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Criador do Queernejo, Gabeu emplaca nome entre os concorrentes do Grammy Latino 2022
Publicado
3 anos atrásem
Por
Ocimar Freitas
Os vencedores das 53 categorias da premiação serão anunciados em 17 de novembro, em uma cerimônia na MGM Grand Garden Arena, em Las Vegas, Estados Unidos
Gabeu é a prova de que a música transcende barreiras e quebra qualquer tipo de paradigma imposto pela sociedade. Se hoje a grande mídia canaliza o sertanejo para padrões estereotipados da população, o artista, natural de Franca (SP), vem ganhando grande destaque na mídia mundial.Recentemente integrando o time da Talento Comunicação, o frontman foi indicado ao Grammy Latino 2022, levando o Queernejo pela 1ª vez à premiação.
Recentemente, o Grammy Latino divulgou a lista oficial de indicados e, entre eles, está o cantor Gabeu, que disputa a categoria de “Melhor Álbum de Música Sertaneja” com AGROPOC, seu primeiro álbum. Os vencedores das 53 categorias da premiação serão anunciados em 17 de novembro, em uma cerimônia na MGM Grand Garden Arena, em Las Vegas, Estados Unidos. Na mesma categoria, concorrem Chitãozinho & Xororó (Chitãozinho & Xororó Legado), Matheus & Kauan (Expectativa X Realidade), Marília Mendonça e Maiara & Maraísa (Patroas 35%), Lauana Prado (Natural).

Fotos em alta aqui
O artista, percursor do queernejo, que recentemente fez uma participação como ele mesmo na série da GloboPlay, Rensga Hits, comentou a indicação nas redes sociais. “Acordei com milhões de notificações e achei que tinha vazado alguma foto comprometedora. Mas era o Grammy Latino indicando o AGROPOC na categoria de Melhor Álbum Sertanejo, ao lado de gigantes! Meu primeiro álbum, o álbum que resgata minhas raízes caipiras ao mesmo tempo que celebra a toda minha identidade queer chegando nesse lugar, é um marco e hoje sei que não apenas para mim“, escreveu ele no Instagram. “É um prazer poder compartilhar a minha arte com vocês e me sentir confortável pra dizer que esse álbum surge do meu amor pela música sertaneja, mas também da necessidade de questionar e ressignificar várias coisas nesse universo. A bota, a fivela e o chapéu já não são mais símbolos daquilo que eu não queria ser, pelo contrário, são com esses símbolos que eu tenho a possibilidade de mostrar a minha força“, acrescentou Gabeu.
Dono de hits como Amor Rural e Sugar Daddy, Gabeu é ainda desconhecido para uma fatia da população, mas extremamente querido na comunidade LGBTQIA+. A relação do artista com a música começa muito cedo, vindo do berço. Filho do cantor Solimões (que faz dupla com Rionegro) o cantor recorda seu engatinhar no sertanejo. “Sempre fui muito ligado a música desde que me entendo por gente, pois a música, sobretudo a sertaneja, sempre esteve muito presente dentro de casa”, pontua.
CONHECENDO GABEU
Cor: Preto
Livro: Quando O Sol Não Se Põe
Sentimento: Amor
Número: 19
Bebida: Suco
Hobby: Pintar
Peça de roupa: Chapéu
Lua: Cheia
Uma letra: G
Som preferido: Sino tibetano
Perfume: Fame
Um lugar: A casa da minha mãe
Cantor(a): Orville Peck
Comida: Feijão
Sonho: Muitos shows
Dia da semana: Sábado
Horário do dia: 22h
Música: Colcha de Retalhos
Filme: Kill Bill
Seriado: Sense8
Objeto: CD
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Proteção e Corpo: Quando o Peso Conta Uma História
Publicado
7 dias atrásem
24 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Muitas vezes, o ganho de peso é visto apenas como um número na balança — mas ele pode significar muito mais do que isso. Como explica a endocrinologista Dra. Carolina Mantelli, “às vezes, o ganho de peso é mais do que apenas números na balança. Pode ser uma forma de proteção que o nosso corpo encontra para lidar com traumas e medos.”
Essa perspectiva amplia a compreensão sobre o corpo, tirando o olhar do julgamento e direcionando para o acolhimento. O corpo fala, reage e cria mecanismos para sobreviver emocionalmente. E, em muitos casos, o acúmulo de peso pode ser uma resposta a experiências difíceis, inseguranças, exaustão emocional ou até processos inconscientes de autopreservação.

Segundo a Dra. Carolina, “aprender a ouvir nosso corpo e compreender suas necessidades é essencial para a jornada de autocuidado e acolhimento.” Quando começamos a olhar para o peso não como falha, mas como linguagem, abrimos espaço para entender o que realmente precisa de atenção.
Por isso, quando uma pessoa tenta emagrecer e não consegue, não significa falta de esforço, disciplina ou vontade. Há vezes em que o corpo está tentando proteger você de algo que ainda não foi trabalhado. Como ela mesma ressalta: “Se você está tentando emagrecer e não está conseguindo, pode ser que algo mais profundo esteja travando esse processo. E eu posso te ajudar a descobrir essa trava.”
Em outras palavras: antes de mudar o corpo, é preciso escutar o que ele está tentando dizer.

Esse é o caminho da saúde de verdade — aquela que olha o indivíduo por inteiro.
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“Quando o corpo pede pausa” Entendendo a fadiga que não passa
Publicado
2 semanas atrásem
17 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Dra. Carolina Mantelli explica por que o cansaço constante nem sempre é normal
Sentir-se cansada(o) de vez em quando faz parte da vida. Mas quando a exaustão se torna profunda, constante e não melhora nem com descanso, o corpo está enviando um alerta claro. Como destaca a Dra. Carolina Mantelli, “fadiga excessiva não é frescura — é um sintoma que merece atenção.”
Essa sensação de esgotamento pode ter origem hormonal, nutricional ou metabólica. E, muitas vezes, o problema não está apenas nos hábitos, mas em desequilíbrios internos que passam despercebidos. Segundo a especialista, “o cansaço que limita a sua rotina dificilmente é ‘normal’; ele tem uma causa, e ela precisa ser investigada.”
Quando o hormônio desequilibrado vira cansaço acumulado
Entre as causas mais comuns, o hipotireoidismo é uma das principais. Quando a tireoide funciona lentamente, todo o metabolismo desacelera. A Dra. Carolina explica: “uma tireoide lenta rouba energia, altera o peso, afeta o humor e até o intestino.”
Outro fator importante é o cortisol, o hormônio do estresse. Ele pode estar elevado — nas fases de sobrecarga — ou baixo, quando há exaustão adrenal. Nos dois casos, o resultado é o mesmo: um corpo sem força. A queda da testosterona, inclusive em mulheres, também merece atenção. “Testosterona baixa não é só libido baixa; é perda de energia, de força e de ânimo para a vida”, reforça a endocrinologista.
Nas mulheres, o desequilíbrio entre progesterona e estrogênio, como ocorre na pré-menopausa, menopausa ou SOP, impacta diretamente sono, humor e disposição diária.
Quando os exames revelam mais do que o espelho
Além dos hormônios, o cansaço persistente pode vir de déficits nutricionais. Baixa ferritina, deficiência de ferro, pouca vitamina B12 ou vitamina D, níveis reduzidos de magnésio, hipoglicemia ou até resistência insulínica são gatilhos frequentes de fadiga contínua.
Como alerta a Dra. Carolina Mantelli: “não basta olhar apenas para a glicemia normal; o corpo dá sinais muito antes de um exame tradicional acusar problema.”

E agora? O que fazer quando o cansaço já virou rotina?
Se a sensação de esgotamento faz parte do seu dia a dia, é hora de investigar com profundidade.
A orientação da especialista é clara:
* “Não aceite viver cansada(o). Procure avaliação médica completa.”
* Realize exames hormonais e laboratoriais adequados
* Analise sono, alimentação, estresse e rotina
* Trate a causa — não apenas os sintomas
O corpo fala — e a fadiga é um pedido de ajuda
No fim das contas, a fadiga crônica é um recado direto do organismo. Pode ser físico, emocional, hormonal ou a soma de tudo isso. Cuidar de si é mais do que autocuidado; é um ato de consciência.
Como resume a Dra. Carolina Mantelli: “quando você escuta seu corpo, você devolve a ele a energia de viver bem.”
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