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A exposição ‘Do Gibi aos Quadrinhos – Os Super-Heróis Brasileiros’ apresenta palestra com o produtor de animação Valu Vasconcelos, no dia 07/2 (quarta), no Centro Cultural Correios RJ
Publicado
2 anos atrásem
Por
Ocimar Freitas
Valu Vasconcelos, criador dos Megasônicos, é um dos mais conceituados especialistas do mercado de animação de super-heróis no Brasil
A exposição ‘Do Gibi aos Quadrinhos – Os Super-Heróis Brasileiros’ convida para a palestra ‘O Mercado de Animação de Super-Heróis no Brasil’, que será realizada no Centro Cultural Correios RJ, no dia 07.02 (quarta-feira), com Valu Vasconcelos, criador dos Megasônicos e vice-presidente da Associação Brasileira das Empresas Produtoras de Animação, às 16h.
Os quadrinhos são frequentemente considerados como uma forma de arte, pois exigem habilidades artísticas e criatividade para montar uma história, com personagens, cores e uma apresentação capaz de atrair os leitores visualmente. Além disso, muitos quadrinhos apresentam um estilo único, cativando, inclusive, os fãs de arte e design. O objetivo é mostrar que o tempo não apagou essa forma de arte, mas auxiliou em sua evolução, com a tecnologia e o talento desses artistas.
Os visitantes vão poder conhecer a diversidade de personagens de super-heróis, temas e criadores relacionados às HQs e viajar no tempo, percebendo que os antigos gibis e a tecnologia das HQs sempre fizeram parte das memórias afetivas e de nossas histórias. Os heróis nacionais também fazem parte de nossas vidas, sempre estiveram de guarda na calada da noite ou nas correrias do dia. A exposição tem curadoria de Paula Ramagem e Raphael Gomide, e pode ser visitada de terça a sábado, das 12h às 19h, até o dia 24 de fevereiro.

Sobre Valu Vasconcelos
Valu é produtor de animação, ilustrador e roteirista, já tendo trabalhado em inúmeros projetos.
Começou como um estúdio de animação em 2001, mas evoluiu para produtor de experiências 360º multiplataforma, onde trabalha com animação de séries para tv, vídeo clipes, trilhas sonoras, quadrinhos, livros e filmes de longa metragem, utilizando todas essas técnicas para contar a melhor história ao público.
Presente sempre nos mercados internacionais e suas feiras de negócios, a fim de trocar experiências e trazer o que há de mais moderno e assertivo para clientes e parceiros. Já participou do Kidscreen, ExpoToons, Festival de Annecy, Chile Monos, Womex, Midem, Rio2C entre outros.
Mesmo após ter recebido prêmios, participado com sucesso de várias feiras literárias, inclusive a Bienal do livro, o selo editorial
Valu Amazing Graphics só se tornou realidade no ano de 2018. Isso proporcionou uma vasta pesquisa do mercado independente, e uma proximidade enorme com o público, o que hoje ajuda a fazer um produto que o mercado consumidor já avalizou e tem familiaridade.
Em 2020, o Valu Animation Studios se torna sócio de um evento literário chamado RIO COMICS, sucesso desde 2017, e junto ao SEBRAE, seu parceiro e acelerador há 5 anos, começam a desenhar um sistema de capacitação para os agentes do mercado.
SERVIÇO
PALESTRAS
07/02 – 16h – Valu Vasconcelos – ‘O Mercado de Animação de Super-Heróis no Brasil’
Exposição: DO GIBI AOS QUADRINHOS – OS SUPER HERÓIS BRASILEIROS
Autores: Coletiva de quadrinistas
Visitação: até o dia 24.02.2024
Local: Sala A – Centro Cultural Correios RJ – 3º andar
Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ
Dias e horários: terça a sábado, das 12h às 19h
Curadoria: Paula Ramagem e Raphael Gomide
Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem
Realização: ArteCult/QuadriMundi/Portfolio Dicas Culturais/Paula Ramagem
Consultoria: Adalberto Bernardino e Erick Lustosa
Apoio: PR Comunicação /Portal Arte Cult/ Centro Cultural Correios RJ/Canal Grandes Heróis BR/ Bigmau Produções/ O Martelo Quadrinhos
Patrocínio: Editora Kimera e Rio Comics
A exposição tem como público-alvo empresários, profissionais liberais, colecionadores, professores, estudantes e público em geral.
Evento gratuito
Censura Livre.
Como chegar: metrô (descer na estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega); ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária); barcas (Terminal Praça XV); VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV); trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/Uruguaiana).
Acessibilidade: adaptado para pessoas cadeirantes
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Proteção e Corpo: Quando o Peso Conta Uma História
Publicado
7 dias atrásem
24 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Muitas vezes, o ganho de peso é visto apenas como um número na balança — mas ele pode significar muito mais do que isso. Como explica a endocrinologista Dra. Carolina Mantelli, “às vezes, o ganho de peso é mais do que apenas números na balança. Pode ser uma forma de proteção que o nosso corpo encontra para lidar com traumas e medos.”
Essa perspectiva amplia a compreensão sobre o corpo, tirando o olhar do julgamento e direcionando para o acolhimento. O corpo fala, reage e cria mecanismos para sobreviver emocionalmente. E, em muitos casos, o acúmulo de peso pode ser uma resposta a experiências difíceis, inseguranças, exaustão emocional ou até processos inconscientes de autopreservação.

Segundo a Dra. Carolina, “aprender a ouvir nosso corpo e compreender suas necessidades é essencial para a jornada de autocuidado e acolhimento.” Quando começamos a olhar para o peso não como falha, mas como linguagem, abrimos espaço para entender o que realmente precisa de atenção.
Por isso, quando uma pessoa tenta emagrecer e não consegue, não significa falta de esforço, disciplina ou vontade. Há vezes em que o corpo está tentando proteger você de algo que ainda não foi trabalhado. Como ela mesma ressalta: “Se você está tentando emagrecer e não está conseguindo, pode ser que algo mais profundo esteja travando esse processo. E eu posso te ajudar a descobrir essa trava.”
Em outras palavras: antes de mudar o corpo, é preciso escutar o que ele está tentando dizer.

Esse é o caminho da saúde de verdade — aquela que olha o indivíduo por inteiro.
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“Quando o corpo pede pausa” Entendendo a fadiga que não passa
Publicado
2 semanas atrásem
17 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Dra. Carolina Mantelli explica por que o cansaço constante nem sempre é normal
Sentir-se cansada(o) de vez em quando faz parte da vida. Mas quando a exaustão se torna profunda, constante e não melhora nem com descanso, o corpo está enviando um alerta claro. Como destaca a Dra. Carolina Mantelli, “fadiga excessiva não é frescura — é um sintoma que merece atenção.”
Essa sensação de esgotamento pode ter origem hormonal, nutricional ou metabólica. E, muitas vezes, o problema não está apenas nos hábitos, mas em desequilíbrios internos que passam despercebidos. Segundo a especialista, “o cansaço que limita a sua rotina dificilmente é ‘normal’; ele tem uma causa, e ela precisa ser investigada.”
Quando o hormônio desequilibrado vira cansaço acumulado
Entre as causas mais comuns, o hipotireoidismo é uma das principais. Quando a tireoide funciona lentamente, todo o metabolismo desacelera. A Dra. Carolina explica: “uma tireoide lenta rouba energia, altera o peso, afeta o humor e até o intestino.”
Outro fator importante é o cortisol, o hormônio do estresse. Ele pode estar elevado — nas fases de sobrecarga — ou baixo, quando há exaustão adrenal. Nos dois casos, o resultado é o mesmo: um corpo sem força. A queda da testosterona, inclusive em mulheres, também merece atenção. “Testosterona baixa não é só libido baixa; é perda de energia, de força e de ânimo para a vida”, reforça a endocrinologista.
Nas mulheres, o desequilíbrio entre progesterona e estrogênio, como ocorre na pré-menopausa, menopausa ou SOP, impacta diretamente sono, humor e disposição diária.
Quando os exames revelam mais do que o espelho
Além dos hormônios, o cansaço persistente pode vir de déficits nutricionais. Baixa ferritina, deficiência de ferro, pouca vitamina B12 ou vitamina D, níveis reduzidos de magnésio, hipoglicemia ou até resistência insulínica são gatilhos frequentes de fadiga contínua.
Como alerta a Dra. Carolina Mantelli: “não basta olhar apenas para a glicemia normal; o corpo dá sinais muito antes de um exame tradicional acusar problema.”

E agora? O que fazer quando o cansaço já virou rotina?
Se a sensação de esgotamento faz parte do seu dia a dia, é hora de investigar com profundidade.
A orientação da especialista é clara:
* “Não aceite viver cansada(o). Procure avaliação médica completa.”
* Realize exames hormonais e laboratoriais adequados
* Analise sono, alimentação, estresse e rotina
* Trate a causa — não apenas os sintomas
O corpo fala — e a fadiga é um pedido de ajuda
No fim das contas, a fadiga crônica é um recado direto do organismo. Pode ser físico, emocional, hormonal ou a soma de tudo isso. Cuidar de si é mais do que autocuidado; é um ato de consciência.
Como resume a Dra. Carolina Mantelli: “quando você escuta seu corpo, você devolve a ele a energia de viver bem.”
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