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Rodrigo José anuncia seu mais novo disco, “Rodrigo José – Acústico”
Publicado
4 anos atrásem
Por
Ocimar Freitas
Rodrigo José anuncia seu mais novo disco, “Rodrigo José – Acústico”, disponível em todas as plataformas digitais.
Álbum traz diversos clássicos e músicas autorais em versão acústica
O novo Rei do “Brega-Chique”, Rodrigo José anuncia seu mais novo disco, “Rodrigo José – Acústico”, já disponível em todas as plataformas digitais.
Seu novo álbum ao vivo traz incríveis releituras dos grandes sucessos da música “verdadeiramente” popular brasileira e canções autorais, com arranjos acústicos, onde Rodrigo apresenta um formato, segundo ele, mais despojado e universal.
Rodrigo incorpora seu jeitão único e irreverente, nos mais diversos clássicos, como: “Doida Demais”, um dos maiores sucessos de Lindomar Castilho, que aparece aqui com swing de soul music em versão acústica.; “Garçom”, de Reginaldo Rossi, e até “Always On My Mind”, de Elvis Presley, como também nas suas músicas autorais já conhecidas do público como: “Rosana”, “Filmes de Amor” e “Eu te amo”, que faz parte da trilha sonora da série “Eu, a Vó e a boi” de Miguel Falabela na Globo.

Outra que não poderia ficar de fora é a agitada “Sheila Minha Amada” que tem como coautor ninguém menos do que Nil Bernardes, compositor das músicas de abertura das novelas “O Rei do Gado” e “Esperança” e também de hits gravados por estrelas como Zezé di Camargo & Luciano, Chitãozinho & Xororó, Leandro & Leonardo, Laura Pausini, Daniel e muitos outros.
A gravação traz também a novíssima “Motorista de Aplicativo” que conta uma história inusitada vivida por um amigo do cantor.
“Certo dia em uma brincadeira num bar, ao som do violão, eu percebi que aquilo dava um caldo. A sonoridade do violão deixa as músicas mais universais. Facilita e simplifica tanto pra quem ouve, como para quem arrisca tocar um instrumento. Possibilita as pessoas tocarem nossas músicas em casa, no buteco ou na escola”, comentou.
Ao lado dos músicos: Rafael Francischangelis, no contrabaixo; Giovanni Bonfim, voz e violão; Maurício Gaspar no cajon; e Bruno Piapara, violão; Rodrigo José apresenta um trabalho mais leve do que nunca, como se estivesse na casa de amigos ou numa mesa de bar cantando ao som de violões.
Sobre Rodrigo Jose
Durante muitos anos, as músicas mais populares eram encaradas como bregas ou cafonas, e desprezadas pelos formadores de opinião. A partir dos anos 1980, no entanto, isso começou a mudar, com essas canções com mensagens diretas e próximas do dia-a-dia de todos ganhando mais respeito e, também, maior qualidade técnica ao serem gravadas.
O cantor e compositor Rodrigo José é um fruto dessa evolução, um legítimo representante do chamado “brega-chique”, ou “chic 10”, expressão essa popularizada por ele e que dá nome à banda de apoio que o acompanha em sua trajetória musical.
Nos últimos anos, Rodrigo viu sua fama se expandir muito, graças a uma inusitada e inteligente releitura de clássicos da música brega como “Sorria, Sorria” (Evaldo Braga) e “Tenho” (Sidney Magal) com arranjos fortemente influenciados pelo soul, blues e rock da década de 1970.
Com um vozeirão e forte presença cênica, ele lançou três álbuns, um single com o Zeca Baleiro e um DVD gravado ao vivo cuja ótima repercussão o levou a participar com destaque de programas de TV de alta popularidade como Domingão do Faustão, Altas Horas, Encontro com Fátima Bernardes, The Noite, Raul Gil, Domingo Espetacular e vários outros.
Além disso, a canção “Eu Te Amo” foi incluída na trilha sonora do filme “Jeitosinha” (2017), de Sérgio Lacerda e Johil Carvalho. De quebra, nada menos do que 12 gravações suas entraram na trilha da série global “Eu, A Vó e o Boi” (2019), de Miguel Falabella.
Ouça “Rodrigo José – Acústico” em streaming:
As músicas de “Rodrigo José – Acústico”:
01 – Rosana
02 – Doida Demais
03 – Se ela Soubesse O que eu Sofri
04 – Boate Azul
05 – Eu te Amo
06 – Sorria Sorria
07 – Sheila Minha Amada
08 – Eu Vou Tirar Você Desse Lugar
09 – Volta Amor
10 – Sonhei Com Você
11 – Feiticeira
12 – Filmes De Amor
13 – Aways On My Mind
14 – Fuscão Preto
15 – Motorista de Aplicativo
16 – Eu Não Sou Cachorro Não
17 – Meu Ex-Amor
18 – Desapareça
19 – Te Amo Que Mais Posso Dizer
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Proteção e Corpo: Quando o Peso Conta Uma História
Publicado
2 semanas atrásem
24 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Muitas vezes, o ganho de peso é visto apenas como um número na balança — mas ele pode significar muito mais do que isso. Como explica a endocrinologista Dra. Carolina Mantelli, “às vezes, o ganho de peso é mais do que apenas números na balança. Pode ser uma forma de proteção que o nosso corpo encontra para lidar com traumas e medos.”
Essa perspectiva amplia a compreensão sobre o corpo, tirando o olhar do julgamento e direcionando para o acolhimento. O corpo fala, reage e cria mecanismos para sobreviver emocionalmente. E, em muitos casos, o acúmulo de peso pode ser uma resposta a experiências difíceis, inseguranças, exaustão emocional ou até processos inconscientes de autopreservação.

Segundo a Dra. Carolina, “aprender a ouvir nosso corpo e compreender suas necessidades é essencial para a jornada de autocuidado e acolhimento.” Quando começamos a olhar para o peso não como falha, mas como linguagem, abrimos espaço para entender o que realmente precisa de atenção.
Por isso, quando uma pessoa tenta emagrecer e não consegue, não significa falta de esforço, disciplina ou vontade. Há vezes em que o corpo está tentando proteger você de algo que ainda não foi trabalhado. Como ela mesma ressalta: “Se você está tentando emagrecer e não está conseguindo, pode ser que algo mais profundo esteja travando esse processo. E eu posso te ajudar a descobrir essa trava.”
Em outras palavras: antes de mudar o corpo, é preciso escutar o que ele está tentando dizer.

Esse é o caminho da saúde de verdade — aquela que olha o indivíduo por inteiro.
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“Quando o corpo pede pausa” Entendendo a fadiga que não passa
Publicado
3 semanas atrásem
17 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Dra. Carolina Mantelli explica por que o cansaço constante nem sempre é normal
Sentir-se cansada(o) de vez em quando faz parte da vida. Mas quando a exaustão se torna profunda, constante e não melhora nem com descanso, o corpo está enviando um alerta claro. Como destaca a Dra. Carolina Mantelli, “fadiga excessiva não é frescura — é um sintoma que merece atenção.”
Essa sensação de esgotamento pode ter origem hormonal, nutricional ou metabólica. E, muitas vezes, o problema não está apenas nos hábitos, mas em desequilíbrios internos que passam despercebidos. Segundo a especialista, “o cansaço que limita a sua rotina dificilmente é ‘normal’; ele tem uma causa, e ela precisa ser investigada.”
Quando o hormônio desequilibrado vira cansaço acumulado
Entre as causas mais comuns, o hipotireoidismo é uma das principais. Quando a tireoide funciona lentamente, todo o metabolismo desacelera. A Dra. Carolina explica: “uma tireoide lenta rouba energia, altera o peso, afeta o humor e até o intestino.”
Outro fator importante é o cortisol, o hormônio do estresse. Ele pode estar elevado — nas fases de sobrecarga — ou baixo, quando há exaustão adrenal. Nos dois casos, o resultado é o mesmo: um corpo sem força. A queda da testosterona, inclusive em mulheres, também merece atenção. “Testosterona baixa não é só libido baixa; é perda de energia, de força e de ânimo para a vida”, reforça a endocrinologista.
Nas mulheres, o desequilíbrio entre progesterona e estrogênio, como ocorre na pré-menopausa, menopausa ou SOP, impacta diretamente sono, humor e disposição diária.
Quando os exames revelam mais do que o espelho
Além dos hormônios, o cansaço persistente pode vir de déficits nutricionais. Baixa ferritina, deficiência de ferro, pouca vitamina B12 ou vitamina D, níveis reduzidos de magnésio, hipoglicemia ou até resistência insulínica são gatilhos frequentes de fadiga contínua.
Como alerta a Dra. Carolina Mantelli: “não basta olhar apenas para a glicemia normal; o corpo dá sinais muito antes de um exame tradicional acusar problema.”

E agora? O que fazer quando o cansaço já virou rotina?
Se a sensação de esgotamento faz parte do seu dia a dia, é hora de investigar com profundidade.
A orientação da especialista é clara:
* “Não aceite viver cansada(o). Procure avaliação médica completa.”
* Realize exames hormonais e laboratoriais adequados
* Analise sono, alimentação, estresse e rotina
* Trate a causa — não apenas os sintomas
O corpo fala — e a fadiga é um pedido de ajuda
No fim das contas, a fadiga crônica é um recado direto do organismo. Pode ser físico, emocional, hormonal ou a soma de tudo isso. Cuidar de si é mais do que autocuidado; é um ato de consciência.
Como resume a Dra. Carolina Mantelli: “quando você escuta seu corpo, você devolve a ele a energia de viver bem.”
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