Aline Calixto Anuncia DVD com Participação de Beth Carvalho e Velha Guarda da Portela
Ouça o Single “Dona do Pedaço” e Assista ao Clipe AQUI
Aline Calixto divulga o primeiro single do DVD em homenagem aos seus 10 anos de carreira que sai em breve. “Dona do Pedaço“ é um ‘sambaião’ com refrão pop onde a mágoa dá lugar ao amor próprio.
Composição inédita de André da Mata e Felipe Acaf, “Dona do Pedaço” fala da volta por cima de uma mulher que viveu um amor não correspondido e hoje trata a situação com irreverência e boas doses de sarcasmo. A canção tem arranjo de Thiago Delegado, com destaque para a versátil performance de flauta da instrumentista Marcela Nunes. Para Aline, “a música tem uma letra inteligente e, por vezes cômica, fato que possibilita mil facetas na hora de interpretar. Foi um presente e tanto dos compositores!”
O show foi gravado em 2018, em Belo Horizonte, na emblemática rua Sapucaí, localizada na zona central da cidade. O trabalho, que ao todo reúne 16 faixas, é composto por um misto dos seus quatro álbuns de carreira, além de uma faixa inédita e algumas releituras. O DVD conta com importantes participações especiais, como a da Velha Guarda da Portela e da madrinha do samba, Beth Carvalho. A participação dela, inclusive, foi seu último registro ao vivo em um show.
Aline Calixto, carioca que se mudou para Minas Gerais ainda criança, lançou seu primeiro disco em 2009 (Warner Music) e, desde então, chama a atenção do público e da mídia especializada. Logo no álbum de estreia, a artista ganhou o prêmio APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte) na categoria ‘melhor disco do ano’, além de concorrer ao PMB (Prêmio da Música Brasileira) nas categorias ‘melhor cantora de samba’ e ‘melhor cantora voto popular’. Em 2011, é novamente indicado ao PMB na categoria ‘melhor cantora de samba’ com seu segundo álbum, Flor Morena (Warner Music), além de ganhar notoriedade nacional quando a música que batiza o disco entra na trilha sonora da novela das 21h (Fina Estampa/TV Globo). Já o terceiro álbum, Meu Ziriguidum (independente), contou com sua assinatura na direção artística e a participação dos parceiros Zeca Pagodinho, Arlindo Cruz e Emicida. Dois anos mais tarde, lança Serpente (independente), um disco intimista com mais composições próprias que mergulham nos relacionamentos vividos pela cantora. Em 2018 comemorou 10 anos de carreira com a gravação do DVD, 10 Anos Aline Calixto – Ao Vivo em BH, com lançamento previsto para o Segundo sementre de 2020. Gravado na Rua Sapucaí e aberto ao público, Aline presenteia a cidade que a acolheu quando criança com um repertório que passeia por toda sua carreira e divide o palco Beth Carvalho, Velha Guarda da Portela e outras presenças especiais.
As meninas cada vez mais conquistam seu espaço quando o assunto é astronomia. Em 2025, as alunas que participaram da Olimpíada Brasileira de Foguetes (OBAFOG) receberam 11.725 medalhas em todo o território brasileiro. Esse resultado revela o protagonismo feminino na olimpíada científica, mostra o talento e incentiva a participação delas na ciência.
De acordo com a organização da OBAFOG, as estudantes que se destacaram na construção e no lançamento de foguetes educacionais conquistaram 4.646 medalhas de ouro, 4.682 de prata e 2.397 de bronze.
Protagonismo feminino na ciência – Meninas conquistam 11.725 medalhas na OBAFOG 2025 – Foto Clara Sampaio
A edição de 2025 distribuiu, ao todo, 26.188 medalhas para alunos de escolas públicas, privadas e rurais de todo o país. Foram 10.441 de ouro, 10.312 de prata e 5.435 de bronze.
Categorias
A OBAFOG é dividida em 6 níveis. O nível 1 é destinado aos estudantes do 1º ao 3º ano do fundamental. O objetivo é construir e lançar foguetes de canudo por impulso de ar comprimido. No nível 2, participantes do 4º ao 5º ano lançam foguetes de papel movidos por impulso de ar comprimido.
Já o nível 3 é para os matriculados entre o 6º e o 9º, que precisam elaborar e lançar foguetes de garrafa pet movidos com água e ar comprimido. No nível 4, alunos do ensino médio lançam foguetes movidos com vinagre e bicarbonato de sódio. Já no nível 5, alunos do ensino médio ou superior lançam foguetes de propulsão sólida.
Protagonismo feminino na ciência – OBAFOG 2025-Foto Clara Sampaio
Além disso, alunos dos 8º e 9º anos do fundamental e ensino médio (níveis 3 e 4 da OBAFOG) podem participar da nova modalidade de foguetes multiestágios feitos de garrafa pet: nível 6 “categoria Manual do Mundo”.
Jornada de Foguetes
Os melhores colocados dos níveis 3 ao 6 ainda são convidados para participar das Jornadas de Foguetes, que acontecem na cidade de Barra do Piraí (RJ). A programação conta com palestras e oficinas práticas sobre astronáutica, astronomia e ciências afins com astrônomos e especialistas, observação das constelações, apresentação de alunos e lançamento de foguetes numa pista de pouso. Além disso, os participantes lançam seus foguetes e podem receber medalhas e troféus.
Mais meninas na ciência
Segundo o Prof. Dr. João Canalle, coordenador da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) e da OBAFOG, o desempenho expressivo das estudantes é reflexo do crescimento da participação feminina, do esforço delas e de acreditarem no próprio potencial. “Essa geração de meninas mostra que ciência, criatividade e determinação são ingredientes universais para o sucesso em qualquer área”, destaca.
Organizadores da OBA
A OBA é realizada pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), com os Deputados Federais Tabata Amaral, André Janones, Vitor Lippi, Ismael Alexandrino, Senador astronauta Marcos Pontes, Centro Universitário Facens, BTG Pactual, Bizu Space, UERJ, Força Aérea Brasileira e Agência Espacial Brasileira.
A OBA ainda tem como embaixadores os canais Manual do Mundo, Física Total e AstroBioFísica.
O sertanejo Sérgio Reis e o cantor português Zé Amaro se unem para o lançamento da música “Casinha Branca”. Com imagens cinematográficas, o videoclipe acaba de estrear nesta sexta-feira (28/11) no canal oficial de Zé Amaro e está sendo divulgado simultaneamente nas redes sociais dos dois artistas.
Gravado em Portugal, o clipe utiliza as vinhas e a paisagem local como cenário, conectando a música às suas referências culturais. Sérgio destaca que o projeto tem um significado especial para ele: “O que mais me emocionou é porque eu sou neto de português, meu avô era de Vila Real. Cantar com esse jovem português que é esperto, bom e talentoso, me deu oportunidade para agradecer o coração”.
A colaboração promete emocionar os fãs com uma música que resgata as raízes, tanto na letra, quanto no cenário, mantendo uma presença marcante na música portuguesa contemporânea. Zé Amaro também comenta a parceria, classificada por ele como um marco pessoal. “A parceria com o Sérgio Reis é daqueles maiores sonhos, quase inacreditável. Fiquei tão sensibilizado, fiquei tão contente, porque é um ídolo. Coloco o Sérgio Reis ao nível mundial. Por tudo aquilo que ele faz, a aparência musical que ele tem, o amor que ele entrega nas canções e o amor que entregou à Casinha Branca é realmente incrível”.
Para saber mais, acompanhe:
@serjaooficial
@zeamarooficial
Com estreia no Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, espetáculo homenageia o líder político e ex-presidente sul-africano Nelson Mandela
Peça retrata a infância e as experiências que moldaram Mandela (Foto: Renato Mangolin/Divulgação)
A CAIXA Cultural São Paulo recebe, de 20 a 30 de novembro (quinta a domingo), às 15h, o musical infantojuvenil Menino Mandela. Com estreia no Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, o espetáculo presta homenagem ao advogado, líder político e ex-presidente sul-africano Nelson Mandela (1918-2013), vencedor do Prêmio Nobel da Paz por sua luta em defesa dos direitos humanos. A entrada é gratuita, com ingressos distribuídos uma hora antes do início de cada sessão.
A peça retrata a infância e as experiências que moldaram Mandela, mostrando como as suas relações com a mãe, o pai, a avó, o tutor, a aldeia e a natureza foram determinantes na formação do menino que se tornaria símbolo da luta contra o regime opressivo de segregação racial, na África do Sul. Com poesia, leveza, canções originais, bonecos e danças africanas, o musical imagina um encontro entre o menino Rolihlahla – que mais tarde seria rebatizado de Nelson – e sua neta Zoe numa das fases mais felizes de sua vida.
“Nelson Mandela foi uma das pessoas mais inspiradoras e potentes que já passaram por esta existência”, afirma Arlindo Lopes, diretor artístico e idealizador do espetáculo. “Logo após a sua morte, chamaram-me atenção as várias versões de livros infantojuvenis que retratavam sua infância em Qunu. O próprio Mandela declarou diversas vezes que, em sua aldeia, viveu os dias mais doces e felizes de sua existência. Me debrucei a ler esses livros e, claro, me encantei por sua autobiografia”, explica.
O trabalho propõe uma experiência poética e educativa, que aproxima gerações e promove o letramento racial ao valorizar a representatividade negra e reafirmar princípios como empatia, igualdade e respeito. Mais do que narrar a infância de um líder, “Menino Mandela” convida crianças, jovens e adultos a reconhecer que os grandes sonhos de liberdade e justiça nascem de gestos simples e humanos, que moldam valores, constroem identidades e inspiram novas formas de convivência.
Fenda no espaço-tempo:
A história começa quando Zoe, neta de Nelson Mandela, precisa fazer um trabalho de escola sobre o avô. Ao conversar com ele e revolver suas memórias, a menina abre uma “fenda no espaço-tempo” que a transporta para 1926, onde ela encontra o menino Rolihlahla, que se desdobra para aproveitar ao máximo a vida entre brincadeiras, obrigações e o aprendizado com os anciões de sua tribo.
Ao ingressar na escola, Rolihlahla recebe de sua professora um novo nome: Nelson. Diante de um mundo cheio de novos costumes e saberes, o menino enfrenta a perda precoce do pai e a separação da mãe, que precisa deixá-lo sob os cuidados de seu tutor, o Rei Jongintaba. A partir daí, o pequeno Nelson embarca em uma jornada de descobertas em meio a um cenário marcado pela desigualdade racial.
Peça premiada:
“Menino Mandela” venceu o Prêmio CBTIJ (Centro Brasileiro de Teatro para a Infância e Juventude) em cinco categorias. O elenco é formado por Abraão Kimberley, Peter, Alexandre Rosa Moreno, Aline Valentim, Ella Fernandes e Vanessa Pascale.
Arlindo Lopes assina a direção artística e idealização, com texto original de Ricardo Gomes e Mariana Jaspe, e direção musical, arranjos e músicas originais de Wladimir Pinheiro. As canções do espetáculo, inspiradas na sonoridade musical da África do Sul, são executadas pela violoncelista Flávia Chagas, a percussionista Geiza Carvalho e o pianista Wladimir Pinheiro.
O espetáculo conta ainda com coreografias das especialistas em danças africanas Fernanda Dias (formada pela École des Sables, no Senegal) e Carlotta Romanelli, assistência de direção e preparação em yoga de Vanessa Pascale, figurinos de Tereza Nabuco, cenário de Mauro Vicente Ferreira, bonecos do artista plástico Dante, iluminação de Ana Luzia Molinari de Simoni e design gráfico de Gilberto Filho.
SERVIÇO:
[Musical] Menino Mandela
Local: CAIXA Cultural São Paulo – Praça da Sé, 111 – Centro, São Paulo – SP
Datas: 20 a 30 de novembro de 2025 (quinta-feira a domingo)
Horário: às 15h
Entrada gratuita (ingressos distribuídos uma hora antes do início de cada apresentação, limitados a um bilhete por pessoa)