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Tatuador das celebridades, Jhonatan Masters, fala sobre a preferência dos famosos: o realismo
Publicado
4 anos atrásem
Por
Ocimar Freitas
Tatuador premiado, Jhonatan Masters explica as particularidades da técnica e os principais cuidados com relação à escolha do profissional
Com a característica de se aproximar de maneira fidedigna da realidade, a tatuagem realista vem se tornando a preferida entre as grandes celebridades brasileiras. Entre os globais que optaram por esse estilo estão nomes como o jogador Neymar Júnior e o ator Bruno Gagliasso. Com uma riqueza de detalhes que impressiona, essa eternização requer um bom planejamento, escolha assertiva do profissional e um quê de talento para que o resultado saia como o esperado.
Referência na técnica, o tatuador Jhonatan Masters explica que esse estilo se baseia no movimento realista iniciado na França em 1850 e tem como principal característica a reprodução fiel da realidade, sem acrescentar elementos ou detalhes dramáticos, utilizando apenas de aspectos como luz, sombra e profundidade para criar o desenho.

“Esse é o estilo de tatuagem ideal para quem deseja homenagear uma pessoa querida, eternizar uma foto ou até mesmo um acontecimento. Por ser uma técnica que requer muito talento, a classifico como arte, a grande diferença é que ela não está retratada em quadros, mas na pele”, define o tatuador.
Pela proximidade com a realidade, os detalhes em profundidade e a sutileza dos traços, esse é um dos estilos que requer maior investimento e cuidado. Ao contrário das chamadas fineline ou minimalistas, as tatuagens realistas costumam ser maiores e levam mais tempo para serem finalizadas, algumas vezes demandando mais de uma sessão.

Se a escolha do profissional já é extremamente importante em todos os tipos de tatuagem, na modalidade realista ela precisa de ainda mais cuidados. Devido à complexidade dos traços, qualquer erro pode deixar a imagem irreconhecível. “Os custos para cobrir um defeito costumam ser maiores, visto que para consertar ou substituir o desenho são necessárias técnicas ainda mais complicadas”, alerta.
Outro ponto destacado por Jhonatan Masters é que por requerer traços mais delicados e utilizar muito sombreamento para criar efeitos, o envelhecimento do desenho o torna mais suscetível ao desaparecimento. “É necessário ainda estar atento ao local onde essa tatuagem será feita. Partes do corpo mais irregulares, como as costelas, podem fazer com que haja uma deformação da imagem. Da mesma forma, locais suscetíveis à flacidez também não são os mais recomendados”, alerta o tatuador.
Sobre Jhonatan Ferreira
Empresário e tatuador, Francisco Ferreira, que atende pelo nome artístico Jhonatan Masters, é natural do estado do Ceará. Referência na modalidade realismo, define seu trabalho como arte, a qual atualmente é não apenas sua fonte de renda, mas seu propósito de vida . Autodidata e de origem humilde, trilhou um árduo caminho antes de se destacar no mercado. Atualmente com 380 mil seguidores nas redes sociais, tem o perfil no Instagram como principal vitrine de seu trabalho. Com seis prêmios acumulados durante a carreira, com destaque para o troféu conquistado na convenção Tattoo Week Rio de Janeiro, uma das maiores convenções do Brasil, destaque-se nas categorias portrait, realismo, preto, cinza e fechamento de membros. Como característica marcante de seu trabalho, criou a própria técnica, que nomeia como de técnica específica em rapidez controlada.
Fonte: Bueno & Vivire Assessoria de Imprensa e Comunicação
Fotos: Divulgação
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Proteção e Corpo: Quando o Peso Conta Uma História
Publicado
7 dias atrásem
24 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Muitas vezes, o ganho de peso é visto apenas como um número na balança — mas ele pode significar muito mais do que isso. Como explica a endocrinologista Dra. Carolina Mantelli, “às vezes, o ganho de peso é mais do que apenas números na balança. Pode ser uma forma de proteção que o nosso corpo encontra para lidar com traumas e medos.”
Essa perspectiva amplia a compreensão sobre o corpo, tirando o olhar do julgamento e direcionando para o acolhimento. O corpo fala, reage e cria mecanismos para sobreviver emocionalmente. E, em muitos casos, o acúmulo de peso pode ser uma resposta a experiências difíceis, inseguranças, exaustão emocional ou até processos inconscientes de autopreservação.

Segundo a Dra. Carolina, “aprender a ouvir nosso corpo e compreender suas necessidades é essencial para a jornada de autocuidado e acolhimento.” Quando começamos a olhar para o peso não como falha, mas como linguagem, abrimos espaço para entender o que realmente precisa de atenção.
Por isso, quando uma pessoa tenta emagrecer e não consegue, não significa falta de esforço, disciplina ou vontade. Há vezes em que o corpo está tentando proteger você de algo que ainda não foi trabalhado. Como ela mesma ressalta: “Se você está tentando emagrecer e não está conseguindo, pode ser que algo mais profundo esteja travando esse processo. E eu posso te ajudar a descobrir essa trava.”
Em outras palavras: antes de mudar o corpo, é preciso escutar o que ele está tentando dizer.

Esse é o caminho da saúde de verdade — aquela que olha o indivíduo por inteiro.
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“Quando o corpo pede pausa” Entendendo a fadiga que não passa
Publicado
2 semanas atrásem
17 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Dra. Carolina Mantelli explica por que o cansaço constante nem sempre é normal
Sentir-se cansada(o) de vez em quando faz parte da vida. Mas quando a exaustão se torna profunda, constante e não melhora nem com descanso, o corpo está enviando um alerta claro. Como destaca a Dra. Carolina Mantelli, “fadiga excessiva não é frescura — é um sintoma que merece atenção.”
Essa sensação de esgotamento pode ter origem hormonal, nutricional ou metabólica. E, muitas vezes, o problema não está apenas nos hábitos, mas em desequilíbrios internos que passam despercebidos. Segundo a especialista, “o cansaço que limita a sua rotina dificilmente é ‘normal’; ele tem uma causa, e ela precisa ser investigada.”
Quando o hormônio desequilibrado vira cansaço acumulado
Entre as causas mais comuns, o hipotireoidismo é uma das principais. Quando a tireoide funciona lentamente, todo o metabolismo desacelera. A Dra. Carolina explica: “uma tireoide lenta rouba energia, altera o peso, afeta o humor e até o intestino.”
Outro fator importante é o cortisol, o hormônio do estresse. Ele pode estar elevado — nas fases de sobrecarga — ou baixo, quando há exaustão adrenal. Nos dois casos, o resultado é o mesmo: um corpo sem força. A queda da testosterona, inclusive em mulheres, também merece atenção. “Testosterona baixa não é só libido baixa; é perda de energia, de força e de ânimo para a vida”, reforça a endocrinologista.
Nas mulheres, o desequilíbrio entre progesterona e estrogênio, como ocorre na pré-menopausa, menopausa ou SOP, impacta diretamente sono, humor e disposição diária.
Quando os exames revelam mais do que o espelho
Além dos hormônios, o cansaço persistente pode vir de déficits nutricionais. Baixa ferritina, deficiência de ferro, pouca vitamina B12 ou vitamina D, níveis reduzidos de magnésio, hipoglicemia ou até resistência insulínica são gatilhos frequentes de fadiga contínua.
Como alerta a Dra. Carolina Mantelli: “não basta olhar apenas para a glicemia normal; o corpo dá sinais muito antes de um exame tradicional acusar problema.”

E agora? O que fazer quando o cansaço já virou rotina?
Se a sensação de esgotamento faz parte do seu dia a dia, é hora de investigar com profundidade.
A orientação da especialista é clara:
* “Não aceite viver cansada(o). Procure avaliação médica completa.”
* Realize exames hormonais e laboratoriais adequados
* Analise sono, alimentação, estresse e rotina
* Trate a causa — não apenas os sintomas
O corpo fala — e a fadiga é um pedido de ajuda
No fim das contas, a fadiga crônica é um recado direto do organismo. Pode ser físico, emocional, hormonal ou a soma de tudo isso. Cuidar de si é mais do que autocuidado; é um ato de consciência.
Como resume a Dra. Carolina Mantelli: “quando você escuta seu corpo, você devolve a ele a energia de viver bem.”
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