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UNG celebra 55 anos com homenagens a personalidades e reafirma papel histórico em Guarulhos

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Universidade destacou sua contribuição para a educação, a formação profissional e o desenvolvimento regional durante solenidade na Câmara Municipal

A Universidade Guarulhos (UNG) comemorou, nesta terça-feira (2), seu jubileu de 55 anos em uma solenidade realizada na Câmara Municipal da cidade. O evento reuniu o fundador do Grupo Ser Educacional e chanceler da instituição, José Janguiê Bezerra Diniz, o reitor Yuri Neiman, além de autoridades políticas, lideranças acadêmicas, representantes da sociedade civil e ex-alunos para celebrar a trajetória da instituição, considerada uma das mais relevantes do município e da região metropolitana de São Paulo.

Na ocasião, o fundador do Grupo Ser Educacional e chanceler da UNG, José Janguiê Diniz, recebeu uma Moção de agradecimento público oferecida pela Casa Municipal e relembrou a trajetória da universidade e sua integração ao grupo educacional em 2014. “São cinco décadas e meia de dedicação ao desenvolvimento da educação em Guarulhos e região. O que começou com uma estrutura simples tornou-se um grande complexo acadêmico de difusão de conhecimento e formação profissional. A UNG faz parte da história de Guarulhos, de São Paulo e do Brasil”, afirmou.

O reitor Yuri Neiman reforçou a missão da instituição de preparar as novas gerações com inovação e responsabilidade social. “Celebrar 55 anos é reconhecer um compromisso com a cidade e com a educação. Ao longo dessa trajetória, estivemos presentes na formação pessoal e profissional de milhares de estudantes. O futuro é agora”, destacou.

Durante a cerimônia, a universidade entregou a comenda Sociedade, Paz e Educação UNG 55 anos a personalidades que se destacaram em áreas como educação, justiça, saúde, cultura, artes, empreendedorismo, equidade racial e de gênero, além de iniciativas de combate à pobreza. A escolha dos homenageados seguiu critérios definidos pelo Conselho Superior da instituição.

Em discursos, autoridades ressaltaram a importância da UNG para o desenvolvimento regional. O vice-prefeito de Guarulhos, Thiago de Azevedo Lopes Fonseca, o “Thiago Surfista”, que é ex-aluno de Ciências Biológicas da UNGdestacou o impacto da instituição na sua própria trajetória acadêmica e profissional, classificando-a como “um patrimônio histórico que transforma vidas”.

Na ocasião, o prefeito de Itaquaquecetuba lembrou sua experiência como professor na instituição e afirmou que “a educação é o melhor caminho para construir um futuro melhor”. “Agradeço por tudo que a instituição tem feito pela cidade, apoiando diversos eventos e projetos de educação e cultura. Mais que um patrimônio histórico, a universidade participa da transformação de vidas”, ressaltou.

Já Maurício Colin, diretor do CIESP Guarulhos, ressaltou a parceria entre universidade e indústria local na formação de profissionais e no desenvolvimento da cidade. “Recebo esta homenagem com humildade e gratidão. A UNG sempre esteve ao lado da nossa indústria, ajudando a formar profissionais e impulsionando o desenvolvimento da cidade”, ressaltou.

O prefeito de Itaquaquecetuba, Eduardo Boigues, também destacou sua relação com a universidade. “Agradeço muito a oportunidade que tive de ser professor na UNG Itaquaquecetuba. Assim, ainda vou me considerar parte da universidade por muitos anos. Não tenho dúvida de que a educação é o melhor caminho para construir um futuro melhor”, declarou.

Autoridades – Entre os convidados que prestigiaram a solenidade estavam os vereadores Lauri Rocha, que presidiu a sessão, e Janete Pietá, formada em Arquitetura pela universidade; o prefeito de Itaquaquecetuba, Eduardo Boigues; o vereador David Neto, representando o presidente da Câmara Municipal de Itaquaquecetuba, Roque Levi Santos Tavares; a juíza da 4ª Vara de Família de Guarulhos, Dra. Patrícia Soares de Albuquerque; e o promotor de Justiça, Dr. Marcos Bento da Silva.

Também marcaram presença o diretor do CIESP Guarulhos, Maurício Carlos Colin; a vice-presidente da OAB Guarulhos, Dra. Ana Paula Menezes Faustino, ex-aluna da UNG; o empresário da comunicação, Luciano Maciel; a presidente da Associação Comercial e Industrial de Itaquaquecetuba (ACIDI), Dra. Valéria Guimarães Passos Marchione; o presidente das Casas André Luiz, Armando Marcos Scarpino; o diretor de Relações Institucionais da Associação de Escolas Particulares de Guarulhos (AEG), Wilson Lourenço; a presidente do Lions Club Guarulhos, Isabel de Azevedo; o presidente da Associação de Rotarianos de Guarulhos, Douglas Rogério Cavalheiro; o dirigente regional de ensino Guarulhos Norte, professor Marcelo Fernandes Silva; o padre Antônio Bosco da Silva, representando o bispo Dom Edmilson Caetano; Mãe Cláudia de Oyá, além de professores, coordenadores de curso da instituição e representantes municipais e artísticos.

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Teago Oliveira (Maglore) lança “Canções do Velho Mundo”, segundo disco solo

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Álbum chega em 10 de outubro com participações de Silvia Machete e Eric Slick

 

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Crédito: Duane Carvalho / baixe imagens aqui

 

Teago Oliveira — cantor, compositor e vocalista da banda Maglore — apresenta seu segundo álbum solo, “Canções do Velho Mundo”, pelo selo Meia Noite FM. O disco dá continuidade à trajetória que começou com “Boa Sorte” (2019), trabalho elogiado pela crítica e pelo público, e reafirma o caminho autoral de um artista em constante reinvenção.

 

À frente da Maglore, grupo com cinco discos de estúdio lançados, Teago consolidou-se como uma das vozes mais marcantes da música brasileira contemporânea. Como compositor, teve canções gravadas por nomes como Gal Costa, Erasmo Carlos, Pitty, entre outros, prova de um repertório que atravessa gerações e linguagens.

 

Gravado de forma independente, “Canções do Velho Mundo” mantém o DNA poético do artista, mas expande seu território sonoro: arranjos que se movem entre a MPB, o folk, o indie e o soft rock setentista; texturas analógicas e um cuidado artesanal com cada timbre.

 

Mas, afinal, que “velho mundo” é esse? Longe de um tempo morto ou abandonado, as canções evocam um espaço afetivo que ainda habita em nós — um mundo antes das telas infinitas, dos picos inócuos de dopamina e da pressa digital. Entre a melancolia doce e a esperança, “Canções do Velho Mundo” é tanto confissão quanto convite: um álbum que busca fôlego nas memórias, nas relações e nas pequenas epifanias que resistem ao caos moderno.

 

Mesclando um pop rock radiofônico com canções introspectivas e minimalistas, o trabalho também apresenta uma novidade: Teago cantando em inglês. A faixa “Spaceships” foi gravada em parceria com o baterista norte-americano Eric Slick, integrante da banda Dr. Dog, uma das favoritas dele.

 

Outra participação é de Silvia Machete em “Vida de Casal”. Ganhadora do Prêmio da Música Brasileira na categoria de melhor lançamento em língua estrangeira, já que lançou dois discos cantando em inglês nos últimos anos, desta vez ela surge fazendo um dueto em português – e espanhol – com Teago.

 

“Não Se Demore”, sétima faixa do disco, foi a primeira prévia da nova fase, tendo sido lançada como single em 12 de setembro. Já em 26 de setembro, Teago soltou mais uma canção: “Vida de Bicho”. E por fim, em 10 de outubro, chega o álbum cheio, acompanhado do clipe de “Eu Nasci Pra Você”.

TEAGO OLIVEIRA – “CANÇÕES DO VELHO MUNDO”

  1. Minha Juventude Acabou
  2. Desencontros e Despedidas
  3. Eu Nasci Pra Você
  4. Sou de Salvador
  5. Spaceships (feat. Eric Slick)
  6. Ninguém Liga
  7. Não Se Demore
  8. Vida de Bicho
  9. Shashinka
  10. Coisa Boa
  11. Vida de Casal (feat. Silvia Machete)
  12. Vou Morrer Tentando

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No Sesc Santana: Fabiana Cozza canta músicas do seu álbum, Dos Santos.

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Show reúne composições autorais e homenagens às tradições afro-brasileiras, e marca sua estreia como compositora

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Nos dias 10 e 11 de outubro a cantora e compositora Fabiana Cozza faz apresentação no palco do teatro do Sesc Santana, para todos os públicos. O oitavo álbum da cantora, Dos Santos, marca a estreia da artista como compositora. Lançado no início da pandemia, o trabalho vem sendo transformado ao longo dos anos com diferentes experimentações, reafirmando sua ligação com a herança negra e as liturgias dos terreiros de candomblé, umbanda, jurema e outras tradições afro-brasileiras.

Nascida em São Paulo em 1976, Fabiana Cozza é cantora, professora, pesquisadora e poeta. Filha de Oswaldo dos Santos, que foi intérprete de samba-enredo da escola Camisa Verde e Branco, teve desde cedo o samba como referência em sua formação. Aos 19 anos, ingressou na Universidade Livre de Música Tom Jobim, atual EMESP, onde aprofundou seus estudos musicais. Reconhecida por sua trajetória vinculada às tradições afro-brasileiras e ao samba, tornou-se um dos principais nomes da música popular brasileira de sua geração.

Com uma carreira consolidada, Fabiana Cozza já se apresentou em palcos nacionais e internacionais, transitando entre festivais, projetos culturais e encontros musicais que destacam a diversidade da música brasileira. O show no Sesc Santana integra esse percurso, reunindo repertório autoral e diálogos com tradições que fundamentam sua obra.

 

SERVIÇO

Data dos eventos: 10 e 11/10. Sexta-feira e sábado, às 20h. A partir de 12 anos

Ingressos: R$60,00 Inteira/ R$30,00 Meia / R$18,00 Credencial Plena

Local: 330 lugares – Teatro

Duração: 80 minutos.

 

SESC SANTANA:

Endereço: Av. Luiz Dumont Villares, 579

Jd. São Paulo – São Paulo

Telefone: (11) 2971-8700

sescsp.org.br/Santana

 

Transporte Público

Metrô Jardim São Paulo-Ayrton Senna (850m, linha azul) 

Sesc Santana nas redes

Facebook | Instagram @sescsantana

 

Acesso para pessoas com deficiência – estacionamento.

Estacionamento – R$ 17,00 a primeira hora e R$ 4,00 a hora adicional – desconto para credenciados.

Paraciclo: gratuito (obs.: é necessário a utilização de trava de segurança). 19 vagas.

Para informações sobre outras programações, acesse o portal Sesc SP

 

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Outubro Rosa: Sobrevivi ao câncer e ajudo gratuitamente outros pacientes

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*Jaqueline Chagas, contabilista e fundadora do Instituto Unidas Para Sempre

 

O Diagnóstico de um câncer muitas vezes é visto como o fim do mundo. Comigo não foi diferente, por mais que a medicina tenha avançado o medo da doença e da morte é algo real. Recebi o diagnóstico em 2016, na época, eu tinha 35 anos. Foi um diagnóstico devastador: câncer de mama em estágio avançado.

 

O nódulo, descoberto pelo meu marido, levou a uma corrida contra o tempo. O meu tratamento durou por volta de um ano e três meses, e, além do cabelo, perdi sete dentes. Fiquei emocionalmente abalada nesse período.

Na quinta sessão de quimioterapia, meu organismo não resistiu e precisei de internação, pois estava com infecção generalizada e neutropenia gravíssima. Naquele momento, os médicos me deram apenas alguns dias de vida. Aquele prognóstico não se confirmou. Em dezembro de 2016 fiz a última quimioterapia e depois de três meses realizei a cirurgia para a retirada de mama. Foi muito difícil.

 

Em 2017, enquanto realizava o tratamento da hemoterapia, infelizmente tive complicações no útero e no ovário que levantaram a suspeita de um novo câncer. Como prevenção optamos uma histerectomia radical laparoscópica. Essa cirurgia me tirou a possibilidade de realizar meu sonho de ser mãe.

 

Mas a vitória sobre a doença não encerrou minha história, foi neste momento que nasceu o Instituto Unidas para Sempre, que se tornou um porto seguro para pacientes oncológicos no Rio de Janeiro. O projeto começou de forma simples e despretensiosa, uma página de apoio mútuo no Facebook no qual mulheres com câncer compartilhavam experiências, dores, dificuldades e sonhos.

 

Hoje, o Instituto oferece atendimento multidisciplinar gratuito com psicólogos, nutricionistas, oncologistas, dentistas, terapeutas sexuais, dermatologistas e até oficinas de automaquiagem e micropigmentação, voltadas à autoestima dos pacientes. Além dos cuidados com a saúde, o Instituto também distribui cestas básicas.

As doações do Instituto Unidas Para Sempre são viabilizadas por doações de parceiros e voluntários, sem qualquer repasse governamental. Meu desejo é ampliar ainda mais a rede de ajuda, porque sabemos que cada cesta, cada consulta, faz diferença na vida de quem luta contra o câncer.

 

O câncer acabou com meu desejo de ser mãe, mas o Instituto se tornou o filho que gerei e é o meu projeto de vida. É a forma que encontrei de transformar minha dor em cuidado e esperança para outras pessoas.

*Jaqueline Chagas é contabilista e fundadora do Instituto Unidas Para Sempre. O Instituto segue atuando e precisa de apoio para ampliar seu alcance. Hoje, além do Rio de Janeiro, o sonho de Jaqueline é expandir o projeto para outras regiões do país.

 

Para colaborar com o Instituto Unidas para Sempre:

Site: www.unidasparasempre.com.br
PIX: CNPJ 40.647.852/0001-90 – Associação Unidas para Sempre
Telefones: (21) 99160-6851 e (21) 97671-8109
Instagram: @unidasparasempreRJ

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