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DIONNE WARWICK TRAZ AO BRASIL A TURNÊ “ONE LAST TIME”

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Dionne Warwick está de volta ao Brasil. Uma das maiores cantoras da música internacional, cinco vezes vencedora do Grammy, Dionne chega ao país em maio para a turnê “One Last Time”.

Aos 82 anos, Warwick se despede dos palcos em grande estilo, com shows que prometem aos seus milhares de fãs uma última chance de ouvir, ao vivo, um repertório histórico e icônico, repleto de sucessos que alcançaram o topo da lista das músicas mais tocadas no mundo.

Serão quatro apresentações: dia 19 de maio, no Teatro Guaíra, em Curitiba (PR); dia 20 de maio, no Teatro Municipal, no Rio de Janeiro (RJ); dia 23 de maio, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília (DF); e dia 25 de maio, no Espaço Unimed, em São Paulo (SP).

No dia 02 de Março, quinta-feira, ás 11:00horas, começa a pré-venda para sócios Ouro Clube Shows (www.clubeshows.com.br) e no dia 03 de Março as 11:00horas a venda geral para os shows de São Paulo e Curitiba.

Para os shows do Rio de Janeiro e de Brasilia, os ingressos estarão a venda em breve.

A turnê “One Last Time” reúne o melhor da carreira desta grande intérprete, que traz em seu repertório inúmeros sucessos como “That’s What Friends Are For”, “I’ll Never Love This Way Again” e “Heartbreaker”, entre muitos outros.

Dona de uma voz única e marcante, Warwick se tornou um dos pilares da cultura e música pop americana com mais de 100 milhões de discos vendidos. Considerada por muitos a cantora que preencheu a lacuna entre o soul e o pop, foi a primeira artista feminina a ganhar o prêmio Grammy de Melhor Performance Feminina de Pop e Melhor Performance Feminina de R&B.

Recentemente, a artista foi homenageada no Toronto International Film Festival com uma exibição especial de “Dionne Warwick: Don’t Make Me Over”, com ótimas críticas. O premiado documentário estreou na CNN Internacional e foi um dos filmes originais de maior audiência da rede, com datas adicionais de exibição. No Brasil, o mesmo poderá ser visto ainda este mês na HBO Max. O documentário traz uma combinação de filmagens originais, fotos e gravações da própria estrela, entrevistas autênticas, histórias sobre música e uma vida inteira quebrando fronteiras na indústria.

Narrado pela própria Dionne Warwick, o documentário detalha a infância da lendária vocalista e conta as histórias por trás de alguns de seus sucessos no topo das paradas, com participações mais que especiais de nomes como Elton John, Alicia Keys e Paul McCartney.

Ainda neste mês, “Peace Like a River”, o aguardado dueto Gospel de Dionne com a superstar Dolly Parton, estará disponível em todas as plataformas digitais. E entre Maio/Junho, Dionne promete um álbum de estúdio com novas músicas Gospel.

Para mais informações, acesse: www.poladian.com.br

 

Um pouco mais de Dionne Warwick 

A carreira de Dionne Warwick, que atualmente comemora mais de 50 anos, a consolidou como um ícone da música e show internacional. Ao longo desse tempo, ganhou 75 canções de sucesso nas paradas.

Começou a cantar profissionalmente em 1961, após ser descoberta por uma equipe de jovens compositores, Burt Bacharach e Hal David. E teve seu primeiro sucesso em 1962 com “Don’t Make Me Over”.

Menos de uma década depois, lançou mais de 18 singles consecutivos no Top 100, incluindo suas gravações clássicas de Bacharach/David, “Walk on By”, “Anyone Who Had a Heart”, “Message to Michael”, “Promises Promises”, “A House is Not a Home”, “Alfie”, “Say a Little Prayer”, “This Girl’s in Love With You”, “I’ll Never Fall in Love Again”, “Reach Out For Me” e o tema de “Valley of the Dolls”.  

Juntos, Warwick e sua equipe de compositores, de Burt Bacharach e Hal David, acumularam mais de 30 singles de sucesso e quase 20 álbuns mais vendidos, durante sua primeira década juntos.

Dionne recebeu o primeiro prêmio Grammy em 1968 por seu grande sucesso, “Do You Know the Way to San Jose?”, e um segundo Grammy em 1970 pelo álbum mais vendido, “I’ll Never Fall in Love Again”. Ela se tornou a primeira artista solo feminina afro-americana de sua geração a ganhar o prestigioso prêmio de Melhor Performance de Vocalista Feminina Contemporânea. Este prêmio foi concedido apenas a uma outra lenda, Miss Ella Fitzgerald.

Conhecida como a artista que “preencheu a lacuna”, a mistura comovente de música pop, gospel e R&B de Warwick transcendeu raça, cultura e fronteiras musicais. Em 1970, após o segundo Grammy, começou mais uma década de sucessos com a Warner Bros. Records. Em 1974, atingiu o topo das paradas com “Then Came You”, um dueto com The Spinners, que vendeu um milhão de cópias.

Em 1976, Warwick assinou com a Arista Records, iniciando depois uma terceira década de sucessos. O colega de selo da Arista Records, Barry Manilow, produziu seu primeiro álbum Platinum, “Dionne”, que incluiu consecutivos sucessos: “I’ll Never Love This Way Again” e “Déjà vu”. Ambas as gravações ganharam prêmios Grammy.

O álbum de Warwick de 1982, “Heartbreaker”, co-produzido por Barry Gibb e os Bee Gees, tornou-se um sucesso internacional. E em 1985, ela se reuniu com o compositor Burt Bacharach e os amigos de longa data, Gladys Knight, Elton John e Stevie Wonder, para gravar a canção histórica “That’s What Friends Are For”, que se tornou um hit número um em todo o mundo e a primeira gravação dedicada a aumentar a conscientização e gerar grandes fundos (mais de $ 3 milhões) para a causa da AIDS, em apoio à AMFAR, que Warwick continua a apoiar.

Warwick recebeu o prestigiado prêmio Steve Chase Humanitarian Arts & Activism 2011 pelo Desert Aids Project e foi reconhecida por sua carreira estelar por Clive Davis em sua lendária festa Pré-GRAMMY® em Los Angeles. Adicionando a sua lista de honras históricas, Warwick ganhou em 2013 a cobiçada Medalha de Honra de Ellis Island em Nova York e foi incluída no Hall da Fama de Nova Jersey de 2013.

Foi homenageada com um especial da PBS Television, “Dionne Warwick: Then Came You”, e nomeada embaixadora no Smithsonian Institutes Year in Music de 2019. Recebeu o Grammy Lifetime Achievement Award de 2019 da National Academy of Recording Arts & Sciences. 

O orgulho e a alegria de Warwick são seus dois filhos, o cantor/artista David Elliott e o premiado produtor musical Damon Elliott, e sua família.

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‘Do bluegrass ao baião: Neto & Felipe lançam versão de Blue Moon of Kentucky e Asa Branca’

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A dupla que brilhou no The Voice Brasil em 2022, lança um medley que reflete sua alma musical.

É na fusão de mundos aparentemente distantes que Neto & Felipe, dupla que conquistou o Brasil no The Voice, encontram sua identidade artística. O novo lançamento dos cantores, um medley entre “Blue Moon of Kentucky” e “Asa Branca”, chega às plataformas digitais no dia 10, sexta-feira, como um manifesto de reverência às tradições e de ousadia criativa.

Mais do que regravar clássicos, o projeto nasce como ponte: entre Elvis Presley e Luiz Gonzaga, entre o bluegrass e o baião, entre o rock que ecoava na voz de Raul Seixas nos anos 1970 e a viola caipira que pulsa no coração da música brasileira.

A fusão como essência

“Blue Moon of Kentucky é uma canção que remonta lá aos primórdios do rock and roll. Foi o primeiro single do Elvis Presley, um marco desse início do gênero. Já a junção com Asa Branca vem de uma ideia do Raul Seixas, que representa muito do que a gente acredita: a fusão de estilos, de mundos musicais que parecem distantes mas que se encontram na emoção”, explica Neto.

Felipe acrescenta: “O Raul lançou esse medley nos anos 70, acreditando muito nos paralelos entre o rock mais antigo e o baião, entre o balanço do forró e outros ritmos brasileiros. Ele ousou fazer essa mistura e sempre foi uma grande referência pra gente. Nós acreditamos nessa união quando feita de forma respeitosa, porque mostra que a música pode se reinventar sem perder a raiz”.

Uma versão com assinatura própria

Se Raul Seixas misturou rock e baião, Neto & Felipe acrescentam ao encontro uma camada de folk, explorando nuances do bluegrass e imprimindo sua marca em duetos potentes, arranjos de viola e uma interpretação que passeia entre o respeito e a liberdade criativa.

“Desde o início da nossa trajetória, Raul foi uma das grandes referências. Uma das primeiras músicas que a gente cantou em duo foi dele. Essa versão já faz parte da gente há muito tempo, sempre esteve nos nossos palcos. O Raul misturou rock com baião, mas a nossa leitura também traz muito do folk, um pouco mais próximo do bluegrass que também estava lá no começo do rock and roll. É um jeito de honrar essa fusão e colocar a nossa identidade nela”, destaca Neto.

Felipe completa: “Essa pegada mais folk aproxima a gente do nascimento do rock, mas com o nosso sotaque brasileiro, com a força da viola caipira e com a nossa maneira de cantar em duo. É nessa mistura que a gente se reconhece e sente que a música continua viva”.

Lançamento que reafirma caminhos

Para a dupla, o medley não é apenas um tributo, mas também um reflexo de como enxergam sua própria jornada: artistas que crescem entre raízes e experimentações, entre o popular e o universal. “Misturar estilos de forma respeitosa é algo em que acreditamos profundamente. É um jeito de honrar a música, de mostrar que ela é viva, em constante diálogo”, resume Neto.

O medley de “Blue Moon of Kentucky” e “Asa Branca” chega para reafirmar que quando a música encontra pontos de encontro improváveis, nasce algo que permanece.

Acompanhem: @netoefelipe

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Thammy Cézar honra legado do pai e se destaca na música sertaneja

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Natural da capital paulista, Thammy Virgínia Cézar Dorácio tem em seu DNA a música sertaneja. Filha de Carlos Cezar (in memoriam), da lendária dupla Carlos Cézar & Cristiano, e de Virgínia Kheer, também cantora e parceira de composição de artistas como Carlos Cézar, Xororó e Zé Fortuna. Sua mãe é autora de sucessos como “Falando as paredes”, “Táxi”, “O forasteiro” e “Até você voltar”.

Seu pai foi um renomado cantor e compositor, que marcou gerações com clássicos como “Vai e vêm do Carreiro”, “Terra tombada”, “24 horas de amor”, “Riozinho”, “Terra Amante”, “Geração de boiadeiro”, “Moça caminhoneira”, “Moça do carro de boi”, “Eras”, “Berrante de ouro”, “Amante”, “Táxi”, “Amigos para sempre”, entre tantos outros.

Incentivada pelos pais, Thammy Cézar começou a cantar aos seis anos de idade. Sempre acompanhando seu pai em shows, logo ela estreou nos palcos, fazendo participações especiais e até como backing vocal da dupla. Durante a adolescência, aos 14 anos de idade, Thammy Cézar formou um grupo de pagode chamado “Sabor de Mel”, onde fez vários shows pelo o Estado de São Paulo.

Mas, na sua veia ainda pulsava forte o sertanejo onde retornou e fez vários shows junto de seu pai, incluindo rodeios tradicionais pelo o Brasil. Também participou de programas de televisão e rádios por todo o país. Suas principais referências musicais incluem ícones da música sertaneja como Carlos Cézar & Cristiano, Chitãozinho & Xororó, Sérgio Reis, Tião Carreiro & Pardinho, Durval & Davi, Duo Ciriema, As Galvão, entre outros grandes nomes da música.

Seguindo carreira solo, Thammy Cézar segue desbravando novos horizontes e levando a sua música para os quatro cantos do Brasil. Em 2024, lançou o projeto “Raízes do Sertão”, com produção musical de Bruno Alexandrino, reafirmando seu compromisso com a autenticidade e tradição da música sertaneja. Sua canção mais conhecida, “Sorriso maroto”, tem a parceria com Cristiano Cézar, que formou dupla com o seu pai.

Ela também já lançou músicas como “Filha de violeiro” e “Acreditei em seu olhar”, disponíveis nas principais plataformas digitais. Com uma voz marcante, carisma no palco e um legado que honra com orgulho, Thammy Cézar se firma como um dos nomes promissores da nova geração da música sertaneja raiz!

Além do talento em interpretar os maiores sucessos da música sertaneja, a artista conquista fãs e admiradores por onde passa, fazendo da música, uma melodia perfeita para tocar o coração das pessoas.

Para ouvir suas músicas e conhecer um pouco mais de Thammy Cézar, acesse https://www.instagram.com/thammyvirginiacantora/.

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Naiá Camargo e Luedji Luna lançam “PRA NINGUÉM”

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    Naiá Camargo lança “Pra Ninguém” e une sua voz à de Luedji Luna

                                                                                                            O Single já está disponível  em todas as plataformas digitais, unindo sensibilidade, desejo e a força de duas grandes vozes femininas

                                                                                                                                                                                                                             Créditos: Divulgação

Nascida em São Paulo e com forte ligação com a arte desde a infância, Naiá Camargo vem se destacando como um dos nomes mais plurais da nova música brasileira. Sua obra transita entre MPB, afrobeats, pop, brega, samba e beats eletrônicos, sempre com narrativa potente e personalidade marcante.

E agora, Naiá dá mais um passo em sua caminhada musical com o lançamento de “Pra Ninguém”, que chega no dia 26 de setembro em todas as plataformas digitais. Composta por Ed. Nobre, Diggo e Marco Lima e interpretada por Naiá e Luedji Luna, a faixa surge em uma colab que amplia a potência do encontro artístico e acrescenta novas camadas à trajetória da paulista.

Carregada de sensibilidade, a música mergulha em uma narrativa intimista sobre amor, desejo e desencontros. A protagonista, cansada de viver sozinha, decide se abrir para o amor, mas se depara com relações frustradas, falta de química e a ironia do destino.

Misturando referências do pop com sua marca registrada de transitar entre ritmos e brasilidade, Naiá revela em “Pra Ninguém” uma nova faceta de sua trajetória. Para a artista, a colab com Luedji Luna simboliza não só uma conquista artística, mas também a abertura de caminhos para que sua música explore novas camadas sonoras.

Além da carreira musical, Naiá é fundadora da Borai Produções, responsável por quatro importantes plataformas de network cultural e artístico: BoraFest, BoraCast, BoraBar e Espaço Borai. Cada uma delas amplia o alcance e a atuação da produtora em diferentes frentes. No Espaço Borai, por exemplo, acontecem cursos, palestras, eventos, aulas de música e de produção musical, fortalecendo ainda mais a missão de democratizar o acesso à arte.

Em outubro, Naiá realiza a 8ª edição do MBora Fest e lança o 1º Prêmio MBora de Música, iniciativa dedicada aos artistas independentes periféricos.

Ouça aqui:

“Pra Ninguém”: Clique aqui

Acompanhe a artista nas redes sociais:
Instagram: @NaiaCanta
YouTube: Naiá Camargo
Spotify: Naiá Camargo

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