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Samuel Rosa lança single “Vamos Fugir” com Gilberto Gil

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Samuel Rosa sempre teve o grande sonho de gravar uma música com o Gilberto Gil. E a escolha não poderia ser outra que não “Vamos Fugir”, faixa lançada hoje, dia 13 de junho, que já está disponível em todas as plataformas digitais.

Ouça aqui: https://orcd.co/vamosfugir

O encontro do mineiro com o baiano aconteceu em terras cariocas, onde juntos gravaram na Cia dos Técnicos, no final de 2024. O convite partiu de Samuel e prontamente Gil respondeu aceitando. A ideia era lançar este ano, por conta da turnê de despedida dos palcos que Gil estaria fazendo.

Para Samuel Rosa, esse é um dos momentos mais importantes em sua carreira. “Essa canção foi um sucesso na voz do Gil, no início da década de 80. Alguns anos depois, recebemos um convite do Washington Olivetto para regravar essa música e ela se tornou, dentro do repertório do Skank e agora da minha carreira solo, um baita sucesso”, lembra Samuel Rosa, destacando que Gil é uma referência fortíssima na sua vida e para sua carreira. “Acredito que não há no Brasil uma banda que tenha experimentado fazer reggae e não tenha Gilberto Gil e seu reggae abrasileirado como referência”, completa.

Segundo o cantor, curiosamente, a nova versão não é reggae, é uma canção mais estradeira. “Com essa gravação agora, a gente consegue unir um pouco as duas versões. O Gil traz a baita assinatura dele, com os lindos vocalizes que ele faz, que se une ao arranjo que minha banda fez”.

“Samuel já havia feito com o Skank “Vamos Fugir” se tornar um grande sucesso com o pessoal mais jovem, que abraçou a canção com muito carinho”, lembra Gilberto Gil. “Foi um sucesso que ele fez acontecer e que agora ele está regravando. E eu to lá com ele”, comemora Gilberto Gil.

A direção musical e arranjos ficaram por conta de Samuel Rosa e a direção geral do lançamento é de Augusto Nascimento e Flora Gil.

Ficha Técnica
Vamos Fugir
Autoria: Gilberto Gil e Liminha
Intérpretes: Samuel Rosa e Gilberto Gil
Direção musical e arranjos: Samuel Rosa
Direção geral: Augusto Nascimento e Flora Gil
Copyright: Sam Music e Gegê Produções

Músicos:
Doca Rolim | violão, guitarra e slide
Alexandre Mourão | contrabaixo e vocais
Pedro Kremer | piano elétrico, órgão e vocais
Marcelo Dai | bateria, percussão e vocais
Pedro Aristides | trombone
Petro Mota Jr | trompete

-Primeira etapa de gravações
Estúdio Minério de Ferro, em Belo Horizonte, em agosto de 2024
Engenheiro de Gravação | Rodrigo Grillo
Técnicos | Frederico Toledo, Sandro Ramos e Serumano.
Produção Executiva | Rodrigo Villarinho

-Segunda etapa de gravações:
Cia dos Técnicos, no Rio de Janeiro, em setembro de 2024
Engenheiro de Gravação: Arthur Luna

Mixagem e masterização: Arthur Luna
Programação: Bezebra e Francci
Pro Tools: Arthur Luna
Capa
Foto: Ricardo Brunini
Arte: Ana Stumpf

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Teago Oliveira (Maglore) lança “Canções do Velho Mundo”, segundo disco solo

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Álbum chega em 10 de outubro com participações de Silvia Machete e Eric Slick

 

OUÇA AQUI

Crédito: Duane Carvalho / baixe imagens aqui

 

Teago Oliveira — cantor, compositor e vocalista da banda Maglore — apresenta seu segundo álbum solo, “Canções do Velho Mundo”, pelo selo Meia Noite FM. O disco dá continuidade à trajetória que começou com “Boa Sorte” (2019), trabalho elogiado pela crítica e pelo público, e reafirma o caminho autoral de um artista em constante reinvenção.

 

À frente da Maglore, grupo com cinco discos de estúdio lançados, Teago consolidou-se como uma das vozes mais marcantes da música brasileira contemporânea. Como compositor, teve canções gravadas por nomes como Gal Costa, Erasmo Carlos, Pitty, entre outros, prova de um repertório que atravessa gerações e linguagens.

 

Gravado de forma independente, “Canções do Velho Mundo” mantém o DNA poético do artista, mas expande seu território sonoro: arranjos que se movem entre a MPB, o folk, o indie e o soft rock setentista; texturas analógicas e um cuidado artesanal com cada timbre.

 

Mas, afinal, que “velho mundo” é esse? Longe de um tempo morto ou abandonado, as canções evocam um espaço afetivo que ainda habita em nós — um mundo antes das telas infinitas, dos picos inócuos de dopamina e da pressa digital. Entre a melancolia doce e a esperança, “Canções do Velho Mundo” é tanto confissão quanto convite: um álbum que busca fôlego nas memórias, nas relações e nas pequenas epifanias que resistem ao caos moderno.

 

Mesclando um pop rock radiofônico com canções introspectivas e minimalistas, o trabalho também apresenta uma novidade: Teago cantando em inglês. A faixa “Spaceships” foi gravada em parceria com o baterista norte-americano Eric Slick, integrante da banda Dr. Dog, uma das favoritas dele.

 

Outra participação é de Silvia Machete em “Vida de Casal”. Ganhadora do Prêmio da Música Brasileira na categoria de melhor lançamento em língua estrangeira, já que lançou dois discos cantando em inglês nos últimos anos, desta vez ela surge fazendo um dueto em português – e espanhol – com Teago.

 

“Não Se Demore”, sétima faixa do disco, foi a primeira prévia da nova fase, tendo sido lançada como single em 12 de setembro. Já em 26 de setembro, Teago soltou mais uma canção: “Vida de Bicho”. E por fim, em 10 de outubro, chega o álbum cheio, acompanhado do clipe de “Eu Nasci Pra Você”.

TEAGO OLIVEIRA – “CANÇÕES DO VELHO MUNDO”

  1. Minha Juventude Acabou
  2. Desencontros e Despedidas
  3. Eu Nasci Pra Você
  4. Sou de Salvador
  5. Spaceships (feat. Eric Slick)
  6. Ninguém Liga
  7. Não Se Demore
  8. Vida de Bicho
  9. Shashinka
  10. Coisa Boa
  11. Vida de Casal (feat. Silvia Machete)
  12. Vou Morrer Tentando

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No Sesc Santana: Fabiana Cozza canta músicas do seu álbum, Dos Santos.

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Show reúne composições autorais e homenagens às tradições afro-brasileiras, e marca sua estreia como compositora

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Nos dias 10 e 11 de outubro a cantora e compositora Fabiana Cozza faz apresentação no palco do teatro do Sesc Santana, para todos os públicos. O oitavo álbum da cantora, Dos Santos, marca a estreia da artista como compositora. Lançado no início da pandemia, o trabalho vem sendo transformado ao longo dos anos com diferentes experimentações, reafirmando sua ligação com a herança negra e as liturgias dos terreiros de candomblé, umbanda, jurema e outras tradições afro-brasileiras.

Nascida em São Paulo em 1976, Fabiana Cozza é cantora, professora, pesquisadora e poeta. Filha de Oswaldo dos Santos, que foi intérprete de samba-enredo da escola Camisa Verde e Branco, teve desde cedo o samba como referência em sua formação. Aos 19 anos, ingressou na Universidade Livre de Música Tom Jobim, atual EMESP, onde aprofundou seus estudos musicais. Reconhecida por sua trajetória vinculada às tradições afro-brasileiras e ao samba, tornou-se um dos principais nomes da música popular brasileira de sua geração.

Com uma carreira consolidada, Fabiana Cozza já se apresentou em palcos nacionais e internacionais, transitando entre festivais, projetos culturais e encontros musicais que destacam a diversidade da música brasileira. O show no Sesc Santana integra esse percurso, reunindo repertório autoral e diálogos com tradições que fundamentam sua obra.

 

SERVIÇO

Data dos eventos: 10 e 11/10. Sexta-feira e sábado, às 20h. A partir de 12 anos

Ingressos: R$60,00 Inteira/ R$30,00 Meia / R$18,00 Credencial Plena

Local: 330 lugares – Teatro

Duração: 80 minutos.

 

SESC SANTANA:

Endereço: Av. Luiz Dumont Villares, 579

Jd. São Paulo – São Paulo

Telefone: (11) 2971-8700

sescsp.org.br/Santana

 

Transporte Público

Metrô Jardim São Paulo-Ayrton Senna (850m, linha azul) 

Sesc Santana nas redes

Facebook | Instagram @sescsantana

 

Acesso para pessoas com deficiência – estacionamento.

Estacionamento – R$ 17,00 a primeira hora e R$ 4,00 a hora adicional – desconto para credenciados.

Paraciclo: gratuito (obs.: é necessário a utilização de trava de segurança). 19 vagas.

Para informações sobre outras programações, acesse o portal Sesc SP

 

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Outubro Rosa: Sobrevivi ao câncer e ajudo gratuitamente outros pacientes

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*Jaqueline Chagas, contabilista e fundadora do Instituto Unidas Para Sempre

 

O Diagnóstico de um câncer muitas vezes é visto como o fim do mundo. Comigo não foi diferente, por mais que a medicina tenha avançado o medo da doença e da morte é algo real. Recebi o diagnóstico em 2016, na época, eu tinha 35 anos. Foi um diagnóstico devastador: câncer de mama em estágio avançado.

 

O nódulo, descoberto pelo meu marido, levou a uma corrida contra o tempo. O meu tratamento durou por volta de um ano e três meses, e, além do cabelo, perdi sete dentes. Fiquei emocionalmente abalada nesse período.

Na quinta sessão de quimioterapia, meu organismo não resistiu e precisei de internação, pois estava com infecção generalizada e neutropenia gravíssima. Naquele momento, os médicos me deram apenas alguns dias de vida. Aquele prognóstico não se confirmou. Em dezembro de 2016 fiz a última quimioterapia e depois de três meses realizei a cirurgia para a retirada de mama. Foi muito difícil.

 

Em 2017, enquanto realizava o tratamento da hemoterapia, infelizmente tive complicações no útero e no ovário que levantaram a suspeita de um novo câncer. Como prevenção optamos uma histerectomia radical laparoscópica. Essa cirurgia me tirou a possibilidade de realizar meu sonho de ser mãe.

 

Mas a vitória sobre a doença não encerrou minha história, foi neste momento que nasceu o Instituto Unidas para Sempre, que se tornou um porto seguro para pacientes oncológicos no Rio de Janeiro. O projeto começou de forma simples e despretensiosa, uma página de apoio mútuo no Facebook no qual mulheres com câncer compartilhavam experiências, dores, dificuldades e sonhos.

 

Hoje, o Instituto oferece atendimento multidisciplinar gratuito com psicólogos, nutricionistas, oncologistas, dentistas, terapeutas sexuais, dermatologistas e até oficinas de automaquiagem e micropigmentação, voltadas à autoestima dos pacientes. Além dos cuidados com a saúde, o Instituto também distribui cestas básicas.

As doações do Instituto Unidas Para Sempre são viabilizadas por doações de parceiros e voluntários, sem qualquer repasse governamental. Meu desejo é ampliar ainda mais a rede de ajuda, porque sabemos que cada cesta, cada consulta, faz diferença na vida de quem luta contra o câncer.

 

O câncer acabou com meu desejo de ser mãe, mas o Instituto se tornou o filho que gerei e é o meu projeto de vida. É a forma que encontrei de transformar minha dor em cuidado e esperança para outras pessoas.

*Jaqueline Chagas é contabilista e fundadora do Instituto Unidas Para Sempre. O Instituto segue atuando e precisa de apoio para ampliar seu alcance. Hoje, além do Rio de Janeiro, o sonho de Jaqueline é expandir o projeto para outras regiões do país.

 

Para colaborar com o Instituto Unidas para Sempre:

Site: www.unidasparasempre.com.br
PIX: CNPJ 40.647.852/0001-90 – Associação Unidas para Sempre
Telefones: (21) 99160-6851 e (21) 97671-8109
Instagram: @unidasparasempreRJ

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