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“Quero Minha Escola de Volta”, livro infanto-juvenil do escritor Clovis Levi, com ilustrações de Ana Biscaia

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“Quero Minha Escola de Volta”, livro infanto-juvenil do escritor Clovis Levi, com ilustrações de Ana Biscaia, mostra o isolamento social na pandemia pelo olhar de uma criança
O autor trata da visão de uma menina , de forma lúdica e emocionante, chamando a atenção para os novos costumes e as relações familiares

O escritor e autor teatral Clovis Levi apresenta o livro “Quero Minha Escola de Volta”, com ilustrações de Ana Biscaia, contando de forma emocionante, bem humorada e, às vezes, delirante, o que acontece com Maya, uma menina de oito anos, nos tempos da covid, e mostra as consequências do seu forçado afastamento da escola e dos amigos.

Com o isolamento social e as escolas fechadas, as crianças ficaram em casa, e muitas vezes os pais não sabiam o que fazer para entretê-las. Clovis Levi mostra que a criança é um ser em desenvolvimento, e que o seu desenvolvimento é muito rápido nessa fase. Para ela tudo é novidade, tudo é experiência.

“Quero Minha Escola de Volta” pode ser vista como uma experiência vivida pelo público infanto-juvenil, que sofreu diversos impactos negativos, não apenas na aprendizagem, mas no aspecto sócio emocional causado pelo isolamento social e distanciamento escolar. É uma obra indicada para crianças e adolescentes, e também para  todas as outras idades, pela sutileza, pela forma lúdica e emocionante que Clovis Levi encontrou para tratar do tema.

A dupla Clovis Levi e Ana Biscaia recebeu, esse ano,  o Prêmio da Feira de Bolonha – “The Braw Amazing Bookshelf”, com o livro, lançado, em Portugal, O Retrato (aquilo que não se vê). Ana Biscaia já conquistou o Prêmio Nacional de Ilustração de Portugal com o livro de Clovis Levi “A cadeira que queria ser sofá”.

Indicado para crianças de oito anos em diante, “Quero minha escola de volta” fala sobre a personagem Maya,  que entra em depressão durante a covid, vira azeitona para voltar ao útero materno, fica toda cinza e enfrenta, ao mesmo tempo, o Deus do Medo e a Deusa da Curiosidade. Com tanta saudade da escola, sem poder brincar com as amigas, Maya chama a atenção para os novos costumes, emoções surgidas com o novo convívio familiar, com passagens bem-humoradas e, também, tristes, como :

“E beijo-de-cotovelo, mãe?! Beijo-de-cotovelo?! Coisa mais maluca, pai!”

“Confinamento,quarentena, isolamento, home office, on-line, lockdown, take-away, faceshield (que Maya chamava de “fez xixi” ) – uma porção de palavras novas na cabeça da menina.”

“Dava até a impressão de que o planeta, no desamparo, estava diminuindo de tamanho, ficando todo encolhidinho na Via Láctea.”

“… eu não sabia que gostava tanto de ir pra aula…”



SOBRE “QUERO MINHA ESCOLA DE VOLTA!”

Maya é uma menina muito invocada que, no útero da mãe, não aceita ficar de cabeça para baixo durante nove meses: percebe que ficar sentada é bem mais confortável. Com 8 anos, tem de enfrentar a pandemia da covid e, de irritação em irritação,com muita saudade da escola, acaba entrando em depressão.

E Maya conhece, no convés de um inacreditável transatlântico que flutua no céu, a Pirata Palhaça Abracadabra Maluquéti, que parece ter 300 anos, mas só tem uns 100. O que será que acontece?

SOBRE CLOVIS LEVI



Com 78 anos, Clovis Levi atua diariamente em duas áreas, Literatura e Teatro,   e em dois países,  Brasil e Portugal. Professor de Interpretação da Faculdade CAL de Artes Cênicas, Rio de Janeiro, também é o autor do livro trilíngue “Teatro Brasileiro: um panorama do século XX”, editado pela Funarte. Livre-Docente em Teatro pela Universidade do Rio de Janeiro, com a tese “Nelson Rodrigues: a Nostalgia do Paraíso Perdido.” Participou, como Expositor e Debatedor, do Segundo e do Terceiro Encontros de Literatura dos Países Lusófonos, realizados em Lisboa. Membro do PEN CLUB.

Premiações

– Prêmio da Feira do Livro Infanto-Juvenil de Bolonha 2022, com  O Retrato (aquilo que não se vê) . Ilustrações de Ana Biscaia, artista portuguesa vencedora do Prêmio Nacional de Ilustração de Portugal, em 2012, com o livro de sua autoria “A Cadeira que queria ser Sofá”. Esta obra recebeu o Selo de Recomendação do Plano Nacional de Leitura português.  “O Retrato (aquilo que não se vê)”, em 2021, também ganhou o Selo de Recomendação do Plano Nacional de Leitura de Portugal. “O Retrato (aquilo que não se vê)”  é a versão portuguesa do livro “Aquilo que não se vê”, editado no Brasil em 2017.

– Prêmio Governo do Estado de São Paulo – Melhor Autor (junto com Tania Pacheco) pela peça “Se chovesse, vocês estragavam todos.”

– Prêmio Secretaria de Cultura de Santos, Melhor Autor (junto com Tania Pacheco), com “Se chovesse, vocês estragavam todos.” A peça foi encenada na Espanha, em Portugal, no Paraguai, em Cuba e na Venezuela. Foi montada, também, em diversos estados brasileiros.

– Prêmio Funarte (Concurso Nacional de Dramaturgia), Segundo Lugar, com a peça “Amor e Morte de Nelson Rodrigues”.

– Prêmio Serviço Nacional de Teatro (Concurso Nacional de Dramaturgia), Menção Honrosa, junto com Tania Pacheco, com a peça “Aberdamésia, Orinócrina e Mijardélia, três mocinhas de Niterói”.

– Prêmio Concurso Nacional de Dramaturgia Ana Maria Machado, Menção Honrosa, com a peça “No Mar do Branco do Olho.”

– Finalista do Prêmio Barco a Vapor com “O Gato de Botas de Sete Léguas.”

Dramaturgia

– Autor de quatro espetáculos musicais dirigidos por Sérgio Britto, no Rio de Janeiro: Na Era do Rádio, Ai, ai, Brasil, Nos Tempos de Martins Pena e De Getúlio a Getúlio – a história de um mito.

– Em Portugal, autor da adaptação de Galileu Galilei, de Brecht (para três atores), encenada em Lisboa e Coimbra; e autor de Cahahahahabaret, encenada em Coimbra.

– Autor de O Anjo do Apocalipse, peça encenada no Rio de Janeiro, no Teatro Ipanema.

– Autor da adaptação teatral de A Viagem do Capitão Tornado, de Théophile de Gautier, encenada no Teatro SESC, Rio de Janeiro.

Peças publicadas

– “Se chovesse, vocês estragavam todos” (co-autoria de Tania Pacheco) – uma metáfora sobre os governos totalitários..

– “O Anjo do Apocalipse”, sobre o conflito israelo-palestino.

– “A fantástica aventura do devasso que virou santo”, sobre Santo Agostinho – em Portugal.

Televisão

Na televisão, autor do seriado “O Bem-Amado” (TVGLOBO); da série “DNA” (TV EDUCATIVA), “Mandacaru” (TV MANCHETE – novela) e  “O Todo Poderoso” ( TV BANDEIRANTES – novela).

Livros publicados para crianças e adolescentes

– “O Beco do Pânico”,  no Brasil e em Portugal (onde recebeu o Selo de Recomendação do Plano Nacional de Leitura). Fala sobre a descoberta da bissexualidade na adolescência.

– “A Cadeira que queria ser Sofá”, no Brasil e em Portugal – três delicadas histórias sobre a morte, para crianças.

– “O Pinguim que morria de frio e outras histórias” – pequenos contos com humor para crianças menores.

– “Proibido Pensar” – uma alegoria sobre governos totalitários .

– “Navio Negreiro no Mar do Branco do Olho” – peça teatral para adolescentes, denuncia o trabalho escravo infantil.

– “Aquilo que não se vê” – discute as muitas possibilidades de  você escrever o seu próprio futuro.

– “O Retrato (aquilo que não se vê)” – discute as muitas possibilidades de  você escrever o seu próprio futuro.


SOBRE ANA BISCAIA (ILUSTRADORA)



Ana Biscaia nasceu em 1978. Designer gráfica e ilustradora. Estudou ilustração (Master of Fine Arts) em Estocolmo, na Konstfack University College of Arts, Crafts and Design. O seu primeiro livro ilustrado, Negrume (publicado pela & etc., com texto de Amadeu Baptista), data de 2006. Ilustrou Poesia de Luís de Camões para Todos (seleção e organização de José António Gomes), antologia que mereceu, em 2009, uma distinção do júri do Prémio Nacional de Ilustração.Recebeu o Prémio Nacional de Ilustração, em 2012, pelo livro A Cadeira que Queria Ser Sofá, de Clovis Levi. O seu trabalho para O Carnaval dos Animais, de Rui Caeiro, foi também selecionado pelo júri do prémio TITAN Illustration in Design. Com João Pedro Mésseder, editou, em 2014, o livro Que Luz Estarias a Ler? e, em 2015, Poemas do Conta-Gotas e em 2017 Clube Mediterrâneo – doze fotogramas e uma devoração, livro que, em 2019, foi galardoado na 12.ª edição do «Image of the Book», Concurso Internacional de Ilustração e
Design de Livros. Feira Internacional do Livro de Moscovo, categoria design de livro/livro de autor. Em 2022, o livro O retrato (aquilo que não se vê), recebeu o BRAW Bologna Ragazzi Award – The most amazing bookshelf. Fundou a Xerefé, pequena editora de livros ilustrados.


FICHA TÉCNICA

Livro: “Quero Minha Escola de Volta”
Autor: Clovis Levi
Ilustradora: Ana Biscaia
Editora Viajante do Tempo Ltda
Literatura brasileira
ISBN 9786588857120
Formato 20,5 x 27,5 cm
60 páginas

Link: https://viajantedotempo.com/autor-clovis-levi/

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“Àwúre”, de Caio Truci, terá finissage com visita guiada, no dia 20 (sábado), no Centro Cultural Correios RJ

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O artista apresenta obras de diversas dimensões que trazem o culto da fé e ancestralidade, através dos orixás.

 

A exposição “Àwúre”, de Caio Truci, faz finissage com visita guiada, no próximo dia 20 (sábado), no Centro Cultural Correios RJ, com a presença do artista. Uma das mais visitadas esse ano, a mostra representa os orixás de diversas maneiras, com obras que conectam o espectador à sua ancestralidade, à fé, às suas memórias afetivas, com curadoria de Carlos Bertão, produção de EntreArte Consultoria e design expográfico/iluminação de Alê Teixeira, no Centro Cultural Correios RJ. Nesta mostra, o artista apresenta obras de diversas dimensões em óleo sobre tela e óleo sobre papel, que adquirem vida própria, assim que se cruza a porta de entrada.

Para Caio Truci, a ancestralidade é a semente que foi plantada pelos avós e que está sendo colhida pelos netos, sendo mais do que saber de onde vieram seus antepassados. É como redescobrir a identidade que foi deturpada durante anos de história e que nos fizeram construir uma visão perdida de quem nós somos.


“Àwúre”, que em yorubá, significa pedir a benção, é o resgate de um tempo marcado por luta, opressão e fé de um povo escravizado, trazendo o que ficou de mais valioso dessa herança – a fé e a religiosidade, através de figuras importantes da formação dessa sociedade “pós-escravidão” e personalidades marcadas por dedicar a vida ao culto da fé e dos orixás.

O artista representa os próprios orixás de maneiras diversas. E no processo de criação mescla o passado e os orixás, já contemporâneos, no qual compõem um diálogo com o mundo em que vivemos. A partir de então, olhe para trás, peça licença e siga em frente, pois a arte que verá de agora em diante já viveu entre nós e viverá depois de nós. A exposição Àwúre pode ser visitada até o dia 20 de abril, de terça a sábado, das 12h às 19h.

Sobre Caio Truci

Artista plástico natural do Rio de Janeiro, graduado em Arquitetura e Urbanismo, dedica-se às artes plásticas desde os 14 anos, sendo considerado autodidata.

Entre desenhos e pinturas, os estudos foram sendo aprimorados com a busca de novas técnicas e expressões. Atualmente, em suas pinturas, o artista nos permite adentrar na intimidade de sua fé, no qual seus modelos trazem à tona esse resgate ancestral.

Seus trabalhos pretendem enaltecer um povo que, historicamente no Brasil e em outras partes do mundo, foi massacrado e escravizado. A diáspora africana traz consigo a força que vibra hoje nas obras expostas.

Em 2021 ele participou da mostra “Primavera da Resistência” na Galeria Caruá, e, em 2023, no mesmo local, da exposição coletiva “Matrizes Africanas”. Desenvolveu também em 2023 a série “Ancestralidade antes de tudo” para sua exposição individual no IPN ( Instituto Pretos Novos).

Sobre Carlos Bertão (Curadoria)

Carioca, advogado, formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, com mestrado na Universidade de Nova Iorque (NYU), trabalhou em escritórios de advocacia no Rio de Janeiro, São Paulo e Nova Iorque.
Em 1980, foi contratado pelo Banco Mundial, em Washington, onde trabalhou por quase vinte anos.
Colecionador de obras de arte há mais de 40 anos, ao se aposentar do Banco Mundial retornou ao Brasil e passou a se dedicar à produção e curadoria de exposições.

Foi curador, entre outras, de exposições no Centro Cultural Correios, no Rio de Janeiro, Espaço Cultural Correios, em Niterói,no Centro Cultural do Banco do Brasil, em Brasília, no Centro Cultural da Caixa Econômica Federal, em São Paulo, no Museu de Arte Contemporânea do Estado de Mato Grosso do Sul – MARCO. Em todas as exposições que curou, nas quais apresentou obras de mais de 40 artistas, Carlos Bertão contou com a participação de Alê Teixeira, que foi responsável pelo design e pela iluminação delas.

Serviço

Exposição: ÀWÚRE
Artista: Caio Truci @caiotruci
Curadoria: Carlos Bertão @cbertao
Produção: EntreArte Consultoria @entrearteconsultoria
Design Expográfico e Iluminação: Alê Teixeira @aleartale
Visitação: até 20 de abril de 2024
Finissage: das 15h às 19h
Local: Centro Cultural Correios RJ – 3º andar – sala A @correioscultural
Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ
Dias e horários: terça a sábado, das 12h às 19h
Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem @paulasoaresramagem
Evento gratuito
Censura Livre.

Como chegar: metrô (descer na estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega); ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária); barcas (Terminal Praça XV); VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV); trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/Uruguaiana).

Acessibilidade: adaptado para pessoas cadeirantes

A exposição tem como público-alvo empresários, profissionais liberais, colecionadores, professores, estudantes e público em geral.

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Mariah anuncia o lançamento do primeiro single em participação do EP “Geração Fazendinha #2 – Ruralidade”

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Faça o pre-save e prepare-se para se encantar com o talento da nova geração

No dia 19 de abril, a indústria musical se prepara para receber uma nova promessa do cenário sertanejo. Mariah, uma jovem talentosa de apenas 18 anos, está pronta para lançar seu primeiro grande projeto musical em parceria com a equipe renomada do “Fazendinha Sessions”. Sob o projeto inovador “Geração Fazendinha”, Mariah se une a outros artistas para apresentar ao mundo o EP “Geração Fazendinha #2 – Ruralidade”.

Este projeto é mais do que uma simples coleção de músicas; é uma celebração da música e da cultura do campo, que promove uma nova perspectiva para os ouvintes. Combinando gêneros, ritmos e letras que capturam a essência da vida rural, o EP oferece uma experiência musical autêntica e diversificada.

O time reunido para este lançamento inclui Gabriel Sales, João Dalzoto, Thalita & Eliza, Filipi Cheffin e, é claro, Mariah. Cada um desses artistas foi selecionado através de um concurso realizado nas redes sociais do Fazendinha, destacando-se por seu talento e originalidade. O EP apresenta a faixa principal “Ruralidade”, um emocionante feat que reúne todos os artistas do projeto, juntamente com singles individuais de cada artista participante.

Mariah participa em duas faixas, incluindo uma colaboração emocionante com os demais artistas no clipe da música “Ruralidade”, além de uma faixa solo intitulada “Porteira Fechada”. Sua presença marcante e sua voz única certamente deixarão uma impressão duradoura nos ouvintes.

Influenciada por uma família musicalmente talentosa, Mariah cresceu imersa na música sertaneja. Com seu pai sendo cantor de uma dupla renomada e outros membros da família também envolvidos na cena musical, Mariah encontrou inspiração em seu ambiente desde muito pequena. Agora, ela está pronta para seguir os passos de seus familiares e encantar o mundo com seu talento inegável.

Prepare-se para ser cativado pela voz e pelo talento de Mariah e seus colegas artistas quando “Geração Fazendinha #2 – Ruralidade” for lançado em 19 de abril em todas as plataformas digitais. Este é apenas o começo de uma jornada promissora para essa jovem estrela em ascensão.

Para mais informações e atualizações sobre Mariah e o projeto “Geração Fazendinha”, acompanhe as redes sociais: @mahcosta.s.

Pre -save: https://bit.ly/geracaofazendinha

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Larissa & Allan retomam carreira buscando novos horizontes na música sertaneja

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Depois de uma breve pausa na carreira, durante a pandemia, Larissa & Allan estão novamente na ativa, se apresentando nas principais casas de shows e eventos da Região Metropolitana de Campinas (RMC). Em busca de novos horizontes e oportunidades na música, a dupla segue com o mesmo talento que conquistou milhares de fãs pela região, mas com um desejo ainda maior de desbravar novos horizontes.

LARISSA & ALLAN
Larissa e Allan se conheceram e iniciaram a dupla em 2017. O Allan cantava em barzinhos desde os 14 anos de idade, e em um desses barzinhos havia um chamado Mineirão, e foi lá que Larissa e Allan tiveram o primeiro contato. Larissa frequentava o mesmo barzinho com uma comitiva que sua mãe havia criado, e muitos cantores a chamavam para cantar a famosa música “50 reais” da cantora Naiara Azevedo. Pediram pra ela fazer uma participação em um show do Allan. Foi o primeiro contato artístico entre os dois.

Alguns dias depois, em um churrasco na casa de Larissa, uma festa familiar, o Allan foi convidado. Lá tiveram a ideia de fazerem um vídeo sentado na cama dela. Até então ainda não existia a dupla e nem o intuito de cantarem juntos. Fizeram o vídeo, postaram no Youtube e rendeu três mil visualizações. Nessas visualizações tinha alguns contratantes querendo os contratar. Pediram para eles que dessem um mês para alinharem o repertório.

Depois desse primeiro passo, tudo foi crescendo, cada lugar que tocavam eram bem recebidos. Uma galera começou a acompanhar a dupla em todo show e gritavam, dançavam e aplaudiam. A partir de tamanha exposição, começaram a aparecer algumas oportunidades na mídia. Participaram de programas como Chão Sanfona e Viola, Conexão Cultural, um desfile na agência Mega Talent de um programa de moda do SBT, entre outros.

Foi após esses eventos que o produtor da dupla na época, Lucas Palhares, deu a chance de gravar o primeiro clipe “Quem diria”. Cada vez conquistando novos espaços foram convidados para fazer aberturas de shows no Chapéu Brasil, em Sumaré/SP, de artistas como Felipe Araújo, Maria Cecília & Rodolfo, Yasmim Santos, Zé Felipe, Hugo & Tiago, além de se apresentarem em um evento intitulado Costela Fogo de Chão, junto com Edson & Hudson.

Quem diria:

Durante a pandemia, a dupla resolveu dar um tempo na carreira. Após esse hiato, em 2022, eles voltaram com tudo. Se encontram novamente e casaram no mesmo ano. Tiveram um filho, Ravi Lucca, fruto de um lindo amor. Hoje mais maduros e completos seguem cantando e encantando por onde se apresentam. Como diz Jorge & Mateus, que é a grande inspiração deles: “Paz e Amor é o que eu quero pra nós!”.

Para ouvir suas músicas e conhecer um pouco mais de Larissa & Allan, acesse https://www.instagram.com/larissaeallan/.

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