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APP Ribeirão promove live para abordar marketing cervejeiro
Publicado
4 anos atrásem
Por
Ocimar Freitas
Ribeirão Preto (SP) – outubro de 2021 – Considerada polo cervejeiro, a cidade de Ribeirão Preto se destaca dentre a região que mais cresce no estado de São Paulo no segmento, segundo a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. E para abordar o tema e sua importância no mercado publicitário, a APP Ribeirão (Associação dos Profissionais de Propaganda) promove nesta quarta-feira, dia 06/10, a live “Ribeirão, o melhor lugar para se tomar cerveja. E como fica o marketing cervejeiro?”. A live ocorre às 19h30 diretamente do Arqmall, no Iguatemi Shopping, e é transmitida pelo canal da APP Ribeirão.
Com mediação de Eduardo Soares, presidente da APP Ribeirão, a live conta com a participação de Carlos Braghin, publicitário, professor e Sommelier de cervejas, Caio Balieiro, Diretor da Cervejaria Walfänger, e Bruno Garrefa, CEO da Cervejaria Lund.
A atividade de produção de cervejas artesanais está em franca expansão em Ribeirão Preto, um dos maiores centros do agro paulista e também um dos principais polos cervejeiros do País. Ribeirão Preto e região têm dois milhões de habitantes, sendo que para cada 100 mil moradores existe pelo menos uma cervejaria, que geram 25 empregos diretos cada. As cidades de Ribeirão Preto e Sertãozinho contam com 14 cervejarias artesanais. São produzidos por ano 2.868 militros de 55 estilos diferentes de cervejas, que já receberam 30 medalhas nacionais e internacionais em competições cervejeiras.

A live da APP Ribeirão conta com o apoio das empresas Arqmall e Multisolution.
Também no mês de outubro, a APP Ribeirão promove a live “A reinvenção das agências, as mudanças de mercado e o perfil do anunciante”dia 20/10 às 19h30 com o presidente do Sinapro-SP (Sindicato das Agências de Propaganda Estado), Dudu Godoy.
Serviço – Agenda
Live: “Ribeirão, o melhor lugar para se tomar cerveja. E como fica o marketing cervejeiro?”
Mediação: Eduardo Soares, presidente da APP Ribeirão
Convidados: Carlos Braghin, publicitário, professor e sommelier de cerveja, Caio Balieiro, diretor da Cervejaria Walfänger, Bruno Garrefa, CEO da Cervejaria Lund
Data: 06/10
Horário: 19h30
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Proteção e Corpo: Quando o Peso Conta Uma História
Publicado
2 semanas atrásem
24 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Muitas vezes, o ganho de peso é visto apenas como um número na balança — mas ele pode significar muito mais do que isso. Como explica a endocrinologista Dra. Carolina Mantelli, “às vezes, o ganho de peso é mais do que apenas números na balança. Pode ser uma forma de proteção que o nosso corpo encontra para lidar com traumas e medos.”
Essa perspectiva amplia a compreensão sobre o corpo, tirando o olhar do julgamento e direcionando para o acolhimento. O corpo fala, reage e cria mecanismos para sobreviver emocionalmente. E, em muitos casos, o acúmulo de peso pode ser uma resposta a experiências difíceis, inseguranças, exaustão emocional ou até processos inconscientes de autopreservação.

Segundo a Dra. Carolina, “aprender a ouvir nosso corpo e compreender suas necessidades é essencial para a jornada de autocuidado e acolhimento.” Quando começamos a olhar para o peso não como falha, mas como linguagem, abrimos espaço para entender o que realmente precisa de atenção.
Por isso, quando uma pessoa tenta emagrecer e não consegue, não significa falta de esforço, disciplina ou vontade. Há vezes em que o corpo está tentando proteger você de algo que ainda não foi trabalhado. Como ela mesma ressalta: “Se você está tentando emagrecer e não está conseguindo, pode ser que algo mais profundo esteja travando esse processo. E eu posso te ajudar a descobrir essa trava.”
Em outras palavras: antes de mudar o corpo, é preciso escutar o que ele está tentando dizer.

Esse é o caminho da saúde de verdade — aquela que olha o indivíduo por inteiro.
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“Quando o corpo pede pausa” Entendendo a fadiga que não passa
Publicado
3 semanas atrásem
17 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Dra. Carolina Mantelli explica por que o cansaço constante nem sempre é normal
Sentir-se cansada(o) de vez em quando faz parte da vida. Mas quando a exaustão se torna profunda, constante e não melhora nem com descanso, o corpo está enviando um alerta claro. Como destaca a Dra. Carolina Mantelli, “fadiga excessiva não é frescura — é um sintoma que merece atenção.”
Essa sensação de esgotamento pode ter origem hormonal, nutricional ou metabólica. E, muitas vezes, o problema não está apenas nos hábitos, mas em desequilíbrios internos que passam despercebidos. Segundo a especialista, “o cansaço que limita a sua rotina dificilmente é ‘normal’; ele tem uma causa, e ela precisa ser investigada.”
Quando o hormônio desequilibrado vira cansaço acumulado
Entre as causas mais comuns, o hipotireoidismo é uma das principais. Quando a tireoide funciona lentamente, todo o metabolismo desacelera. A Dra. Carolina explica: “uma tireoide lenta rouba energia, altera o peso, afeta o humor e até o intestino.”
Outro fator importante é o cortisol, o hormônio do estresse. Ele pode estar elevado — nas fases de sobrecarga — ou baixo, quando há exaustão adrenal. Nos dois casos, o resultado é o mesmo: um corpo sem força. A queda da testosterona, inclusive em mulheres, também merece atenção. “Testosterona baixa não é só libido baixa; é perda de energia, de força e de ânimo para a vida”, reforça a endocrinologista.
Nas mulheres, o desequilíbrio entre progesterona e estrogênio, como ocorre na pré-menopausa, menopausa ou SOP, impacta diretamente sono, humor e disposição diária.
Quando os exames revelam mais do que o espelho
Além dos hormônios, o cansaço persistente pode vir de déficits nutricionais. Baixa ferritina, deficiência de ferro, pouca vitamina B12 ou vitamina D, níveis reduzidos de magnésio, hipoglicemia ou até resistência insulínica são gatilhos frequentes de fadiga contínua.
Como alerta a Dra. Carolina Mantelli: “não basta olhar apenas para a glicemia normal; o corpo dá sinais muito antes de um exame tradicional acusar problema.”

E agora? O que fazer quando o cansaço já virou rotina?
Se a sensação de esgotamento faz parte do seu dia a dia, é hora de investigar com profundidade.
A orientação da especialista é clara:
* “Não aceite viver cansada(o). Procure avaliação médica completa.”
* Realize exames hormonais e laboratoriais adequados
* Analise sono, alimentação, estresse e rotina
* Trate a causa — não apenas os sintomas
O corpo fala — e a fadiga é um pedido de ajuda
No fim das contas, a fadiga crônica é um recado direto do organismo. Pode ser físico, emocional, hormonal ou a soma de tudo isso. Cuidar de si é mais do que autocuidado; é um ato de consciência.
Como resume a Dra. Carolina Mantelli: “quando você escuta seu corpo, você devolve a ele a energia de viver bem.”
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