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3ª Edição do Prêmio de Música Instrumental Tokio Marine Hall: Celebração a música Instrumental Brasileira homenageia o cantor e compositor Ivan Lins

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O tão esperado Prêmio da Música Instrumental Brasileira Tokio Marine Hall está de volta em sua 3ª edição. Reconhecido como um dos eventos mais tradicionais que celebram a música instrumental brasileira, o prêmio retorna em 2025 para continuar oferecendo espaço a esta locomotiva da cultura nacional: os músicos de todo o Brasil!
Com incentivo federal, apoio da Tokio Marine Seguradora e do grupo Tom Brasil, além da a premiação em dinheiro, ainda será oferecido ao TOP3, uma diária em um dos mais conceituados estúdios do Brasil, o Estúdio TRAMA NA CENA, com direito a gravação e mixagem de áudio de qualquer uma de suas obras.
Nesta 3ª edição, o grande homenageado é o músico Ivan Lins, um dos maiores compositores da MPB, reconhecido nacional e internacionalmente por suas obras icônicas.
Seguindo a tradição do prêmio, os participantes deverão se inscrever apresentando duas músicas: uma autoral e uma releitura de uma obra do homenageado do ano, Ivan Lins.
As inscrições são gratuitas e abertas para músicos brasileiros, nascidos ou naturalizados, maiores de 18 anos. Os interessados devem se inscrever no site oficial do prêmio, https://premiodamusicainstrumental.com.br, preenchendo a ficha cadastral e enviando as duas músicas gravadas em vídeo. As inscrições vão até 25 de outubro de 2025.
Os participantes serão avaliados pelos jurados: a jornalista e pesquisadora Camila Fresca; a pianista e compositora Débora Gurgel; o Diretor de Marketing da Tokio Marine Seguradora, Flavio Otsuka; o músico e comunicador Gustavo Vaz; e a baterista e produtora Vera Figueiredo.

*Sobre os Jurados*

* Camila Fresca *

Camila Fresca é doutora em Musicologia e mestre em Artes pela ECA-USP, além de bacharel em História e Jornalismo. Jornalista e pesquisadora especializada em música clássica, é colaboradora da Folha de S. Paulo e da Revista Concerto. Autora dos livros Festival de Inverno de Campos do Jordão – 50 anos e “Uma extraordinária revelação de arte”: Flausino Vale e o violino brasileiro, idealizou e dirigiu o CD Flausino Vale e o violino brasileiro, de Cláudio Cruz, vencedor do Prêmio Bravo! Prime 2011. Atualmente, finaliza uma biografia sobre Heitor Villa-Lobos, a ser lançada pela Editora Todavia.

*Débora Gurgel*
Débora Gurgel é pianista, flautista, arranjadora e compositora paulistana, com mais de 30 anos de carreira na cena instrumental brasileira. Com 11 álbuns autorais lançados, tem se apresentado internacionalmente nos últimos 12 anos ao lado do Dani & Debora Gurgel Quarteto, em turnês pelo Japão, Europa, EUA e América Latina. Integra a equipe de arranjadores de importantes orquestras, como a Jazz Sinfônica e a Tom Jobim, escrevendo para nomes como Richard Bona, Joyce Moreno e Chico César. Ao longo da trajetória, colaborou com grandes ícones da música brasileira, entre eles Raul de Souza, Filó Machado e Zimbo Trio.

*Flavio Otsuka* 
Flavio Otsuka possui uma carreira de 20 anos em áreas como Planejamento Estratégico, Inteligência Competitiva e Marketing, com passagem por grandes empresas nacionais e internacionais. Graduado em Administração de Empresas pela Universidade de São Paulo, possui um MBA em Gestão de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas e uma pós-graduação em Monitoramento Estratégico Competitivo pela FIA-USP, além de cursos de especialização na França. Desde 2010, Flavio é Diretor de Estratégia de Crescimento e Marketing da Tokio Marine Seguradora.

*Gustavo Vaz*
Gustavo Vaz é músico, ator, compositor e comunicador mineiro, bacharel em Violão Popular pela UFMG. Radicado em São Paulo, prepara o lançamento de seu primeiro álbum solo, Íntimo, com participação de Léo Marques e Rafael Martini. Suas redes sociais reúnem mais de 500 mil seguidores, onde compartilha histórias da MPB e traduz conceitos musicais de forma acessível. Já colaborou em campanhas de artistas como Gilberto Gil e Djavan, além de marcas como Netflix e Coca-Cola. Instrutor do CifraClub desde 2019, também integrou a banda Enversos, premiada pela RedBull, e foi professor na rede municipal de Belo Horizonte.

*Vera Figueiredo* 
Baterista, compositora e produtora, Vera Figueiredo é referência na música instrumental brasileira. Fundadora e diretora do Instituto de Bateria Vera Figueiredo (IBVF Brasil), criou também o consagrado Festival Batuka! Drumfest, com 15 edições. Com sólida formação em bateria, percussão sinfônica e piano clássico, já se apresentou em palcos internacionais como Baked Potato e Troubadour, em Los Angeles, além de importantes festivais no Brasil. Atuou por 16 anos na Rede Globo com a banda do programa Altas Horas e integra atualmente o Trio Solar, gravado pelo selo SESC. Também é jurada de concursos internacionais de música.
*Etapas do Concurso*
O concurso será dividido em três etapas:
1. Inscrição e Seleção Inicial
Cada jurado avaliará as inscrições enviadas e selecionará três semifinalistas, totalizando 12 (doze) artistas ou bandas. Os critérios de avaliação incluirão originalidade, técnica e criatividade. O resultado será divulgado no dia 05 de novembro de 2025.
2. Audição ao Vivo – Semifinal
Os 12 (doze) semifinalistas se apresentarão ao vivo no palco do Tokio Marine Hall, no dia 26 de novembro de 2025. Os jurados escolherão os 6 (seis) finalistas com base nas performances ao vivo, cujo resultado será divulgado no mesmo dia.
3. Show Final – Premiação
Os 6 (seis) finalistas se apresentarão em um show final no dia 27 de novembro de 2025, no Tokio Marine Hall, com a presença do compositor homenageado Ivan Lins. Os três melhores serão premiados com R$ 30.000,00 para o primeiro lugar, R$ 20.000,00 para o segundo e R$ 10.000,00 para o terceiro, poderão ainda, cada um dos três primeiros, agendar uma diária para gravação de áudio, no Estúdio TRAMA NA CENA, maiores detalhes no regulamento do site das inscrições. Haverá ainda as categorias de Melhor Intérprete e Voto Popular, ambas no valor de R$ 10.000,00 cada.
Participe e Celebre a Música Instrumental Brasileira!
Para mais informações e inscrições, visite premiodamusicainstrumental.com.br.
*Sobre o Tokio Marine Hall*
Celebrando 30 anos de história em 2025, o Tokio Marine Hall é uma das mais prestigiadas casas de shows e eventos de São Paulo, reconhecida por sua infraestrutura completa e acessibilidade. Já recebeu mais de 16 milhões de espectadores em mais de 8 mil eventos, reforçando seu papel como um dos principais palcos culturais do Brasil.
*Sobre a Tokio Marine Seguradora*
A Tokio Marine Seguradora S.A., em operação no Brasil desde 1959, é uma subsidiária do Tokio Marine Holdings, o mais antigo conglomerado securitário japonês. A empresa oferece um amplo portfólio de soluções para pessoas físicas e jurídicas, sempre comprometida com a sustentabilidade e responsabilidade social através da iniciativa “Tokio ESG”.

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Teago Oliveira (Maglore) lança “Canções do Velho Mundo”, segundo disco solo

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Álbum chega em 10 de outubro com participações de Silvia Machete e Eric Slick

 

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Crédito: Duane Carvalho / baixe imagens aqui

 

Teago Oliveira — cantor, compositor e vocalista da banda Maglore — apresenta seu segundo álbum solo, “Canções do Velho Mundo”, pelo selo Meia Noite FM. O disco dá continuidade à trajetória que começou com “Boa Sorte” (2019), trabalho elogiado pela crítica e pelo público, e reafirma o caminho autoral de um artista em constante reinvenção.

 

À frente da Maglore, grupo com cinco discos de estúdio lançados, Teago consolidou-se como uma das vozes mais marcantes da música brasileira contemporânea. Como compositor, teve canções gravadas por nomes como Gal Costa, Erasmo Carlos, Pitty, entre outros, prova de um repertório que atravessa gerações e linguagens.

 

Gravado de forma independente, “Canções do Velho Mundo” mantém o DNA poético do artista, mas expande seu território sonoro: arranjos que se movem entre a MPB, o folk, o indie e o soft rock setentista; texturas analógicas e um cuidado artesanal com cada timbre.

 

Mas, afinal, que “velho mundo” é esse? Longe de um tempo morto ou abandonado, as canções evocam um espaço afetivo que ainda habita em nós — um mundo antes das telas infinitas, dos picos inócuos de dopamina e da pressa digital. Entre a melancolia doce e a esperança, “Canções do Velho Mundo” é tanto confissão quanto convite: um álbum que busca fôlego nas memórias, nas relações e nas pequenas epifanias que resistem ao caos moderno.

 

Mesclando um pop rock radiofônico com canções introspectivas e minimalistas, o trabalho também apresenta uma novidade: Teago cantando em inglês. A faixa “Spaceships” foi gravada em parceria com o baterista norte-americano Eric Slick, integrante da banda Dr. Dog, uma das favoritas dele.

 

Outra participação é de Silvia Machete em “Vida de Casal”. Ganhadora do Prêmio da Música Brasileira na categoria de melhor lançamento em língua estrangeira, já que lançou dois discos cantando em inglês nos últimos anos, desta vez ela surge fazendo um dueto em português – e espanhol – com Teago.

 

“Não Se Demore”, sétima faixa do disco, foi a primeira prévia da nova fase, tendo sido lançada como single em 12 de setembro. Já em 26 de setembro, Teago soltou mais uma canção: “Vida de Bicho”. E por fim, em 10 de outubro, chega o álbum cheio, acompanhado do clipe de “Eu Nasci Pra Você”.

TEAGO OLIVEIRA – “CANÇÕES DO VELHO MUNDO”

  1. Minha Juventude Acabou
  2. Desencontros e Despedidas
  3. Eu Nasci Pra Você
  4. Sou de Salvador
  5. Spaceships (feat. Eric Slick)
  6. Ninguém Liga
  7. Não Se Demore
  8. Vida de Bicho
  9. Shashinka
  10. Coisa Boa
  11. Vida de Casal (feat. Silvia Machete)
  12. Vou Morrer Tentando

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No Sesc Santana: Fabiana Cozza canta músicas do seu álbum, Dos Santos.

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Show reúne composições autorais e homenagens às tradições afro-brasileiras, e marca sua estreia como compositora

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Nos dias 10 e 11 de outubro a cantora e compositora Fabiana Cozza faz apresentação no palco do teatro do Sesc Santana, para todos os públicos. O oitavo álbum da cantora, Dos Santos, marca a estreia da artista como compositora. Lançado no início da pandemia, o trabalho vem sendo transformado ao longo dos anos com diferentes experimentações, reafirmando sua ligação com a herança negra e as liturgias dos terreiros de candomblé, umbanda, jurema e outras tradições afro-brasileiras.

Nascida em São Paulo em 1976, Fabiana Cozza é cantora, professora, pesquisadora e poeta. Filha de Oswaldo dos Santos, que foi intérprete de samba-enredo da escola Camisa Verde e Branco, teve desde cedo o samba como referência em sua formação. Aos 19 anos, ingressou na Universidade Livre de Música Tom Jobim, atual EMESP, onde aprofundou seus estudos musicais. Reconhecida por sua trajetória vinculada às tradições afro-brasileiras e ao samba, tornou-se um dos principais nomes da música popular brasileira de sua geração.

Com uma carreira consolidada, Fabiana Cozza já se apresentou em palcos nacionais e internacionais, transitando entre festivais, projetos culturais e encontros musicais que destacam a diversidade da música brasileira. O show no Sesc Santana integra esse percurso, reunindo repertório autoral e diálogos com tradições que fundamentam sua obra.

 

SERVIÇO

Data dos eventos: 10 e 11/10. Sexta-feira e sábado, às 20h. A partir de 12 anos

Ingressos: R$60,00 Inteira/ R$30,00 Meia / R$18,00 Credencial Plena

Local: 330 lugares – Teatro

Duração: 80 minutos.

 

SESC SANTANA:

Endereço: Av. Luiz Dumont Villares, 579

Jd. São Paulo – São Paulo

Telefone: (11) 2971-8700

sescsp.org.br/Santana

 

Transporte Público

Metrô Jardim São Paulo-Ayrton Senna (850m, linha azul) 

Sesc Santana nas redes

Facebook | Instagram @sescsantana

 

Acesso para pessoas com deficiência – estacionamento.

Estacionamento – R$ 17,00 a primeira hora e R$ 4,00 a hora adicional – desconto para credenciados.

Paraciclo: gratuito (obs.: é necessário a utilização de trava de segurança). 19 vagas.

Para informações sobre outras programações, acesse o portal Sesc SP

 

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Outubro Rosa: Sobrevivi ao câncer e ajudo gratuitamente outros pacientes

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*Jaqueline Chagas, contabilista e fundadora do Instituto Unidas Para Sempre

 

O Diagnóstico de um câncer muitas vezes é visto como o fim do mundo. Comigo não foi diferente, por mais que a medicina tenha avançado o medo da doença e da morte é algo real. Recebi o diagnóstico em 2016, na época, eu tinha 35 anos. Foi um diagnóstico devastador: câncer de mama em estágio avançado.

 

O nódulo, descoberto pelo meu marido, levou a uma corrida contra o tempo. O meu tratamento durou por volta de um ano e três meses, e, além do cabelo, perdi sete dentes. Fiquei emocionalmente abalada nesse período.

Na quinta sessão de quimioterapia, meu organismo não resistiu e precisei de internação, pois estava com infecção generalizada e neutropenia gravíssima. Naquele momento, os médicos me deram apenas alguns dias de vida. Aquele prognóstico não se confirmou. Em dezembro de 2016 fiz a última quimioterapia e depois de três meses realizei a cirurgia para a retirada de mama. Foi muito difícil.

 

Em 2017, enquanto realizava o tratamento da hemoterapia, infelizmente tive complicações no útero e no ovário que levantaram a suspeita de um novo câncer. Como prevenção optamos uma histerectomia radical laparoscópica. Essa cirurgia me tirou a possibilidade de realizar meu sonho de ser mãe.

 

Mas a vitória sobre a doença não encerrou minha história, foi neste momento que nasceu o Instituto Unidas para Sempre, que se tornou um porto seguro para pacientes oncológicos no Rio de Janeiro. O projeto começou de forma simples e despretensiosa, uma página de apoio mútuo no Facebook no qual mulheres com câncer compartilhavam experiências, dores, dificuldades e sonhos.

 

Hoje, o Instituto oferece atendimento multidisciplinar gratuito com psicólogos, nutricionistas, oncologistas, dentistas, terapeutas sexuais, dermatologistas e até oficinas de automaquiagem e micropigmentação, voltadas à autoestima dos pacientes. Além dos cuidados com a saúde, o Instituto também distribui cestas básicas.

As doações do Instituto Unidas Para Sempre são viabilizadas por doações de parceiros e voluntários, sem qualquer repasse governamental. Meu desejo é ampliar ainda mais a rede de ajuda, porque sabemos que cada cesta, cada consulta, faz diferença na vida de quem luta contra o câncer.

 

O câncer acabou com meu desejo de ser mãe, mas o Instituto se tornou o filho que gerei e é o meu projeto de vida. É a forma que encontrei de transformar minha dor em cuidado e esperança para outras pessoas.

*Jaqueline Chagas é contabilista e fundadora do Instituto Unidas Para Sempre. O Instituto segue atuando e precisa de apoio para ampliar seu alcance. Hoje, além do Rio de Janeiro, o sonho de Jaqueline é expandir o projeto para outras regiões do país.

 

Para colaborar com o Instituto Unidas para Sempre:

Site: www.unidasparasempre.com.br
PIX: CNPJ 40.647.852/0001-90 – Associação Unidas para Sempre
Telefones: (21) 99160-6851 e (21) 97671-8109
Instagram: @unidasparasempreRJ

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