 mil itens físicos e 70 mil materiais digitalizados, valoriza a importância da diversidade sexual na construção social, econômica e cultural do Estado de São Paulo e do Brasil. A Amigos da Arte faz a concepção, gestão e manutenção do espaço que está localizado na estação República do Metrô.

Saiba mais em: (http://www.mds.org.br/)

Conheça também as redes sociais do Museu da Diversidade:

Instagram: https://www.instagram.com/museudadiversidadesexual/
Facebook: https://www.facebook.com/museudadiversidadeoficial

Twitter: https://twitter.com/mus_diversidade

YouTube: https://www.youtube.com/museudadiversidadesexual

Sobre a Amigos da Arte

A Amigos da Arte é uma Organização Social (OS) de Cultura que trabalha em parceria com o Governo do Estado de São Paulo e iniciativa privada desde 2004. Música, literatura, dança, teatro, circo e atividades de artes integradas fazem parte da atuação da OS, que tem como objetivo difundir a produção cultural por meio de festivais, programas continuados e da gestão de equipamentos culturais públicos como o Teatro Sérgio Cardoso e o Museu da Diversidade Sexual, ambos na capital de São Paulo, e o Teatro Estadual de Araras.

Saiba mais em: amigosdaarte.org.br

Conheça também as redes sociais da Amigos da Arte:

Instagram: instagram.com/amigosdaartesp

Facebook: facebook.com/amigosdaartesp

Twitter: twitter.com/amigosdaartesp

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Daniele Bloris encerra a exposição ‘Metamorfoses’, no dia 18 (sábado), na Casa Paulo Branquinho, com recital de Andrea Estevão e Inês Carneiro

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A exposição ‘Metamorfoses’, de Daniele Bloris, pode ser visitada até o dia 18 de outubro (sábado), na Casa Paulo Branquinho. Na finissage, haverá um recital com Andréa Estevão e Inês Carneiro e a chance de interagir com as telas que trazem vida às linhas e cores, provocando sensações e fazendo o observador se misturar com as obras, formando um universo único.

“Metamorfoses” pode ser visitada de terça a sexta, das 16h às 19h, na Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa. Entrada gratuita e censura livre. A finissage acontece a partir das 16h e o recital será às 18h.


Segundo Lia do Rio, curadora, “Daniele Bloris percorre sua trajetória com espontaneidade, na qual gesto e traço se confundem pelo uso de linhas que passam a ter vida própria ao colocar em atividade ritmos internos. Pensa enquanto a linha progride, não pela ordem do acaso, mas pela metamorfose dos signos gráficos, das linhas multiplicadas que intensificam o movimento expandido. (…) Cada uma dessas unidades é, por si só, um termo modular autônomo que pode ser ajustado segundo diferentes ordens, assim como cada desenho é ponto de partida para posteriores desenvolvimentos formais.”

 

Sobre Daniele Bloris

Daniele Bloris, psicóloga, artista plástica e psicanalista, nasceu e vive no Rio de Janeiro, onde participou de exposições coletivas e individuais. Seus trabalhos também foram expostos em cidades europeias e em Osaka, no Japão.
Suas obras são uma exploração profunda e contínua das possibilidades do traço, do movimento e do espaço. A artista desenvolveu uma linguagem singular, caracterizada por linhas que fluem de maneira orgânica, em um movimento contínuo que parece descrever o infinito. Suas criações são traçadas sobre o papel com uma espontaneidade que revela um profundo diálogo entre a caneta e o papel, entre o consciente e o inconsciente. Cada linha que Daniele desenha não é apenas um elemento gráfico, mas uma expressão de vida, uma defesa de um espaço de liberdade.

Instagram: @daniele.bloris

Serviço

Artista: Daniele Bloris

Exposição: Metamorfoses

Curadoria : Lia do Rio

Local: Casa Paulo Branquinho

Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa – RJ

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

Recital no dia 18/10 às 18h

Visitação: até 18/10

Terça a sexta, das 16 h às 19h

Entrada gratuita

Censura livre

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Contos de Dinizia no Theatro São Pedro convida a redescobrir a história do Brasil por meio de canções

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Coletivo Quintal se une à soprano Manuela Freua e ao pianista Ricardo Ballestero para criar uma experiência sensorial e afetiva em que a contação de histórias dialoga com o repertório da canção brasileira de câmara e popular, em espetáculo para crianças, jovens e adultos; apresentações ocorrem nos dias 11 e 12 de outubro, às 11h

 

Clique Para Download

 

Fotos do Theatro São Pedro, acesse aqui

 

No mês de comemoração ao Dia das Crianças, o Theatro São Pedro, equipamento cultural da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerido pela Santa Marcelina Cultura, oferece ao público um espetáculo que celebra a música e a memória: Contos de Dinizia: Nossas Histórias, Nossas Canções convida crianças, jovens e adultos a redescobrir a história do Brasil por meio de suas canções. Os concertos serão realizados nos dias 11 e 12 de outubro, às 11h, com ingressos entre R$ 36 (meia-entrada) e R$ 72 (inteira).

 

Ao partir da reflexão de “quantas histórias pode guardar uma árvore?”, o espetáculo é inspirado nas memórias de um grande angelim-vermelho amazônico (Dinizia excelsa), árvore gigante conhecida como a maior da América do Sul e que pode alcançar mais de 88 metros de altura, unindo histórias, muita imaginação e música brasileira.

 

Nesse encontro, com direção musical de Ricardo Ballestero, que também atua como pianista, e direção de arte de Giorgia Massetani, palavras e sons, assim como os ramos da grande árvore, revelam que existem muitas maneiras de lembrar, sonhar e partilhar histórias. Kuka Batista é responsável pela iluminação.

 

Contos de Dinizia: Nossas Histórias, Nossas Canções terá participação da cantora solista Manuela Freua e do Coletivo Quintal: Das Starobinas, Ester Leal e Joy Rupy, sendo um espetáculo multimodal que reúne contação de histórias, canções brasileiras de câmara e populares, além de elementos sonoros, para criar uma experiência sensorial e afetiva.

 

TRANSMISSÃO AO VIVO

 

A apresentação de 12 de outubro, domingo, às 11h, será transmitida ao vivo gratuitamente pelo canal de YouTube do Theatro São Pedro.

 

 

TEMPORADA DE ESPETÁCULOS DO THEATRO SÃO PEDRO

 

Contos de Dinizia – Nossas histórias, nossas canções

 

Ricardo Ballestero, direção musical e piano

Giorgia Massetani, direção de arte

Coletivo Quintal: Das Starobinas, Ester Leal e Joy Rupy

Manuela Freua, cantora solista

Kuka Batista, iluminação

 

JOSÉ ANTÔNIO DE ALMEIDA PRADO (1943–2010)

Três Episódios de Animais

2. Sinimbú

 

HEKEL TAVARES (1896–1969)/JORACY CAMARGO (1898-1973)

Sabiá

 

HEITOR VILLA‑LOBOS (1887–1959) /MANUEL BANDEIRA (1886–1968)

Bachianas brasileiras Nº 5, W389-391

Dança (Martelo)

 

MOZART CAMARGO GUARNIERI (1907–1993)

Den-Báu

 

LUIZ GONZAGA (1912–1989) /HUMBERTO TEIXEIRA (1915–1979)

Assum Preto

 

ANTONIO CARLOS JOBIM (1927–1994)

Passarim

 

JAYME OVALLE (1894–1955) /MANUEL BANDEIRA (1886–1968)

Azulão

 

WALDEMAR HENRIQUE (1905–1995)

Uirapuru

 

Ensaio geral aberto e gratuito: 10 de outubro, 11h, Theatro São Pedro

Concertos: 11 e 12 de outubro, às 11h, Theatro São Pedro

Ingressos: R$ 36 (meia-entrada) a R$ 72 (inteira), aqui

Classificação etária: Livre

 

THEATRO SÃO PEDRO

Com mais de 100 anos, o Theatro São Pedro, instituição do Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, gerido pela Santa Marcelina Cultura, tem uma das histórias mais ricas e surpreendentes da música nacional. Inaugurado em uma época de florescimento cultural, o teatro se insere tanto na tradição dos teatros de ópera criados na virada do século XIX para o XX quanto na proliferação de casas de espetáculo por bairros de São Paulo. Ele é o único remanescente dessa época em que a cultura estava espalhada pelas ruas da cidade, promovendo concertos, galas, vesperais, óperas e operetas. Nesses mais de 100 anos, o Theatro São Pedro passou por diversas fases e reinvenções. Já foi cinema, teatro, e, sem corpos estáveis, recebia companhias itinerantes que montavam óperas e operetas. Entre idas e vindas, o teatro foi palco de resistência política e cultural, e recebeu grandes nomes da nossa música, como Eleazar de Carvalho, Isaac Karabtchevsky, Caio Pagano e Gilberto Tinetti, além de ter abrigado concertos da Osesp. Após passar por uma restauração, foi reaberto em 1998 com a montagem de La Cenerentola, de Gioacchino Rossini. Gradativamente, a ópera passou a ocupar lugar de destaque na programação do São Pedro, e em 2010, com a criação da Orquestra do Theatro São Pedro, essa vocação foi reafirmada. Ao longo dos anos, suas temporadas líricas apostaram na diversidade, com títulos conhecidos do repertório tradicional, obras pouco executadas, além de óperas de compositores brasileiros, tornando o Theatro São Pedro uma referência na cena lírica do país.

 

SANTA MARCELINA CULTURA

Eleita a melhor ONG de Cultura de 2019, além de ter entrado na lista das 100 Melhores ONGs em 2019 e 2020, a Santa Marcelina Cultura é uma associação sem fins lucrativos, qualificada como Organização Social de Cultura pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas. Criada em 2008, é responsável pela gestão do GURI e da Escola de Música do Estado de São Paulo – Tom Jobim (EMESP Tom Jobim). O objetivo da Santa Marcelina Cultura é desenvolver um ciclo completo de formação musical integrado a um projeto de inclusão sociocultural, promovendo a formação de pessoas para a vida e para a sociedade. Desde maio de 2017, a Santa Marcelina Cultura também gere o Theatro São Pedro, desenvolvendo um trabalho voltado a montagens operísticas profissionais de qualidade aliado à formação de jovens cantores, instrumentistas, libretistas e compositores para a prática e o repertório operístico, além de se debruçar sobre a difusão da música sinfônica e de câmara com apresentações regulares no Theatro. Para acompanhar a programação artístico-pedagógica do Guri, da EMESP Tom Jobim e do Theatro São Pedro, baixe o aplicativo da Santa Marcelina Cultura. A plataforma está disponível para download gratuito nos sistemas operacionais Android, na Play Store, e iOS, na Apple Store. Para baixar o app, basta acessar a loja e digitar na busca “Santa Marcelina Cultura”. Para baixar o app, basta acessar a loja e digitar na busca “Santa Marcelina Cultura”.

 

Comunicação | Santa Marcelina Cultura - Theatro São Pedro
Julian Schumacher – julian.schumacher@santamarcelinacultura.org.br

Tel.: (11) 3585-9897 | (11) 99256-7490

 

Siga o #NossoTheatro: Site | Facebook | Instagram | YouTube

 

Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo

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Laiza Lagares anuncia participação no Resenha Mix

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O projeto tem objetivo de unir grandes talentos com música autoral

A cantora sertaneja Laiza Lagares acaba de confirmar sua participação no DVD “Resenha Mix” no dia 07 de Outubro, no Balada Beach, em Aparecida de Goiânia. O projeto tem como objetivo unir grandes talentos com música autoral de artistas.

Entre os nomes confirmados está Laiza Lagares, que apresentará a canção “30tão na Cara”, faixa marcada por sua interpretação forte e emocionante. A artista divide espaço no projeto com talentos como Dom Vittor e Vinicius, Débora Solar, Zé Lucas, Carlos e Jader e demais artistas.

O DVD reunirá 10 artistas convidados, com apresentação no formato acústico, cada um interpretando uma música escolhida a dedo em conjunto com o produtor musical Jeromix, que está 10 anos em goiânia, vem trabalhando com grandes artistas como: César Menotti & Fabiano, Joelma, Matogrosso e Mathias, entre outros.

Com mais de 40 anos de experiência no mercado de produção musical, Jeromix é um profissional reconhecido por sua versatilidade, já gravou com diversos nomes da música gaúcha, sertanejo, pop, rock, pagode, ja, orquestras e festivais. Paixão, é como ele se define como alguém com brilho nos olhos e a missão de levar artistas a um novo patamar e ampliação de carreira.

Além disso, o Resenha Mix vem para preencher uma lacuna de carência de novos artistas e hits com qualidade de conteúdo no cenário musical, dando espaço para talentos que podem despertar o público e impulsionar a carreira dos artistas participantes destaque em posições em streaming e mídias nacionais.

Sobre Laiza Lagares

A cantora e compositora goiana Laiza Lagares, de 31 anos, vem se destacando no sertanejo e já é considerada uma das vozes em ascensão no mercado. Natural de Sanclerlândia, interior de Goiás, Laiza vem conquistando corações com seu timbre de voz potente e interpretações marcantes.

A virada na carreira de Laiza aconteceu quando conheceu uma cantora em um concurso musical. Juntas, formaram a dupla Laiza e Larisse, que teve uma trajetória de sucesso por cerca de cinco anos. Durante esse período, Laiza realizou duas turnês pela Europa e teve a oportunidade de cantar ao lado de grandes nomes da música, como Simone e Simaria, Felipe Araújo e Solange Almeida, além de se apresentar em diversos estados do Brasil.

Seu último trabalho foi realizado em julho de 2023 com uma gravação de DVD no Boteco do Simprão que contou com 5 faixas e leva o nome de “Do Jeito que eu Gosto”.

SERVIÇO:
Gravação DVD Resenha Mix
Quando: 07 de Outubro (Terça)
Onde: Balada Beach – Aparecida de Goiânia/Goiás

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