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Flay lança seu primeiro álbum pop: “IMPERFEITA”

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Dona de uma voz versátil, Flay acaba de lançar seu primeiro álbum
da carreira solo: “IMPERFEITA”. Marcando sua transição artística para
Pop e R&B, o projeto explora a potência vocal da cantora, além de contar
em sua tracklist histórias e experiências pessoais. Artista independente,
ela investiu quase um milhão de reais no projeto que chega com o intuito
de posicioná-la em um novo segmento musical e momento de sua
trajetória.

Já disponível em todas as plataformas digitais, “IMPERFEITA”
terá, também, uma versão audiovisual especial, divulgadas na sexta-feira
(10).

Horários dos videoclipes:

12h Primeiro Amor
13h Eu Era Só Uma Menina
14h Outro Cara 1
15h Outro Cara 2
16h Só O Amor Pode Ferir Assim
17h Mi Culo Es Malo
18h Se Eu Fosse Cocê
19h I Need You Here
20h Amuleto

Tendo “Chance Pro Feio” como lead single, o álbum foi todo
estruturado para passar a mensagem de força e empoderamento, mas sem
deixar suas vulnerabilidades de lado. A ideia é mostrar todo o percurso –
tanto os altos, quanto os baixos – para que a mulher se torne quem ela é.
Dentro de cada mulher há uma série de histórias, felizes e tristes, como
representado no clipe do single “IMPERFEITA”, lançado em fevereiro.
Estamos celebrando as mulheres em todos os sentidos… Por serem quem
são, por sua força, inteligência, sensualidade e fragilidade. Em alguns
momentos como mulher nos foi dito que se agirmos muito sexy, os outros
não nos levarão a sério. Não podemos simplesmente anular partes
diferentes de quem somos… Elas podem apenas coexistir e serem muito
autênticas e reais”, conta Flay.

A vontade de Flay de trazer um tema tão profundo e complexo para
o álbum veio de uma reflexão de sua própria vida. “Durante a minha vida,
neguei pra mim mesma toda e qualquer tragédia que me aconteceu. Senti
vergonha por ser vítima e orgulho por ser vingativa. Passei por todas as
etapas que alguém pode passar. Calei minha voz sobre assuntos que
poderia ter usado para ajudar, de alguma forma, várias outras mulheres…
Mas eu não poderia continuar assim”, reflete a cantora.

Ernesto Andrade
Foi exatamente neste cenário que o título do álbum surgiu:
“IMPERFEITA”. Entender que poderia ter feito mais, que ainda é afetada
pelo machismo estrutural e que, mesmo depois de anos entendendo que é
vítima, ainda consegue cair nas armadilhas da sociedade. “Eu sou a voz da
mulher agredida, violada, subestimada, enganada, rejeitada, iludida… Mas
também sou a mulher que enganou, amou, perdoou, machucou. Eu sou
tudo isso e um pouco mais. Eu sou, literalmente, imperfeita”, reforça Flay.

Ernesto Andrade
Para a artista, a grande expectativa do álbum não é só alertar outras
mulheres – em um tom denso, irônico e, muitas vezes, cômico -, mas
também poder dialogar com o público feminino. “Eu não faço música em
busca de aplausos, eu não faço em busca de números. Eu faço porque
quero me conectar com pessoas através do meu canto e das minhas
histórias que, consequentemente, vão cruzar com as delas. Busco tocar na
alma das pessoas. Cantar sempre me permitiu isso: contar histórias,
emanar energias boas, arrepiar, emocionar, criar memórias afetivas”,
explica a cantora.

Ernesto Andrade

Segundo a artista, o lançamento é o maior desafio de sua carreira,
ultrapassando, inclusive, sua experiência no Big Brother Brasil em 2020.
“Eu achava que a maior exposição para mim era ser filmada 24 horas por
dia durante 3 meses, pro Brasil inteiro… até que fiz, mas ao sair percebi
que as pessoas continuavam não sabendo quem eu sou. Elas viram apenas
um fragmento meu, vivendo em uma realidade paralela que,
honestamente, eu nunca soube muito bem como lidar”, comenta.

Sendo assim, “IMPERFEITA” se apresenta como um diário
compartilhado de Flay. É uma grande carta aberta para o público, em que
a cantora finalmente pode mostrar cada uma de suas facetas. “Não tinha
como ser de outro jeito, afinal, minha missão sempre foi com a música, e
só ela poderia me conectar com as pessoas da forma que eu sempre quis”,
finaliza.

TRACKLIST COMPLETA:
1- Primeiro Amor
2- Eu Era Só Uma Menina
3- Fria
4- Outro Cara 1
5- Outro Cara 2
6- Só O Amor Pode Ferir Assim
7- Mi Culo Es Malo
8- Se Eu Fosse Você
9 – Chance Pro Feio
10- I Need You Here
11- Amuleto
12- IMPERFEITA

 

FAIXA “Chance Pro Feio”:
COMPOSITOR: Flayslane da Silva; Carol Biazin; Bárbara Dias.
LETRA:

Isso é o que acontece quando dá chance pra um feio
ele passa agir como se fosse bonito
ele passa agir como se fosse bonito
Ele passa agir como se fosse bonito
Ele realmente acha que é bonito?

que tá acontecendo porque tá bravinho
Falei que comigo é pra falar baixinho
TA LOUCO? depois que termina não é traição

eu pensava porra ele é tão iludido
surtando só porque eu peguei seu amigo
Mas tu é ruim com a boca tua foda é tão fraca
E ainda por cima é um baita cuzão

Foi minha maior caridade
Você devia agradecer
Minha pistola rosa chock abate
Os merdinhas como você..

Isso é o que acontece quando dá chance pra um feio 4X

Na próxima vez que levantar a mão pra alguma mina
Fica sussa que minha tropa junta tudo e te extermina

não sou reabilitação
pra viciado em ser otário
to sem tempo irmão
masculinidade é frágil
tu não era o fodão
tá gostando da homenagem
qual a sensação
de me ver aí de baixo
bibirabiribum

Foi minha maior caridade
Você devia agradecer
Minha pistola rosa chock abate
Os merdinhas como você..

Isso é o que acontece quando dá chance pra um feio 4X

Fuck you
I’d like to kill you

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Daniele Bloris encerra a exposição ‘Metamorfoses’, no dia 18 (sábado), na Casa Paulo Branquinho, com recital de Andrea Estevão e Inês Carneiro

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A exposição ‘Metamorfoses’, de Daniele Bloris, pode ser visitada até o dia 18 de outubro (sábado), na Casa Paulo Branquinho. Na finissage, haverá um recital com Andréa Estevão e Inês Carneiro e a chance de interagir com as telas que trazem vida às linhas e cores, provocando sensações e fazendo o observador se misturar com as obras, formando um universo único.

“Metamorfoses” pode ser visitada de terça a sexta, das 16h às 19h, na Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa. Entrada gratuita e censura livre. A finissage acontece a partir das 16h e o recital será às 18h.


Segundo Lia do Rio, curadora, “Daniele Bloris percorre sua trajetória com espontaneidade, na qual gesto e traço se confundem pelo uso de linhas que passam a ter vida própria ao colocar em atividade ritmos internos. Pensa enquanto a linha progride, não pela ordem do acaso, mas pela metamorfose dos signos gráficos, das linhas multiplicadas que intensificam o movimento expandido. (…) Cada uma dessas unidades é, por si só, um termo modular autônomo que pode ser ajustado segundo diferentes ordens, assim como cada desenho é ponto de partida para posteriores desenvolvimentos formais.”

 

Sobre Daniele Bloris

Daniele Bloris, psicóloga, artista plástica e psicanalista, nasceu e vive no Rio de Janeiro, onde participou de exposições coletivas e individuais. Seus trabalhos também foram expostos em cidades europeias e em Osaka, no Japão.
Suas obras são uma exploração profunda e contínua das possibilidades do traço, do movimento e do espaço. A artista desenvolveu uma linguagem singular, caracterizada por linhas que fluem de maneira orgânica, em um movimento contínuo que parece descrever o infinito. Suas criações são traçadas sobre o papel com uma espontaneidade que revela um profundo diálogo entre a caneta e o papel, entre o consciente e o inconsciente. Cada linha que Daniele desenha não é apenas um elemento gráfico, mas uma expressão de vida, uma defesa de um espaço de liberdade.

Instagram: @daniele.bloris

Serviço

Artista: Daniele Bloris

Exposição: Metamorfoses

Curadoria : Lia do Rio

Local: Casa Paulo Branquinho

Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa – RJ

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

Recital no dia 18/10 às 18h

Visitação: até 18/10

Terça a sexta, das 16 h às 19h

Entrada gratuita

Censura livre

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Contos de Dinizia no Theatro São Pedro convida a redescobrir a história do Brasil por meio de canções

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Coletivo Quintal se une à soprano Manuela Freua e ao pianista Ricardo Ballestero para criar uma experiência sensorial e afetiva em que a contação de histórias dialoga com o repertório da canção brasileira de câmara e popular, em espetáculo para crianças, jovens e adultos; apresentações ocorrem nos dias 11 e 12 de outubro, às 11h

 

Clique Para Download

 

Fotos do Theatro São Pedro, acesse aqui

 

No mês de comemoração ao Dia das Crianças, o Theatro São Pedro, equipamento cultural da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerido pela Santa Marcelina Cultura, oferece ao público um espetáculo que celebra a música e a memória: Contos de Dinizia: Nossas Histórias, Nossas Canções convida crianças, jovens e adultos a redescobrir a história do Brasil por meio de suas canções. Os concertos serão realizados nos dias 11 e 12 de outubro, às 11h, com ingressos entre R$ 36 (meia-entrada) e R$ 72 (inteira).

 

Ao partir da reflexão de “quantas histórias pode guardar uma árvore?”, o espetáculo é inspirado nas memórias de um grande angelim-vermelho amazônico (Dinizia excelsa), árvore gigante conhecida como a maior da América do Sul e que pode alcançar mais de 88 metros de altura, unindo histórias, muita imaginação e música brasileira.

 

Nesse encontro, com direção musical de Ricardo Ballestero, que também atua como pianista, e direção de arte de Giorgia Massetani, palavras e sons, assim como os ramos da grande árvore, revelam que existem muitas maneiras de lembrar, sonhar e partilhar histórias. Kuka Batista é responsável pela iluminação.

 

Contos de Dinizia: Nossas Histórias, Nossas Canções terá participação da cantora solista Manuela Freua e do Coletivo Quintal: Das Starobinas, Ester Leal e Joy Rupy, sendo um espetáculo multimodal que reúne contação de histórias, canções brasileiras de câmara e populares, além de elementos sonoros, para criar uma experiência sensorial e afetiva.

 

TRANSMISSÃO AO VIVO

 

A apresentação de 12 de outubro, domingo, às 11h, será transmitida ao vivo gratuitamente pelo canal de YouTube do Theatro São Pedro.

 

 

TEMPORADA DE ESPETÁCULOS DO THEATRO SÃO PEDRO

 

Contos de Dinizia – Nossas histórias, nossas canções

 

Ricardo Ballestero, direção musical e piano

Giorgia Massetani, direção de arte

Coletivo Quintal: Das Starobinas, Ester Leal e Joy Rupy

Manuela Freua, cantora solista

Kuka Batista, iluminação

 

JOSÉ ANTÔNIO DE ALMEIDA PRADO (1943–2010)

Três Episódios de Animais

2. Sinimbú

 

HEKEL TAVARES (1896–1969)/JORACY CAMARGO (1898-1973)

Sabiá

 

HEITOR VILLA‑LOBOS (1887–1959) /MANUEL BANDEIRA (1886–1968)

Bachianas brasileiras Nº 5, W389-391

Dança (Martelo)

 

MOZART CAMARGO GUARNIERI (1907–1993)

Den-Báu

 

LUIZ GONZAGA (1912–1989) /HUMBERTO TEIXEIRA (1915–1979)

Assum Preto

 

ANTONIO CARLOS JOBIM (1927–1994)

Passarim

 

JAYME OVALLE (1894–1955) /MANUEL BANDEIRA (1886–1968)

Azulão

 

WALDEMAR HENRIQUE (1905–1995)

Uirapuru

 

Ensaio geral aberto e gratuito: 10 de outubro, 11h, Theatro São Pedro

Concertos: 11 e 12 de outubro, às 11h, Theatro São Pedro

Ingressos: R$ 36 (meia-entrada) a R$ 72 (inteira), aqui

Classificação etária: Livre

 

THEATRO SÃO PEDRO

Com mais de 100 anos, o Theatro São Pedro, instituição do Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, gerido pela Santa Marcelina Cultura, tem uma das histórias mais ricas e surpreendentes da música nacional. Inaugurado em uma época de florescimento cultural, o teatro se insere tanto na tradição dos teatros de ópera criados na virada do século XIX para o XX quanto na proliferação de casas de espetáculo por bairros de São Paulo. Ele é o único remanescente dessa época em que a cultura estava espalhada pelas ruas da cidade, promovendo concertos, galas, vesperais, óperas e operetas. Nesses mais de 100 anos, o Theatro São Pedro passou por diversas fases e reinvenções. Já foi cinema, teatro, e, sem corpos estáveis, recebia companhias itinerantes que montavam óperas e operetas. Entre idas e vindas, o teatro foi palco de resistência política e cultural, e recebeu grandes nomes da nossa música, como Eleazar de Carvalho, Isaac Karabtchevsky, Caio Pagano e Gilberto Tinetti, além de ter abrigado concertos da Osesp. Após passar por uma restauração, foi reaberto em 1998 com a montagem de La Cenerentola, de Gioacchino Rossini. Gradativamente, a ópera passou a ocupar lugar de destaque na programação do São Pedro, e em 2010, com a criação da Orquestra do Theatro São Pedro, essa vocação foi reafirmada. Ao longo dos anos, suas temporadas líricas apostaram na diversidade, com títulos conhecidos do repertório tradicional, obras pouco executadas, além de óperas de compositores brasileiros, tornando o Theatro São Pedro uma referência na cena lírica do país.

 

SANTA MARCELINA CULTURA

Eleita a melhor ONG de Cultura de 2019, além de ter entrado na lista das 100 Melhores ONGs em 2019 e 2020, a Santa Marcelina Cultura é uma associação sem fins lucrativos, qualificada como Organização Social de Cultura pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas. Criada em 2008, é responsável pela gestão do GURI e da Escola de Música do Estado de São Paulo – Tom Jobim (EMESP Tom Jobim). O objetivo da Santa Marcelina Cultura é desenvolver um ciclo completo de formação musical integrado a um projeto de inclusão sociocultural, promovendo a formação de pessoas para a vida e para a sociedade. Desde maio de 2017, a Santa Marcelina Cultura também gere o Theatro São Pedro, desenvolvendo um trabalho voltado a montagens operísticas profissionais de qualidade aliado à formação de jovens cantores, instrumentistas, libretistas e compositores para a prática e o repertório operístico, além de se debruçar sobre a difusão da música sinfônica e de câmara com apresentações regulares no Theatro. Para acompanhar a programação artístico-pedagógica do Guri, da EMESP Tom Jobim e do Theatro São Pedro, baixe o aplicativo da Santa Marcelina Cultura. A plataforma está disponível para download gratuito nos sistemas operacionais Android, na Play Store, e iOS, na Apple Store. Para baixar o app, basta acessar a loja e digitar na busca “Santa Marcelina Cultura”. Para baixar o app, basta acessar a loja e digitar na busca “Santa Marcelina Cultura”.

 

Comunicação | Santa Marcelina Cultura - Theatro São Pedro
Julian Schumacher – julian.schumacher@santamarcelinacultura.org.br

Tel.: (11) 3585-9897 | (11) 99256-7490

 

Siga o #NossoTheatro: Site | Facebook | Instagram | YouTube

 

Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo

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Laiza Lagares anuncia participação no Resenha Mix

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O projeto tem objetivo de unir grandes talentos com música autoral

A cantora sertaneja Laiza Lagares acaba de confirmar sua participação no DVD “Resenha Mix” no dia 07 de Outubro, no Balada Beach, em Aparecida de Goiânia. O projeto tem como objetivo unir grandes talentos com música autoral de artistas.

Entre os nomes confirmados está Laiza Lagares, que apresentará a canção “30tão na Cara”, faixa marcada por sua interpretação forte e emocionante. A artista divide espaço no projeto com talentos como Dom Vittor e Vinicius, Débora Solar, Zé Lucas, Carlos e Jader e demais artistas.

O DVD reunirá 10 artistas convidados, com apresentação no formato acústico, cada um interpretando uma música escolhida a dedo em conjunto com o produtor musical Jeromix, que está 10 anos em goiânia, vem trabalhando com grandes artistas como: César Menotti & Fabiano, Joelma, Matogrosso e Mathias, entre outros.

Com mais de 40 anos de experiência no mercado de produção musical, Jeromix é um profissional reconhecido por sua versatilidade, já gravou com diversos nomes da música gaúcha, sertanejo, pop, rock, pagode, ja, orquestras e festivais. Paixão, é como ele se define como alguém com brilho nos olhos e a missão de levar artistas a um novo patamar e ampliação de carreira.

Além disso, o Resenha Mix vem para preencher uma lacuna de carência de novos artistas e hits com qualidade de conteúdo no cenário musical, dando espaço para talentos que podem despertar o público e impulsionar a carreira dos artistas participantes destaque em posições em streaming e mídias nacionais.

Sobre Laiza Lagares

A cantora e compositora goiana Laiza Lagares, de 31 anos, vem se destacando no sertanejo e já é considerada uma das vozes em ascensão no mercado. Natural de Sanclerlândia, interior de Goiás, Laiza vem conquistando corações com seu timbre de voz potente e interpretações marcantes.

A virada na carreira de Laiza aconteceu quando conheceu uma cantora em um concurso musical. Juntas, formaram a dupla Laiza e Larisse, que teve uma trajetória de sucesso por cerca de cinco anos. Durante esse período, Laiza realizou duas turnês pela Europa e teve a oportunidade de cantar ao lado de grandes nomes da música, como Simone e Simaria, Felipe Araújo e Solange Almeida, além de se apresentar em diversos estados do Brasil.

Seu último trabalho foi realizado em julho de 2023 com uma gravação de DVD no Boteco do Simprão que contou com 5 faixas e leva o nome de “Do Jeito que eu Gosto”.

SERVIÇO:
Gravação DVD Resenha Mix
Quando: 07 de Outubro (Terça)
Onde: Balada Beach – Aparecida de Goiânia/Goiás

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