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Ticiana Parada apresenta a exposição ‘Sangue Latino’, no dia 15 de abril na Casa da Nise, trazendo em suas pinturas a inquietude da artista

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No mesmo dia, haverá um show de tango, na antiga moradia da psiquiatra que revolucionou o tratamento psiquiátrico com uso da arte.

artista plástica Ticiana Parada apresenta a exposição ‘Sangue Latino’, no dia 15 de abril, dentro da Casa da Nise, antiga moradia de Nise da Silveira em Santa Teresa, trazendo pinturas que traduzem esse sentido da mistura, da diversidade e das cores e da capacidade de resistir do povo latino. A escolha do local tem um significado especial para Ticiana, pela irreverência e saber poético da famosa psiquiatra brasileira que revolucionou o tratamento psiquiátrico utilizando a arte.

Ticiana Parada é uma artista inquieta que gosta de fazer diferentes experimentos e misturar elementos. Para ela, o que importa é estar em movimento constante. Os diferentes estilos e cores são misturados e ao final de cada obra podemos ver que toda essa mistura se transforma em arte.  “Quando olho para o futuro, consigo me imaginar colaborando para que a cultura e a arte brasileira sejam interpretadas de uma forma mais popular, a qual todos sejam capazes de contemplar. Espero que a arte nos guie –principalmente – agora nesses tempos tão sombrios”, explica Ticiana.

No mesmo dia, haverá um show de tango com o Trio de La Plata, e estarão presentes personalidades e atores do filme “Nise: O Coração da Loucura”, do diretor Roberto Berliner.  Após a abertura da mostra, a exposição poderá ser visitada por agendamento, na Rua  Dias de Barros, 56 – Santa Teresa, RJ.


Sobre Ticiana Parada

Ticiana Parada nasceu na cidade do Rio de Janeiro, mas escolheu Niterói como sua cidade do coração. Artista autodidata, sempre gostou muito de desenhar e pintar, incentivada pelo seu pai que pintava nas horas vagas. Formada em Pedagogia , estudou Arte Moderna pela PUC RJ e Expografia e Projetos pela EAV Parque Lage. Trabalhou por mais de 30 anos,  sempre envolvendo arte em seus projetos. Hoje a artista possui cerca de 1000 obras, entre pinturas, gravuras, cerâmicas e esculturas no Brasil e exterior.

Seu trabalho inspira-se  no artesanato, na literatura e nas músicas brasileiras, refletindo, em suas obras, um retrato da vida comum e das questões sociais.  Usa tintas acrílica, óleo e material reciclado, e tem como influências, Tarsila do Amaral, Cândido Portinari, Di Cavalcanti, Pablo Picasso, Käthe Kollwitz, Fayga Ostrower, entre outros.

Participou de projetos de arte e de exposições individuais e coletivas no Brasil e Exterior  tais como FESTIVAL CULTURAL DO BRASIL – VIENA e ARACAJU, CASA CÂNDIDO PORTINARI – SP, SECRETARIA DE CULTURA DE VOLTA REDONDA, MUSEU CASA DOS CONTOS – OURO PRETO MG, FUNDAÇÃO CEPERJ, CCBB de BRASÍLIA, SECRETARIA DE CULTURA DE NITERÓI RJ, PINACOTECA BENEDITO CALIXTO – SANTOS SP, CASA DA ESCADA AMARELA – SANTA TERESA RJ, SOCIEDADE BRASILEIRA DE BELAS ARTES – RIO DE JANEIRO, CENTRO CULTURAL DOS CORREIOS RJ,  SOLAR DO JAMBEIRO – NITERÓI,  entre outras.
Suas obras podem ser encontradas  em exposição permanente nas galerias  Casa Calango BA, Casa Áustria Brasil em Aracaju,  CEPERJ e na Secretaria de Cultura de Volta Redonda. 

Email: ticianaparada70@gmail.com

Site: www.ticianaparada.com.br

Instagram: @ticiana_art

Sobre Nise da Silveira

Nise da Silveira tornou-se uma referência nacional na Psiquiatria. Na contramão dos conceitos dominantes,libertou os pacientes em tratamento psiquiátrico do peso discriminatório da Psiquiatria, deixando-os livres para poderem se expressar humanamente.  Radicalmente contrária às intervenções clínicas consideradas violentas, Nise foi pioneira ao introduzir, no Brasil, a terapia ocupacional baseada em expressões artísticas – e seu legado segue como uma das mais belas e potentes contribuições para o entendimento do inconsciente humano.

“Era surpreendente verificar a existência de uma pulsão configuradora de imagens sobrevivendo mesmo quando a personalidade estava desagregada.”
Nise da Silveira

‘O impacto primeiro [do trabalho de Nise] é de ordem filosófica: a psiquiatria não é apenas um ramo da medicina, mas um saber plural, poético e intenso.”
Marco Lucchesi, amigo e escritor

 
 
Sobre a Casa da Nise
 
Em 1927, Nise da Silveira, após perder o pai, mudou-se para o Rio de Janeiro onde, em 1928, iniciou estágio na famosa Clínica Neurológica do professor Antônio Austregésilo. Nessa época, morava com seu primo e companheiro Mário Magalhães, na Rua do Curvelo, nº 56, no bairro de Santa Teresa, em frente à casa onde residia Manuel Bandeira, com quem fez amizade.

Atualmente, a Casa da Nise, na R. Dias de Barros, 56 (antiga Rua do Curvelo) abriga um coliving, onde residem psicanalistas, estudantes em pós-graduação, pessoas ligadas ao cinema, entre outros. Além disso, sob a direção de Carlos Augusto (professor) e Mônica Flor (responsável pela montagem e produção de eventos), são realizados mensalmente, no quintal, shows intimistas (50 a 70 pessoas), shows com artistas amigos, sempre na linha da MPB, bossa, jazz, tango. O espaço também abriga exposições e eventos que valorizem a arte, tanto quanto sua antiga moradora.

A Casa da Nise é um endereço de valor histórico, cultural e social não só para o Rio como para todo o Brasil, dado a importância de Nise da Silveira na luta por transformações, por respeito e dignidade humana.

Instagram: @casadanise


Serviço
 
Exposição: Sangue Latino
Artista: Ticiana Parada
Assessoria de imprensa: @paulasoaresramagem
Show de tango: Trio de La Plata
Data: 15 de abril de 2023
Horário: 18h
Local: Casa da Nise
Rua  Dias de Barros, 56 – Santa Teresa, RJ.
Visitação: após 15/04, por agendamento pelo e-mail ticianaparada70@gmail.com
Reservas por DM @casadanise

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‘Do bluegrass ao baião: Neto & Felipe lançam versão de Blue Moon of Kentucky e Asa Branca’

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A dupla que brilhou no The Voice Brasil em 2022, lança um medley que reflete sua alma musical.

É na fusão de mundos aparentemente distantes que Neto & Felipe, dupla que conquistou o Brasil no The Voice, encontram sua identidade artística. O novo lançamento dos cantores, um medley entre “Blue Moon of Kentucky” e “Asa Branca”, chega às plataformas digitais no dia 10, sexta-feira, como um manifesto de reverência às tradições e de ousadia criativa.

Mais do que regravar clássicos, o projeto nasce como ponte: entre Elvis Presley e Luiz Gonzaga, entre o bluegrass e o baião, entre o rock que ecoava na voz de Raul Seixas nos anos 1970 e a viola caipira que pulsa no coração da música brasileira.

A fusão como essência

“Blue Moon of Kentucky é uma canção que remonta lá aos primórdios do rock and roll. Foi o primeiro single do Elvis Presley, um marco desse início do gênero. Já a junção com Asa Branca vem de uma ideia do Raul Seixas, que representa muito do que a gente acredita: a fusão de estilos, de mundos musicais que parecem distantes mas que se encontram na emoção”, explica Neto.

Felipe acrescenta: “O Raul lançou esse medley nos anos 70, acreditando muito nos paralelos entre o rock mais antigo e o baião, entre o balanço do forró e outros ritmos brasileiros. Ele ousou fazer essa mistura e sempre foi uma grande referência pra gente. Nós acreditamos nessa união quando feita de forma respeitosa, porque mostra que a música pode se reinventar sem perder a raiz”.

Uma versão com assinatura própria

Se Raul Seixas misturou rock e baião, Neto & Felipe acrescentam ao encontro uma camada de folk, explorando nuances do bluegrass e imprimindo sua marca em duetos potentes, arranjos de viola e uma interpretação que passeia entre o respeito e a liberdade criativa.

“Desde o início da nossa trajetória, Raul foi uma das grandes referências. Uma das primeiras músicas que a gente cantou em duo foi dele. Essa versão já faz parte da gente há muito tempo, sempre esteve nos nossos palcos. O Raul misturou rock com baião, mas a nossa leitura também traz muito do folk, um pouco mais próximo do bluegrass que também estava lá no começo do rock and roll. É um jeito de honrar essa fusão e colocar a nossa identidade nela”, destaca Neto.

Felipe completa: “Essa pegada mais folk aproxima a gente do nascimento do rock, mas com o nosso sotaque brasileiro, com a força da viola caipira e com a nossa maneira de cantar em duo. É nessa mistura que a gente se reconhece e sente que a música continua viva”.

Lançamento que reafirma caminhos

Para a dupla, o medley não é apenas um tributo, mas também um reflexo de como enxergam sua própria jornada: artistas que crescem entre raízes e experimentações, entre o popular e o universal. “Misturar estilos de forma respeitosa é algo em que acreditamos profundamente. É um jeito de honrar a música, de mostrar que ela é viva, em constante diálogo”, resume Neto.

O medley de “Blue Moon of Kentucky” e “Asa Branca” chega para reafirmar que quando a música encontra pontos de encontro improváveis, nasce algo que permanece.

Acompanhem: @netoefelipe

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Thammy Cézar honra legado do pai e se destaca na música sertaneja

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Natural da capital paulista, Thammy Virgínia Cézar Dorácio tem em seu DNA a música sertaneja. Filha de Carlos Cezar (in memoriam), da lendária dupla Carlos Cézar & Cristiano, e de Virgínia Kheer, também cantora e parceira de composição de artistas como Carlos Cézar, Xororó e Zé Fortuna. Sua mãe é autora de sucessos como “Falando as paredes”, “Táxi”, “O forasteiro” e “Até você voltar”.

Seu pai foi um renomado cantor e compositor, que marcou gerações com clássicos como “Vai e vêm do Carreiro”, “Terra tombada”, “24 horas de amor”, “Riozinho”, “Terra Amante”, “Geração de boiadeiro”, “Moça caminhoneira”, “Moça do carro de boi”, “Eras”, “Berrante de ouro”, “Amante”, “Táxi”, “Amigos para sempre”, entre tantos outros.

Incentivada pelos pais, Thammy Cézar começou a cantar aos seis anos de idade. Sempre acompanhando seu pai em shows, logo ela estreou nos palcos, fazendo participações especiais e até como backing vocal da dupla. Durante a adolescência, aos 14 anos de idade, Thammy Cézar formou um grupo de pagode chamado “Sabor de Mel”, onde fez vários shows pelo o Estado de São Paulo.

Mas, na sua veia ainda pulsava forte o sertanejo onde retornou e fez vários shows junto de seu pai, incluindo rodeios tradicionais pelo o Brasil. Também participou de programas de televisão e rádios por todo o país. Suas principais referências musicais incluem ícones da música sertaneja como Carlos Cézar & Cristiano, Chitãozinho & Xororó, Sérgio Reis, Tião Carreiro & Pardinho, Durval & Davi, Duo Ciriema, As Galvão, entre outros grandes nomes da música.

Seguindo carreira solo, Thammy Cézar segue desbravando novos horizontes e levando a sua música para os quatro cantos do Brasil. Em 2024, lançou o projeto “Raízes do Sertão”, com produção musical de Bruno Alexandrino, reafirmando seu compromisso com a autenticidade e tradição da música sertaneja. Sua canção mais conhecida, “Sorriso maroto”, tem a parceria com Cristiano Cézar, que formou dupla com o seu pai.

Ela também já lançou músicas como “Filha de violeiro” e “Acreditei em seu olhar”, disponíveis nas principais plataformas digitais. Com uma voz marcante, carisma no palco e um legado que honra com orgulho, Thammy Cézar se firma como um dos nomes promissores da nova geração da música sertaneja raiz!

Além do talento em interpretar os maiores sucessos da música sertaneja, a artista conquista fãs e admiradores por onde passa, fazendo da música, uma melodia perfeita para tocar o coração das pessoas.

Para ouvir suas músicas e conhecer um pouco mais de Thammy Cézar, acesse https://www.instagram.com/thammyvirginiacantora/.

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Naiá Camargo e Luedji Luna lançam “PRA NINGUÉM”

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    Naiá Camargo lança “Pra Ninguém” e une sua voz à de Luedji Luna

                                                                                                            O Single já está disponível  em todas as plataformas digitais, unindo sensibilidade, desejo e a força de duas grandes vozes femininas

                                                                                                                                                                                                                             Créditos: Divulgação

Nascida em São Paulo e com forte ligação com a arte desde a infância, Naiá Camargo vem se destacando como um dos nomes mais plurais da nova música brasileira. Sua obra transita entre MPB, afrobeats, pop, brega, samba e beats eletrônicos, sempre com narrativa potente e personalidade marcante.

E agora, Naiá dá mais um passo em sua caminhada musical com o lançamento de “Pra Ninguém”, que chega no dia 26 de setembro em todas as plataformas digitais. Composta por Ed. Nobre, Diggo e Marco Lima e interpretada por Naiá e Luedji Luna, a faixa surge em uma colab que amplia a potência do encontro artístico e acrescenta novas camadas à trajetória da paulista.

Carregada de sensibilidade, a música mergulha em uma narrativa intimista sobre amor, desejo e desencontros. A protagonista, cansada de viver sozinha, decide se abrir para o amor, mas se depara com relações frustradas, falta de química e a ironia do destino.

Misturando referências do pop com sua marca registrada de transitar entre ritmos e brasilidade, Naiá revela em “Pra Ninguém” uma nova faceta de sua trajetória. Para a artista, a colab com Luedji Luna simboliza não só uma conquista artística, mas também a abertura de caminhos para que sua música explore novas camadas sonoras.

Além da carreira musical, Naiá é fundadora da Borai Produções, responsável por quatro importantes plataformas de network cultural e artístico: BoraFest, BoraCast, BoraBar e Espaço Borai. Cada uma delas amplia o alcance e a atuação da produtora em diferentes frentes. No Espaço Borai, por exemplo, acontecem cursos, palestras, eventos, aulas de música e de produção musical, fortalecendo ainda mais a missão de democratizar o acesso à arte.

Em outubro, Naiá realiza a 8ª edição do MBora Fest e lança o 1º Prêmio MBora de Música, iniciativa dedicada aos artistas independentes periféricos.

Ouça aqui:

“Pra Ninguém”: Clique aqui

Acompanhe a artista nas redes sociais:
Instagram: @NaiaCanta
YouTube: Naiá Camargo
Spotify: Naiá Camargo

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